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abnt tcc[1]DIREITO PENAL II DA PERICLITAÇAO DA VIDA E DA SAÚDE

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DONIZETI APARECIDO CAMPOS
 
DIREITO PENAL II
DA PRECRITAÇÃO DA VIDA E DA INCOLUMIDADE PUBLICA
Turma 3000
Londrina
 2016
DONIZETI APARECIDO CAMPOS 
DIREITO PENAL II 
DA PRECRITAÇÃO DA VIDA E DA INCOLUMIDADE PÚBLICA
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Direito Penal ministrada pelo docente Prof. Doutor Pedro Marcondes à turma 3000, período vespertino do curso de graduação em Direito da Universidade Estadual de Londrina.
Londrina
2016
“existem homens que lutam e vencem alguns obstáculos e são grandes, mas existem aqueles que lutam a vida inteira estes são imprescindíveis...”
A vida é luta renhida que aos fracos abate e os fortes e bravos, só faz exaltar, viver é lutar...
Campos, Donizeti Aparecido. Da periclitação da vida e da saúde. Trabalho Bimestral da Disciplina - DIREITO PENAL II – CESA-DIREITO-UEL, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.
RESUMO:
 O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão breve da sobre o capitulo do código penal brasileiro que trata dos crimes da periclitação da vida e da saúde, dos artigos 130 a 136 , mais o artigo 137 que trata da rixa. Objetivo de identificar quem pode ser sujeitos ativo e passivo, o tipo objetivo e subjetivo, consumação e tentativa, concurso o tipo objetivo.
Palavras – chave: periclitaçao, vida, saúde, sujeito ativo, passivo, objeto do crime. Campos, Donizeti Aparecido. 
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Dicionário - Ver dicionário detalhado
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	14
1.1	DELIMITAÇÃO DO ESTUDO	14
1.2	OBJETIVO	14
1.2.1	Objetivo geral	14
2	REVISAO da literatura	15
2.1	INTRODUÇÃO	15
3	DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE	16
3.1	PERIGO DE CONTÁGIO veNÉREO-ART.130 DO CP.	16
3.1.1.1	O DIREITO NA GRÉCIA	17
3.1.1.1.1	DIREITO GREGO ESCRITO	18
3.1.1.2	AS LEIS DE SÓLON E A INFLUENCIA NA LEI DAS XII TABUAS.	18
3.1.1.3	A LEI DAS XIII TABUA E OS INSTITUTOS DO USUCAPIAO E BENS FUNGIVEIS	18
4	METODOLOGIA	20
4.1	Materiais e metodos	20
4.1.1	Materiais	20
4.1.2	Métodos	20
4.2	DiscuSSão	21
4.3	CONCLUSÃO	21
INTRODUÇÃO
Segundo Damásio de Jesus (2013) os crimes de periclitarão da vida e da saúde, descritos nos arts. 130 a 136do CP, constituem infrações subsidiarias em face dos delitos de dano. Existe relação de primariedade e subsidiariedade entre delitos quando dois ou mais tipos descrevem graus de violação da mesma objetividade jurídica. A subsidiariedade pode ser expressa ou implícita.
 
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO 
Foi efetuada uma revisão bibliográfica com autores nacionais dentre eles Damásio de Jesus, Mirabete & Fabini e Regis Prado, entre outros, tendo como foco os crimes contidos no capitulo do CP que tem como titulo “ DA PERICLITAÇAO DA VIDA E DA SAÚDE”, que correspondem aos artigos 130 ao 136 do CP, mais o artigo 137 que trata da rixa. 
 
OBJETIVO
Objetivo geral 
Fazer uma leitura critica deste capitulo do CP a partir da visão de vários doutrinadores pátrios, abordando os artigos 130 a 136 e o 137 do CP. 
REVISAO da literatura
INTRODUÇÃO
O direito penal brasileiro tem como um de seus princípios fundantes a legalidade que é corolário do principio do contraditório algo inerente a um Estado de Direito, bem como o princípio da fragmentariedade e da não retroatividade da lei in “mallun parten”,ou seja em nosso ordenamento a lei penal somente retroagirá em benefício ao réu. Estes princípios bem como a presunção da inocência nem sempre foram respeitados em nosso país e ainda hoje mesmo em uma democracia que se quer ser intitulada um Estado de Direito algumas vezes ainda não o é. O Direito Penal deveria ser sempre visto como a “ultima ratio” contudo como afirmou o prof doutor e pesquisador Saulo de Carvalho, em sua ilustre palestra na Semana jurídica , promovido por nosso Grêmio Acadêmico Sete de Março, vivemos um ideologia da punitividade, “prende-se muito e mal” ,segundo estudos desenvolvido por este professor dados de 2013 demonstram que mais de 100 mil pessoas estão presas por furto simples, ou seja “estamos pegando ladroes de galinha e transformando-os em latrocidas ”, pois é isto que eles se tornarão com a qualidade de nossas cadeias e penitenciarias que bem sabemos não ressocializa ninguém.
 DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE 
PERIGO DE CONTÁGIO veNÉREO-ART.130 DO CP.
ART.130- “ Expor alguém ,por meio de relações sexuais ou qualquer ato libidinoso, a contagio de moléstia venérea, de que sabe ou deve saber que está contaminado”
A doutrina também vai denominá-los de crime de perigo individual, ou seja, infrações subsidiárias as quais responde o agente desde que o fato não se constitui em crime mais grave.
Segundo Mirabete & Fabini (2014) os crimes de perigo são subsidiários aos crimes de dano.
São Três as correntes a respeito da conceituação de perigo (Mirabete e Fabini,2014):
–Corrente subjetivista,entende-se que o perigo é mera criação do espirito do homem, simples prognostico da ocorrência de uma lesão.
Corrente objetivista, consideram o perigo um trecho da realidade, um estado de fato concreto, real.
Corrente objetiva-subjetivista, o perigo é considerado como uma realidade que exige um juízo mental para a apuração de sua existência. 
 Mirabete e Fabini citam o crime de perigo abstrato nos casos em que na lei se presume ser o fato perigoso, independentemente da comprovação do risco no caso concreto, tendo em vista que a experiência demonstrou ser ele um fator de criação de probabilidade de lesão ao bem jurídico. 
Damásio de Jesus (2013) nos trás as formas de perigo, que segundo ele podem ser abstrato, concreto, individual e comum(ou coletivo).Perigo abstrato é o presumido, advindo da simples prática da conduta positiva ou negativa. Concreto é o que deve ser provado.Individual é o que atinge pessoa determinada. Por último, perigo comum ou coletivo é o que atinge número indeterminado de pessoas. 
Segundo Mirabete e Fabini (2014) os doutrinadores fazem uma distinção entre dolo de dano (vontade de causar lesão efetiva) e dolo de perigo (vontade de causar apenas o perigo),essa distinção não desperta grande interesse doutrinário uma vez que em ambos o interesse é causar um resultado que pode ser de dano ou de perigo.
 
 
 O DIREITO NA GRÉCIA 
O direito grego muito mais filosófico, muito mais oral, onde a palavra do executor do direito podia significar a vida ou a morte.Na Grécia Antiga, ou Classica , o primeiro legislador que se tem conhecimento é Zaleuco de Locros ( por volta de 650 a.C.),segundo Wolkmer(2006) ele era uma figura lendária a quem é atribuído o primeiro código escrito de leis.
Wolkmer (2006) também cita Carondas ,legislador de Catânia(cerca de 630 a.C.) e Licurgo , em Esparta,contudo enfoca o particular interesse em dois legisladores atenienses: Drácon e Sólon, o primeiro (620 a.C.)fornece a Atenas seu primeiro código de leis,que ficou conhecido por sua severidade e cuja lei relativa ao homicídio foi mantida por Sólon,sobrevivendo até nossos dias graças a uma inscrição em pedra.
Acreditamos que esta rigorosidade das leis de Drácon é usada ainda hoje em dia quando nos referimos á uma pessoa muito rigorosa , ou à uma lei extremamente severa de draconiana com um sentido pejorativo de depreciação, contudo em uma sociedade brasileira onde vemos a impunidade e a corrupção imperar, esta visão pejorativa cai por terra.
Wolkmer (2006) afirma que deve-se a Drácon a introdução de importante princípio do direito penal: a distinção entre os diversos tipos de homicídio ,diferenciando entre homicídio voluntário ,homicídio involuntário e o homicídio em legítima defesa.
No aspecto social, ocorrem também varias medidas e de particular interesse aquelas que obrigavam os pais a ensinarem um ofício aos filhos,casocontrário ,estes ficariam desobrigados de os tratarem na velhice,a eliminação de hipotecas por dívidas e a libertação os escravos pelas mesmas e a divisão da sociedade em classes societárias.(WOLKMER,2006)
Outro termo pejorativo ainda usado hoje em dia é a “tirania”, ou quando queremos nos referir a alguém que extrapola ou extrapolou seus poderes se tornando um ditador o chamamos de tirano, este termo tem sua origem entre 640-630 a. C.
No inicio o termo tirano não tinha este sentido pejorativo, que apareceu em Atenas, no século V a.C., com o governo dos Trinta Tiranos (404 a.C.),este período de tirania coincide com importante fase de desenvolvimento econômico para Atenas.São desse período as famosas moedas de prata com a imagem da coruja, a deusa protetora da cidade.(WOLKMER,2006)
Mas é somente na era clássica(inicio 490 ,430 a.C.) que se consolidam as principais instituições gregas: a Assembléia, o Conselho dos Quinhentos (Boulê) e os Tribunais da Heliaia.(WOLKMER,2006)
O Direito grego era muito mais oral que escrito, o modo como eles construíram suas edificações deixa bem claro esta concepção, o convencimento, a argumentação pelo conflito das idéias, os gregos também se negavam a profissionalizar o direito e da figura do advogado que quando existia não podia receber pagamento.
Parece um paradoxo que o povo que inventou a escrita dessa primazia à fala, isto fica nítido em Platão quando ele exprime sua desconfiança em relação aos livros, contudo esta aversão a escrita pode ter influencia do que aconteceu com seu mestre Sócrates o qual foi acusado de corromper a juventude, logo seria mais difícil se provar esta corrupção se não fosse escrita. Mas a visão de Platão segundo afirma Finley apud Wolkmer (2006) é que os livros não podiam ser inquiridos, suas idéias estão fechadas à correção ou ao maior aperfeiçoamento, lógico que nesta época eles não tinham ainda desenvolvido as técnicas de interpretação e exegese e hermenêutica que temos hoje, como por exemplo, colocar em discussão as idéias de livros escritos por outros autores com teorias diferentes, comparando-as entre si e retirando desta comparação em síntese, temos a famosa dialética marxista, como uma das técnicas ainda muito usada hoje em dia em nossos estudos acadêmicos, principalmente na área de humanas.
DIREITO GREGO ESCRITO 
Segundo Wolkmer(2006) antes do século VII a.C., os gregos não tinham leis escritas porque a arte da escritura se perdera (escrita linear B ) com o término do período Micênico.
Porque talvez a escrita somente foi reaprendida pelos gregos no século VIII a. C. 
AS LEIS DE SÓLON E A INFLUENCIA NA LEI DAS XII TABUAS. 
Porque Roma mandou mensageiros a Magna – Grécia para estudar as Leis de Sólon ?
Qual era o objetivo destes mensageiros? Patrícios escolhidos pelo dencevirato , até que ponto as Leis de Sólon influenciaram os institutos romanos da Lex e Iuistita (FERREIRA,2000).
 A LEI DAS XIII TABUA E OS INSTITUTOS DO USUCAPIAO E BENS FUNGIVEIS 
Segundo Antiquera (2015) a Lei das XII Tábuas foi importante como forma de amenizar uma crise no seio da cidade romana arcaica,contudo esta lei não alterou substancialmente os privilégios dos patrícios enquanto classe dominante,em verdade ratificou mecanismos que alicerçavam os direitos e protegiam à aristocracia das pressões advindas dos setores sociais inferiores,ou seja,os plebeus pobres.Eles , os patrícios detinham o acesso as legislações e a ciência de todo o formalismo, processo jurídico,pertinente aos procedimentos litigiosos.As condições que viabilizavam ao to jurídico permaneceram essencialmente ritualizadas, validadas a partir de fórmulas secretas, que eram inscritas no âmbito do mos maiorum ,sob os cuidados de pontífices e magistrados,a aplicação das leis romanas era concentrada nas mãos do patriciado mesmo após a publicação da Lei das XII Tábuas.
O usucapião,presente em nosso ordenamento jurídico, tem sua origem na Lei das XII Tabuas,mais precisamente a VIII Tabua .
“Ε corrente distinguir os Direitos de Roma e da Grécia. Alem de haver institutos típicos e exclusivos que, só por si, assinalam uma diferença significativa (v.g., a sponsio e a usucapio romanas; as arrhas e apraescriptio longi temporis gregas) [..]” FERREIRA(2000)
O usucapio romano , se assemelha em muito com o nosso usucapião, não só na escrita, mas também no conceito.Evoluímos em muitos sentidos, nas instituições de acesso a justiça e democráticas , contudo muitos dos problemas sociais daquela época ainda são presentes e latentes em nossa sociedade mesmo após mais de 2500 anos, continuamos com uma justiça que privilegia os que possuem maior poder aquisitivo, quer seja na elaboração das Leis, quer seja no acesso aos benefícios desta lei que limita este acesso pelo poder aquisitivo.A famosa reforma agrária que patina e patina mas nunca realmente se efetiva, haja visto que umas das maiores bancadas no parlamento brasileiro, onde se fazem as leis é constituída de ruralistas e grandes latifundiários que literalmente compram seus cargos eletivos em cima da miséria econômica e cultural de nosso povo.
METODOLOGIA 
A ciência jurídica é sobre tudo conceitual, formal e teórica, nosso intuito é levantar uma discussão sobre a influencia da Lei das XII Tabuas e alguns institutos do nosso ordenamento civil.A metodologia usada foi a da revisão literária e bibliográfica sobre o assunto,limitada pelo pouco temo disponível que possuímos,acreditamos que podemos atingir nosso objetivo. 
Materiais e metodos
Materiais 
Artigos científicos e livros de doutrina.
Métodos 
A método de pesquisa adotada foi a da revisão literária e bibliográfica existente sobre o assunto,resumo e fichamento de artigos científicos, certos de que não esgotamos nem 1% de tudo que se tem escrito na literatura e artigos científicos sobre o assunto.Foi feito uma coletânea de artigos disponíveis em domínio publico na internet e em livros de doutrina.
 
 
RESULTADOS D = 10 m, mas
DiscuSSão 
A Lei das XII Tabuas na sua VIII Tabua nos traz o instituto do usucapião, bem como o dos bens fungíveis, que vem expresso em nosso código civil atual de 2002,os processos evoluíram, as penas se humanizaram contudo o espírito do instituto , seu objetivo continua o mesmo.Apesar das contradições, das fontes da Lei das XII Tabuas serem leis bem mais severas, as Leis de Sólon, que se inspiraram ate certo ponto na lei do Talião código de Hamurabi ,contudo não podemos deixar de contextualizar o momento histórico e social em que se deu a criação destes ordenamentos jurídicos muitos deles baseados em costumes já enraizados em civilizações da era do bronze que remontam a 500 a 1000 anos antes de Cristo.
CONCLUSÃO
Conclui-se o ordenamento jurídico brasileiro, bem como a grande maioria do ordenamento do mundo ocidental, tem influências significativas da cultura romana e grega, bem como de seus institutos jurídicos. Principalmente nosso ordenamento do direito civil é o que possui mais institutos de origem romana ,principalmente no que se refere a Lei das XII Tábuas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Antiquera,Moisés PÁTRIO PODER E PODER ESTATAL NA ROMA DAS XII TÁBUAS. São Paulo: USP: revista digital de direito.
Bastos,Cleverson Leite & Keller,Vicente APRENDENDO A APRENDER,introdução a metodologia ciêntifica. Petrópolis: 6°ed.,Ed. Vozes,1995. 
Ferreira,José Ribeiro AS LEIS DE SÓLON E DAS XII TÁBUAS: A PROPÓSITO DO LIVRO DE PLUTARCO,VIDA DE SÓLON,TRADUZIDO E COMENTADO POR DELFIM FERREIRA LEÃO http://www.uc.pt/fluc/eclassicos/publicacoes/ficheiros/humanitas52/14_not.pdf ACESSADO NO DIA 29/03/2015 revista eletrônica Humanitas-vol.LII(2000). acessado AS 09:11H do dia 29/03/2015.
Fux,Samuel AS RELAÇÕES ENTRE O DIREITO ROMANO E O PROCESSO CIVIL BRASILEIRO:VISÃO HISTÓRICA E- civitas Rev. Cientifica do Departamento de Ciências Jurídicas ,Politicas e Gerenciais do UNI-BH Belo Horizonte,vol.v,n.1,jul-2012.ISSN:1984-2716.Disponivelem: WWW.unibh.br/revistas/ecivitas/ e.mail de contato:ecivitas@unibh.br
Wolkmer,Antonio Carlos FUNDAMENTOS DA HISTORIA DO DIREITO. Ed. Del Rey Ltda,3°edição,BH,2006.

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