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O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece aos três primeiros anos de vida, comprometendo as habilidades de comunicação e interação social. Em maio de 2013 foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que trouxe algumas mudanças importantes, entre elas novos diagnósticos e alterações de nomes de doenças e condições que já existiam. Nesse manual, o autismo, assim como a síndrome de Asperger, foi incorporado a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a síndrome de Asperger passa a ser considerada uma forma mais ‘branda’ de autismo. Dessa forma, os pacientes são diagnosticados apenas em grau de comprometimento, fazendo com que o diagnóstico fique mais completo.
Como o TEA não tem cura, os métodos utilizados para o tratamento buscam dar autonomia á criança e direcionamentos aos pais, o que exige tempo e total comprometimento para a evolução sadia da dinâmica familiar, como informa a cartilha do Ministério da Saúde proposta em 2013.
Os tratamentos mais utilizados são da linha comportamental (ABA e Teacch) e para a comunicação é usada frequentemente à técnica chamada PECS.
A ABA (Applied Behavior Analysis) faz parte da linha de comportamento operante, teoria essa proposta por B. F. Skinner, usada para reduzir os comportamentos inadequados e aumentar os desejados por meio de recompensas. Fazendo com que a criança busque reforços positivos, estes possíveis conjuntamente orientados pelos pais ou o responsável pela criança.
O Teacch (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handcapped Children) é um método comportamental voltado para o ambiente pedagógico que visa à objetivação da rotina organizada em um mural onde a criança terá acesso, identificará e executará, mas o ambiente não poderá ter nenhum estímulo ou movimento de outras pessoas para que haja distração e o não cumprimento das tarefas propostas.
O PECS (Picture Exchange Communication System) é um método de comunicação alternativo nos indivíduos que não conseguem falar, mas apontam para as figuras como forma de conversação. O material são cartões com figuras que representam objetos e situações que a criança utiliza para expressar aquilo que deseja.
Porém estes tratamentos muitas vezes não são acessíveis á população, ou por não existirem locais de fácil acesso ou por serem em instituições privadas.
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem por objetivo proporcionar atendimento e garante acesso integral, universal e gratuito a população em geral, e nele podem ser encontradas formas de atender a demanda de indivíduos com autismo no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) I e II e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Referencial
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo
http://autismoerealidade.org/informe-se/sobre-o-autismo/tratamentos-do-autismo/
http://g1.globo.com/fantastico/quadros/autismo-universo-particular/noticia/2013/08/conheca-metodos-mais-utilizados-no-tratamento-de-pessoas-com-autismo.html
http://g1.globo.com/fantastico/quadros/autismo-universo-particular/noticia/2013/08/tratamentos-podem-dar-maior-autonomia-pessoas-com-autismo.html
http://especial.g1.globo.com/fantastico/autismo/a-quem-recorrer.html
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v28s1/a06v28s1.pdf
http://estatico.redeglobo.globo.com/2013/08/02/Cartilha_Autismo.pdf
http://www.autismoinfantil.com.br/
http://www.ezkorzo.com/quais-sao-os-pros-e-contras-de-usar-homeopatia-para-o-autismo.html

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