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UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA ELÉTRICA RICARDO SILVA ROCHA – RA:104758 SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CARROS Santos/SP 2013 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA ELÉTRICA RICARDO SILVA ROCHA SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CARROS Trabalho de Pesquisa bibliográfica apresentado à Universidade Santa Cecília, como pré-requisito para obtenção de nota parcial, referente a segunda avaliação do semestre, na disciplina de Sistemas Digitais I. Professor Msc. JADIR DENIS PINTO ALBINO Santos/SP 2013 UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA ELÉTRICA RICARDO SILVA ROCHA Trabalho de Pesquisa bibliográfica apresentado à Universidade Santa Cecília, como pré-requisito para obtenção de nota parcial, referente a segunda avaliação do semestre, na Disciplina de Sistemas Digitais I. APROVADO EM: ____/____/2013 PROFESSOR Msc. JADIR DENIS PINTO ALBINO RESUMO Este relatório apresenta os resultados de um Sistema para Monitoramento de Carros, para a disciplina de Sistemas Digitais I. Iremos apresentar a situação-problema a ser desenvolvida, bem como toda a metodologia utilizada para a obtenção dos resultados esperados. Os resultados, e os métodos para obtê-los, foram aqueles ministrados em sala de aula e material didático (apostila) disponibilizado pelo professor. Para auxílio na elaboração e pré-testes do projeto, foi utilizado software específico para eletrônica digital e afins. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Situação-Problema ......................................................................................... 3 Figura 2 – Unifilar do Sistema ......................................................................................... 3 Figura 3 – Condição dos Sensores .................................................................................. 4 Figura 4 – Tabela-Verdade ............................................................................................. 5 Figura 5 – Mapa de Karnaugh ......................................................................................... 6 Figura 6 – Circuito Digital................................................................................................ 7 Figura 7 – Protoboard Digital .......................................................................................... 7 Figura 8 – Diagrama de Tempo ....................................................................................... 8 Figura 9 – Pinagem do CI ............................................................................................... 8 Figura 10 – Circuito Montado. ......................................................................................... 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 3 2 OBJETIVO ...................................................................................................... 3 3 PROCEDIMENTOS PARA DEFINIÇÃO DOS CI’s .............................................. 4 4 CIRCUITO DIGITAL ........................................................................................ 7 5 SOFTWARE DE SIMULAÇÃO .......................................................................... 7 6 MONTAGEM FÍSICA E TESTES ...................................................................... 8 7 CONLUSÃO.................................................................................................... 9 3 1 INTRODUÇÃO Com o intuíto de fixar os conhecimento adquiridos em sala de aula (parte teórica) e desenvolver a base de “engenharia” de projetos, foi nos apresentado a situação problema, abaixo mostrada. Figura 1 – Situação-Problema Denominada como um Sistema para Monitoramento de Carros, visa alertar o condutor, por meio de um sinal sonoro, quando o veículo estiver trabalhando em regime de perigo iminente, ver figura 2. Figura 2 – Unifilar do Sistema 2 OBJETIVO Este relatório mostrará o projeto de sistemas digitais que satisfaz as condições de projeto mostradas na Figura 3. 4 Figura 3 – Condição dos Sensores Mostraremos, também, toda a modelação e compilação dos dados, através da representação em tabela-verdade, minimização por Mapa de Veith-Karnaugh e Teorema de De Morgan. 3 PROCEDIMENTOS PARA DEFINIÇÃO DOS CI’s Com base na situação-problema apresentada, compilamos os dados de entradas e saídas do sistema, sendo: Sensor P – sensor responsável por monitorar a pressão de óleo do motor; Sensor R – sensor responsável por monitorar as rotações (RPM) do motor; Sensor T8 – sensor responsável por monitorar a temperatura da água do motor igual ou abaixo de 80ºC; Sensor T9 – sensor responsável por monitorar a temperatura da água do motor igual ou acima de 90ºC. Com base nestes dados e, após a interpretação das condicionantes do sistema, chegou-se na seguinte Tabela-Verdade: 5 P R T8 T9 S 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 X 2 0 0 1 0 0 3 0 0 1 1 1 4 0 1 0 0 0 5 0 1 0 1 X 6 0 1 1 0 1 7 0 1 1 1 1 8 1 0 0 0 1 9 1 0 0 1 X 10 1 0 1 0 1 11 1 0 1 1 1 12 1 1 0 0 1 13 1 1 0 1 X 14 1 1 1 0 1 15 1 1 1 1 1 Figura 4 – Tabela-Verdade Para a implementação, prática, desta situação, representada pela Tabela- Verdade, poderíamos utilizar CI’s do tipo “MUX” ou “DEMUX”. Porém, após consulta ao mercado local, verificou-se que tais CI’s não estavam disponíveis. Portanto, utilizaremos neste projeto, CI’s de portas NAND’s, especificamente da família TTL (7400). Na tabela acima, é possível notar algumas situações caracterizadas como “impossíveis”. Ou seja, condicionantes que pela sua própria natureza se contrapõem. Sendo: quando o Sensor T8 estiver indicando o nível lógico “0” (Temperatura da água abaixo de 80ºC) o Sensor T9 não poderá indicar o nível lógico “1” (Temperatura da água acima de 90ºC). Quando ocorre este tipo de situação, considera-se que a saída gerada por estas condições são “irrelevantes”. Portanto, podem assumir o nível lógico “0” ou “1”. 6 Todavia, quando da redução por Karnaugh (ver abaixo), podemos notar que todos as condições irrelevantes de saída, “ajudaram” a minimizar o circuito e, consequentemente, assumirão o nível lógico “1” para a saída do sistema. Consideramos este ponto como positivo pois, caso haja este tipo de indicação incorreta, por questões de segurança do veículo, é interessante que a saída esteja numa condição de alertar o condutor do veículo. P/R T8/T9 00 01 11 10 00 0 0 1 1 01 X X X X 11 1 1 1 1 10 0 1 1 X Figura 5 – Mapa de Karnaugh A expressão obtida, através da minimização por Karnaugh foi: S=(P+T9)+(R*T8) (1) O segundo passo, para a utilização de portas NAND’s e, consequente, redução do número de CI’s, foi a utilização do Teorema de DeMorgan, conforme passos abaixo indicado e expressão 2. S= (P + T9)+ (R * T8) S= (P * T9)+ (R * T8) S= (P * T9) + (R * T8) S= (P * T9) * (R * T8) S'= (P * T9) * (R * T8) (2) 7 4 CIRCUITO DIGITAL O circuito digital, que satisfaz a expressão (2), pode ser observado abaixo: Figura 6 – Circuito Digital. 5 SOFTWARE DE SIMULAÇÃO Para a verificação do funcionamento do circuito digital (ver figura 5), foiutilizado o software para simulação das entradas (sensores) e, consequentemente, acionamento da saída (S), ver figuras 7, 8 e 9. Figura 7 – Protoboard Digital 8 Figura 8 – Diagrama de Tempo Figura 9 – Pinagem do CI 6 MONTAGEM FÍSICA E TESTES Após a comprovação de funcionamento, através do software simulador, pudemos ter embasamento para a montagem do circuito no protoboard real e efetuar os devidos testes de funcionamento, conforme figura 10. Figura 10 – Circuito Montado. 9 7 CONLUSÃO Concluímos que, com base na proposta elaborado pela docência, foi possível adquirir conhecimentos notórios em relação ao desenvolvimento de projetos, sejam eles na disciplina de Sistemas Digitais I, bem como toda a grade curricular. É válido lembrar que, o entendimento da situação-problema, coleta e organização dos dados e todas as fases relacionadas com criação da solução, nos ajudaram a fixar todo o conhecimento teórico adquirido em sala de aula, tornando o conceito de “Engenharia” mais prático e dinâmico. 10 REFERÊNCIAS TEORIA DA DISCIPLINA DE SISTEMAS DIGITAIS I, MESTRE PROFESSOR: JADIR DENIS PINTO ALBINO, 2º SEMESTRE DE 2013, UNISANTA/SP. PINTO, A. D. J, APOSTILA DE SISTEMAS COMBINACIONAIS, 2010, UNISANTA/SP .
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