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Jogos corporativos

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MÉTODO
Marisa Mendes
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Nestes jogos competimos com nossos próprios limites e habilidades e não mais contra os outros.
A quem devem atender estes Jogos? 
A qualquer um que queira jogar.
Professores.
Treinadores.
Recreacionistas.
Profissionais da saúde.
Líderes religiosos.
Líderes comunitários.
Diretores de acampamentos.
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Jogos cooperativos sem perdedores
Jogos com resultado coletivo
Jogos de inversão
Jogos semicoopertivos
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Jogos de quebra-gelo e integração
Jogos de toque e confiança
Jogos de criatividade e sintonia
Jogos de fechamento
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Vivência: incentivando e valorizando a inclusão de todos
Reflexão: incentivando a possibilidade de modificar o jogo
Transformação: dialogar 
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Uma relação horizontal de Educação
Empatia
Comunicativo
Amável-amigo
Flexivel
Alegre
Sensível
Paciente
Sensual (Estar atento a todos os sentidos).
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Útil na hora de demonstrar o jogo.
Quando faltar alguém
Na hora de observação do grupo 
Tamanho do grupo:
Quanto mais pessoas participando mais dinâmico se torna o jogo
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Não há faixa etária específica, porém os jogos devem ser adaptados ao grupo que joga.
Sala de aula
Pátio ou quadra de esportes
Gramado.
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Ter mais confiança
Ter mais confiança nas outras pessoas
Desenvolver sentimentos, aceitá-los e transformá-los
Empatia
Abrir espaços para as diferenças
Superar medos
Comunicar-se positivamente
Harmonizar conflitos
Compreender a si mesmo e aos outros.
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SOLER, Reinaldo.Brincando e aprendendo com jogos cooperativos. Rio de janeiro. Ed. Sprint,2008.
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