Buscar

Coerência e Coesão. Sequencial - conjunções e advérbios.pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

• Coerência e Coesão 
 
• Sequencial: conjunções, advérbios 
Conjunções 
• As conjunções coordenativas subdividem-se em: 
• Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas 
também, etc; 
• Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, 
contudo, todavia, entretanto, no entanto, não abstante, etc: 
• Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou, 
ora ...ora, etc; 
• Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por 
conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc; 
• Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao 
verbo), que, porque, porquanto. 
 
• CONJUNÇÕES: são palavras invariáveis que unem termos de uma oração com 
a mesma função ou unem orações. Podem aparecer também na forma de 
locuções conjuntivas. Elas são classificadas em coordenativas ou 
subordinativas, de acordo com o tipo de relação que estabelecem. 
• As conjunções coordenativas subdividem-se em: 
• Aditivas (exprimem adição, soma): e, nem, não só... mas também, etc; 
• Adversativas (exprimem oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, 
entretanto, no entanto, não abstante, etc: 
• Alternativas (exprimem alternância ou exclusão): ou, ou ...ou, ora ...ora, etc; 
• Conclusivas (exprimem conclusão): logo, portanto, por conseguinte, pois 
(posposto ao verbo), etc; 
• Explicativas (exprimem explicação): pois (anteposto ao verbo), que, porque, 
porquanto. 
 
• Já as conjunções subordinativas são classificadas em: 
• Integrantes (introduzem orações subordinadas substantivas): que, se, como; 
• Causais (exprimem causa): porque, como, uma vez que, visto que, já que, etc; 
• Concessivas (exprimem concessão) embora, ainda que, mesmo que, conquanto, 
apesar de que, etc; 
• Condicionais (exprimem condição ou hipótese): se, caso, desde que, contanto que, 
etc; 
• Conformativas (exprimem conformidade): conforme, consoante, segundo, como, 
etc; 
• Comparativas (estabelecem comparação) : como, mais ... (do) que, menos ... (do) 
que, etc; 
• Consecutivas (exprimem conseqüência): que, de sorte que, de forma que, etc; 
• Finais (exprimem finalidade): para que, a fim de que, que, porque, etc; 
• Proporcionais (estabelecem proporção): à medida que, à proporção que, ao passo 
que, quanto mais ..., quanto menos ... , etc; 
• Temporais (indicam tempo): quando, enquanto, antes que, depois que, desde que, 
logo que, assim que, etc. 
 
Veja alguns exemplos de referências que não foram bem feitas, corrija-as, 
fazendo as alterações necessárias. 
 1- Muitas crianças comem demais e quando eles fazem isso têm dor 
de barriga. Eles acabaram gordos 
 
 2- Muitas crianças comem demais e quando as crianças fazem isso, as 
crianças têm dor de barriga. As crianças podem acabar ficando gordas. 
 
 3- Nos textos onde encontrei esses dados, há muitos mais para serem 
analisados. 
 
 4- Minha tia comprou ações, contou para minha mãe que também, 
comprou ações. As ações subiram bastante e minha tia e minha mãe 
lucraram muito com as ações. 
 
 5- Silvia tem um carro potente, em que o motor é 2.4. 
• FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000, p.13-15. 
• KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993, p.19-23. 
• ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000, p. 37-48. 
• 
• 10 BIBLIOGRAFIA 
• 
• CUNHA, C. F. da; CINTRA, L. F. L. A nova gramática do português contemporâneo. 3 ed. rev. Rio de Janeiro: 
Nova fronteira, 2001. 
• FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. 
• FERRACIOLI, I. J. de C.; HOMEM, R. de C. P. P.; RODRIGUES, A. C.de A. R. Pesquisa envolvendo seres humanos 
sob o enfoque da ética. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 139-150, jan./dez. 2001. 
• FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 1999. 
• FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000. 
• GRANDO, R. C.; FAZZION, M. F. Geometrizando a álgebra na resolução de um problema clássico em 
matemática. Claretiano: Revista do Centro Universitário. Batatais, nº 1, p. 84-91, jan./dez. 2001. 
• HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1976. 
• KOCH, I. G. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. 
• ___________. Argumentação e linguagem. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
 
• Aponte as intertextualidades e 
interdiscursividades presentes no texto, 
buscando em sua bagagem cultural elementos 
culturais que o ajudem a fazer isso. 
 
A noite dissolve os homens 
 
A noite desceu. Que noite! 
Já não enxergo meus irmãos. 
E nem tão pouco os rumores que outrora me 
perturbavam. 
A noite desceu. 
Nas casas, nas ruas onde se combate, 
nos campos desfalecidos, a noite espalhou o 
medo e a total incompreensão. 
A noite caiu. Tremenda, sem esperança... 
Os suspiros acusam a presença negra que 
paralisa os guerreiros. 
E o amor não abre caminho na noite. 
A noite é mortal, completa, sem reticências, 
a noite dissolve os homens, diz que é inútil 
sofrer, 
a noite dissolve as pátrias, apagou os almirantes 
cintilantes! nas suas fardas. 
A noite anoiteceu tudo... O mundo não tem 
remédio... 
Os suicidas tinham razão. 
 
 Aurora, entretanto eu te diviso, 
ainda tímida, inexperiente das luzes que vais 
ascender 
 
e dos bens que repartirás com todos os 
homens. 
Sob o úmido véu de raivas, queixas e 
humilhações, 
adivinho-te que sobes, 
vapor róseo, expulsando a treva noturna. 
O triste mundo fascista se decompõe ao contato 
de teus dedos, 
teus dedos frios, que ainda se não modelaram 
mas que avançam na escuridão 
como um sinal verde e peremptório. 
Minha fadiga encontrará em ti o seu termo, 
minha carne estremece na certeza de tua vinda. 
O suor é um óleo suave, as mãos dos 
sobreviventes se enlaçam, 
os corpos hirtos adquirem uma fluidez, uma 
inocência, um perdão simples e macio... 
Havemos de amanhecer. 
O mundo se tinge com as tintas da antemanhã 
e o sangue que escorre é doce, de tão 
necessário para colorir tuas pálidas faces, 
aurora. 
1994: UM PLANO E UM CANDIDATO 11 
FHC sabe javanês 17/1/94 
 
Docemente constrangido, rubro de modéstia como um personagem de Nelson Rodrigues, o ministro da 
Fazenda admitiu o que todo mundo - ele próprio em primeiro lugar - sabia: se for "necessário", será 
candidato à sucessão de Itamar Franco. 
Foi recebido com foguetório em Goiânia e já está distribuindo cestas básicas. Até aí tudo bem. Pior é o 
discurso: ele fala como se fosse oposição, esquecendo-se de que é a posição principal do caos 
econômico que marca a situação. Tudo o que fala, politicamente correto é claro, ficaria bem em 
qualquer boca, menos na dele. Afinal, é nele que o governo colocou a responsabilidade de combater a 
inflação, a sonegação, a recessão e (para rimar) a esculhambação que paira sobre a vida da nação. 
FHC lembra aquele homem que sabia javanês do conto de Lima Barreto. 
Precisavam de alguém que soubesse javanês, o cidadão apresentou-se e foi aceito. Como ninguém sabia 
javanês, ele ganhou fama e espaço na mídia: era o homem que sabia javanês e pronto. Comia de graça as 
empadinhas de camarão na Colombo, era recebido nos salões, dava pal-pites sobre qualquer assunto. De 
um homem que sabe javanês esperam-se coisas formidáveis. Exercia mais do que um ofício 
circunstancial: era um sacerdote, um mago, um oráculo - tudo porque sabia javanês. 
A única diferença entre FHC e o personagem do conto é que o ho-mem que sabia javanês sabia que não 
sabia javanês. FHC é o primeiro a acreditar que sabe javanês. 
Esquecendoa ficção e enfrentando a realidade: o único trunfo do ministro em ter chance como 
candidato depende da queda da inflação. Ela só virá, agora, através de um truque igual ao do Plano 
Cruzado ou do Plano Collor, feitos para durar dois ou três meses. Tanto um como o outro foram uma 
espécie de cesta básica para tapear a fome também básica de imensa legião de esfomeados crônicos. 
O açodamento de FHC pelo poder já lhe trouxe o vexame da Prefeitura de São Paulo, quando sentou-se 
antes do tempo numa cadeira que não era dele. Jânio Quadros dedetizou aquilo que ele chamava de 
"curul" - e isso me dá uma suspeita: talvez Jânio Quadros soubesse javanês. 
 
 
• O profissional que tem na linguagem seu 
instrumento, sua matéria-prima, terá 
necessariamente de estar apto, enquanto escuta 
e olha, para a multiplicidadede formas de 
mobilização da língua. 
 
• Beth Brait 
 
Pontuação A irmã 
 
"Deixo meus bens à minha 
irmã não a meu sobrinho 
jamais será paga a conta do 
alfaiate nada aos pobres" 
O sobrinho 
 
 "Deixo meus bens à minha 
irmã não a meu sobrinho 
jamais será paga a conta do 
alfaiate nada aos pobres" 
O alfaiate 
 
"Deixo meus bens à minha 
irmã não a meu sobrinho 
jamais será paga a conta do 
alfaiate nada aos pobres" 
Os pobres 
 
"Deixo meus bens à minha 
irmã não a meu sobrinho 
jamais será paga a conta do 
alfaiate nada aos pobres"

Outros materiais