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UFPE PROACAD DGA PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA PERÍODO LETIVO (ANO/ SEM): 2013.2 DEPARTAMENTO: DAM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉD CÓDIGO NOME TEÓRICA PRÁTICA Teoria Antropológica 3 X 4 TURMA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE PERÍODO Ciências Sociais HORÁRIO PROFESSOR No. DE SUB- TURMAS Ter (14-16) e Quinta (16-18) Mísia Lins Reesink EMENTA Antropologia pós-moderna e contemporânea: questões teóricas e metodológicas. Antropologia interpretativa, crise da representação, “escrita feminista”, estudos culturais, debate pós-colonial e outros temas relevantes. OBJETIVOS 1. Introdução ao pensamento antropológico contemporâneo, a partir da década de 1970, até as abordagens atuais. 2. Construir, por leituras regulares e debates em sala de aula, as bases de conhecimentos para entender as rupturas e as continuidades com relação às teorias clássicas na Antropologia. 3. Oferecer uma orientação inicial no campo heterogêneo das teorias antropológicas na atualidade. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialógicas FORMAS DE AVALIAÇÃO 2 exercícios escritos em sala de aula UNIDADES PROGRAMÁTICAS DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO 1. Antropologia interpretativa e hermenêutica História como Cultura. 2. Antropologia feminista e „escritas feministas‟ 3. Agência, habitus, prática, práxis e, de novo, estrutura 4. Antropologia pós-moderna, Estudos culturais 5. Pós-colonialismo na Antropologia 6. Revisitando os conceitos, críticas e estratégias 7. Novas Configurações; Perspectivismo e Antropologia Brasileira CARGA/HORARIA PROF TEÓR PRÁT. RESP. BIBLIOGRAFIA Bourdieu, Pierre. (1983) „Um Esboço da Teoria da Prática‟ in Ortiz, R. (org.) Pierre Bourdieu , Col. Grandes Cientistas Sociais, SP: Ática. Clifford, James (1998) „Sobre a autoridade etnográfica‟ in A experiência Etnográfica. Rio de Janeiro: UFRJ. ERIKSEN, Thomas Hylland & NIELSEN, Finn Sivert. 2007. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes. LÉVI-STRAUSS, C. 1998. “Lévi-Strauss nos 90, voltas ao passado”, Mana 4 (2). Rio de Janeiro: Contra Capa: PPGAS-MN/UFRJ. (p. 105-117). ORTNER, Sherry B . 2007. Uma atualização da teoria da prática. In GROSSI, Miriam Pillar; ECKERT, Cornelia; FRY, Peter Henry (orgs.): Conferências e diálogos: saberes e práticas antropológicas. 25ª Reunião Brasileira de Antropologia – Goiânia 2006 , pp. 19 - 44. Blumenau: Nova Letra. __________. 2011. Teoria na Antropologia desde os anos 60. Mana , 17(2): 419 - 466. (www.scielo. br/pdf/mana/v17n2/a07v17n2.pdf) ROSALDO, Michelle Zimbalist. 1979. A mulher, a cultura e a sociedade: uma revisão teórica. In __________ & LAMPHERE, Louise (org.). 1979. A mulher, a cultura e a sociedade, 33-64. (Coleção O Mundo, hoje, 31) Rio de Janeiro: Paz e Terra. __________. 1995. O uso e abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e o entendimento intercultural. Horizontes Antropológicos, 1: 11-36. (www.miriamgrossi.cfh.prof.ufsc.br/pdf/rosaldo.pdf) Rabinow, Paul (sd) „Representações são Fatos Sociais; modernidade e pós-modernidade na antropologia‟ in Antropologia da Razão. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, p.71-108. (21ª aula ) Sahlins, M. (1999) “Introdução” e “Estrutura e História” in Ilhas de História. Rio de Janeiro: Zahar. Sahlins, M. (1977) „ O pessimismo Sentimental e experiência Etnográfica: Por que a Cultura não é objeto em vias de extinção‟ (pates I e II) . Mana, 3(1): 41-73. (23a aula). VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1996. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio” Mana 2 (2), p. 115-143. Wacquant, Loic. (2000) Putas, Escravos e Garanhões: Linguagens de exploração e acomodação entre boxeadores profissionais. Mana 6(2):127-146. Wolf, E. (2003) „Cultura: panacéia ou problema?‟ e Inventando a Sociedade‟ in Feldman-Bianco e Lins Ribeiro (org.) Antropologia e Poder, contribuições de Eric Wolf. São Paulo: Editora Unb e editora Unicamp. (22ª aula) ____/____/______ ___________________________ ____/____/______ _____/____/______ DATA PLANO ASSINATURA DO PROFESSOR APROVAÇÃO NO DEPTO CHEFE DO DEPARTAMENTO
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