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Sistemas de Deducao

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Lógica Proposicional
 Sistemas de dedução
 Sistema axiomático (Axiomatização)
 Sistema de dedução natural
 Tableaux
 Resolução
Sistema axiomático
 Objetivo principal da lógica: estudo de estruturas para 
representação e dedução do conhecimento
 Representação do conhecimento - aplicação na Computação
 A execução de um programa possibilita a dedução de um novo 
conhecimento a partir daquele representado a priori
 Sistemas de dedução
 Sistemas formais que estabelecem estruturas que permitem a 
representação e dedução formal do conhecimento
 Os sistemas axiomático e natural definem métodos que produzem 
ou verificam fórmulas ou argumentos válidos
Sistema axiomático
 Definição (sistema axiomático): o sistema axiomático da 
lógica proposicional é definido pela composição dos quatro 
elementos:
 O alfabeto da lógica proposicional
 O conjunto das fórmulas da lógica proposicional
 Um subconjunto das fórmulas – axiomas
 Um conjunto de regras de dedução
 Objetivo do estudo: representação e dedução do 
conhecimento. Como se deduz um novo conhecimento a partir 
de um outro dado a priori
 Conhecimento a priori: representado pelos axiomas
Sistema axiomático
 Definição (axiomas do sistema): fórmulas da lógica proposicional 
determinadas pelos esquemas a seguir, onde E, G e H são 
fórmulas:
Ax1 = ¬(H ∨ H) ∨ H
Ax2 = ¬H ∨ (G ∨ H)
Ax3 = (¬(¬H ∨ G)) ∨ ((¬(E ∨ H)) ∨ (G ∨ E))
Sistema axiomático
 Infinitos axiomas
 Representação equivalente
 Ax1 = (H ∨ H) → H
 Ax2 = H → (G ∨ H)
 Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
Fazendo G = ¬E, Ax2 = H → (E → H)
 A validade de Ax3 pode ser demonstrada por uma tabela verdade
Sistema axiomático
 Correspondências
 H → G denota (¬H ∨ G)
 H → false denota ¬H
 (H↔G) denota (H → G) ∧ (G → H) 
 (H ∧ G) denota ¬(¬H ∨ ¬G)
 No sistema axiomático os axiomas representam o conhecimento 
a priori.
 Neste sistema os axiomas são tautologias.
Sistema axiomático
 Fundamentação
 Esquema de regra de inferência denominado Modus Ponens
 Definição: Modus Ponens
 Dadas as fórmulas H e G, o esquema de regra de inferência do 
sistema axiomático, Modus Ponens (MP), é definido pelo 
procedimento: tendo H e (H → G) deduza G
G
G)(HH,MP →=
Modus Ponens
 A regra de inferência Modus Ponens determina:
 a partir de 2 argumentos H e (H→G)
 conclui-se G
 Exemplo
 H = “Está chovendo” e
 G = “A rua está molhada”
 Se H é verdadeira, isto é “está chovendo” e a implicação (H→G) 
também é verdadeira, isto é “se está chovendo então a rua está 
molhada” .
 Então conclui-se que G é verdadeira, pela regra de inferência 
Modus Ponens, ou seja “a rua está molhada”.
Modus Ponens
 Mas, atenção!
 Se somente (H→G) é verdadeira não se pode concluir nada 
sobre a veracidade de H ou G
 Regra de inferência Modus Ponens define um procedimento 
sintático de dedução de conhecimento
 Empregado em linguagens de programação como o Prolog
Consequência lógica
 Representação do conhecimento: axiomas + fórmulas extras 
denominadas hipóteses
 Aplicação das regras de inferência aos axiomas e às hipóteses 
=> argumentos denominados consequências lógicas
 Consequências lógicas representam o conhecimento provado a 
partir de axiomas e hipóteses, empregando regras de inferência
Prova de uma fórmula num sistema axiomático
 Sejam H uma fórmula e β um conjunto de fórmulas 
denominadas hipóteses. Uma prova de H a partir de β, no 
sistema axiomático, é uma seqüência de fórmulas H1, H2, ..., 
Hn, onde se tem:
 H=Hn
E para todo i tal que 1≤i≤n,
 Hi é um axioma ou
 Hi ∈ β ou
 Hi é deduzida de Hj e Hk, utilizando a Regra Modus Ponens, onde 
j<i e k<i. Isto é, 
 Necessariamente Hk = Hj → Hi
i
kj 
H
HH
:MP
Exemplo de prova
 Dado o conjunto de hipóteses β = {G1, ..., G9}, apresente a 
sequencia de fórmulas H1, ..., H9 que é uma prova de (S∨P) a 
partir de β, no sistema axiomático.
G1 = (P∧R)→P
G2 = Q→P4
G3 = P1→Q
G4 = (P1∧P2)→Q
G5 = (P3∧R)→R
G6 = P4→P
G7 = P1
G8 = P3→P
G9 = P2
Exemplo de prova de (S∨P)
H1 = G7 = P1
H2 = G3 = P1→Q
H3 = Q {Resultado de MP em H1 e H2}
H4 = G2 = Q→P4
H5 = P4{Resultado de MP em H3 e H4}
H6 = G6 = P4→P
H7 = P {Resultado de MP em H5 e H6}
H8 = Ax2 = P→(S∨P)
H9 = (S∨P) {Resultado de MP em H7 e H8}
G1 = (P∧R)→P
G2 = Q→P4
G3 = P1→Q
G4 = (P1∧P2)→Q
G5 = (P3∧R)→R
G6 = P4→P
G7 = P1
G8 = P3→P
G9 = P2
Ax1 = (H ∨ H) → H
Ax2 = H → (G ∨ H)
Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
Notação
 A prova no sistema axiomático pode ser representada também da 
seguinte forma:
P1, (P1→Q) MP1
Q, (Q→P4) MP2
P4, (P4→P) MP3
P, P→(S∨P) MP4
(S∨P)
 MP1 – fórmulas do antecedente P1, (P1→Q) pertencentes a β
 MP2 – fórmulas do antecedente Q, (Q→P4), onde Q é o resultado de 
MP1 e (Q→P4) pertence a β
 MP3 
 MP4 – aplicação do axioma Ax2
Consequência lógica e teorema
 Consequencia lógica
 Definição: Dada uma fórmula H e um conjunto de hipóteses β, então 
H é uma consequencia lógica de β no sistema axiomático, se existe 
uma prova de H a partir de β
 Teorema
 Definição: Uma fórmula H é um teorema no sistema axiomático se 
existe uma prova de H que utiliza apenas axiomas. Neste caso o 
conjunto de hipóteses é vazio
 Um teorema é uma fórmula que representa um conhecimento 
derivável no sistema axiomático, a partir de seus axiomas. 
 É uma fórmula H derivável a partir de um conjunto vazio de 
hipóteses
Notação
 Conjunto de hipóteses β = {H1, H2, ..., Hn}
 Se H é consequência lógica de β então 
β├ H ou {H1, H2, ..., Hn} ├ H
 Se β é vazio então a notação empregada é├ H
Exemplo 1
(a) Sabendo-se que β├ (A→B), β├ (C∨A), mostre que β├ (B∨C) 
(b) Mostre que├ (p∨¬p) 
Demonstração:
(a) A partir da implicação queremos chegar na disjunção, logo axioma 3 
Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
Substituição de “G” por “B” e “E” por “C”
(H → B) → ((C ∨ H) → (B ∨ C))
Substituição de “H” por “A”
(A → B) → ((C ∨ A) → (B ∨ C))
Sabemos que (A → B) chegamos a ((C ∨ A) → (B ∨ C))
Mas, (C ∨ A) é outra hipótese, então (B ∨ C)
Exemplo 2
(b) Mostre que├ (p∨¬p) 
Demonstração:
(a) Queremos chegar na disjunção, logo axioma 3 Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → 
(G ∨ E))
Substituição de “G” por “p” e “E” por “¬p”
(H → p) → ((¬p ∨ H) → (p ∨ ¬p))
Não tenho hipótese, qual o próximo passo?
Substituição de “H” por “(p ∨ p)”
((p ∨ p) → p) → ((¬p ∨ (p ∨ p)) → (p ∨ ¬p))
Agora o antecedente é o Ax1, portanto verdadeiro
Aplicando MP, o consequente é verdadeiro ((¬p ∨ (p ∨ p)) → (p ∨ ¬p))
Este antecedente pode ser escrito como p → (p ∨ p) que nada mais é do que 
Ax2 e portanto, verdadeiro.
Empregando novamente MP, (p ∨ ¬p) é teorema
Ax1 = (H ∨ H) → H
Ax2 = H → (G ∨ H)
Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
Ax1 = ¬(H ∨ H) ∨ H
Ax2 = ¬H ∨ (G ∨ H)
Ax3 = (¬(¬H ∨ G)) ∨ ((¬(E ∨ H)) ∨ (G ∨ E))
├ p→¬¬p
Mostre que├ p→¬¬p 
É possível escrever a implicação em termos de {∨,¬} , logo ¬p ∨ ¬¬p
Já foi demonstrado que ├ (p∨¬p)
Fazendo a substituição de ‘p’ por ‘¬p’ a prova é obtida
 
├ (¬p∨¬¬p)
Equivalência – axioma2
├ p→¬¬p 
 Correspondências
 H → G denota (¬H ∨ G)
 H → false denota ¬H
 (H↔G) denota (H → G) ∧ (G → H) 
 (H ∧ G) denota ¬(¬H ∨ ¬G)
Ax1 = (H ∨ H) → H
Ax2 = H → (G ∨ H)
Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ 
E))
Ax1 = ¬(H ∨ H) ∨ H
Ax2 = ¬H ∨ (G ∨ H)
Ax3 = (¬(¬H ∨ G)) ∨ ((¬(E ∨ H)) ∨ (G ∨ E))
├ p→p
 Mostre que ├ p→p 
 Partindo de Ax3 (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
Fazendo as substituições G=¬p, E = p
(H → ¬p) → ((p ∨ H) → (¬p ∨ p))
Obtemos (¬p ∨ p) (Demonstrado no exemplo 2)
Substituimos H por ¬p
(¬p → ¬p) → ((p ∨ ¬p) → (¬p ∨ p))
(¬p → ¬p)?
Escrevendo (¬p → ¬p) em termos de {∨,¬} tem-se que 
¬¬p ∨ ¬p, ou seja p ∨ ¬p
Empregando MP, o consequente é verdadeiro
Empregando MP novamente,consequente do consequente é verdadeiro.
Demonstrado ├ p→p
Comutatividade do conectivo ∨
β├ (A∨B) → (B∨A) 
Na prova anterior chegamos a ((p ∨ ¬p) → (¬p ∨ p))
Se em lugar dos símbolos tivermos as fórmulas, o resultado é 
similar
((A ∨ B) → (B ∨ A)) e os mesmos passos levam ao resultado 
desejado
Transitividade do conectivo →
 Se β├ (A1→ A2) e β├ (A2→ A3) então β├ (A1→ A3) 
 Hipóteses: β├ (A1→ A2) e β├ (A2→ A3) 
 Empregando axioma 3
Ax3 = (H → G) → ((E ∨ H) → (G ∨ E))
 Se G = ¬A1 e E = A3
Ax3 = (H → ¬A1) → ((A3 ∨ H) → (¬A1 ∨ A3))
 Sabemos que (A1→ A2) é equivalente a (¬A1 ∨ A2), que pela 
comutatividade pode ser escrito como (A2 ∨ ¬A1), que é o 
mesmo que (¬A2→ ¬A1)
 Fazendo H = ¬A2
Ax3 = (¬A2 → ¬A1) → ((A3 ∨ ¬A2) → (¬A1 ∨ A3))
Transitividade do conectivo →
 Fazendo H = ¬A2
Ax3 = (¬A2 → ¬A1) → ((A3 ∨ ¬A2) → (¬A1 ∨ A3))
 Se β├ (¬A2→ ¬A1), então por MP tem-se ((A3 ∨ ¬A2) → (¬A1 ∨ 
A3))
 Pela comutatividade, (A3 ∨ ¬A2) pode ser escrita como (¬A2 ∨ A3) 
 Pela equivalência dos axiomas, (¬A2 ∨ A3) pode ser escrito como 
 A2 → A3 
 Por hipótese temos β├ (A2→ A3), logo verdadeiro 
 Então por MP, ¬A1 ∨ A3 é verdadeiro.
 que é o mesmo que (A1→ A3) , como queríamos demonstrar
 β├ (A1→ A3) 
Completude do sistema axiomático
 O sistema axiomático deve ser correto e completo
 Teorema da correção
 Teorema da completude
Teorema da correção
 O sistema axiomático deve ser correto, ou seja, todo 
teorema deve ser uma tautologia
 os argumentos deduzidos a partir dos axiomas, utilizando 
as regras de inferência, devem ser válidos
 Teorema: Seja H uma fórmula da lógica proposicional, se ├ 
H então H é uma tautologia
Teorema da completude
 O sistema axiomático deve ser completo, ou seja, toda 
tautologia deve ser um teorema
 se o sistema é completo, então a tautologia é um teorema
 toda tautologia pode ser derivada no sistema axiomático
 Teorema: Seja H uma fórmula da lógica proposicional. Se H é 
uma tautologia então├ H 
Consistência
 Teoremas centrais da lógica
 Correção
 Completude
 Relacionam sintática e semântica
 Relacionamento: “ ├ H ” e “H é uma tautologia”
 H é um teorema se e somente se H é uma tautologia
 Sistema axiomático é correto e completo
 Consequência: consistência
 Teorema: um sistema axiomático é consistente, se e somente 
se, dada uma fórmula H, não se pode ter ├ H e ├ ¬H. Isto é, H 
e ¬H não podem ser teoremas ao mesmo tempo 
 O sistema axiomático é consistente
Lógica Proposicional
 Sistemas de dedução
 Sistema axiomático (Axiomatização)
 Sistema de dedução natural
 Tableaux
 Resolução
Sistema de dedução natural
 O sistema de dedução natural da lógica proposicional é 
definido pela composição dos três elementos:
 O alfabeto da Lógica Proposicional
 O conjunto de fórmulas da Lógica Proposicional
 Um conjunto de regras de dedução (ou regras de inferência)
Sistema de dedução natural
 Este sistema não contém axiomas
 O conhecimento é representado nas regras de inferência
 Neste sistema as regras de inferência representam a idéia 
intuitiva de dedução de conhecimento do ponto de vista sintático, 
como também o significado construtivo dos conectivos
Axiomatização x Dedução natural
 Método de inferência por axiomatização
 identificar quais axiomas devem ser utilizados, em que ordem e 
com qual substituição é totalmente não-intuitivo
 impraticável em termos de implementação, pois requer uma 
busca de grande complexidade computacional
 Método de inferência por dedução natural
 método que se aproxima mais da forma como as pessoas 
raciocinam
Princípios da dedução natural
 Inferências realizadas por regras de inferência em que 
hipóteses podem ser introduzidas na prova e que deverão ser 
posteriormente descartadas para a consolidação da prova
 Para cada conectivo lógico, duas regras de inferência devem 
ser providas, uma para a inserção do conectivo na prova e outra 
para a remoção do conectivo
Dedução natural
 No sistema de dedução natural:
 ¬H denota H → false
 P ∨ Q denota ¬(¬P ∧ ¬ Q)
 P ↔ Q denota (P → Q) ∧ (Q → P)
 No sistema de dedução natural os conectivos empregados 
são {¬, ∧, →}, que é um conjunto completo.
 Representação
conclusões
premissas
Regras de inferência
 No sistema de dedução natural há duas categorias regras
 regras de introdução
 (∧ I), (∨ I), (¬ I), (↔ I), (→I)
 Introduzem o conectivo correspondente
 regras de eliminação
 (∧ E), (∨ E), (¬ E), (↔ E), (→E)
 Eliminam o conectivo correspondente
Regras de inferência
 Dadas as fórmulas E, H e G, os esquemas de regras de 
inferência do sistema de dedução natural são definidos por:
Introdução e Eliminação da negação
 Introdução e Eliminação da conjunção
false
HHE ¬=¬ ,)(
H
false
H
I
¬
/
=¬ |)(
GH
GHI
∧
=∧
,)(
G
GH
H
GHE ∧∧=∧ ,)(
Se existe uma 
derivação false a 
partir de H então 
conclui-se ¬H
Regras de inferência
 Dadas as fórmulas E, H e G, os esquemas de regras de 
inferência do sistema de dedução natural são definidos por:
Introdução e Eliminação da disjunção
 Introdução e Eliminação da 
implicação (Modus Ponens)
GH
G
GH
HI
∨∨
=∨ )(
E
EEGH
DD
GH
E ∨
//
=∨
21
)(
GH
G
H
I
→
=→ |)(
G
GHHE →=→ ,)(
Se há duas derivações 
de E, uma a partir de 
H e outra a partir de G 
e, além disso, se a 
fórmula H ∨ G é 
também uma 
premissa, então 
conclui-se E
Regras de inferência
 Dadas as fórmulas E, H e G, os esquemas de regras de inferência 
do sistema de dedução natural são definidos por:
 Introdução e Eliminação da equivalência
 false e RAA (redução ao absurdo)
GH
HG
GHI
↔
=↔
||
)(
H
GHG
G
GHHE ↔↔=↔ ,,)(
H
falsefalse =)(
H
false
H
RAA |)(
/¬
=
É possível 
concluir 
qualquer 
fórmula H a 
partir de false
Dedução natural
 Representação:
 Modus Ponens = (→E)
 A fórmula G é concluída a partir das premissas H e H → G
conclusões
premissas
G
GHHE →=→ ,)(
Consequência lógica
 Estrutura para representação e dedução do conhecimento
 Conhecimento dado a priori = regras de inferência + 
hipóteses
 Consequências lógicas = conjunto de fórmulas que 
representam os argumentos obtidos a partir da aplicação das 
regras de inferência sobre as hipóteses
 Derivação no sistema de dedução natural
 Toda fórmula H da Lógica Proposicional é uma derivação no 
sistema de dedução natural
Derivação
 Sejam D1, D2 e D3 derivações no sistema de dedução natural. As 
estruturas a seguir também são derivações neste sistema:
 (¬)
 (∧)
 (∨)
H
false
D
¬
1
false
HH
DD
¬
21
G
GH
D
H
GH
D
GH
GH
DD
∧∧
∧
1121
E
EEGH
DDD
GH
GH
G
D
GH
H
D
∨
//
∨∨
213
21
Derivação
 (→)
 (↔)
 false e RAA
GH
G
D
H
→
/
1
G
GHH
DD
→
21
H
GHG
DD
G
GHH
DD
GH
HG
DD
GH
↔↔
↔
2121
21
H
false
D1
H
false
D
H
1
/
Derivação
 Exemplo: derivação de (P ∧ Q) →(Q ∧ P)
P ∧ Q (∧E) P ∧ Q (∧E)
Q P (∧ I)
 Q Q ∧∧ P ( P (→→ I) I) 
 (P ∧ Q) →(Q ∧ P)
 Aplicação das regras de inferência como no sistema axiomático
árvore
 Numa prova do sistema axiomático tem-se uma sequência de 
fórmulas. A estrutura de derivação no sistema de dedução natural 
é uma árvore
 árvore de derivação 
de (P ∧ Q) →(Q ∧ P)
Definições no sistema de dedução natural
 Prova: sejam H uma fórmula e β um conjunto de fórmulas 
denominadas por hipóteses. Uma prova de H a partir de β, é uma 
derivação onde se tem:
 As regras da derivaçãosão aplicadas tendo como premissas iniciais, 
fórmulas de β ou fórmulas que são eliminadas pela aplicação de regras 
de derivação
 A última fórmula da derivação é H
 Consequência lógica: dada uma fórmula H e um conjunto de 
hipóteses β, então H é uma consequência lógica de β, se existe 
uma prova de H a partir de β
 Teorema: uma fórmula H é um teorema se existe uma prova de H 
que não utiliza hipóteses
Sistema de dedução natural
 Sistema correto e completo
 Todo teorema é uma tautologia e toda tautologia é um teorema
 Um sistema pode ser completo mesmo na ausência de axiomas, 
apresentando apenas regras de inferência 
Lógica Proposicional
 Sistemas de dedução
 Sistema axiomático (Axiomatização)
 Sistema de dedução natural
 Tableaux semânticos
 Resolução
Lógica proposicional
 Três passos básicos da Lógica Proposicional
 especificação da linguagem
 estudo de métodos de verificação da validade de argumentos
 noções de prova ou demonstrações
 Sistemas axiomático e dedução natural não são adequados para 
implementação em computadores
Tableaux semânticos
 Sequência de fórmulas construída de acordo com regras e 
apresentada na forma de uma árvore
 Elementos básicos
 alfabeto da Lógica Proposicional
 conjunto de fórmulas da Lógica Proposicional
 conjunto de regras de dedução
 Mesma estrutura do sistema de dedução natural
 As regras de dedução do tableau semântico definem o 
mecanismo de inferência
Regras
Prova
 Emprego do método da negação ou absurdo (Sistema de 
refutação), onde para provar A é considerada inicialmente sua 
negação ¬A
 A aplicação das regras de dedução decompõe a fórmula ¬A 
em subfórmulas
Exemplo de construção de um tableau semântico
Aplicação das regras
 A aplicação das regras é feita considerando qualquer uma das 
fórmulas presentes na árvore
 Uma boa heurística na construção de um tableau semântico é 
aplicar inicialmente as regras que não bifurcam a árvore, ou seja, 
postergar a bifurcação
 Heurística: aplique preferencialmente as regras:
 R1, R5, R7 e R8, que não bifurcam o tableau
Definição
 Um tableau semântico na Lógica Proposicional, é construído como se 
segue. Seja {A1, ..., An} um conjunto de fórmulas.
 A árvore a seguir, com apenas um ramo é um tableau associado a 
{A1, ..., An}.
 .1 A1
 .2 A2
.
.
.
 .n An
 Seja Tree um tableau semântico associado a {A1, ..., An}. Se Tree* é a 
árvore resultante da aplicação de uma das regras R1, ..., R9 à árvore 
Tree, então Tree* é também um tableau associado a {A1, ..., An} 
Exemplo de construção do tableau
{(A→B), ¬(A∨B), ¬(C→A)}
Tree1 (árvore de um ramo)
.1 A→B
.2 ¬(A∨B)
.3 ¬(C→A)
Exemplo de construção do tableau
{(A→B), ¬(A∨B), ¬(C→A)}
Tree2 (R7 aplicada a Tree1):
.1 A→B
.2 ¬(A ∨ B)
.3 ¬(C→A)
.4 ¬A R7, .2
.5 ¬B R7, .2
Exemplo de construção do tableau
 {(A→B), ¬(A∨B), ¬(C→A)}
 Tree3 (R3 aplicada a Tree2):
 .1 A→B
 .2 ¬(A∨B)
 .3 ¬(C→A)
 .4 ¬A R7, .2
 .5 ¬B R7, .2
 .6 ¬A B R3, .1
Exemplo de construção do tableau
 {(A→B), ¬(A∨B), ¬(C→A)}
 Tree4 (R8 aplicada a Tree3):
 .1 A→B
 .2 ¬(A∨B)
 .3 ¬(C→A)
 .4 ¬A R7, .2
 .5 ¬B R7, .2
 .6 ¬A B R3, .1
 .7 C C R8, .3
 .8 ¬A ¬A R8, .3
Análise:
 O ramo da esquerda não 
contém fórmula com sua 
negação
 O ramo da direita contém B 
e ¬B
Exemplo de construção do tableau
 Ramo fechado e aberto
 Um ramo em um tableau é fechado se ele contém uma 
fórmula A e sua negação ¬A ou contém o símbolo de 
verdade false. 
 Um ramo é aberto quando não é fechado
 Tableau fechado
 Um tableau é fechado quando todos os seus ramos são 
fechados. Caso contrário ele é aberto
Prova e teorema
Prova: Seja H uma fórmula. Uma prova de H utilizando tableaux 
semânticos é um tableau fechado associado a ¬H. Neste caso, 
H é um teorema do sistema de tableaux semânticos
Exemplo:
Como provar H=¬((P→Q)∧ ¬(P↔Q) ∧(¬¬P))?
Gerar um tableau fechado para ¬H:
¬(¬((P→Q) ∧ ¬(P↔Q) ∧(¬¬P)))
Exemplo de prova
.1 ¬(¬((P→Q) ∧¬(P↔Q) ∧(¬¬P))) ¬H
.2 (P→Q) ∧¬ (P↔Q) ∧(¬¬P) R5, .1
.3 P→Q R1, 2.
.4 ¬(P↔Q) R1, 2.
.5 ¬¬P R1, 2.
.6 P R5, 5.
.7. ¬P Q R3, 3.
 fechado
.8 P ∧¬Q ¬P ∧Q R9, 4.
.9 P ¬P R1, 8.
.10 ¬Q Q R1, 8.
 fechado fechado
Tableau semântico
 Método completo e correto
 Consequência lógica: Dada uma fórmula H e um conjunto de 
hipóteses β = {A1, ..., An}, então H é uma consequencia lógica de 
β, nos tableaux semânticos, se existe uma prova de (A1∧... ∧An) → 
H utilizando tableaux semânticos
 A notação empregada é a mesma dos outros sistemas de 
dedução β├ H
Exercício
Guga é determinado
Guga é inteligente
Se Guga é determinado e atleta, ele não é um perdedor
Guga é um atleta se é amante do tênis
Guga é amante do tênis se é inteligente
A afirmação “Guga não é um perdedor” é conseqüência lógica dos 
argumentos acima??
Uma prova por tableaux semânticos
Correspondências
P = Guga é determinado
Q = Guga é inteligente
R = Guga é atleta
P1 = Guga é um perdedor
Q1 = Guga é amante do tênis
H = (P ∧ Q ∧ ((P ∧ R) → ¬P1) ∧ (Q1→R) ∧(Q→Q1)) → ¬P1 
Guga é determinado
Guga é inteligente
Se Guga é determinado e atleta, ele não é um perdedor
Guga é um atleta se é amante do tênis
Guga é amante do tênis se é inteligente
Guga não é um 
perdedor?
Exercício 1
 Deve-se provar se H é ou não uma tautologia
 Se a prova de ¬H é um absurdo, ou seja, produz um tableau 
fechado, então a consequência lógica ocorre
Exercício 2
 Sejam os argumentos:
Se Guga joga uma partida de tênis, a torcida comparece se o 
ingresso é barato
Se Guga joga uma partida de tênis, o ingresso é barato
“Se Guga joga uma partida de tênis, a torcida compare” é uma 
consequência lógica dos argumentos acima?
 Considere as correspondências
P = Guga joga uma partida de tênis
Q = A torcida comparece
R = O ingresso é barato
Tableaux abertos
 A prova da tautologia pelo método tableau semântico considera 
tableau fechado na prova da negação de H
 E se a prova for feita a partir de H e tableaux abertos forem 
encontrados, o que se pode concluir?
 Nada!!!
Conclusões
 Dada uma fórmula da lógica proposicional H
 H é tautologia  Tableau associado a ¬H é fechado
 H é contraditória ¬H é tautologia  Tableau associado a 
H é fechado
Exemplos
Apresente os tableaux semânticos para H e G
H = (A∨¬A) ∨ (A→B)
G = (B∧¬B) ∨ (A→A)
Lógica Proposicional
 Sistemas de dedução
 Sistema axiomático (Axiomatização)
 Sistema de dedução natural
 Tableaux semânticos
 Resolução
Resolução
 Método de prova desenvolvido nos anos 60
 Base da linguagem de programação Prolog
 Pode ser considerada como dual dos tableaux semânticos
 Nos tableaux semânticos é empregada a heurística:
 Aplique preferencialmente as regras R1, R5, R7 e R8, que não 
bifurcam o tableau
 Isso significa que o tableau é construído de forma eficiente para 
fórmulas que são conjunções de disjunções de literais
Resolução
 A resolução se aplica a fórmulas que são conjunções de 
disjunções de literais, representadas na forma de conjunto de 
cláusulas
 Seja a fórmula H=(P∨¬Q∨R) ∧(P∨¬Q) ∧(P∨P)
 Esta fórmula é representada na forma de conjuntos como
 H={{P, ¬Q,R}, {P, ¬Q}, {P}}
 H é um conjunto de conjunto de literais, onde as vírgulas 
mais internas representam “∨” e as mais externas “∧”
 A disjunção (P∨¬Q∨R) é representada por {P, ¬Q,R} e (P∨P) 
por {P} pois {P, P} = {P} (Não se representa duplicidade)
Cláusula
 Uma cláusula na Lógica Proposicional é uma disjunção de literais. 
Utilizando a notação de conjuntos, uma cláusula é um conjunto finito de 
literais
 Exemplos: C1= {P, ¬Q,R},C2={P, ¬Q}, C3={P}
 Dois literais são complementares se um é a negação do outro
 Resolvente de duas cláusulas
 C1={A1, ...,An} e C2={B1, ...,Bn} possuem literais complementares
 Suponha λ um literal de C1 tal que seu complementar, ¬λ, pertence 
a C2
 Res(C1,C2) = (C1- λ) ∪ (C2 - ¬λ)
 Se Res(C1,C2) = { }, tem-se um resolvente vazio ou trivial
Resolução
 Exemplos de resolvente de duas cláusulas
 Considere C1= {P, ¬Q, R} e C2={¬P, R}
 Res(C1,C2) = {¬Q, R} (que é uma cláusula)
 Considere D1= {P} e D2={¬P}
 Res(D1,D2) = { }
 Considere E1= {P, ¬Q} e E2={¬P, Q}
 Res(E1,E2) = {¬Q, Q}
 A regra de resolução não elimina todos os literais das 
cláusulas mesmo eles sendo complementares
Resolução
 Elementos básicos da resolução
 Alfabeto da Lógica Proposicional
 Conjunto de cláusulas da Lógica Proposicional
 Regra de resolução
 Regra de resolução
 C1={A1, ...,An} e C2={B1, ...,Bn}
 A regra aplicada a C1 e C2 é definida pelo procedimento: 
tendo C1 e C2 deduza res(C1,C2)
Expansão por resolução
 Exemplo: {{¬ P, Q, R}, {P,R},{P, ¬R}}
.1 {¬ P, Q, R}
.2 {P, R}
.3 {P, ¬R}
.4 {Q, R} Res(.1,.2)
.5 {Q, P} Res(.3,.4)
.6 {P} Res(.2,.3)
 A expansão é obtida por três aplicações da regra de resolução
Neste caso, não é possível obter a cláusula vazia
Expansão por resolução
 Exemplo: {{¬ P,Q}, {P,R},{P, ¬Q},{¬Q, ¬R}}
.1 {¬ P,Q}
.2 {P, R}
.3 {P,¬Q}
.4 {¬Q,¬R} 
.5 {Q, R} Res(.1,.2)
.6 {P, R} Res(.3,.5)
.7 {Q, R} Res(.1,.6)
.8 {R, ¬R} Res(.4,.7)
 A expansão por resolução resultante não contém a cláusula vazia, 
propriedade importante, análogo à obtenção de um tableau fechado.
 Uma expansão por resolução é fechada se ela contém a cláusula vazia
Consequência lógica na resolução
 Forma clausal
 Dada uma fórmula H, a forma clausal associada a H é uma 
fórmula Hc tal que Hc é uma conjunção de cláusulas e Hc é 
equivalente a H
 Prova por resolução
 Seja H uma fórmula e ¬Hc a forma clausal associada a ¬H. 
Uma prova de H por resolução é uma expansão por resolução 
fechada sobre ¬Hc. Neste caso, H é um teorema do sistema 
de resolução.
Exemplo de prova por resolução
H = ((P1∨P2∨P3)∧(P1→P4)∧(P2→P4)∧(P3→P4)) → P4
Passo 1: Determinar forma clausal ¬Hc associada a ¬H
Equivalências
¬H = ¬(((P1∨P2∨P3)∧(P1→P4)∧(P2→P4)∧(P3→P4)) → P4)
¬ (¬((P1∨P2∨P3) ∧ (¬P1∨P4) ∧ (¬P2∨P4) ∧ (¬P3∨P4)) ∨ P4)
(P1∨P2∨P3)∧(¬P1 ∨ P4)∧(¬P2 ∨ P4)∧(¬P3 ∨ P4) ∧ ¬P4)= ¬Hc
¬Hc é uma conjunção de cláusulas e é representada na notação de 
conjunto como
¬Hc={{P1, P2, P3}, {¬P1,P4}, {¬P2,P4}, {¬P3,P4}, {¬P4}}
Exemplo de prova por resolução
 ¬Hc={{P1, P2, P3}, {¬P1,P4}, {¬P2,P4}, {¬P3,P4}, {¬P4}}
.1 {P1, P2, P3}
.2 {¬P1,P4}
.3 {¬P2,P4}
.4 {¬P3,P4} 
.5 {¬P4}
.6 {P2, P3, P4} Res(.1,.2)
.7 {P3, P4} Res(.3,.6)
.8 {P4} Res(.4,.7)
.9 { } Res(.5,.8)
 Expansão fechada, logo prova de H
Exemplo de prova por resolução
 G = ((P1∨P2)∧(P1→P4)∧(P2→P4)∧(P3→P4)) → P3
 Passo 1: Determinar forma clausal ¬Gc associada a ¬G
 Equivalências
 ¬G = ¬(((P1∨P2)∧(P1→P4)∧(P2→P4)∧(P3→P4)) → P3)
 ¬ (¬((P1∨P2) ∧ (¬P1∨P4) ∧ (¬P2∨P4) ∧ (¬P3∨P4)) ∨ P3)
 (P1∨P2)∧(¬P1 ∨ P4)∧(¬P2 ∨ P4)∧(¬P3 ∨ P4) ∧ ¬P3)= ¬Gc
 ¬Hc é uma conjunção de cláusulas e é representada na notação de 
conjunto como
 ¬Gc={{P1, P2}, {¬P1,P4}, {¬P2,P4}, {¬P3,P4}, {¬P3}}
Exemplo de prova por resolução
¬Gc={{P1, P2}, {¬P1,P4}, {¬P2,P4}, {¬P3,P4}, {¬P3}}
.1 {P1, P2}
.2 {¬P1,P4}
.3 {¬P2,P4}
.4 {¬P3,P4} 
.5 {¬P3}
.6 {P2, P4} Res(.1,.2)
.7 {P4} Res(.3,.6)
. Expansão não é fechada, logo não se tem prova de G
Exercício
Guga é determinado
Guga é inteligente
Se Guga é determinado e atleta, ele não é um perdedor
Guga é um atleta se é amante do tênis
Guga é amante do tênis se é inteligente
A afirmação “Guga não é um perdedor” é conseqüência lógica dos 
argumentos acima??
Uma prova por resolução
Correspondências
P = Guga é determinado
Q = Guga é inteligente
R = Guga é atleta
P1 = Guga é um perdedor
Q1 = Guga é amante do tênis
H = (P∧Q ∧((P ∧ R)→¬P1) ∧(Q1→R) ∧(Q→Q1)) →¬P1 
Guga é determinado
Guga é inteligente
Se Guga é determinado e atleta, ele não é um perdedor
Guga é um atleta se é amante do tênis
Guga é amante do tênis se é inteligente
Guga não é um 
perdedor?
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