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Fechar Avaliação: GST0278_AV_201407317271 » LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Tipo de Avaliação: AV Aluno: 201407317271 - CARLOS REINAN ABREU GALDINO Professor: BARBARA NOGUEIRA NUNES Turma: 9004/AD Nota da Prova: 2,5 Nota de Partic.: 1 Av. Parcial 1,5 Data: 08/06/2016 18:17:43 O aproveitamento da Avaliação Parcial será considerado apenas para as provas com nota maior ou igual a 4,0. 1a Questão (Ref.: 201407587270) Pontos: 1,0 / 1,0 A receita pública se compõe dos ingressos financeiros que, em tese, têm um único objetivo indiscutível que é a satisfação das despesas públicas. Receita Originária ou de economia privada e, como o próprio nome sugere, o Estado tem acesso a esse tipo de receita por uma relação negocial, como se fosse uma empresa, uma pessoa jurídica de direito privado. A mais significativa receita originária é representada pelo Preço, englobando rendimento e remuneração de bens e serviços de empresas estatais, sob a regência de normas de Direito Privado. Explique e exemplifique o que vem a ser uma receita originária. Resposta: Receita originária são recursos que o Estado recebe de origem de seu próprio patrimônio, como por exemplo aluguel ou venda de imóveis, terrenos, leilões de bens materiais, etc. Gabarito: É aquela oriunda de patrimônio do Estado que ocorre através de arrecadação de bens, leilões etc. que se incorporam ao patrimônio do Estado. 2a Questão (Ref.: 201407613693) Pontos: 1,0 / 1,0 O fato que gera uma obrigação tributária é utilizado como sinônimo da hipótese de incidência, mas há um diferencial entre as duas expressões. Explique essa distinção e fundamente sua resposta. Resposta: Hipótese de incidência é quando não houve ainda o fator gerador, mas a intenção de realizar tal atividade que gere a tributação. O fato gerador é quando realmente ocorre a ação que obriga o agente passivo a realizar o pagamento. Gabarito: Fato gerador é a ocorrência de um fato concretamente, é o acontecimento do fato. Hipótese de Incidência é a descrição abstrata de um fato na lei que gerará uma obrigação tributária, caso ocorra. 3a Questão (Ref.: 201407915339) Pontos: 0,0 / 1,0 De acordo com o artigo 165 da Constituição Federal vigente, qual a Lei, dentre as indicadas, não compõe o rol das leis orçamentárias que deverão ser propostas para regular as finanças do Estado. Os orçamentos anuais. As Leis Delegadas. O plano plurianual. As diretrizes orçamentárias. 4a Questão (Ref.: 201407523834) Pontos: 0,0 / 1,0 O poder estabelecido na própria Constituição a quem deverá editar as leis que instituam tributos, denominamos de: Competência Plena; Competência Tributária; Competência Derivada. Competência Financeira; Competência para legislar sobre o Direito Tributário; 5a Questão (Ref.: 201407915696) Pontos: 0,0 / 1,0 Identificando as pessoas da obrigação tributária é correto afirmar que: O Contribuinte não tem relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador. Sujeito Ativo é aquele que, por exemplo, pode promover a ação de execução fiscal, arrecadar ou fiscalizar tributos, executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária (artigo 7º do CTN). Sujeito Ativo é a pessoa física titular da competência para exigir o seu cumprimento (Artigo 119 do CTN). Sujeito Passivo é exclusivamente a pessoa jurídica de direito privado que tem o dever de cumprir a obrigação principal, que é pagar, contribuir (Artigo 121 do CTN). 6a Questão (Ref.: 201407915936) Pontos: 0,0 / 1,0 No conceito de Tributo, a expressão ¿Em moeda corrente ou cujo valor nela se possa exprimir¿ significa: D)- Apenas a norma LEI poderá exigir um tributo, ou seja, somente por determinação da lei com base nos Artigos 150, I da Constituição Federal e do Artigo 97, do CTN. C)- Prestação em dar dinheiro de forma obrigatória, de pagar. E)- Tal obrigação deve ser feita em dinheiro. B)- Tributo não é multa, visto que sanção de ato ilícito é multa, ou seja, penalidade pecuniária e não tributo. A)- O poder de tributar é de competência do Estado e somente ele poderá cobrar tributos. 7a Questão (Ref.: 201407524126) Pontos: 0,5 / 0,5 Aplica-se ao caso emergente para o qual não existe previsão legal, a norma estabelecida para hipótese semelhante. Este conceito se trata da: Equidade. Analogia. Interpretação. Eficácia. Hermenêutica. 8a Questão (Ref.: 201407390656) Pontos: 0,0 / 0,5 Miquéias Malafaia alienou a Judith Teixeira um imóvel sobre o qual recaia débito de IPTU - Imposto Predial Territorial Urbano, alusivo a determinado exercício social. Após assinar o contrato de compra e venda a adquirente recebeu notificação de cobrança de débito emitida pela Secretaria de Fazenda Municipal, porém recusou-se a proceder ao pagamento, alegando que na ocorrência do fato gerador outra pessoa era proprietária do imóvel; além disso, o alienante assumiu contratualmente a obrigação de proceder ao pagamento dos débitos tributários anteriores à compra e venda. Pode-se afirmar que o procedimento é correspondente a esta alegação: (a) errado, pois o débito tributário só pode ser exigido do proprietário do imóvel à época da ocorrência do fato gerador. (b) correto, pois o débito tributário se transmite com o imóvel à pessoa do adquirente. (d) correto, desde que o alienante ainda conste como proprietário nos cadastros municipais. (c) errado, pois o contrato celebrado tem que ser respeitado. 9a Questão (Ref.: 201407613699) Pontos: 0,0 / 0,5 Ocorre como uma modalidade de extinção de crédito tributário em que o contribuinte pode oferecer bens imóveis espontaneamente ao Fisco para liquidar seus créditos tributários. Remissão Dação em pagamento Transação Pagamento Compensação 10a Questão (Ref.: 201407924003) Pontos: 0,0 / 0,5 De acordo com o estudado, a exclusão do crédito tributário pode se por isenção que significa: Uma exceção à regra tributária, na qual o sujeito passivo deveria pagar, mas foi perdoado por um decreto. Uma exceção à regra tributária, na qual o sujeito passivo deveria pagar, mas foi perdoado por uma lei isentiva. Uma regra tributária aplicada à todos, na qual o sujeito passivo deveria pagar, mas foi perdoado por uma lei isentiva. Uma exceção à regra tributária, na qual o sujeito ativo deveria pagar, mas foi perdoado por uma lei isentiva. Uma regra tributária aplicada à todos, na qual o sujeito ativo deveria pagar, mas foi perdoado por uma lei isentiva.
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