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HISTOLOGIA II - Todo o semestre

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HISTOLOGIA II
Classificação dos órgãos
Órgãos ocos túnicas
Órgãos maciços regiões
Órgãos sólidos (maciços)
Geralmente tem forma de feijão (Ex.: rim, ovários)
Composto por parênquima (responsável pela função) e estroma (tecido conjuntivo)
Cápsula de tecido conjuntivo (geralmente denso) e tecido muscular
Septos e trabéculas (vasos e porção nervosas)
Hilo (veia, artéria, linfático, nervo e ducto)
Dividido em região cortical/córtex (região externa) e medular (região interna)
Exceções: o linfonodo dos suínos e o ovário da égua tem regiões corticais e medulares invertidas
No linfonodo (da maioria das espécies), existe a 3ª região, chamada de paracortical, localizada entre a cortical e a medular 
Órgãos ocos
Possui três ou quatro túnicas
Mucosa
Tecido epitelial de revestimento + lâmina própria (tecido conjuntivo) que vão nutrir o epitélio
Muscular da mucosa camada fina de músculo liso nos órgãos de alto peristaltismo
Submucosa (apenas em alguns)
Em algumas glândulas, esôfago e duodeno única parte que tem submucosa no intestino
Equino Exceção: tem nas glândulas do jejuno
Muscular
Duas camadas de músculo liso
			Exceção do estômago, que tem mais músculo do que os outros órgãos, apresentando três camadas
			Exceção do esôfago de ruminantes e carnívoros, que apresentam apenas tecido muscular estriado esquelético
		Auxilia no trânsito do alimento
Serosa ou adventícia
Adventícia Só tecido conjuntivo
Serosa Tecido conjuntivo + tecido epitelial de revestimento plano simples (mesotélio)
Peritônio – Membrana que reveste o órgão da cavidade abdominal Empresta o mesotélio para os órgãos, que passam a ser revestido por serosa
Os outros órgãos são recobertos por adventícia Exceção: pulmão (pleura) e coração (pericárdio)
O esôfago é recoberto por ambos, pois seu final está localizado na cavidade abdominal
Quando um órgão estiver na cavidade abdominal em contato com outro órgão, ele apresenta apenas adventícia. Ex.: vesícula biliar, bexiga, útero...
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Sistema Vascular Sanguíneo
Transporta sangue
Coração propulsão, bombeamento do sangue e produção do hormônio “fator natriurético atrial”
Artérias transporte de nutrientes e O2 Sangue arterial (vermelho)
Capilares intercâmbio metabólico
Veias recolhem substâncias Sangue venoso (azul)
Sistema Vascular Linfático
Transporta linfa (substância parecida com o plasma sanguíneo responsável pelo transporte de linfócitos)
A linfa surge a partir de capilares cegos, que surgem dentro do tecido conjuntivo e vão se anastassomando, dando origem a vasos maiores, que levam a linfa para o SVS
Ambos são revestidos por epitélio de revestimento simples Endotélio
Vasos sanguíneos
Túnica íntima
Tecido epitelial de revestimento pavimentoso simples Endotélio
Tecido conjuntivo Subendotélio
Células musculares lisas (nos vasos de grande calibre)
Limitante elástica interna
Entre a íntima e a média
Apenas nas artérias
Túnica média
Fibras musculares lisas
Fibras elásticas
Fibras reticulares
Proteoglicanas
É a túnica mais desenvolvida nas artérias
Limitante elástica externa
Entre a média e a adventícia
Apenas nas artérias
Túnica adventícia
Tecido conjuntivo (do frouxo ao denso não-modelado)
Fibras colágenas elásticas
Vaso vasorum
Vaso que está dentro de outro vaso de calibre maior
Para nutrir a túnica adventícia (mais comum) e a média (não tão comum)
Artéria Túnica média mais desenvolvida; mais redondinha
Veia Túnica adventícia mais desenvolvida; amorfa
Artérias
De grande calibre, elásticas ou condutoras
Única que não se visualiza inteira no corpo
Túnica íntima bem espessa 20% da parede do vaso
Endotélio e subendotélio
Maior quantidade de fibras musculares lisas e fibras elásticas
Túnica média (a mais espessa)
Muitas fibras elásticas e musculares
É por ela que se classifica a artéria quanto ao tamanho
Adventícia
Tecido conjuntivo
É pouco desenvolvida
Pode ter vaso vasorum
De médio calibre ou distribuidoras
Túnica íntima Mais espessa, músculo liso
Subendotélio (dificilmente é observado)
LEI: acidófila, aspecto sinuoso
LEE: visível
Adventícia
Tecido conjuntivo (do frouxo ao denso não-modelado)
Vaso vasorum Nem sempre aparecem
Arteríolas
Túnica íntima Sem fibra muscular
Túnica média 1 a 5 camadas de células musculares lisas
Limitante elástica externa não existe
Túnica adventícia Não dá pra identificar bem
Capilares
Uma única camada de células endoteliais
A única célula que passa pelos capilares são as hemácias
Quanto maior o metabolismo do órgão, maior a quantidade de capilares
Perícitos Células com prolongamentos que “abraçam” os capilares e fazem a contração dele, regulando o fluxo sanguíneo. Podem se transformar em fibroblastos ou células musculares lisas
Contínuo Não possui aberturas na parede
Fenestrado Possui aberturas que facilitam a passagem de substâncias; Apresentam fenestras (diafragma)
Apresenta a abertura, mas não o diafragma
Capilar glomerular Apenas no rim
É restrito ao glomérulo renal, que é revestido por uma cápsula Corpúsculo renal
O glomérulo renal é um conjunto de capilares que fazem a filtração do sangue
- Trocas entre tecidos e sangue
1. Poros dos capilares fenestrados
2. Fendas entre células endoteliais vizinhas
3. Grande número de vesículas de pinocitose
Barreiras
Impedem o contato do sangue com outras estruturas
Hematoencefálica
Vírus, bactérias e medicamentos // Sistema nervoso
Hematotímica
Vírus e bactérias // Linfócitos T não-prontos
Hematotesticular
Hematoalveolar
Veias
Túnica íntima
Endotélio e subendotélio
Túnica média
Geralmente não aparece ou é muito delgada
Túnica adventícia
É a maior da vênula, porém é difícil de identificar
De médio calibre
Túnica íntima
Apresenta válvulas, que são dobras que entram dentro dos vasos
Obs.: Artérias não possuem válvulas
Túnica adventícia
É a mais desenvolvida
Pode apresentar vaso vasorum
De grande calibre
É o único vaso que apresenta músculo liso na túnica adventícia, além de tecido conjuntivo
Coração
Apresenta três túnicas
Endocárdio
Tecido epitelial de revestimento plano simples + tecido conjuntivo frouxo
Não apresenta vasos
Fibras de Purkinje Células musculares responsáveis pelo batimento cardíaco. Localizam-se abaixo do endocárdio
Miocárdio
Músculo estriado cardíaco
Apresenta estrias e discos intercalares
Representa a maior parte do coração
Epicárdio
Folheto visceral do pericárdio
Tecido epitelial de revestimento pavimentoso simples + tecido conjuntivo
Apresenta vasos
Sistema Vascular Linfático
O SVL apresenta sentido único:
A linfa vai dos tecidos para o coração
Apresenta capilares presos por miofibrilas
Na região do pescoço, os capilares se unem e a linfa passa para a corrente sanguínea (ductos torácicos e linfático direito)
Vasos também apresentam 3 túnicas, mas não há uma boa diferenciação
Está localizado principalmente no tecido conjuntivo da mucosa do sistema digestório
SISTEMA DIGESTÓRIO
Componentes
Cavidade oral (boca)
Tubo digestivo (esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso)
Glândulas associadas (salivares, fígado, pâncreas e vesícula biliar)
Funções
Ingestão
Mastigação
Deglutição
Digestão
Absorção dos alimentos
Eliminação dos resíduos
Cavidade oral
Revestida por epitélio estratificado pavimentoso
Lábios transição para queratinizado (pele)
Lâmina própria: papilas conjuntivas
Músculo esquelético
Teto da boca (palato duro e mole)
Também epitélio pavimentoso estratificado
Língua
Tecido muscular estriado esquelético
Recoberta por mucosa (variável)
Lâmina própria de tecido conjuntivo e tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado
Mucosa fortemente aderida às fibras musculares conjuntivo da LP entre as fibras
Superífice inferior: lisa
Superfície posterior: irregular
Separação em forma de V
Anterior (próx lábio)
Região superior
Glând.Serosas tubuloalveolares ramificadas Glând. De von Ebner: limpam os restos de alimentos
Nódulos linfáticos: amígdalas linguais e papilas
Posterior (próx garganta)
Papilas linguais
Filiformes
Cônicas e alongadas
Mais frequentes
Sem corpúsculos gustativos (botões gustativos)
Mais queratinizada mais desenvolvida nos felinos
Fungiformes
Base estreita e porção apical mais dilatada (cogumelo)
Pouco frequentes
Localizadas entre as filiformes
Tem botões gustativos
Circunvalada
Achatadas e circundadas por sulco
Formam o V lingual
7 a 12
Tem botões gustativos
Folheada
Forma de folha
Epitélio de revestimento pavimentoso não-queratinizado
Glândulas alveolares serosas ramificadas
Apresentam botões gustativos
Mais desenvolvidas em ruminantes
Botão gustativo Estrutura intra-epitelial que se abre no poro gustativo
A filiforme tem função de apreensão de alimentos, enquanto as outras tem função gustativa
Trato digestório
Tubo oco, com lúmen, circundado por paredes com 4 túnicas distintas
Mucosa
Submucosa
Muscular
Serosa/Adventícia
Cavidade oralEpitélio pavimentoso estratificado -> Proteção
Esôfago
EstômagoEpitélio cilíndrico simples -> Secretor e absortivo
Final do trato
Reto Epitélio pavimentoso estratificado -> Proteção
Barreira seletiva permeável entre conteúdo, lúmen e tecidos
Síntese e secreção de enzimas digestivas
Transporte e digestão dos alimentos
Absorção dos produtos da digestão
Produção de hormônios
Produção de muco
Funções básicas do sistema digestório
Proteção
Secreção
Absorção
Túnica mucosa
Revestimento epitelial
Lâmina própria
Tecido conjuntivo frouxo
Vasos
Células musculares lisas, podendo conter glândulas e tecido linfoide
Muscular da mucosa
2 camadas de células musculares circular e longitudinal
Túnica submucosa
Tecido conjuntivo
Vasos sanguíneos e linfáticos
Plexo nervoso submucoso
Plexo de Meissner
Pode conter
Glândulas e tecido linfoide
Túnica muscular
Células musculares lisas
Circular (interna)
Longitudinal (externa)
Estômago tem mais uma camada oblíqua
Plexo nervoso mioentérico (Auerbach)
Entre as 2 camadas musculares
Túnica adventícia
Só tecido conjuntivo
Túnica serosa
Tecido conjuntivo
Epitélio pavimentoso simples
Esôfago
Caminho do alimento
Contração voluntária e involuntária para dentro e para fora do estômago
Mucosa
Epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado
Nos ruminantes é queratinizado (metaplasia também)
Lâmina própria (entre mucosa e submucosa)
Agregados linfocitários
Glândulas esofagianas ou cárdicas esofágicas (próximo ao estômago)
Submucosa
Tecido conjuntivo com glândulas esofágicas
Muscular
Músculo estriado (1/3 superior)
Músculo estriado e liso (1/3 médio)
Músculo liso (1/3 inferior)
Nos ruminantes e cães é só estriado
Estômago (monogástricos)
Órgão exócrino e endócrino
Porção mais dilatada do canal alimentar
Armazenamento e digestão
O alimento sofre degradação mecânica e química
Regiões histológicas do estômago
Cárdia
Fúndica e corpo
Pilórica
Túnica mucosa
Grande quantidade de glândulas tubulosas simples
Epitélio simples cilíndrico com células mucosas
Invaginações do epitélio para dentro da lâmina própria
Fossetas ou criptas gástricas
Túnica submucosa
Células linfoidesTecido conjuntivo denso
Macrófagos
Glândulas suplementares na região do piloro
Túnica muscular
Oblíqua3 camadas
Circular
Longitudinal
Serosa
Delgada, recoberta por mesotélio
Células
Parietais (nos cães) produz ácido clorídrico e fator intrínseco
Mucosas do colo muco
Fonte (tronco) dá origem a outras células
Principais enzimas (mais desenvolvida nos suínos)
Argentafins (enteroendócrinas) hormônios
Serotonina, histamina, somatostatina, gastrina, endorfinas, enteroglucagon
Piloro
Células enteroendócrinas produzem gastrina Maior secreção das células parietais
Fossetas gástricas mais profundas
Estômago (ruminantes)
RúmenPré-estômago (sem glândulas; com papilas, cristas e folhas
Retículo
Omaso
Abomaso semelhante às outras espécies
Rúmen
Mucosa
Papilas cônicas, em forma de língua
Epitélio pavimentoso estratificado (porção superior queratinizado)
Lâmina própria: fibras elásticas e reticulares
Sem muscular da mucosa e sem submucosa
Muscular
2 camadas de músculo liso
Circular (interna)
Longitudinal (externa)
Serosa
Retículo
Mucosa
Papilas e cristas (favo de mel)
Lâmina própria: fibras colágenas e elásticas – tecido conjuntivo
Submucosa
Bem fina; Tecido conjuntivo denso
Muscular
Serosa
Omaso
Pregas longitudinais folhas (grandes e pequenas)
Mucosa
Epitélio pavimentoso queratinizado
Lâmina própria: malha fina capilar
Muscular da mucosa: espessa
Submucosa
Fibras colágenas elásticas e plexos
Muscular
Longitudinal e circular
Serosa (única que não aparece nas folhas)
Abomaso
Mucosa
Passa de pavimentoso estratificado para cilíndrico simples
Muito semelhante ao estômago dos monogástricos
Lâmina própria: mais densa, com folículos linfóides
Intestino delgado
Possui vilos (projeção do epitélio em forma de dedos) – diferenciação do intestino grosso
Pregas circulares (estruturas cheias de vilos)
Função: absorção
Dividido em:
Duodeno
Jejuno
Íleo
Duodeno
Mucosa
Vilosidades baixas e largas
Epitélio cilíndrico simples com microvilosidades
Células absortivas, enteroendócrinas, caliciformes, Paneth (defesa) e fonte (regeneração)
Lâmina própria: tecido conjuntivo frouxo
Único órgão com glândulas na submucosa
Glândulas tubulares intestinais (de Lieberkühn) regeneração
Células de defesa – Células de Paneth (produz lisozima)
Muscular da mucosa (evidente)
Submucosa
Tecido conjuntivo frouxo (vasos e nervos)
Glândulas duodenais ou de Brünner (no equino vai até primeira porção do jejuno)
Capilares linfáticos quilíferos
Vilosidades mais baixas e largas
Muscular
Circular (interna)
Longitudinal (externa)
Serosa ou adventícia
Componentes hormonais
SecretinaAtuam no pâncreas, provocando a liberação do suco pancreático
Colecistocinina
Células descamam diarreia
5 a 7 dias (processo de descamação)
Jejuno e íleo
Mucosa
Vilosidades longas e chatas
Submucosa
Sem glândulas (em ambos)
Folículos linfáticos associados (Placas de Peyer) Aglomerados de linfócitos na forma de nódulos linfáticos Íleo
Muscular
Serosa
Duodeno glândula submucosa
Íleo nódulos linfáticos
Exceção: equino tem glândulas na submucosa do jejuno
Intestino grosso
Sem vilos
Absorção de água e sais, basicamente
Não tem células de Paneth
Apresenta mais células caliciformes
Glândula intestinal mista
Ceco
Nos carnívoros é pequeno
Nos equinos é relativamente grande
Fermentação bacteriana
Grande quantidade de nódulos linfáticos
Ausência de vilos
O restante é similar ao intestino delgado
Cólons
Mucosa
Sem vilos
Grande produção de muco e absorção de H2O
Muscular da mucosa bem evidente
Submucosa
Folículos linfáticos
Muscular
Longitudinal com 3 faixas (tênias do cólon)
Suínos, equinos e humanos
Serosa	
Reto
Mucosa
Epitélio cilíndrico simples com microvilosidades e células caliciformes
Submucosa
Geralmente apresenta folículos linfáticos
Muscular
Circular interna e longitudinal externa
Serosa e/ou adventícia
Transição reto-anal
Substituição da mucosa
Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado
Sem muscular da mucosa
Esfíncter anal interno e externo
Adventícia
Conjuntivo denso
GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Fígado
Pâncreas
Vesícula biliar
Fígado
Principal órgão metabólico do corpo
Maior glândula
Funções
Síntese proteica (sangue)
Secreção de bile (exócrina) – produzida pelos hepatócitos
Destruição de hemácias gastas
Acumular metabólitos
Função metabólica
Desintoxicação e neutralização
É um órgão maciço tem cápsula formada por tecido conjuntivo denso (Cápsula de Glisson)
Parênquima responsável pela função hepatócitos (células epiteliais de origemdo endoderma)
Estroma tecido conjuntivo de origem mesenquimal, que entra para o órgão a partir da cápsula
Lóbulos hepáticos massa poliédrica
Dividido por lóbulos cercados de tecido conjuntivo
Espaço porta
1 vênula (ramo da veia porta)
1 arteríola (ramo da artéria hepática)
1 ducto biliar
Vasos linfáticos + bainha conjuntiva + nervo
Cirrose: perda dos lóbulos hepáticos
No centro dos lobos tem uma veia porta, ou veia centro-lobular, que tem circulação dupla: sangue chega no fígado pela artéria E pela veia porta, que vem do intestino com os metabólitos (80% do sangue que vai para o fígado)
Hepatócitos
Apresenta 1 núcleo central (ou dois), com um ou dois nucléolos bem evidentes
Muito retículo endoplasmático (liso e rugoso)
Grandes quantidades de glicogênio em animais que comeram há pouco tempo
Se agrupam em placas, formando unidades morfológicas lóbulos hepáticos
O fígado tem maior capacidade regenerativa, pois é basicamente formado por células epiteliais
Hepatócitos com forma poliédrica
Com a parede dos sinusóides
Encostados à parede de outra célula
Limitando com a célula vizinha, o canalículo biliar ou bilífero (conjunto de duas membranas ou hepatócitos)
Digestão do pigmento das hemácias pelo macrófago formação da bile
Os hepatócitos se dispõem em placas de uma camada, cujo espaço é ocupado por capilares sinusóides
Entre o sinusóide e o hepatócito existe o Espaço de Disse
Nos sinusóides desembocam ramos terminais da artéria hepática que trazem O2 para o parênquima hepático
Veia centrolobular
Sinusóides hepáticos
Fazem a fagocitose de hemácias
Digestão de hemoglobinas
Produção de bilirrubina
Bile Canalículos biliares Ductos biliares Ductos hepáticos Ducto hepático comum
Ducto hepático comum + Ducto biliar = Colédoco
Pâncreas
Glândula mista
Exócrina (produz suco pancreático)
Endócrina (insulina, soropectina, glucagon)
Endócrina – Ilhota pancreática
Ilhotas de Langerhans (produz hormônios que caem na corrente sanguínea)
Aglomerados de células epiteliais imersas no tecido pancreático
Rede de capilares sanguíneos com células endoteliais fenestradas
Fina camada de conjuntivo
4 tipos celulares coloração especiais, imunocitoquímica
A ou Alfa – Maior tamanho, mais grosseiras, glucagon
B ou Beta – Numerosas, pequenas, insulina
D – Somatostatina (inibe secreção de insulina e glucagon)
E – hormônio polipeptídico pancreático
Exócrina
Cápsula de tecido conjuntivo
Parênquima: ácinos e ductos (intercalar – menor calibre, intralobular e interlobulares)
Estroma: tecido conjuntivo
Produz suco pancreático – secreção rica em enzimas
Controle da secreçãoLiberadas no duodeno
Secretina regula a água
Colecistoquinina regula as enzimas do suco pancreático
Hepatopâncreas – Fígado e pâncreas formam um único órgão (peixes, anfíbios e répteis)
Vesícula biliar
Órgão oco, em forma de pêra, preso à superfície anterior do fígado
Funções:
Acumula bile
Absorve H2O
Apresenta microvilosidades para absorção de H2O
Cavalos, veados e roedores não apresentam vesícula biliar
SISTEMA IMUNE
Formado por grupos de células, tecidos e órgãos que monitoram as superfícies corporais e os compartimentos internos; e reagem a presença de substâncias e/ou agentes potencialmente nocivos
Base dos mecanismos de defesa
Distinguir o próprio do não-próprio, eliminando este último
Antígeno (Ag)
Qualquer substância capaz de induzir resposta imune. Pode ser uma proteína ou toxina estranha, um microorganismo infeccioso (vírus), um tecido estranho ou um tecido modificado
Anticorpo (Ac)
Também chamado de imunoglobulina (Ig))
São proteínas produzidas por linfócitos B e plasmócitos (derivados de linfócitos B)
Uma molécula de Ac se fixa a uma de Ag
APC – Célula apresentador de antígeno
Fagocita o microorganismo e o apresenta na membrana plasmática, auxiliando as outras células a produzir o anticorpo correto
Imunidade inespecífica ou inata
1ª linha de combate barreiras naturais
Pele, mucosa, secreções (muco e baixo pH), flora natural e peristaltismo dos órgãos
2ª linha de combate inflamação local
Células fagocitárias e células naturalmente matadoras (NK), substâncias antimicrobianas (ex.: lisozima), sistema completo (ataca a membrana bacteriana), altas temperaturas
Imunidade específica, adquirida ou adaptativa
1ª resposta humoral mediada por anticorpos contra o “invasor”
2ª resposta imuno celular linfócitos T específicos destroem a célula própria infectada por vírus ou células estranhas
Tecidos e órgãos linfáticos
Medula óssea
Timo
Tecido linfático difuso (MALT, GALT, BALT)
Nódulos linfáticos (Solitário; Agregado)
Gânglios linfáticos (linfonodos)
Baço
Gânglio é órgão e nódulo linfático é um aglomerado de tecidos
Órgãos linfoides primários
Onde ocorre a formação de células imunocompetentes
Amadurecem as células de defesa
Só depois de se tornarem imunocompetentes é que os linfócitos T vão para os secundários
Medula óssea
Timo
Órgãos linfoides secundários
Onde ocorre contato entre os linfócitos e antígenos
Gânglios linfáticos
Baço
Nódulos linfáticos
Tecido linfoide difuso
Constituintes celulares
Linfócitos B, T e NK
Células de apoio (aos linfócitos) – APC
Monócitos, macrófagos, neutrófilos, basófilos e eosinófilos
Células de Langerhans (na pele)
Células dendríticas (no SN)
Células retículo epiteliais (timo, linfonodos, SNC)
Órgãos linfoides
Não encapsulados
Medula óssea
Nódulo linfático (íleo, ceco)
Encapsulados
Timo
Gânglios linfáticos
Baço
Semi-encapsulados
Nódulos linfáticos (tonsilas)
Tecido linfoide difuso
Formado por acúmulo de tecido linfoide não envolto por cápsula de tecido conjuntivo
Ocorre na lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo, logo abaixo do epitélio) dos tratos digestórios, respiratório e genitourinário
O tipo celular predominante são os linfócitos e outras células transitórias do tecido conjuntivo
Esse tipo de tecido linfoide é denominado MALT (tecido linfoide associado à mucosas)
Galt – Digestório
BALT – Respiratório
Genitourinário
Medula óssea
Órgão difuso (gelatinoso) e volumoso (5% do peso vivo)
Consiste em um tecido reticular contendo muitos capilares sinusóides (com muitos orifícios) e uma rede de células hematopoiética
Localizada na cavidade medular dos ossos longos e entre as trabéculas dos ossos esponjosos
É responsável pela formação de células sanguíneas, sendo que os linfócitos T saem da medula ainda não completamente maduros. Só amadurecem funcionalmente no timo
Timo
Órgão linfoide primário
Situado no mediastino superior, atrás do esterno
Apresenta cápsula de tecido conjuntivo denso, com septos que penetram no órgão e dividem o parênquima em lóbulos incompletos. Cada lóbulo contém 2 regiões: o córtex e a medula
Córtex
Local onde os linfócitos T adquirem competência imunológica
Eliminação dos linfócitos T intolerantes ao próprio
Apresenta grande número de linfócitos T, macrófagos, células retículo-epiteliais (do tipo I, II e III)
É o local da barreira hematostímica
Vaso sanguíneo com duplo encapamento
Medula
Região rica em linfócitos T viagens imunocompetentes
Apresenta células retículo-epiteliais (do tipo IV, V e VI)
VI forma os corpúsculos tímicos (Hassall) Estruturas alaranjadas ao redor dele
Células retículo-epiteliais no timo
Isolam as estruturas do timo
Formam os corpúsculos tímicos na zona medular
Tem função estrutural, de proteção e revestimento
Participam da barreira hematotímica
Produzem substâncias hormonais, como a timosina
Barreira hematotímica (na zona cortical)
É formada por prolongamentos e pela lâmina basal das células retículo-epiteliais, periquitos e lâmina basal do endotélio dos capilares contínuos
Impede que linfócitos T em desenvolvimento (ainda não maduros) entrem em contato com macromoléculas presentes no sangue (não-próprios)
Nódulos linfáticos
São agregados isolados de linfócitos contidos em uma malha de células reticulares. Normalmente não são encapsuladosOcorrem no tecido conjuntivo frouxo, logo abaixo dos epitélios úmidos dos sistemas digestivos, respiratório e genitourinário
São a 1ª linha de defesa imunológica contra os antígenos de mucosas
São o principal local de armazenamento e proliferação de linfócitos B (células de memória)
Centro germinativo (característica facultativa)
Local de proliferação de linfócitos B ativados
Indica uma memória imunológica para aquele agente
Na periferia
Linfócitos B já diferenciados em plasmócitos, secretando anticorpos que são liberados na linha eferente
Também ocorrem linfócitos T
A maioria dos nódulos linfáticos apresenta-se isolado, mas em certos locais apresentam-se de forma agregada, grandes e confluentes, como:
Tonsilas ou amigdalas – agregados de tecido linfoide parcialmente encapsulado, localizados nas paredes da faringe e da mesofaringe, na base da língua
Nódulos agrupados (placas de Peyer) – grandes massas de folículos linfoides confluentes, situados nas paredes do íleo (intestino delgado)
Apêndice – folículos linfoides grandes e isolados nas paredes do apêndice cecal/vermiforme (intestino grosso)
Tonsilas (amígdalas)
Palatinas (duas)
Faringeana (adenoides)
Linguais (várias)
São expansões linfoides, semiencapsulados
Na parede apresente tecido conjuntivo denso
Na luz da cavidade apresenta epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado, com invaginação, formando criptas no parênquima
Gânglios linfáticos (linfonodos)
Distribuídos por todo o corpo
Regiões: pescoço, axilas, virilhas, grandes vasos e cavidades
Interpostos ao longo dos vasos linfáticos
São órgãos encapsulados
Na borda convexa – chegam vasos linfáticos aferentes
Na borda côncava – hilo: saem vasos linfáticos eferentes, entram artérias e saem veias
Apresenta nódulos linfoides, com centros germinativos (linfócitos B)
Seios subcapsulares e peritrabeculares, por onde passa a linfa. Neste seio ocorre células retículo-epiteliais e macrófagos
Córtex profundo
Transição entre o córtex e a medula
Linfócitos T
Células reticulares
Alguns plasmócitos e macrófagos
Não apresenta nódulos linfoides
Medular
Cordões medulares – cordões de células
Seios medulares: recebem a linfa vinda dos seios corticais e essa dirige-se para os vasos eferentes no hilo
Baço
É o maior acúmulo de tecido linfoide do organismo
Órgão abdominal, intraperitoneal
Órgão linfoide secundário e encapsulado
Apresenta grande quantidade de células fagocitárias, tendo contato íntimo com o sangue (capilares sinusóides), isto está relacionado às funções do órgão
Local de proliferação de linfócitos
Destruição de eritrócitos desgastados (hemocaterese)
Local de depósito de ferro
Participa da defesa do organismo contra invasores
Realiza a filtragem sanguínea (partículas suspensas que poderiam aglomerar-se na corrente sanguínea)
Polpa vermelha – cordões esplênicos (Billroth), entre os quais se situam os capilares sanguíneos do tipo sinusoides, ditos seios esplênicos
Zona marginal (dentro da vermelha) – sinusóides rodeando os nódulos linfoides
Polpa branca – tecido conjuntivo linfoide, células e fibras reticulares, macrófagos, APCs e células linfoides
SISTEMA ENDÓCRINO
Grupos de células secretoras formando glândulas, as quais secretam potentes hormônios, que são substâncias químicas sinalizadoras
Hormônios Liberados no sangue Atuam na célula alvo Onde obtém uma resposta Que pode ser estimulatória ou inibitória, com açãoAutócrina (atua na própria célula)
Parócrina (secretado perto de onde vai estimular)
Endócrina (lugar longe de onde é secretado)
Os principais órgãos são: hipófise, hipotálamo, tireóide, paratireoide, supra-renais, pâncreas, gônadas (ovários e testículos) e tecido adiposo
Hipotálamo
Dentre os órgãos endócrinos, é o principal, pois seus hormônios atuam na hipófise, que produz uma gama de outros importantes hormônios
Origem nervosa
Conectado com hipófise
Produz substâncias hormonais e fatores de inibição ou de liberação
Contém neurônios que formam três núcleos:
Supraótico
Paraventricular
Neurosecretório
Estruturas: corpos mamilares, túber cinéreo, infundíbulo e quiasma óptico
Eixo hipotálamo-hipofisário ou porta hipotalâmica
Hipófise
Origem ectodérmica (nervosa e epitelial)
Divide-se, pela origem, em:
Neurohipófise (lobo posterior)
Adenohipófise (lobo anterior)
Sistema porta-hipofisário
Atua na regulação do funcionamento da adenohipófise
É constituído por vasos sanguíneos que recebem o Fator Hipotalâmico através dos núcleos Supraótico e Paraventricular para a hipófise posterior e, através dos Núcleos Neurosecretórios para a hipófise anterior
O fator hipotalâmico é então liberado na hipófise rapidamente, pelo pequeno trajeto Sistema Porta-Hipofisário, e bem rápido
Neurohipófise
Formada por células neurogliais (pituícitos) e axônios amielínicos dos núcleos neurosecretórios do hipotálamo
Apresenta também Corpos de Herring, que são acúmulos do fator hipotalâmico ligados a uma proteína sinal chamada de neurofisina
Armazena os hormônios ocitocina e vasopressina (ADH)
Adenohipófise
Glândula cordonal cordões de células epiteliais + capilares + tecido conjuntivo
Dividida em 3 regiões
Pars distalis – Mais importante; Secreta mais hormônios
Pars intermedia – folículos com colóide, entremeados de cordões que secretam hormônio melanocorticotrófico ou melanotrofina
Pars tuberalis – células basófilas e acidófilas; sem expressão hormonal até o momento descrito
Pars distalis
Contém células alfa e beta, que podem ser:
Cromófilas (se coram): retículo endoplasmático rugoso e golgi desenvolvidos; grânulos de secreção; dividem-se em acidófilos e basófilos
Cromófobas (não se coram): sem grânulos; citoplasma pouco corado. São as cromófilas após liberarem sua secreção
Células cromófilas acidófilas
Localizadas na periferia
Somatotróficas – produzem o hormônio do crescimento ou GH
Monotróficas – secretam hormônio lactogênio ou prolactina
Células cromófilas basófilas
Localizadas na área central
Secretam hormônios glicoproteicos
Gonadotróficas – FSH e LH
Tireotróficas – tireotrófico ou TSH
Corticotróficas – adenocorticotrofico ou ACTH
Epífise – Glândula pineal
Percebe alterações luminosas obtidas através da retina
Atua nos ritmos fisiológicos periódicos
Produz:
Gonadostatina
Melatonina
Serotonina
Tireóide
Única, em forma de H (asas de borboleta), localização mediana
Possui uma cápsula conjuntiva resistente
Células foliculares, compondo epitélio cúbico organizado em vesículas, contendo colóide no seu interior
Células parafoliculares, entre as vesículas
O colóide dos folículos tireoidianos contem tireoglobulina, T3 e T4
A glândula é controlada pelo hipotálamo e pela hipófise
Os hormônios tireoidianos atuam no metabolismo celular
Paratireóide
Glândula cordonal de formato reticular
Geralmente em número de quatro
São várias glândulas localizadas dentro e/ou fora da tireóide
Envolvidas por cápsula de tecido conjuntivo
Possui dois tipos celulares
Principal: Paratormônio, aumenta metabolismo dos osteoclastos
Oxífilas: Fase inativa das células principais
Adrenal (Supra-renal)
Origem mesodérmica (córtex) e neuroectodérmica (medular)
Localiza-se acima de cada rim
O tamanho varia com a idade e condições fisiológicas
Sua função básica é a homeostase
Possui cápsula de tecido conjuntivo
Cortical
Esteróides lipídicos
90% do peso da glândula
Controlada pela adenohipófise
Regulam metabolismo e manutenção do equilíbrio eletrolítico
Medular
Catecolaminas
Noradrenalina e adrenalina
Gônadas – Ovários
Células de teca interna do folículo ovariano
Secretam estrogênio
Corpo lúteo
Secreta progesterona, estradiol e ocitocina
Algumas vezes podem chegar a produzir quantidades anormais de andrógenos, podendo chegar à masculinização
Tumor das células granulosas
Gônadas – Testículos
Células de Leydig ou intersticiais
Representam o componente endócrino dos testículos
Secretam testosteronaCélulas de Sertolli
ABP e inibina e hormônio anti-mülleriano
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Funções
Hematose: trocas gasosas
Aquecimento, umedecimento e filtração
Condução de gases
Defesa
Porção condutora
Epitélio respiratório (epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes)
Células colunares ciliadas transporte de muco
Células caliciformes produção de muco
Células em escova olfação
Células basais regeneração
Células granulares produção de hormônios
Células serosas secreção de enzimas
Porção respiratória
Espaços aéreos com paredes compartilhadas
Captação de O2 e dissipação de CO2
Fossas nasais
Vestíbulo
Mais anterior e dilatado
Epitélio estratificado pavimentoso
Lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo com glândulas sebáceas e sudoríparas
Vibrissas (pelos que filtram o ar)
Área respiratória
Maior parte das fossas nasais
Epitélio respiratório
Lâmina própria com glândulas mistas
Conchas ou cornetos lâmina própria com plexo venoso bem desenvolvido, que auxilia no aquecimento do ar
Crise alérgica: produção de histamina dilatação do plexo
Área olfativa
Responsável pela sensibilidade olfativa
Porção superior das fossas nasais
Epitélio respiratório neuroepitélio (cilíndrico pseudo-estratificado)
Células cilíndricas ciliadas movimenta muco e produz lipofucsina
Células fonte se transformam em neurônio olfatório
Neurônios olfatórios “sensibilidade” do odor
Glândulas de Bowman produz secreção que limpa os prolongamentos dos neurônios
Função: percepção de odores
Seios paranasais
Cavidade nos ossos, revestidas por epitélio respiratório baixo com poucas células caliciformes e lâmina própria com poucas glândulas
Nasofaringe
Primeira parte da faringe
Epitélio respiratório
Laringe
Cordas vocais fonação
LigamentosContraem e fazem vibrar as cordas
Músculos
Cartilagem (maior parte hialina) e ligamentos e músculos voluntários
Epitélio respiratório
Epiglote
Em forma de asa
Sustentada por cartilagem elástica
Para separar via respiratória de digestória
Superfície posterior: epitélio pavimentoso estratificado
Superfície inferior: epitélio respiratório com glândulas mistas
Traquéia
Tubo que transporta ar para dentro e muco para fora
Túnica mucosa
Não tem túnica muscular
Túnica adventícia
Lâmina própria de conjuntivo (com glândulas serosas ou mistas)
Anéis de cartilagem hialina em forma de ferradura (exceto nas aves – fechado)
Músculo liso
Entre os anéis de cartilagem tem ligamentos de tecido conjuntivo
Brônquios
A traquéia se divide em dois (Carina)
Extra-pulmonares – são iguais à traquéia
Ramos menores – epitélio cilíndrico simples ciliado
Lâmina própria rica em fibras elásticas
Muscular em espiral, e externamente glândulas seromucosas
Peças de cartilagem envolvidas por conjuntivo com fibras elásticas
Acúmulo de linfócitos e nódulos linfáticos (BALT – tecido linfoide associado ao brônquio)
Diferença entre brônquio e bronquíolo cartilagem, glândulas e nódulos linfáticos
Bronquíolos pulmonares
Sempre intralobulares (dentro do pulmão)
Não tem cartilagem, glândulas e nem nódulos linfáticos
Epitélio variando até cúbico simples
Lâmina própria delgada e rica em fibras elásticas
Túnica muscular entrelaçada às fibras elásticas
Asma
Bronquíolos terminais
Semelhante aos bronquíolos, porém com parede mais delgada (epitélio cilíndrico ou cúbico – ciliado ou não)
Células de Clara
Secretam proteínas contra poluentes ou inflamação
Produz surfactante (que é secretado nos alvéolos para impedir que eles se fechem)
Importante em recém-nascidos – síndrome provocada pela ausência da substância
Bronquíolos respiratórios
Porção transitória
Parecidos com os terminais
Diferenças tem projeção em forma de sacos na sua parede, que são os alvéolos
Alvéolos
Porção respiratória
Última estrutura da árvore brônquica
São espaços aéreos com parede compartilhada, são invaginações em forma de saco. Conferem o aspecto esponjoso ao pulmão
Epitélio pavimentoso simples com pneumócitos do tipo I e II
Camada epitelial fina, apoiada em conjuntivo e rica em capilares
Comum a dois alvéolos: septo interalveolar
Ocorre a captação de O2 e dissipação de CO2
Barreira hematoalveolar
Septo interalveolar
Células endoteliais dos capilares,s do tipo I e II
2 camadas de pneumócitos separadas por conjuntivo
Coxins
Delimitam o ducto alveolarFunção: Absorvem choques
Ricamente vascularizado
Músculo liso
Pneumócitos do tipo I
Barreira hematoalveolar (para impedir o contato do líquido e permitir a passagem de ar)
Pneumócitos do tipo II
Produz surfactante – responsável pela maior parte da produção
Ar alveolar x Sangue capilar
Citoplasma do pneumócito tipo I
Lâmina basal dessa célula
Lâmina basal do capilar
Citoplasma da célula endotelial
O2 em uma direção
CO2 em direção contrária
Pleura
Serosa que reveste os pulmões
Mesotélio
Conjuntivo frouxo
Folheto visceral e parietal
SISTEMA TEGUMENTAR
Pele (espessa e delgada)
Anexos da pele (pelos, glândulas sebáceas e sudoríparas, garras, cascos, chifres, unhas)
Funções
Proteção (contra UV e microorganismos)
Sensação (maior órgão sensorial do corpo)
Termorregulação (regula a perda de calor)
Funções metabólicas (reservas energéticas e síntese de vitamina D ativada no fígado e responsável pelo cálcio
Pele
Epiderme – Mais externa, epitélio pavimentoso queratinizado
Derme – Mais interna, tecido conjuntivo
Papilar (conjuntivo frouxo)
Reticular (conjuntivo denso)
Hipoderme – NÃO É PELE – Conjuntivo + Adiposo + Glândulas
Epiderme
Estratos
Basal (germinativo)
Células cúbicas grandes com grande atividade mitótica
Maior parte de queratinócitos
Melanócitos nas criptas epidérmicas (abraçam os queratinócitos)
Filamentos intermediários de queratina
Em contato com a derme
Máximo duas camadas
Espinhal
Células cuboides com núcleo central
Torno filamentos filamentos, prolongamentos curtos que parecem espinhos
Coesão celular (desmossomos) impedem a entrada de líquido
Menor taxa de mitose dos queratinócitos
3 a 4 camadas
Granulosa
Células mais achatadas
Possuem grânulos e querato-hialina no seu interior (pigmentada)
No estrato superficial células mortas
3 a 5 camadas
Lúcida
Evidente na pele espessa, mas é o mais difícil de identificar
Células achatadas sem núcleo e organelas
Citoplasma com filamentos e queratina
Córneo
Camada mais superficial da pele
Lipídios que auxiliam na impermeabilização
Células já mortas, achatadas, fundidas e queratina madura
Originária do ectoderma
Epitélio pavimentoso estratificado queratinizado
Camada mais externa
Queratinócitos dão origem a novas células que vão indo até a superfície, morrem e viram queratina – descamação
4 tipos de células
Queratinócitos
Células de Langerhans – macrófagos de defesa
Células de Merkel – receptores nervosos
Melanócitos – produzem melanina
Derme
Originário do mesoderma
Tecido conjuntivo que apóia a epiderme
Tecido fibroblástico rígido de sustentação
Une a epiderme à hipoderme
Camada papilar
Mais superficial, em contato com a epiderme
Tecido conjuntivo frouxo; fibras colágenas e elásticas
Ricas em vasos e terminações nervosas
Corpúsculos de Meissner, Vater-Pacini e Krause
Camada reticular
Mais espessa
Fibras colágenas, elásticas e reticulares; Macrófagos e adipócitos; Tecido conjuntivo denso
Folículo piloso e pelos, glândulas sebáceas e sudoríparas e mecanorreceptores
Vasos sanguíneos
Hipoderme – não é pele
Tecido conjuntivo frouxo
Panículo adiposo
Glândulas sudoríparas
Corpúsculos de Vater-Pacini (pressão)
Tipos de pele
Pele espessa ou grossa
Epitélio em 5 camadas
Ausência de glândulas sebáceas e folículos pilosos
Palma das mãos e planta dos pés
As papilas dérmicas formam a expressão digital
Pele delgada ou fina
Epitélio em 3 ou 4 camadas (falta a lúcida e, as vezes, a granulosa)
Presença de glândulas sudoríparas, sebáceas e pelos
Recobre o restante do corpo
No lombo tem delgada,mas é mais grossa que a espessa
Anexos da pele
Folículo piloso
Invaginações da epiderme
Pelos: estruturas queratinizadas modificadas, produzidas no folículo piloso
Medula, córtex e cutícula
Nos cães e gatos tem sangue no folículo dos “bigodes” para ter noção de espaço folículo tátil
Glândulas sudoríparas (merócrinas ou écrinas)
Exocitose do produto
Tubulosa simples enoveladas com ductos que se abrem na superfície da pele
Porção secretora células piramidais e mioepiteliais
Porção condutora ductos com duas camadas de epitélio cúbico estratificado
Glândulas sudoríparas (apócrinas)
Regulada por hormônios
Produzem secreção leitosa e viscosa (funciona após puberdade)
Células grande, na derme e hipoderme das axilas, aréolas dos mamilos, regiões inguinais púbicas e peniana
Não é a secreção que tem cheiro ruim, mas as bactérias que se criam no local
Glândulas sebáceas
Localizadas na derme da pele delgada, ao lado dos folículos pilosos
Glândulas alveolares simples
Olócrina (célula morre quando secreta)
Suprimento sanguíneo da pele
Nutrição da pele e anexos
Regula o fluxo sanguíneo – aumenta o fluxo para perder calor e diminui no frio
Drenagem venosa – disposta em plexos que correspondem ao suprimento arterial
Drenagem linfática – forma plexos correspondentes ao SVL
Receptores sensoriais
Derme e epiderme papilas dérmicas
Funcionalmente
Mecanorreceptores pressão e estiramento
Termorreceptores temperatura
Nociceptores dor
Terminações nervosas livres
PaciniEncapsulados ou não
Krause
Meissner
Órgãos digitais
Parte queratinizada
Derme (vasos e nervos)
Hipoderme
Almofadas digitais
Chifre
Epiderme com queratina dura
Derme
Hipoderme
Melanina
Sintetizada pelos melanócitos
Sai do melanócito e vai pro queratinócito, onde se distribui de forma a proteger o núcleo. Quando toma sol, ela dispersa fica bronzeado
Para produzir melanina, tem que ter tirosina, e para isso: tirosinase
No albinismo não tem ou tem em pouca quantidade
Dependendo do tipo de melanina, altera a cor do pelo
Seleção natural
Melanismo contrário do albinismo (ex.: pantera, onça negra)
Vitiligo melanócitos morrem e a célula fica “branca”
Psoríase queratinócitos tem mitose aumentada, se dividem rápido demais e tem mais descamação
Pênfigo bolhoso desmossomos destruídos
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Componentes
Testículos
Ductos genitais
Glândulas acessórias
Pênis
EspermatogêneseMitose
Espermatogônias do tipo A
Espermatogônias do tipo BMitose
Espermatócitos primáriosMeiose
Espermatócitos secundáriosMeiose
Espermátide
Espermatozóide
Funções
Produzir espermatozoides
Produzir hormônios
Facilitar a fertilização pela introdução de espermatozoides no trato reprodutivo feminino
Espermatozóides Testículos (onde são produzidos) Epidídimo Ducto deferente Ampola deferente Uretra
Testículos
Dentro de bolsas escrotais – escroto
Túnica albugínea tecido conjuntivo denso
Mediastino região para onde vai os ductos
Lóbulos túbulo seminífero (produção de espermatozoide) e tecido intersticial
Túbulos seminíferos
Epitélio germinativo ou seminífero (Células de Sertolli + Células da linhagem espermatogênica)
Envolvido por lâmina basal e tecido conjuntivo
Camada mais interna células mióides (semelhante à células musculares lisas)
Células intersticiais ou de Leydig (entre os túbulos) – produz testosterona (necessário para espermatogênese)
Células de Sertolli
Concentradas por junções oclusivas
Formando barreira hematotesticular – impede que o organismo reconheça sptz como corpo estranho
Espermatogônias – compartimento basal
Espermatócitos e espermátides – compartimento adluminal
Obs.: Para produção de sptz, os testículos tem de estar em torno de 5º abaixo da temperatura corporal; Plexo pampiniforme manda sangue “resfriado”
Funções das células de Sertolli
Suporte, proteção, suprimento nutricional
Fagocitose
Secreção
Produção de hormônio anti-mülleriano
Barreira hematotesticular
	Células de Sertolli
	Células de Leydig
	Inibina, ABP e Antimülleriano
	Testosterona
Ductos intratesticulares
Túbulos seminíferos túbulos retos rede testicular ductos eferentes
Ductos eferentes
Revestido por epitélio cilíndrico simples, com algumas células ciliadas
Parede de tecido conjuntivo fibroelástico e células musculares lisas
Ductos extratesticulares
Ducto epididimário ducto deferente uretra
Epidídimo
Epitélio colunar pseudo-estratificado com estereocílios
Lâmina basal cercada por células musculares lisas
Tecido conjuntivo frouxo com células musculares lisas
Ducto deferente
Mucosa: epitélio colunar pseudo-estratificado com estereocílios
Lâmina própria: conjuntivo rico em fibras elásticas
Muscular: interna e externa longitudinais separadas por circular
Adventícia
Diferenças:
Ureter epitélio de transição
Ducto tem sptz na luz
Glândulas acessórias
Vesícula seminal (glândula exócrina)	
Mucosa pregueada; Epitélio cúbico ou cilíndrico pseudo-estratificado
Lâmina própria com fibras elásticas e músculo liso
Próstata
Cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico com células musculares lisas
Glândulas tubuloalveolares ramificadas
Epitélio cúbico ou pseudo-estratificado
Estroma fibromuscular
Pênis
Revestido por pele delgada
Túnica albugínea
3 corpos cilíndricos
Corpos cavernosos
Corpo esponjoso (envolve a uretra)
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Composição
Ovários
Ovidutos
Útero
Cérvix
Vagina
VulvaPorção externa
Clitóris
Ainda pode contar como parte do SRF – Glândula Mamária
Funções
Produção de gametas
Produção de hormônios
Fertilização e gestação
Ovários
Funções
Gametogênese: folículo ovariano estradiol e inibina
Esteroidogênese: folículo ovariano e corpo lúteo ocitocina e progesterona
Túnica albugínea: revestimento
Epitélio germinativo: epitélio cúbico simples
Córtex: folículos e corpo lúteo – tecido intersticial
Medula: vasos e nervos
Na égua:
Córtex interior
Medula exterior
Única porção germinativa fossa de ovulação
No córtex
Folículo primordial: ovócito I pequeno, rodeado por camada de células achatadas
Folículo primário: ovócito cresce, zona pelúcida e células cubóides unicelular e multicelular
Folículo secundárioFolículo em desenvolvimento corpúsculo de Call Exber, células foliculares em várias camadas; saliência na superfície do ovário
Folículo maduro
Ovidutos
Infundíbulo – mais pregueada e mais próxima do ovário
Ampola – onde ocorre a fertilização
Ísteo – menos pregueada, mais próxima ao útero
Útero
Corpo e cornos
Local responsável pela gestação feto: quando ocorre ossificação
Exceção: égua se não ocorre fertilização, o ovócito fica no oviduto, até o próximo ciclo, onde ele sai
Obs.: se tem ovócito, tem embrião
Endométrio – mucosa
Epitélio cilíndrico simples ou pseudo-estratificado
Conjuntivo frouxo com fibroblastos
Glândulas simples, tubulares ramificadas (glândulas endometriais)
Carúnculas (plancetomas) mantém o embrião até a placenta se desenvolver e produz o leite uterino
Cálices endometriais nas éguas só aparece na gestação e produz hormônio que atua no ovário e faz com que os folículos lutelizem produção de progesterona
Miométrio – muscular
Duas camadas com zona vascular entre elas (músculo liso)
Perimétrio – serosa
Conjuntivo + mesotélio
Neutrófilos (nas éguas)
Só tem após parto ou cobertura
Fase proliferativa: estrogênica
Fase secretora: progesterônica
Produz prostaglandina
Ovidutos
Mucosa
Epitélio cilíndrico simples com cílios móveis e células secretoras
Muscular
Várias camadas de músculo liso
Serosa
Varianos e corpo lúteo
Cérvix – pescoço do útero
Local de deposição do sêmen
Em vacas: tem anéis de cartilagem – pregas circulares
Em porcas: cérvix em espiral (pois o pênis do porco é em espiral)
Mucosa
Epitélio cilíndrico simples com células mucígenas e lâmina própria de tecido conjuntivo denso não modelado
Submucosa
Plexo venoso
Muscular2 camadas de músculo com pregas circulares na vaca
Serosa
Vagina
Mucosa
Epitélio pavimentoso estratificado + lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo a denso não modelado
Exceto: cadela epitélio pavimentoso queratinizado
Muscular
2 a 3 camadas
Adventícia – maior parte
Glândulas que auxiliam na produção de muco indicativo de cio
Glândula mamária*
Alvéolo
Uma única camada de células epiteliais secretoras que circundam a luz
Rede de capilares e células mioepiteliais
Dispostos em lóbulos e drenados por ductos intra-lobulares e inter-lobulares
Em lactação: secreção de leite e armazenamento no lúmen dos alvéolos
Estrutura
Luz, glóbulo de gordura, células mioepiteliais e ductos intralobulares
SISTEMA URINÁRIO
Composição
2 rins
2 ureteres
1 bexiga
1 uretra
Funções
Controlar a homeostase
Eliminar resíduos
Secretar renina – regulação arterial
Secretar eritropoietina – atua na medula óssea para produzir hemácias
Ativar a vitamina D3 – pele
A urina é produzida no rim, pela filtração do sangue (500mL a 1L por dia)
O sangue passa mais ou menos 500x pelo rim, num período de 24h
Néfron
Unidade funcional responsável pela filtração do sangue e dá origem ao filtrado, que é transformado em urina.
Funções
Filtração - sangue
Secreção – prostaglandina, renina
Absorção – água, NaCl, glicose...
Corpúsculo renal – onde o sangue é filtrado
Glomérulo (glomerado de capilares)
Cápsula de Bowman
Folheto parietalEspaço capsular entre eles onde fica o filtrado
Folheto visceral
Podócitos – prolongamentos que envolvem os capilares fenda de filtração
Polo vascular – onde tem arteríolas
Polo urinário – vai para o túbulo contorcido proximal
Membrana basal glomerular – envolvem os capilares
Lâmina rara interna
Lâmina densa: colágeno, laminina e proteoglicana aniônica
Lâmina rara externa
Célula mesangial – onde a membrana basal glomerular está ausente
Funções
Suporte estrutural do glomérulo, receptor do hormônio natriurético, sintetiza a matriz extracelular, fagocita e digere o complexo antígeno-anticorpo retidos pela filtração, produção de prostaglandinas e endotelina
Túbulo contorcido proximal – absorção e excreção do filtrado
Absorve toda a glicose do filtrado e 85% da água e NaCl e AA
Luz menor, células mais altas e microvilosidades
Núcleos maiores e mais afastados
Citoplasma mais acidófilo
Alças de Henle – filtrado se torna hipertônico
Ramo espessoDescendente
Ramo delgado – permeável H2O
Ramo delgado – impermeávelAscendente
Ramo espesso
Túbulo contorcido distal – filtrado torna-se urina
Onde fica o aparelho justa-glomerular Mácula densa + Células justa-glomerulares + Células lacis
Semelhante aos ramos espessos da alça de Henle, porém com funções diferentes
Luz maior, células mais baixas e sem microvilosidades
Núcleos menores e mais próximos
Citoplasma menos acidófilo
Mácula densa – onde entra em contato com arteríola aferente
Controlar o conteúdo iônico e volume da água no fluido tubular
Produzem moléculas sinalizadoras liberação de renina na circulação
Células justa-glomerulares – predominam na arteríola aferente
A limitante elástica interna está ausente na presença das células justa-glomerulares
Se localizam em contato interno com a mácula densa
A membrana basal que circunda todo o néfron está ausente na mácula densa
Aparelho justa-glomerular – Mácula densa + Células justa-glomerulares + Células lacis
A renina converte a angiotensinogênio (fígado) em angiotensina I – inativa. QECA converte em angiotensina II, que produz aldosterona, que aumenta a pressão arterial (sódio absorvido no organismo)
Quando o sódio está baixo, aumenta os níveis de renina, que fazem todo o processo e o sódio é absorvido pelo organismo
Túbulos coletores
Levam a urina até os cálices menores
Rim
Cápsula de tecido conjuntivo
Região cortical: néfrons justa-corticais – tem corpúsculos renais
Região medular: néfrons justa-medulares – não tem corpúsculos renais
Cálices menores – papilas cálices maiores ureter
Interstício renal
Espaço entre néfron e vaso sanguíneos e linfáticos
Preenchido por conjuntivo
Interstício medular prostaglandinas e prostaciclinas
Interstício cortical 85% de eritropoietina
Ureter
Mucosa
Epitélio polimorfo + tecido conjuntivo aglandulares
Muscular
2 a 3 camadas – quanto mais perto da bexiga, mais liso
Serosa
Conjuntivo + mesotélio
Bexiga
Mucosa
Epitélio de transição + LP de tecido conjuntivo
Muscular
3 camadas – difíceis de distinguir
Serosa 
na região superior, continuação até peritônio
Uretra
Começa com epitélio polimorfo, vira cilíndrico e em contato com o exterior, pavimentoso estratificado
Masculina
Prostática – passa pela próstata
Membranosa – vai até o pênis
Peniana – dentro do pênis
Feminina
4 a 5cm (pequeno porte)
Esfíncter externo da uretra

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