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Capacidade Jurídica: Pode exercer seus direitos. Personalidade Jurídica: Apto para ter direito Direitos e Obrigações Capacidade de Direito Capacidade de fato ou de exercício Capacidade civil plena > Sozinho (a) maior de 18 anos. Capacidade: Apto para exercer o direito Legitimidade: É a capacidade com um plus a mais... > Capacidade Especifica Incapacidade absoluta: Temos direitos, mas não podemos exercer > menores de 16 anos são incapazes absolutamente. Doutrina: Encontra-se nessa situação a pessoa a quem falte capacidade de fato ou de exercício, ou seja, que esteja impossibilitada de manifestar real e juridicamente a sua vontade. Art. 3ª, CC - Direitos – Não exercício Incapacidade relativa: Não pode praticar os atos sem uma assistência. Doutrina: Entre a absoluta incapacidade e a plena incapacidade civil, figuram pessoas situadas em zona intermediaria, por não gozarem de total capacidade de discernimento e autodeterminação. –Art. 4ª, CC Representação: Para pessoas absolutamente incapazes. – Quem são os representantes: Pais – Representação legal. Tutores – Tutela; Juiz Curadores (?) – Pessoas maiores de 18 anos.... Não existe mais para representantes. Assistência: Para pessoas relativamente incapazes. – Quem são os assistentes: Pais – Representantes Legais. Tutores – Entre 16 e 18 anos. Curadores – Mais de 18 anos. Emancipação: Ocorre que é possível a antecipação da capacidade plena, em virtude da autorização dos representantes legais do menor ou do juiz, ou pela superveniência de fato a que a lei atribuiu força para tanto. – Voluntaria: Ocorre pela concessão dos pais, ou de um deles na falta de outro, mediante instrumento publico, independente de homologação judicial, desde que o menor haja completado dezesseis anos. – Judicial: É aquela concedida pelo juiz, ouvido o tutor, se o menor contar com dezesseis anos completos. – Legal: Legislação determina, quando se completa 18 anos. – Art. 5ª, CC Individualização da pessoa natura - Nome – Registro Civil: O nome da pessoa natural é o sinal exterior mais visível de sua individualidade, sendo através dele que a identificamos no seu âmbito familiar e no meio social. - Identificação: *Aspectos publico *Aspectos Socais - Natureza Jurídica: - Propriedade -Estado - Direito da personalidade 1. Elementos 1.1 Obrigatório: - Prenome: Simples e também pode existir o composto. OBS: Irmãos não podem possuir o mesmo nome e também não pode expor o nome ao ridículo. -Patrominico: Trata-se do nome de família, que, coloquialmente, é chamado de sobrenome. Art. 59ª e 60ª (LRP) 1.2 Secundários: *Agnome: tem a função de diferenciar pessoas da mesma família que possuem o mesmo prenome e sobrenome. São nomes do tipo: Filho, Neto, Sobrinho. *Pseudônimo: É o nome escolhido pelo próprio individuo para o exercício de uma atividade especifica, como é muito comum no meio artístico e literário. EX: Xuxa, Ddi... 2. Alteração: * Inalterabilidade: *Causas Necessárias: São aquelas decorrentes da modificação do estado de filiação ou se não pelo fato dos irmãos ter o mesmo prenome. *Causas voluntárias: Casamento; Faculdade - Art. 1565, CC - Art. 57, parágrafo 2º, LRP -Interesse: Maioridade Civil; Motivação; Judicial. -Motivadamente: Qualquer alteração de nome somente após audiência do Ministério Publico. -Agnome: Art. 58ª, lrp 3. Tutela Jurídica - Livre escolha: A designação do nome civil da pessoa natural é de livre escolha do declarante, ressalvado o registro obrigatório do patronímico, inexistindo exclusividade para sua concessão. -Ausência dos pais: Mesmo os que não tem conhecidos os pais tem direito ao nome. Art. 62 e 55 LRP... Art. 17 a 19, CC 4. Estado - Qualificação: O estado da pessoa natural indica sua situação jurídica nos contextos político, familiar e individual. *Político: Categoria que interessa ao Direito Constitucional, e que classifica as pessoas em nacionais e estrangeiras. *Familiar: Categoria que interessa ao Direito de Familia, considerando as situações do cônjuge e do parente. *Individual: Essa categoria baseia-se na condição física do individuo influente em seu poder de agir. 5. Registro Públicos - Art. 9 e 10, CC - Art. 29 e 50 ao 63, LRP Extinção da Pessoa Natural - Art. 6 ao 10, CC 1. Morte Real: Parada Cardiorrespiratória + cassação de funções vitais – Morte encefálica. - Atestado medico ou duas testemunhas. Art. 77 ao 88, LRP 2. Morte Civil: A concepção de morte civil era admitida, em tempos idos, como fator extintivo da personalidade em condenados a penas perpetua ou religiosos. - Repudio: Dignidade da pessoa humana. Art. 6, CC (primeira parte) 3. Morte Presumida: Ausência de atestado ou corpo. 3.1 Com Declaração de Ausência - Local inserto e não sabido. Art. 6, CC (segunda parte) * Sucessão Provisória: Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou procurador, em se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare a ausência e se abra provisoriamente a sucessão. Art. 26 ao 28 e o 36, CC * Sucessão Definitiva: Por mais que se queira preservar o patrimônio do ausente, o certo é que a existência de um longo lapso temporal, sem qualquer sinal de vida, reforça as fundadas suspeitas de seu falecimento. Art. 37 ao 39, CC 3.2 Sem Declaração de Ausência: Se é certo que a ausência é uma morte presumida, o fato é que não se pode descartar a possibilidade de eventual retorno do ausente. - Perigo de vida. -Esgotar buscas Art. 88ª, LRP 3.3 Comoriencia: Morte simultânea: Não há transmissão de bens: Presunção Relativa... Art. 8, CC Pessoa Jurídica *Pessoa Jurídica é uma pessoa fictícia, coletiva, abstrata ou moral. *Grupo criado na forma da lei, dotado de personalidade jurídica própria para realização de fins comuns. *Família; Inovação Tecnológica; Fato Social – Pessoa Jurídica. 1. Conceito: - Denominações: Não existe uniformidade quanto à expressão a ser adotada para caracterizar essa figura jurídica. 2. Natureza Jurídica - Teoria Negativista: Mero patrimônio destinado a um fim, sem conferir-lhe personalidade jurídica. * Mera Aparência. *Não Prosperam. - Teorias Afirmativistas: Reconheciam personalidade própria às pessoas jurídicas. * Teorias da Ficção: Eram meras criações da lei. * Teoria da Realidade Objetiva: A pessoa jurídica não seria mera criação ou abstração da lei. * Teorias da Realidade Técnica: A pessoa jurídica teria existência real, mas a sua personalidade era conferida pelo direito. 3. Surgimento: A pessoa natural surge nomomento do nascimento com vida. Art. 45 e 46, CC 3.1 Pressupostos de Existência -Vontade humana; Condições legais; Licitude do objetivo. 4. Direitos Art. 52, CC 5. Capacidade e Representação: A pessoa jurídica, conforme já se anotou, adquire personalidade a partir do seu registro civil. Art. 47 a 49, CC - Capacidade Jurídica Especial. - Limite: Contrato social ou estatuto. Art. 47, CC 6. Classificação: Em primeiro plano, a doutrina aponta a existência de pessoas jurídicas de direito publico, interno ou externo, e de direito privado. 6.1 Nacionalidade - Nacional: Organizada pela legislação brasileira - Estrangeira 6.2 Estrutura Interna - Intersubjetiva ou corporações - Patrimonial 6.3 Atuação – Art. 40, CC - Dto Publico: Interno: Art. 41 e 43, CC Externo: Art. 42, CC - Dto Privado: Art. 44, CC Tipos de Pessoas Jurídicas Sociedades Irregulares – ou de fatos -Conceito: É a sociedade desprovida de personalidade jurídica, mas com capacidade para se obrigar perante terceiros. Art. 986,CC - Art. 990,CC : Responsabilidade Solidaria e Ilimitada dos Sócios. - Registro Grupos Despersonalizados: São entes que se formam independentemente da vontade de seus entes que não possui personalidade jurídica, mas possuem capacidade processual mediante representação. – Ausência de vontade. – Sem personalidade Jurídica. –Com capacidade processual. Associações: Entidades formadas pela união de indivíduos com o propósito de uma mesma finalidade sem fins econômicos. – Fins não econômicos. – Ato constitutivo. Fundações: Bens/Patrimônios - Art. 62 ao 69, CC - Conceito: É a fitação de um patrimônio por testemunho ou escritura publica especificando o fim para o qual se destina. - Elementos: * Patrimônio: Escritura publica especificando o fim. * Finalidade: Para o qual se destina. - Etapas de Constituição: 1- Afetação de bens 2- Instituição – Escritura Publica - Testamento 3- Elaborar Estatuto 4- Aprovação pelo M.P (Ministério Publico) 5- Registro.
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