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UNIVERSIDADE UNIDERP ANHANGUERA ANDRESSA PAOLA SOUZA FRANCO - 9526409026 IAGO ZAMIN MEDINA – 9904005831 PÓLO: TAQUARA – RS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, ANÁLISE DE INVESTIMENTO, CONTABILIDADE DE CUSTOS, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO TAQUARA, 30 DE MAIO DE 2015. ANDRESSA PAOLA SOUZA FRANCO IAGO ZAMIN MEDINA DESAFIO PROFISSIONAL - 5º SEMESTRE Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Ciências contábeis da Universidade UNIDERP Anhanguera. Orientador: TAQUARA 2016 SUMÁRIO 1. A importância das demonstrações contábeis 5 2. Análises financeiras 6 2.1. Análise Horizontal 6 2.2. Análise Vertical 8 3. Análise de investimentos. 11 4. Técnicas de análise de investimentos. 12 4.1. Payback. 12 4.2. Payback descontado. 12 4.3. Valor Presente Líquido (VPL). 12 4.4. Taxa interna de retorno (TIR). 13 5. Demonstrações Contábeis 14 5.1. Balanço patrimonial 14 5.2. Demonstração do resultado do exercício (DRE) 16 5.3. Demonstração das mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 17 5.4. Demonstração dos fluxos de caixa 19 6. Ponto de Equilíbrio Contábil 20 7. Análise de investimentos 22 8. Parecer 23 8.1. Estrutura do Capital 23 8.1.1. Taxa de endividamento 23 8.1.2. Composição do endividamento 23 8.1.3. Imobilização do Patrimônio Líquido 24 8.2. Liquidez 24 8.2.1. Liquidez Seca 24 8.2.2. Liquidez corrente 24 8.2.3. Liquidez Geral 25 8.3. Rentabilidade 25 8.3.1. Giro do Ativo 25 8.3.2. Margem líquida 26 8.3.3. Rentabilidade do ativo 26 8.3.4. Rentabilidade do patrimônio líquido 26 8.4. Índices de dependência bancária 26 8.4.1. Financiamento do ativo 27 8.4.2. Participação de Instituições de Crédito no Endividamento 27 8.4.3. Financiamento do Ativo Circulante por Instituições Financeiras 27 8.5. Análise do Giro X Margem 28 8.6. Análise pelo método Dupont 28 8.6.1. Rentabilidade do ativo pelo Método Dupont 28 8.7. Termômetro de insolvência 29 8.8. Parecer final 30 9. Referências 31 A importância das demonstrações contábeis Em tempos de recesso econômico e alta competitividade em todos os ramos da economia, é imprescindível a qualquer empresa que deseja obter sucesso em seu exercício, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, que os seus gestores tenham mecanismos e ferramentas capazes de auxiliá-lo nas análises da empresa como um todo e nas tomadas de decisão. A esses mecanismos e ferramentas dos quais o gestor se utiliza damos o nome de demonstrações contábeis ou demonstrações financeiras. A função das demonstrações contábeis em uma empresa é a de identificar os pontos fortes e fracos de sua atividade operacional bem como de suas atividades financeiras, essas demonstrações refletem o desempenho da empresa através dos anos, podendo ao analisas ter-se uma idéia concreta do seu desempenho no passado, de sua situação atual e podendo através de análise planejar e projetar o seu futuro. Segundo Flavia Diniz: É fundamental, para o processo de análise de demonstrações financeiras, conhecer a empresa (mercado de atuação) e as características do setor de atividade. Além disso, é necessária a separação dos dados, combinando-os adequadamente, a fim de viabilizar sua interpretação, de acordo com o objetivo previamente estabelecido. (DINIZ, 2014) Por tanto, podemos concluir que as demonstrações contábeis são vitais para a empresa no papel de ferramenta para tomadas de decisão e análise operacional e financeira, no papel de ferramenta para os sócios projetarem lucro ou prejuízo e para os credores projetarem a probabilidade de receber o capital emprestado. Análises financeiras Para avaliar o desempenho da empresa é necessário comparar os resultados anteriores para que assim seja possível fazer uma análise sobre seu progresso ou declínio financeiro. Existem duas formas de análise de demonstrações financeiras que servem para identificar, conceituar e interpretar as variações entre os períodos determinados, são elas a análise vertical e a horizontal. Análise Horizontal É analisada a evolução dos elementos do balanço e da DRE durante um período determinado. Calcula-se tomando como base o exercício anterior mais próximo do período atual. Ativo 2015 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.093 -41% 182.036 100% Contas a receber de clientes 494.861 -3% 510.630 100% Estoques 318.343 7% 297.008 100% Impostos a recuperar 32.639 173% 11.963 100% Instrumentos financeiros derivativos 4.620 -38% 7.504 100% Outras contas a receber 5.058 108% 2.429 100% Despesas antecipadas 1.024 76% 583 100% 964.638 -5% 1.012.153 100% Não circulante Partes relacionadas 0 0% 0 100% Aplicações financeiras restritas 2.994 36% 2.199 100% Impostos a recuperar 14.515 168% 5.412 100% Impostos diferidos 39.638 176% 14.338 100% Outras contas a receber 0 0% 0 100% Investimentos 0% 100% Empresas controladas 0 0% 0 100% Outros investimentos 0 -100% 7 100% Imobilizado 325.285 8% 300.882 100% Intangível 113.692 28% 88.908 100% 496.124 20% 411.746 100% 1.460.762 3% 1.423.899 100% Passivo 2015 2014 Circulante Empréstimos e financiamentos 1.308 -94% 23.422 100% Fornecedores 150.953 -12% 171.373 100% Salários e encargos sociais 42.214 5% 40.354 100% Parcelamentos tributários e previdenciários 911 8% 840 100% Imposto de renda e contribuição social a pagar 81 -99% 8.269 100% Obrigações tributárias 20.181 -8% 21.836 100% Provisões para riscos 1.700 18% 1.445 100% Outras provisões 20.954 4% 20.230 100% Obrigações por incentivos fiscais 11.332 -29% 16.038 100% Dividendos e juros do capital próprio a pagar 599 9% 551 100% Partes relacionadas 0 0% 0 100% Outras contas a pagar 11.839 27% 9.309 100% 262.072 -16% 313.667 100% Não circulante Parcelamentos tributários e previdenciários 7.488 -3% 7.758 100% Provisões para riscos 9.471 26% 7.546 100% Outras provisões 1.788 -41% 3.030 100% Benefícios a empregados 14.372 35% 10.616 100% Obrigações por incentivos fiscais 3.218 -76% 13.215 100% Outras contas a pagar 119 -8% 130 100% 36.456 -14% 42.295 100% Patrimônio Líquido Capital Social 346.368 11% 313.086 100% Reserva de capital 20.569 37% 14.996 100% Ações em tesouraria -41.323 248% -11.882 100% Reservas de lucros 796.779 33% 597.538 100% Ajuste de avaliação patrimonial 11.577 -6% 12.332 100% Dividendos adicionais propostos 39.994 -20% 49.998 100% 1.173.964 20% 976.068 100% 1.472.492 11% 1.332.030 100% DRE 2015 2014 Receita operacional líquida 1.588.889 -5% 1.678.294 100% CPV -961.335 2% -944.533 100% Lucro Bruto 627.554 -14% 733.761 100% Receitas (despesas) operacionais Vendas -318.494 9% -292.126 100% Administrativas e gerais -45.511 1% -44.965 100% Honorários da administração -8.578 3% -8.315 100% Depreciação e amortização -21.329 21% -17.682 100% Participação nos resultados 0 -100% -668 100% Outras (despesas) receitas operacionais líquidas -17.943 41% -12.739 100% Lucro operacional antes do resultado financeiro 215.699 -40% 357.266 100%Receitas financeiras 77.961 20% 64.765 100% Despesas financeiras -38.485 27% -30.418 100% Receitas (despesas) financeiras líquidas 39.476 15% 34.347 100% Lucro antes de IRPJ e CSLL 255.175 -35% 391.613 100% IRPJ e CSLL correntes 1.631 -102% -74.042 100% IRPJ e CSLL diferidos 24.364 1780% 1.296 100% Lucro líquido do exercício 281.170 -12% 318.867 100% Análise Vertical Ajuda na avaliação da estrutura das demonstrações financeiras, ou seja, o balanço patrimonial e a DRE e também na representatividade dos indicadores financeiros do ativo e passivo, verificando se houve lucro ou prejuízo no período. Ela corresponde à análise de participação e utiliza como parâmetro a receita total e o ativo total. Os dados são apresentados em porcentagem de cada grupo de conta. Ativo 2015 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.093 7,40% 182.036 12,78% Contas a receber de clientes 494.861 33,88% 510.630 35,86% Estoques 318.343 21,79% 297.008 20,86% Impostos a recuperar 32.639 2,23% 11.963 0,84% Instrumentos financeiros derivativos 4.620 0,32% 7.504 0,53% Outras contas a receber 5.058 0,35% 2.429 0,17% Despesas antecipadas 1.024 0,07% 583 0,04% 964.638 66,04% 1.012.153 71,08% Não circulante Partes relacionadas 0 0,00% 0 0,00% Aplicações financeiras restritas 2.994 0,20% 2.199 0,15% Impostos a recuperar 14.515 0,99% 5.412 0,38% Impostos diferidos 39.638 2,71% 14.338 1,01% Outras contas a receber 0 0,00% 0 0,00% Investimentos 0,00% 0,00% Empresas controladas 0 0,00% 0 0,00% Outros investimentos 0 0,00% 7 0,00% Imobilizado 325.285 22,27% 300.882 21,13% Intangível 113.692 7,78% 88.908 6,24% 496.124 33,96% 411.746 28,92% 1.460.762 100% 1.423.899 100% Passivo 2015 2014 Circulante Empréstimos e financiamentos 1.308 0,09% 23.422 1,76% Fornecedores 150.953 10,25% 171.373 12,87% Salários e encargos sociais 42.214 2,87% 40.354 3,03% Parcelamentos tributários e previdenciários 911 0,06% 840 0,06% Imposto de renda e contribuição social a pagar 81 0,01% 8.269 0,62% Obrigações tributárias 20.181 1,37% 21.836 1,64% Provisões para riscos 1.700 0,12% 1.445 0,11% Outras provisões 20.954 1,42% 20.230 1,52% Obrigações por incentivos fiscais 11.332 0,77% 16.038 1,20% Dividendos e juros do capital próprio a pagar 599 0,04% 551 0,04% Partes relacionadas 0 0,00% 0 0,00% Outras contas a pagar 11.839 0,80% 9.309 0,70% 262.072 17,80% 313.667 23,55% Não circulante Parcelamentos tributários e previdenciários 7.488 0,51% 7.758 0,58% Provisões para riscos 9.471 0,64% 7.546 0,57% Outras provisões 1.788 0,12% 3.030 0,23% Benefícios a empregados 14.372 0,98% 10.616 0,80% Obrigações por incentivos fiscais 3.218 0,22% 13.215 0,99% Outras contas a pagar 119 0,01% 130 0,01% 36.456 2,48% 42.295 3,18% Patrimônio Líquido Capital Social 346.368 23,52% 313.086 23,50% Reserva de capital 20.569 1,40% 14.996 1,13% Ações em tesouraria -41.323 -2,81% -11.882 -0,89% Reservas de lucros 796.779 54,11% 597.538 44,86% Ajuste de avaliação patrimonial 11.577 0,79% 12.332 0,93% Dividendos adicionais propostos 39.994 2,72% 49.998 3,75% 1.173.964 79,73% 976.068 73,28% 1.472.492 100% 1.332.030 100% DRE 2015 2014 Receita operacional líquida 1.588.889 100,00% 1.678.294 100,00% CPV -961.335 -60,50% -944.533 -56,28% Lucro Bruto 627.554 39,50% 733.761 43,72% Receitas (despesas) operacionais Vendas -318.494 -20,05% -292.126 -17,41% Administrativas e gerais -45.511 -2,86% -44.965 -2,68% Honorários da administração -8.578 -0,54% -8.315 -0,50% Depreciação e amortização -21.329 -1,34% -17.682 -1,05% Participação nos resultados 0 0,00% -668 -0,04% Outras (despesas) receitas operacionais líquidas -17.943 -1,13% -12.739 -0,76% Lucro operacional antes do resultado financeiro 215.699 13,58% 357.266 21,29% Receitas financeiras 77.961 4,91% 64.765 3,86% Despesas financeiras -38.485 -2,42% -30.418 -1,81% Receitas (despesas) financeiras líquidas 39.476 2,48% 34.347 2,05% Lucro antes de IRPJ e CSLL 255.175 16,06% 391.613 23,33% IRPJ e CSLL correntes 1.631 0,10% -74.042 -4,41% IRPJ e CSLL diferidos 24.364 1,53% 1.296 0,08% Lucro líquido do exercício 281.170 17,70% 318.867 19,00% Análise de investimentos. No cenário econômico atual, cada vez mais é exigido das empresas que elas se mantenham atuantes e com constante dinamismo. Tendo isso em vista, é sempre necessário para que ela se destaque em seu nicho de mercado um investimento contínuo em sua melhoria, pois o investimento é o que garante que a empresa esteja cada vez mais preparada para os desafios e mudanças e para que permaneça no mercado conquistando uma maior participação nele através do tempo. Com a necessidade contínua de realizar investimentos, as organizações necessitam de ferramentas que possibilitem aos seus gestores comparar os diversos tipos e opções de investimentos para identificar aqueles que têm uma maior probabilidade de trazer benefícios à empresa. A ferramenta que disponibiliza aos gestores esse poder de tomada de decisão é a Análise de Investimentos. O estudo de análise de investimentos compreende determinados aspectos, quais sejam: 1. Um investimento a ser realizado. 2. Enumeração de alternativas viáveis. 3. Análise de cada alternativa. 4. Comparação das alternativas. 5. Escolha da melhor alternativa quanto aos prováveis investimentos a serem realizados. Pode se dizer que a análise de investimentos é uma técnica destinada a escolher em meio a uma grande quantidade de alternativas de investimento aquela que seja a que irá trazer uma maior rentabilidade para a empresa. Várias alternativas não poderão ser comparadas a não ser que suas consequências em valor monetário sejam antes transladas a pontos comparáveis no tempo, por uma taxa de juros adequada. Com isso, qualquer que seja a metodologia a ser aplicada nesse processo de análise deverá incluir necessariamente: o valor a ser investido, a data de pagamento de cada uma das alternativas, medidas de retorno mínimo (taxa mínima de atratividade), que deverá ser obtida com a aplicação do capital que está disponível em outros investimentos. Sempre que se for analisar um possível investimento deve-se levar em conta que o mesmo já deslocou capital passível de ser aplicado em outros investimentos que possibilitariam retorno. Por isso, para que esse investimento seja atrativo ele deverá render, no mínimo, a taxa de juros equivalente à rentabilidade das aplicações correntes e de pouco risco. Existem diferentes técnicas de análise de investimentos a serem realizadas, quais sejam: - Payback; - Payback descontado; - Valor Presente Líquido – VPL; - Taxa interna de retorno. Técnicas de análise de investimentos. Payback. Também conhecida com “tempo de retorno”, tem como objetivo principal avaliar quanto tempo o projeto demorará em dar retorno do total do investimento inicial. Ele será mensurado por intermédio do tempo, ou seja, quanto menor o tempo de retorno do investimento,mais interessante será o investimento. Para realizar seu cálculo e análise deverá ser construída uma tabela, na qual devem ser inseridas as seguintes informações: - Investimento inicial realizado. - Os períodos de tempo (dias, semanas, meses, anos). - O fluxo de caixa de cada período (entradas e saídas de caixa). - O valor acumulado. Payback significa o tempo necessário para recuperar o investimento ou que o investimento retorne os recursos utilizados (recuperação do capital investido). Sendo assim, no momento em que o valor acumulado dos fluxos de caixa atingir o valor do investimento inicial, atinge-se o payback. Payback descontado. Tem basicamente o mesmo conceito do Payback, mas leva em consideração o fator tempo no valor do dinheiro, pois traz a valor presente os valores futuros do fluxo de caixa. Com isso, o valor do fluxo de caixa será tratado levando em consideração uma taxa de desconto de acordo com as expectativas de quem estiver analisando. É uma análise um pouco mais elaborada que o Payback, pois ele leva em consideração o fator tempo na análise. Valor Presente Líquido (VPL). É um método alternativo ao Payback e tem como objetivo complementá-lo ou corrigir as deficiências apresentadas pelo mesmo. Tem como objetivo, avaliar o valor presente do fluxo de caixa do investimento. Para utilizá-lo deve ser construído um fluxo de caixa do projeto devendo conter as informações de: investimento inicial e investimentos adicionais, fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno e valor residual do investimento, quando houver. Considera-se o fluxo total com as saídas (investimentos) e entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade. Após a montagem do fluxo de caixa adota-se uma taxa de desconto denominada Taxa Mínima de Atratividade (TMA) para trazer o fluxo de caixa a valor presente. O resultado do Valor Presente Líquido (VPL) obtido poderá ser interpretado assim: a) VPL positivo: o projeto é capaz de recuperar o investimento inicial (payback), pagar a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) sobre esse investimento e produzir um retorno de valor positivo em dinheiro, somando-se ao investimento inicial e pagamento da TMA. Com isso, o projeto deve ser aceito, já que proporciona um retorno superior ao mínimo exigido (TMA). b) VPL negativo: o projeto não é capaz de recuperar o investimento inicial (payback) e de pagar a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) sobre esse investimento. Com isso, o projeto deve ser rejeitado, já que proporciona um retorno inferior ao mínimo exigido (TMA). Taxa interna de retorno (TIR). É um método similar ao VPL, mas apresenta seus resultados em porcentagem e não em valor monetário. Para utilizá-lo, também deverá ser criado um fluxo de caixa do projeto contendo as informações de: investimento inicial e investimentos adicionais, fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno e valor residual do investimento (se houver). Deverá ser adotada uma TMA para avaliar se o resultado satisfaz as expectativas do investidor. Este método tem como pressuposto o cálculo do retorno composto, em porcentagem, do fluxo de caixa, onde será demonstrada a taxa composta necessária para transformar os valores investidos inicialmente nos fluxos futuros, como se o valor aplicado fosse em renda fixa. Quando a TIR for maior que a TMA se aceita o projeto, quando a TIR for menor que a TMA rejeita-se o projeto. Demonstrações Contábeis Este trabalho apresenta os dados contábeis publicados pela empresa Cia. Hering referente aos exercícios de 2014 e 2015. A Cia. Hering é uma sociedade anônima aberta que foi fundada em 1880 em Blumenau/SC, é tributada pelo lucro real e tem como ramo de atividade o segmento de fabricação e venda de artigos de vestuário. Segue abaixo as demonstrações contábeis apresentadas pela empresa dos exercícios de 2014 e 2015: Balanço patrimonial Ativo 2015 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.093 182.036 Contas a receber de clientes 494.861 510.630 Estoques 318.343 297.008 Impostos a recuperar 32.639 11.963 Instrumentos financeiros derivativos 4.620 7.504 Outras contas a receber 5.058 2.429 Despesas antecipadas 1.024 583 964.638 1.012.153 Não circulante Partes relacionadas 0 0 Aplicações financeiras restritas 2.994 2.199 Impostos a recuperar 14.515 5.412 Impostos diferidos 39.638 14.338 Outras contas a receber 0 0 Investimentos Empresas controladas 0 0 outros investimentos 0 7 Imobilizado 325.285 300.882 Intangível 113.692 88.908 496.124 411.746 1.460.762 1.423.899 Passivo 2015 2014 Circulante Empréstimos e financiamentos 1.308 23.422 Fornecedores 150.953 171.373 Salários e encargos sociais 42.214 40.354 Parcelamentos tributários e previdenciários 911 840 Imposto de renda e contribuição social a pagar 81 8.269 Obrigações tributárias 20.181 21.836 Provisões para riscos 1.700 1.445 Outras provisões 20.954 20.230 Obrigações por incentivos fiscais 11.332 16.038 Dividendos e juros do capital próprio a pagar 599 551 Partes relacionadas 0 0 outras contas a pagar 11.839 9.309 262.072 313.667 Não circulante Parcelamentos tributários e previdenciários 7.488 7.758 Provisões para riscos 9.471 7.546 Outras provisões 1.788 3.030 Benefícios a empregados 14.372 10.616 Obrigações por incentivos fiscais 3.218 13.215 Outras contas a pagar 119 130 36.456 42.295 Patrimônio Líquido Capital Social 346.368 313.086 Reserva de capital 20.569 14.996 Ações em tesouraria -41.323 -11.882 Reservas de lucros 796.779 597.538 Ajuste de avaliação patrimonial 11.577 12.332 Dividendos adicionais propostos 39.994 49.998 1.173.964 976.068 1.472.492 1.332.030 Demonstração do resultado do exercício (DRE) DRE 2015 2014 Receita operacional líquida 1.588.889 1.678.294 CPV -961.335 -944.533 Lucro Bruto 627.554 733.761 Receitas (despesas) operacionais Vendas -318.494 -292.126 Administrativas e gerais -45.511 -44.965 Honorários da administração -8.578 -8.315 Depreciação e amortização -21.329 -17.682 Participação nos resultados 0 -668 Outras (despesas) receitas operacionais líquidas -17.943 -12.739 Lucro operacional antes do resultado financeiro 215.699 357.266 Receitas financeiras 77.961 64.765 Despesas financeiras -38.485 -30.418 Receitas (despesas) financeiras líquidas 39.476 34.347 Lucro antes de IRPJ e CSLL 255.175 391.613 IRPJ e CSLL correntes 1.631 -74.042 IRPJ e CSLL diferidos 24.364 1.296 Lucro líquido do exercício 281.170 318.867 Demonstração das mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Descrição Capital social Reserva de capital Incentivos fiscais Legal Saldos em 31 de dezembro de 2013 239.435 10.209 211.258 47.887 Ajuste atuarial benefícios a empregados - plano de previdência privada e saúde Transferência dos ganhos e perdas atuariais Plano de remuneração por ações 4.787 Ações em tesouraria adquiridas Correção monetária imobilizado – realização Ajuste instrumentos financeiros encerrados - hedge accounting Ajuste instrumentos financeiros em aberto - hedge accounting Dividendos adicionais propostos 2013 pagos 2014 Aumento de capital com reserva de retenção de lucros 57.127 Aumento de capital com reserva legal 16.305 -16.305 Aumento de capital com reserva de incentivos fiscais 219-219 Constituição de reserva de incentivos fiscais 1.488 Lucro líquido do exercício Reserva legal 15.943 Reserva de incentivos fiscais 105.361 Dividendos e juros sobre capital próprio Dividendos adicionais propostos Proposição de constituição de reserva de retenção de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2014 313.086 14.996 317.888 47.525 Ajuste atuarial benefícios a empregados - plano de previdência privada e saúde Transferência dos ganhos e perdas atuariais Plano de remuneração por ações 5.573 Ações em tesouraria adquiridas Ações em tesouraria canceladas Correção monetária imobilizado – realização Ajuste instrumentos financeiros encerrados - hedge accounting Ajuste instrumentos financeiros em aberto - hedge accounting Dividendos adicionais propostos 2014 pagos 2015 Aumento de capital com reserva legal 33.282 -33.282 Ajuste reserva de incentivos fiscais -12 Participação dos acionistas no patrimônio líquido das controlada Lucro líquido do exercício Reserva legal 14.059 Reserva de incentivos fiscais 106.422 Dividendos e juros sobre capital próprio Dividendos adicionais propostos Proposição de constituição de reserva de retenção de lucros Saldos em 31 de dezembro de 2015 346.368 20.569 424.298 28.302 Retenção de lucros Ações em tesouraria Dividendos adicionais proposto Lucros acumulados Outros resultados abrangentes Total Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio Líquido 338.412 49.993 10.064 907.258 907.258 387 387 387 387 -387 0 0 4.787 4.787 -11.882 -11.882 -11.882 228 -228 0 0 -1.723 -1.723 -1.723 4.219 4.219 4.219 -49.993 -49.993 -49.993 -57.127 0 0 0 0 0 0 -1.488 0 0 318.858 318.858 9 318.867 -15.943 0 0 -105.361 0 0 -95.843 -95.843 -95.843 49.998 -49.998 0 0 52.328 -52.328 0 0 332.125 -11.882 49.998 0 12.332 1.076.068 9 1.076.077 -1.291 -1.291 -1.291 -1.291 1.291 0 0 5.573 5.573 -44.988 -44.988 -44.988 -15.547 15.547 0 0 230 -230 0 0 -3.483 -3.483 -3.483 2.958 2.958 2.958 -49.998 -49.998 -49.998 0 0 12 0 0 0 -9 -9 281.170 281.170 281.170 -14.059 0 0 -106.422 0 0 -92.045 -92.045 -92.045 39.994 -39.994 0 0 27.601 -27.601 0 0 344.179 -41.323 39.994 0 11.577 1.173.964 0 1.173.964 Demonstração dos fluxos de caixa Ponto de Equilíbrio Contábil O ponto de equilíbrio contábil representa a quantidade de produtos que a empresa precisa vender ou o valor que precisa ganhar para igualar o valor dos seus gastos totais que são obtidos pelas despesas e custos fixos ou variáveis. Custos variáveis estão ligados diretamente com o volume da produção, exemplo: matérias-prima, energia elétrica; e os custos fixos não dependem da produção, exemplo: aluguel e salários. Fórmula de cálculo do ponto de equilíbrio: PE = (CF / (Receita – CV)) x 100 Lembrando: Margem de Contribuição = Receita – Custo variável 2014 RECEITA 1.678.294,00 CV 1.236.659,00 73,69% CF 83.701,00 MC 441.635,00 26,31% PE 318.079,15 CV 234.378,15 CF 83.701,00 LUCRO 0,00 GRÁFICO 1 2015 RECEITA 1.588.889,00 CV 1.279.829,00 80,55% CF 93.361,00 MC 309.060,00 19,45% PE 479.972,39 CV 386.611,39 CF 93.361,00 LUCRO 0,00 GRÁFICO 2 Podemos analisar no gráfico 1 representando o ano de 2014 que a empresa obteve o seu ponto de equilíbrio contábil quando alcançou a receita de R$ 318.079,15 e no gráfico 2 representando o ano de 2015 que esse ponto foi alcançado quando a receita obtida foi de R$ 479.972,39. Esses foram os pontos onde as atividades operacionais da empresa não obtiveram lucro e nem prejuízo, ou seja, quando ela obteve um resultado nulo. Sendo assim, o ponto de equilíbrio contábil serve como um indicador de segurança do negócio. Ele indica a partir das projeções das vendas o momento em que a empresa estará igualando suas receitas e custos, assim podendo ser eliminada a possibilidade de prejuízo das operações. Se a empresa operar suas receitas acima do ponto de equilíbrio irá atingir lucro, porém se ela obtiver as receitas abaixo do ponto ela terá prejuízo. Análise de investimentos A Cia. Hering apresenta em 31 de Dezembro de 2015 apenas um empréstimo a ser pago com saldo contábil de R$ 1.308.000,00. De acordo com as demonstrações apresentadas pela empresa, o valor presente desse empréstimo ou valor contratado foi de R$ 1.652.000,00 com uma taxa de juros de 12% a.a., não temos a informação do número total de parcelas do empréstimo, temos apenas a informação de que o mesmo foi tomado em 2015 e tem vencimento em 2016, portanto, para fins de cálculos, iremos considerar como um número total de 12 parcelas, a modalidade do empréstimo é capital de giro, segue abaixo o cálculo do valor futuro e dos juros pagos no empréstimo: PV R$1.652.000,00 FV ? i 12% a.a n 1 ano FV = 1.652.000,00. (1+0,12)¹ FV = 1.652.000,00. (1,12)¹ FV = 1.652.000,00. 1,12 FV = 1.850.240,00 J = FV - PV J = 1.850.240 - 1.652.000 J = 198.240,00 De acordo com os dados apresentados, o valor futuro ou montante é de R$ 1.850.240,00 e os juros do empréstimo totalizam R$ 198.240,00. De acordo com os dados fornecidos pelo Banco Central, a menor taxa de juros para empréstimos da modalidade capital de giro com prazo de até 365 dias era de 12,46% a.a. em Janeiro de 2015 e de 19,92% a.a. em Dezembro de 2015. Com base nesses dados, avaliamos que ao contratar um empréstimo com taxas mais baixas que a do mercado a contratação do mesmo foi vantajosa para a empresa e que, portanto ela soube pesquisar e encontrar a melhor alternativa. Parecer Para a elaboração de um parecer claro, preciso e que contemple a real situação econômica e financeira da instituição estudada, primeiramente é necessário evidenciar seus índices financeiros e analisá-los por métodos que irão elucidar a situação momentânea da empresa. Estrutura do Capital A análise da estrutura do capital irá demonstrar qual a dependência da empresa em relação ao capital de terceiros e o grau de imobilização da mesma. Taxa de endividamento Esse índice irá demonstrar a proporção em que o capital de terceiros está financiando o ativo da empresa. Para encontrar o índice usaremos a fórmula abaixo: Taxa de endividamento = PC + ELP / Ativo total Taxa de endividamento = 262.072.000 + 36.456.000 / 1.460.762.000 Taxa de endividamento = 20,44% Como podemos ver, apenas 20,44% do ativo da empresa éfinanciado por capital de terceiros, o que significa que a empresa utiliza muito mais de recursos próprios do que de terceiros para financiar suas atividades, o que é um excelente resultado e que aumenta sua rentabilidade. Composição do endividamento Esse índice irá demonstrar a proporção das dívidas que vencem em curto prazo em relação ao capital de terceiros da empresa. Com esse índice fica evidenciado que 87,79% da dívida da empresa com terceiros está comprometida em curto prazo, o que pode vir a comprometer as disponibilidades da empresa. Imobilização do Patrimônio Líquido Esse índice irá mostrar o comprometimento do capital próprio no ativo permanente da empresa analisada, também demonstrando o quanto o acionista investiu na empresa. Com esse índice podemos concluir que apenas 37,39% do capital próprio está comprometido no ativo permanente da empresa, resultado excelente para operacionalidade da empresa. Liquidez A análise dos índices de liquidez da empresa irá evidenciar a sua condição financeira em curto, médio e longo prazo, indicando e sinalizando possíveis problemas no fluxo de caixa da mesma. A liquidez diz respeito à rapidez com que a empresa consegue transformar seus recursos em moeda corrente e uma baixa liquidez pode indicar um maior nível de risco. Liquidez Seca Este é um índice que irá demonstrar a condição financeira da empresa em curto prazo, considerando a proporção do ativo circulante da empresa sem o valor de estoques em relação ao passivo circulante da mesma. Com esse índice podemos concluir que as disponibilidades de curto prazo da empresa representam 246,61% das dívidas de curto prazo, também pode ser interpretado de forma que para cada R$ 1,00 de dividas de curto prazo a empresa dispõe de R$2,46 para o pagamento em disponibilidades de curto prazo. Liquidez corrente Este índice irá demonstrar a condição financeira da empresa em médio prazo, considerando a proporção do ativo circulante da empresa em relação ao passivo circulante da mesma. Com esse índice podemos concluir que as disponibilidades de médio prazo da empresa representam 368,08% das dívidas de médio prazo, também pode ser interpretado de forma que para cada R$ 1,00 de dividas de médio prazo a empresa dispõe de R$3,68 para o pagamento em disponibilidades de médio prazo. Liquidez Geral Este índice irá demonstrar a condição financeira da empresa em longo prazo, considerando a proporção das disponibilidades de curto, médio e longo prazo em relação às dívidas de curto, médio e longo prazo para demonstrar a capacidade da empresa em cumprir com suas obrigações. Com esse índice podemos concluir que as disponibilidades totais da empresa representam 342,27% das dívidas totais, também pode ser interpretado de forma que para cada R$ 1,00 do total de dividas a empresa dispõe de R$3,42 para o pagamento em disponibilidades totais. Rentabilidade Os índices de rentabilidade têm como objetivo mensurar o desempenho ou a eficiência da empresa em relação a seu lucro. Giro do Ativo Esse indicador irá demonstrar o lucro gerado pela empresa pelo recebimento de seus dividendos e pela valorização de suas ações, dessa forma esse calculo será a medida de eficiência da organização. Ou seja, com esse índice podemos concluir que a empresa girou o seu ativo 1,09 vezes no período. Margem líquida Esse índice demonstra o percentual da receita que foi transformado em lucro. De acordo com o índice, a empresa obteve um lucro de 17,70% sobre a sua receita de vendas. Rentabilidade do ativo Esse índice demonstra qual foi o lucro líquido gerado pela empresa em relação ao seu ativo total e se a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo. Rentabilidade do patrimônio líquido Esse indicador irá demonstrar o rendimento do capital próprio e a rentabilidade do capital dos acionistas. Índices de dependência bancária Esses índices expõem o nível de dependência bancária e o grau de participação das instituições de crédito nos recursos da empresa. Financiamento do ativo Esse índice indicará a proporção dos recursos da empresa que está sendo financiada por bancos e instituições financeiras e também a participação de créditos. De acordo com o índice, apenas 0,09% do ativo está sendo financiada por bancos e instituições financeiras. Participação de Instituições de Crédito no Endividamento Esse índice demonstra a porcentagem de participação das instituições de crédito no total de recursos que a empresa tomou junto a terceiros. De acordo com o índice, apenas 0,44% das dívidas da empresa são de recursos tomados junto a instituições de crédito. Financiamento do Ativo Circulante por Instituições Financeiras Esse índice demonstra a representatividade dos financiamentos de curto prazo em relação ao ativo circulante da empresa. De acordo com o índice os financiamentos em curto prazo representam 0,14% das disponibilidades correntes da empresa. Análise do Giro x Margem Essa análise irá utilizar os indicadores de giro do ativo e da margem líquida para verificar a eficiência da empresa encontrando a taxa de retorno do ativo através da fórmula abaixo: Taxa de retorno = Giro do Ativo x Margem Líquida Taxa de retorno = 1,0877 x 17,7 % Taxa de retorno = 19,25% Análise pelo método Dupont Essa análise tem como objetivo demonstrar o potencial de lucro da empresa por meio de indicadores de situação financeira, econômica e patrimonial. Demonstra a eficiência do uso dos ativos da empresa. Para esta análise o lucro é aquele obtido antes das despesas financeiras. E a receita líquida será a receita bruta de vendas, menos a devolução e cancelamentos e abatimentos, antes da subtração dos impostos incidentes sobre as vendas. Rentabilidade do ativo pelo Método Dupont Termômetro de insolvência Este indicador foi desenvolvido com o intuito de prever a possibilidade de uma empresa falir ou não, medindo a sua liquidez e o endividamento, apontando se a organização é sólida ou se caminha para a falência. Ele busca medir a solidez da empresa, principalmente em curto prazo. O termômetro é representado pela seguinte fórmula: FI= A + B + C – D – E Onde: Após realizar os cálculos acima o resultado deve ser enquadrado no modelo de Stephen Kanitz, conforme a tabela abaixo: Insolvente Penumbra Solvente -7 -3 1 -6 -2 2 -5 -1 3 -4 0 4 Abaixo o cálculo de acordo com os dados apresentados pela empresa: Neste caso, de acordo com o modelo desenvolvido por Kanitz, a empresa está solvente e com excelente saúde financeira. Parecer final De acordo com os índices elencados anteriormente, fica evidente que a empresa analisada apresenta uma situação econômica e financeira muito sólida, possui dívidas que representam apenas cerca de 20% de suas disponibilidades totais, sendo a maior parte dela em curto prazo e possui plena capacidade de liquidá-las seja em curto, médio ou longo prazo com as suas disponibilidades imediatas conforme os índices de liquidez apresentados, a empresa possui uma rentabilidade muito interessante pois tem uma margem de lucro de 17,70% sobre suas vendas líquidas e possui também um baixíssimo índice de financiamento do ativo (0,09%) e de participação de instituições de crédito no endividamento (0,44%). Tudo isso fica evidenciado na análise feita através do termômetro de Kanitz que atribui à empresa um índice de 10,43, bem acima de 7, que é o valor considerado ideal para uma empresa, isso caracteriza a mesma como uma empresa solvente e com uma excelente saúde financeira. Diante do exposto, podemos concluir que apesar do clima desfavorável do mercado que vive tempos de crise e insegurança econômica, a empresa analisada foi capaz de se manter de forma sólida, com uma queda já esperada no faturamento, mas ainda assim sendo capaz de gerar lucro, remunerar seusacionistas e seguir se mantendo com recursos próprios, não ficando sujeita as altas taxas de juros que são praticadas atualmente e tudo isso gera uma certeza de que a mesma seguirá com muito sucesso em suas operações no futuro se continuar com esse mesmo modelo de negócio e gestão. Referências MESTRE, Danyelle. Importância da Análise de Investimentos. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/importancia-da-analise-de-investimento/53284/> Acesso em: 05/04/2016 DINIZ, Flávia. A Importância da análise das Demonstrações Financeiras. Disponívl em: <http://www.cienciascontabeis.com.br/importancia-analise-demonstracoes-financeiras/>. Acesso em: 05/04/2016. LUNELLI, Reinaldo Luiz. Análise de Investimentos. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm>. Acesso em: 09/04/2016. SEBRAE. Ponto de Equilíbrio. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/ponto-de-equilibrio,67ca5415e6433410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em: 07/05/2016 EDUCAÇÃO, Portal. Ponto de Equilíbrio Contábil, Financeiro e Econômico. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/65008/ponto-de-equilibrio-contabil-financeiro-e-economico> Acesso em: 07/05/2016. AUDITORIA, Portal de. Análise de Balanço. Disponível em: <http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contger_analisedebalanco.htm >. Acesso em: 08/05/2016. DERSUÍTA, Maria. Sistema Dupont. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/sistema-dupont/31003/ >. Acesso em 08/05/2016. SILVA, Alexandre Alcantara da. Termômetro de Insolvência I. Disponível em: <http://www.contabilidade-financeira.com/2011/08/termometro-de-insolvencia-i.html >. Acesso em: 08/05/2016.
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