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Tecido nervoso - II - MEDICINA 2012

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TECIDO NERVOSO 
 
Parte 2: Sistema Nervoso Central 
SISTEMA NERVOSO 
CENTRAL: 
 
Constituído: 
 
 1 - pela medula espinhal e 
 
 2 – pelo Encéfalo; 
SNC: 
O encéfalo e a medula espinhal são 
formados: 
 
Substância branca 
 
Substância cinzenta 
 SNC: Substâncias branca e cinzenta 
Medula espinhal 
Cérebro e cerebelo 
 Substâncias branca e cinzenta 
 
A substância cinzenta contém: 
 corpos dos neurônios e seus dendritos, 
axônios e as células da glia. 
 
A substância branca contém: 
 Axônios mielinizados e não 
mielinizados e também células da glia. 
 1 - Medula espinhal 
 Possui substância cinzenta em forma 
de borboleta ou H de coloração cinza-
bronzeado 
 1 - Medula espinhal 
 
Cornos dorsais (prolongamentos 
de neurônios sensitivos) 
Cornos ventrais 
(neurônios motores 
multipolares) 
 1 - Medula espinhal: subs. cinzenta 
 Cornos ventrais 
(neurônios motores 
multipolares) 
 1 - Medula espinhal 
 A substância cinzenta circunda o canal 
central 
 1 - Medula espinhal 
 Substância branca 
 2 – Encéfalo 
 
Histologia do Córtex cerebral 
 
Neurônios da substância cinzenta 
 
 Neurônios horizontais (de Cajal); 
 Neurônios estrelados ou granulares; 
 Neurônios piramidais; 
 Células de Martinotti 
 Neurônios fusiformes/multiformes 
 
 
O córtex cerebral pode ser dividido em seis camadas 
baseado no tipo celular predominante de cada uma 
Células da substância 
cinzenta: cérebro 
 
1- camada plexiforme 
(ou molecular): 
 
poucas células e muitas 
fibras nervosas 
(dendritos e 
terminações nervosas) 
 
 
1- camada plexiforme (ou molecular) 
 
 
1- camada plexiforme (ou molecular): possui 
células horizontais (de Cajal) 
II - camadas de 
pequenas células 
piramidais (ou 
granular externa): 
 
principalmente pequenas 
células piramidais e 
células granulares (ou 
estreladas) 
II- camadas de pequenas células piramidais (ou 
granular externa): 
Célula piramidal Célula granular 
 III- camadas de 
células piramidais 
médias (ou 
externas): 
 
células piramidais um 
pouco maiores; 
 
 
IV- Camada granular 
(ou granular 
interna): 
grande quantidade de 
pequenos neurônios 
granulares; 
V- camada de grandes células piramidais 
(ou interna piramidal): 
Possuem neurônios 
piramidais motores 
muito grandes (cél. de 
Betz); 
V- camada de grandes células piramidais 
(ou interna piramidal): 
Podem ser encontradas células de 
Martinotti, pequenas células 
multipolares cujo axônio se estende 
até a camada molecular 
VI- camadas de células 
polimórficas (multiforme): possui 
neurônios com formas diversas, muitas com 
formato fusiforme (cél. Fusiformes) e 
algumas cél. de Martinotti 
Células da substância cinzenta: Cerebelo 
 O córtex cerebelar - três camadas: camada 
molecular, camada de células de Purkinje e 
camada granulosa 
1 – Camada molecular: a mais externa, 
constituída basicamente por dendritos. 
 
1 – Camada molecular: a mais externa, constituída 
basicamente por dendritos. 
 
II – Camada central: contém principalmente 
grandes neurônios multipolares, chamados de 
células de Purkinje; 
II – Camada central ou de células de Purkinje 
 
2 – Camada central: células de Purkinje 
– Neurônio tipo “Valderrama” 
III – Camada granulosa: formada por 
neurônios muito pequenos, os menores do 
organismo 
Tecidos conjuntivos do SN Central 
 
Três membranas sequenciais de tecido 
conjuntivo – as meninges – revestem o 
encéfalo e a medula espinhal: 
 
 Dura-máter, a Aracnóide e a Pia-
máter 
 
Tecidos conjuntivos do SN Central 
 
 
Tecidos conjuntivos do SN Central 
Dura-máter – duas camadas: 
 
 Perióstea – em contato com o crânio - células 
osteoprogenitoras, fibroblastos e feixes de 
fibras colágenas; 
 
 
 
 Meníngea – 
fibroblastos e fibras 
colágenas 
 
Aracnóide: Possui duas porções: 
 
 Membrana fina em contato com a dura-máter 
 Região trabecular: formada por fibroblastos 
modificados e fibras de colágeno 
 
 
 A aracnóide faz contato com a superfície 
externa da pia-máter através da extensão de 
trabéculas; 
Pia-Máter 
 
 Íntima do tecido nervoso, mas não entra em 
contato com ele; 
 
 Formada por fibroblastos achatados, fibras 
colágenas e elásticas, mastócitos, linfócitos e 
macrófagos; 
 
 O espaço formado por 
essas trabéculas da 
aracnóide é chamado de 
subaracnóideo e 
contém o líquor ou 
líquido 
cefalorraquidiano. 
 
 
 
 O LCR – líquido cerebro espinhal – 
protege o encéfalo e a medula espinhal 
de impactos mecânicos – efeito 
amortecedor ; 
 
 e também remove os resíduos 
metabólicos através da drenagem das 
cavidades ventrículares e do espaço 
subaracnóideo 
 
 
Espaço subaracnóide – Coleta líquor – 
agulha introduzida entre as 3ª e 4ª / 4ª. 
e 5ª. vértebras lombares 
 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 O SNC se desenvolve a partir do tubo neural 
 
 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 Na medula espinhal, a cavidade do tubo 
neural persiste como um canal estreito ( 
canal ependimário ou canal central) 
 
 
Ventrículos cerebrais 
e plexos coróides 
 No encéfalo essa 
cavidade aumenta 
de tamanho e 
forma quatro 
cavidades ou 
ventrículos; 
 
 
Os ventrículos e o canal central são preenchidos 
pelo líquor e revestidos pelas células 
ependimárias que separam esse espaço do 
Sistema Nervoso; 
 
 
 
 As células ependimárias são consideradas 
células da glia; 
 
 Formam um revestimento semelhante a um 
epitélio com células cúbicas /colunares 
ciliadas e com microvilosidades ; 
 
 
 
Canal 
central 
Plexos coróides 
 Projeções da pia-máter, altamente vascularizadas 
para o interior dos ventrículos; 
 
 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 
 Nessas invaginações encontra-se muitos 
capilares fenestrados; 
 
 Água, pequenas moléculas e íons 
escapam pelas fenestrações, alcançam as 
células ependimárias que secretam essas 
substâncias para o interior dos ventrículos – 
formando o LCR 
 
TECIDO NERVOSO 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 
 Nessas invaginações encontra-se muitos 
capilares fenestrados; 
 
 Água, pequenas moléculas e íons escapam 
pelas fenestrações, alcançam as células 
ependimárias que secretam essas substâncias 
para o interior dos ventrículos – formando o 
LCR 
 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 
 
Células 
ependimárias 
Plexo coróide 
Lúmen do 
ventrículo 
Células do epitélio do 
plexo coróide 
TECIDO NERVOSO 
Ventrículos cerebrais e plexos coróides 
 
 
Lúmen do 
ventrículo 
Células 
ependimárias 
Plexo coróide 
Células do 
epitélio do 
plexo coróide 
Lúmen do 
ventrículo 
Capilares 
Células ependimárias 
do epitélio do plexo 
coróide 
Barreira 
 Hematoencefálica 
 
 A barreira hematoencefálica se refere a uma 
baixa permeabilidade dos vasos sanguíneos que 
passam pelo SNC; 
 
 É formada basicamente por zônulas de oclusão 
entre as células endoteliais impedindo a 
difusão de solutos e líquidos para o SNC a partir 
do sangue; 
 
 
 
Barreira Hematoencefálica O contato dos pés vasculares dos astrócitos 
estimula a formação das zonas de 
oclusão

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