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Anatomia do Sistema Endócrino Profª Dra. Roberta Cavalcanti Kwiatkoski Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Sistema Endócrino • Conjunto de órgãos que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios, que são lançados na corrente sanguínea e irão atuar em outra parte do organismo, controlando ou auxiliando o controle de sua função. Os órgãos que têm sua função controlada e/ou regulada pelos hormônios são denominados órgãos-alvo. Sistema Endócrino Hormônio: “substância não-nutriente capaz de conduzir determinada informação a uma ou mais células”. Sistema Endócrino • Agindo em conjunto com o Hipotálamo, parte integrante do cérebro, responsável pelo controle de toda atividade visceral, os hormônios atuam permitindo a manutenção da constância do meio interno (HOMEOSTASIA). • Os hormônios atuam como mensageiros, atuando em células específicas responsáveis por funções ligadas diretamente ao controle das funções corporais. Alguns dos principais órgãos produtores de hormônios Hipófise Tireóide Glândulas Endócrinas glândulas endócrinas hormônios sangue órgãos-alvo O hipotálamo recebe informações do meio ambiente (luz, temperatura) e do meio interno (pressão sanguínea, osmolalidade plasmática, glicose sanguínea). Hipotálamo: integração de respostas endócrinas, comportamentais, autonômicas que visam a manutenção da homeostase. Hipotálamo Hipotálamo Controle do sistema nervoso autônomo; Regulação da temperatura corporal; Regulação do comportamento emocional; Regulação do sono e da vigília; Regulação da ingestão de alimentos; Regulação da ingestão de água; Regulação da diurese; Regulação do sistema endócrino; Geração e regulação de ritmos circadianos. Hipotálamo Pequena área abaixo do tálamo, que participa principalmente no controle de atividade visceral; Hipotálamo Compreende as seguintes estruturas: Estruturas localizadas nas paredes laterais do III ventrículo; Corpos mamilares Túber cinéreo Infundíbulo Quiásma óptico Pequena área abaixo do tálamo, que participa principalmente no controle de atividade visceral; Hipotálamo Vista Lateral do Hipotálamo Níveis: pré-óptico, anterior, tuberal e mamilar Hipotálamo Hipotálamo anterior Hipotálamo supra-óptico Hipotálamo supra-mamilar Hipotálamo supra-tuberal Vista Frontal do Hipotálamo Zona periventricular: controle neuroendócrino Zona medial: comportamentos motivados Zona lateral: integração de informações viscerais Vista Lateral do Hipotálamo Níveis: pré óptico, anterior, tuberal e mamilar Hipófise posterior N. dorsomedial N. ventromedial Corpo mamilar N. posterior Sulco hipotalâmico Tálamo Comissura anterior N. Paraventricular N. pré-óptico lateral e medial N. anterior N. supraquiasmático N. supraóptico Quiasma óptico Haste infundibular Hipófise anterior N. arqueado Unidade Hipotalâmica-hipofisária Hipófise: Adeno-hipófise (hipófise anterior) Neuro-hipófise (hipófise posterior) Hipotálamo Pequena área abaixo do tálamo, que participa principalmente no controle de atividade visceral; Compreende as estruturas localizadas nas paredes laterais do III ventrículo; e as seguintes formações do assoalho do III ventrículo, visíveis na base do cérebro: Corpos mamilares duas eminências arredondadas de substância cinzenta evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular Quiasma óptico Recebe as fibras mielínicas dos nervos ópticos, II par craniano, que aí cruzam em parte e continuam nos tractos ópticos que se dirigem aos corpos geniculados laterais, depois de contornar os pedúnculos cerebrais Hipotálamo Corpos mamilares duas eminências arredondadas de substância cinzenta evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular Quiasma óptico Recebe as fibras mielínicas dos nervos ópticos, II par craniano, que aí cruzam em parte e continuam nos tractos ópticos que se dirigem aos corpos geniculados laterais, depois de contornar os pedúnculos cerebrais Pequena área abaixo do tálamo, que participa principalmente no controle de atividade visceral; Compreende as estruturas localizadas nas paredes laterais do III ventrículo; e as seguintes formações do assoalho do III ventrículo, visíveis na base do cérebro: Hipotálamo Túber cinéreo área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do quiasma e dos tractos ópticos, entre estes e os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a hipófise por meio do infundíbulo; Infundíbulo é uma formação nervosa em forma de funil que se prende ao túber cinéreo, contendo um pequeno prolongamento da cavidade ventricular, o recesso do infundíbulo. Sua extremidade inferior continua com o processo infundibular, ou lobo nervoso da ncuro- hipófise. Pequena área abaixo do tálamo, que participa principalmente no controle de atividade visceral; Compreende as estruturas localizadas nas paredes laterais do III ventrículo; e as seguintes formações do assoalho do III ventrículo, visíveis na base do cérebro: Localização anatômica do Ht Neurohipófise Adenohipófise Ponte mesencéfalo Quiásma óptico Haste hipofisária infundíbulo Corpo mamilar Colículo superior Colículo inferior Aqueduto cerebral tálamo epitálamo hipotálamo Localização anatômica do Ht Caudado Cápsula interna Putâmen GPe GPi hipófise Tálamo Hipotálamo Haste hipofisária Corpo caloso III ventrículo Ventrículos laterais Hipófise Tem ~ tamanho de uma ervilha Localizada na sela turca ou fossa hipofisária sobre o corpo do osso esfenóide. Encontra-se diretamente ligada ao Hipotálamo pela haste hipofisária. Unidade Hipotalâmica-hipofisária Hipófise: Adeno-hipófise (hipófise anterior) Neuro-hipófise (hipófise posterior) Neuro-hipófise Adeno-hipófise http://www.endotext.org/neuroendo/neuroendo3/neuroendo3.htm From the XIX century wax collection of human brains at the Museum of the Department of Human Anatomy of the Unversity of Bologna, Italy Yen & Jaffe, 1986; Reproductive Endocrinology, Fig. 2-15 A Hipófise hipófise anterior hipófise posterior hipófise anterior ou adenohipófise hipófise posterior ou neurohipófise A Hipófise e suas divisões A Hipófise e sua origem embrionária cavidade oral primitiva http://www.med.mun.ca/anatomyts/head/pit.htm hipófise anterior ou adenohipófise hipófise posterior ou neurohipófise - A adenohipófise origina-se do epitélio que evagina e se destaca do palato duro migrando em direção ao tubo neural. - A neurohipófise é uma evaginação do assoalho do diencéfalo. A Hipófise e sua origem embrionária extraído, enquanto disponível, de: http://driesen.com/pituitary_gland.htm Principal: http://driesen.com/images.htm Visite também o site abaixo que contém textos e figuras de Endocrinofisiologia; http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/index.html A HIPÓFISE E SUAS RELAÇÕES COM O HIPOTÁLAMO Posterior Anterior http://academic.kellogg.cc.mi.us/herbrandsonc/bio201_McKinley/Endocrine%20System.htmADENOHIPÓFISE E SEUS ÓRGÃOS-ALVO Células tireotróficas H. Estimulador da tireóide TSH Células mamotróficas H. Prolactina PRL Células corticotróficas H. adrenocorticotrófo ACTH Células somatotróficas H. do crescimento GH Células gonadotróficas H. Folículoestimulante H. Luteinizante FSH e LH Produz numerosos e importantes hormônios; muitos deles estimulam o funcionamento de outras glândulas. Glândula Pineal Localizado na parte posterior do III ventrículo, acima do sulco hipotalâmico Regulação dos chamados ciclos circadianos e no controle das atividades sexuais e de reprodução. Secreta melatonina Glândula Tireóide extraído, enquanto disponível, de: http://www.pathguy.com/lectures/thyroid.htm#intro Willians, 2004 Cartilagem tireóide A. Carótida comum Ligamento cricotireóideo Cartilagem cricóide Margem medial do mm. esternocleidomatoídeo mm. cricotireóideo Gândula tireóide Uma das maiores glândulas endócrinas do corpo (~3 cm) Está situada no pescoço, em frente da traquéia, sendo constituída por dois lóbulos (D e E) ligados um ao outro pelo ístmo (recobre a 2ª e 3ª cartilagens traqueais) Gl. Tireóide Profundamente aos Mm. Esternotireóideo e Esternohióideo Características da Glândula Tireóide Altura de C5 Peso ~25g Formato de U ou H extraído, enquanto disponível, de: http://www.pathguy.com/lectures/thyroid.htm#intro 2006_(Netter)_Atlas of Human Anatomy Lobo D Lobo E V. jugular A. Carótida comum Cartilagem tireóide Traqueia Características Histológicas da Glândula Tireóide Folículos fechados Colóide Tireoglobulina Cels Foliculares cubóides Céls Parafoliculares ou C vascularizadas http://biology.clc.uc.edu/fankhauser/Labs/Anatomy_&_Physiology/A&P202/Endocri ne_System/Endocrine_Histology.htm extraído, enquanto disponível, de: http://www.biosbcc.net/barron/physiology/endo/thyr.htm Colóide Céls. Foliculares cubóides Céls. Parafoliculares Capilares sinusais Glândula Tireóide A glândula tireóide afeta todas as áreas do corpo, exceto a si mesmo e do baço, testículos e útero. Células Foliculares (colóide) produz os hormônios T3 e T4, que controlam o metabolismo Células Parafoliculares ou Células C Produção do H. calcitonina, envolvida no metabolismo do cálcio. Suprimento Arterial da Gl. Tireóide Tecido altamente vascular Aa. tireoideanas superiores Ramo da A. carótida externa Dividem-se em ramos anterior e posterior suprindo, principalmente, o aspecto ântero-superior da glândula. Aa. tireóideanas inferiores Maiores ramos dos troncos tireocervicais decorrentes das Aa. subclávias dividem-se em vários ramos que que suprem a região póstero-inferior da gl. As artérias tireóideanas superiores e inferiores direita e esquerda anastomosam-se extensivamente dentro da glândula, garantindo sua irrigação, proporcionando potencial de circulação colateral entre as artérias subclávia e carótida externa. Suprimento Arterial da Gl. Tireóide A. Subclávia A. Subclávia Tronco tireocervical Tronco tireocervical A. Tireoideana inferior A. Tireoideana inferior A. Tireoideana superior A. Carótida externa A. Tireoideana superior A. Carótida externa As artérias tireóideanas superiores e inferiores direita e esquerda anastomosam-se extensivamente dentro da glândula, garantindo sua irrigação, proporcionando potencial de circulação colateral entre as artérias subclávia e carótida externa. Suprimento Arterial da Gl. Tireóide A. vertebral Tronco tireocervical A. Escapular dorsal A. Tireoideana inferior Drenagem Venosa da Gl. Tireóide Plexo venoso da tireóide Veias superiores da tireóide acompanham as Aa. tireóideanas superiores; drenam os pólos superiores da glândula tireóide, Veias médias da tireóide não acompanham mas executar cursos essencialmente paralelos com as Aa. tireóideanas inferiores; drenam o meio dos lobos. Veias inferiores da tireóide geralmente independentes, drenam os pólos inferiores. As veias da tireóide superior e médio drenam para as Vv. Jugulares internas; as veias da tireóide inferiores drenam para as Vv. braquiocefálicas. Drenagem Linfática linfonodos pré-laríngeos, pré-traqueais e paratraqueais linfonodos Cervicais profundos superiores e inferiores linfonodos braquiocefálicos e duto torácico. Inervação Autonômica Simpática Os nervos da gl. tireóide são provenientes do gânglio simpático cervical superior, médio e inferior. acompanham as artérias da tireóide. Estas fibras são vasomotora, não secretomotor. Secreção endócrina da glândula tireóide é regulado por hormônios da glândula hipófise. Inervação Variações Lobo piramidal Paratireóides 2 a 6 gl pequenas Normalm/te = 4 ~ 5% das pessoas têm mais Coloração vermelho amarelada Localizadas posteriormente a tireóide Glândulas paratireóides superiores 1cm acima do ponto de entrada das artérias tireóideanas inferiores geralmente ao nível da borda inferior da cartilagem cricóide. Glândulas paratireóides inferiores geralmente 1 cm abaixo do ponto de entrada arterial (Skandalakis et al., 1995). geralmente perto dos pólos inferiores da glândula tireóide Paratireóides 2 a 6 gl pequenas Normalm/te = 4 ~ 5% das pessoas têm mais Coloração vermelho amarelada Localizadas posteriormente a tireóide Glândulas paratireóides superiores 1cm acima do ponto de entrada das artérias tireóideanas inferiores geralmente ao nível da borda inferior da cartilagem cricóide. Glândulas paratireóides inferiores geralmente 1 cm abaixo do ponto de entrada arterial geralmente perto dos pólos inferiores da glândula tireóide Irrigação e Drenagem Uma vez que as Aa. tireóideanas inferiores fornecer o suprimento de sangue primário para o aspecto posterior da glândula tireóide onde as glândulas paratireóides estão localizados, ramos destas artérias geralmente suprem as glândulas paratireóides. No entanto, eles também podem ser fornecidos por ramos das: Aa. Tireóideanas superiores; Aa. Laríngeas Aa. Traqueais Aa. Esofágicas Veias da paratireóide drenam para o plexo venoso da tireóide. Os vasos linfáticos das glândulas paratiróides drenam com aqueles a partir da glândula tiróide em nódulos linfáticos cervicais profundos e gânglios linfáticos paratraqueais. Inervação A inervação das glândulas paratireóides é abundante, e derivada de ramos do gânglio simpático cervical que se dirigem a gl. Tireóide. Como os nervos para a tireóide, são vasomotora ao invés de secretomotor porque estas glândulas são reguladas por hormônios. Gl. Paratireóides As glândulas paratiróides tem como alvo o esqueleto, os rins e o intestino. O hormônio produzido pela glândula da paratiróide, paratormônio (PTH), controla o metabolismo do cálcio e do fósforo no sangue. Timo Órgão linfóide mais desenvolvido no período pré-natal, evolui desde o nascimento até a puberdade. 2 lóbulos Se dividem em múltiplos lóbulos divididos em córtex e medula Localiza-se no mediastino Limita-se superiormente pela traquéia,veia jugular interna e artéria carótida comum. Lateralmente pelos pulmões e inferior e posteriormente pelo coração. Irrigação Aa. Mamárias internas Aa. Tireóideas inferiores Inervação tronco simpático nervo vago Funções do Timo 1. Órgão linfóide primário é essencial para o desenvolvimento de linfócitos T 2. É um órgão fundamental na linfocitopoiese e imunogenicidade. 3. Controla a função imune de outros órgãos linfóides (nodos linfáticos, baço e linfáticos). 4. Sintetiza os hormônios timulina, timopoetina, fator humoral tímico, timosina e outras substâncias necessárias para a formação de linfócitos T 5. Desempenha um papel importante na imunidade do recém-nascido. Hormônios do timo Timulina avidamente se liga aos receptores de linfócitos imaturos para induzir a síntese de marcadores de superfície das células T. Fator humoral tímico é essencial para a divisão e a diferenciação de linfócitos T Timopoetina promove a diferenciação de timócitos Tem sido demonstrado que têm uma grande afinidade para se ligar ao receptor de acetilcolina e é suspeito de estar envolvido na patogênese da miastenia gravis. Timosina Apresenta diversos efeitos imunomoduladores. Ex. peptídeo sinalizador Gândulas Supra-renais Tbm chamada adrenais Localizadas na face súpero-medial do rim correspondente D – formato piramidal E – formato semilunar Envolvidas pela fáscia renal Gândulas Supra-renais Localização retroperitoneal, na borda súpero medial de cada rim Direita Medialmente – próx. A V. cava inferior Superiormente – diafragma Esquerda Entre A. aorta e rim E Medialmente – A. esplênica Anteriormente – cauda do pâncreas Gl. Supra-renal Irrigação Aa. supra-renal superior, média e inferior Ramos da A. aorta e a. renal Drenagem Vv. supra-renais Drenam p/ as Vv. Renais ou V. cava inferior Drenagem linfática Gânglios para-aórticos e renais. Inervação Medula – n. simpáticos pré-ganglionares Córtex – não identificada Subdivisões da adrenal Córtex: camada externa Glicocorticóides - cortisol Mineralocorticóides - aldosterona Andrógenos – deidroepiandrosterona (DHEA) controlam o aproveitamento da água, dos sais minerais, do açúcar e das proteínas. Síntese de andrógenos e estrógenos *Origem celômica (mesodérmica) Medula: camada interna adrenalina e a noradrenalina aumentam a força e o ritmo do coração, provocando o estreitamento dos vasos sanguíneos e facilitando a ação dos músculos, aumentando o seu potencial. *Origem na crista neural Apresenta 2 componentes endócrinos diferentes Pâncreas Situada posteriormente ao estômago (retroperitôneo), fixado à parede abdominal posterior Lig. falsiforme Omento menor Lig. Redondo do fígado A. Hepática própria Ducto colédoco V. Porta do fígado Recesso subfrênico Vestíbulo Fígado Forame Omental (Forame de Winslow) Espaço retroperitoneal Rim direito Gl. Supra-renal V. Cava inferior Lig. hepatorrenal Recesso hepatorrenal (Bolsa de Morison) M. diafragma Recesso subhepático V. Gástrica Esq. A. Gástrica Esq. Túber omental Bolsa omental Pâncreas Estômago Espaço extraperitoneal Tronco celíaco Peritônio parietal Cavidade peritoneal V. esplênica Peritônio visceral A. Aorta abdominal Aa. Gástricas curtas Vv. Gástricas curtas Omento maior Recesso esplênico Lig. gastroesplênico Ramos esplênicos Baço Lig. pancreatoesplênico Lig. esplenorrenal A. esplenica Gl. Supra-renal Rim esquerdo Pâncreas Pâncreas Exócrino Células acinares - enzimas digestórias Pâncreas Endócrino Ilhotas de Langerhans: 1 a 2 milhões, com 0,3mm de diâmetro; Células alfa (25% - glucagon) Células beta (60% - insulina e amilina) Células delta (10% - somatostatina) Células PP (5% - polipeptídeo pancreático); Colo do pâncreas Ducto hepático comum Duodeno; bulbo Esfíncter pilórico Infundíbulo da V.B. Corpo da V.B. Colo da V.B. Ducto cístico Vesícula Biliar Fundo da V.B. Ampola duodenal Canal pilórico Óstio pilórico Ducto colédoco Ducto pancreático acessório Papila menor Papila maior Papila menor (carúncula de Santorini) Infundíbulo da V.B. (Bolsa de Hartmann) Papila maior (Tubérculo de Vater)) Ducto pancreático Ducto pancreático (Ducto de Wirsung) Pregas circulares Pregas circulares (Valvas de Kerkring) Parte descendente Prega longitudinal Incisura pancreática Cabeça do pâncreas Duodeno Parte horizontal Corpo do Pâncreas Flexura duodenojejunal Processo uncinado Cauda do Pâncreas Pâncreas Parte ascendente Jejuno Pâncreas Irrigação *origem no tronco celíaco A. pancreática dorsal A. pancreática transversa A. pancreaticoduodenais ant., post., sup., e inferior Drenagem Venosa Vv. Pancreáticas sup. E inf. Vv. Pancreaticoduodenais ant., post., sup. e inferior V. porta (Ilhotas (1 a 2% do pâncreas) recebem 10 a 15% do flx. Pancreático) A. hepática Tronco celíaco A. Pancreática dorsal A. esplênica A. Pancreática transversa A. Mesentérica superior A. Pancreaticoduodenal ant., post. e inferior Duodeno A. Pancreaticoduodenal ant., post. e superior A. gastroduodenal V. Pancreaticoduodenal ant., post. e superior V. Porta V. Gástrica lat. V. esplênica V. Pancreática inf. V. Mesentérica sup. V. Mesentérica inf. V. Gastroepiplóica lateral V. Gastroepiplóica direita V. Pancreaticoduodenal ant., post. e inferior Duodeno Arco venoso pancreáticoduodenal anterior Pâncreas Inervação Simpático - insulina + glucagon e PP Parassimpático (N. Vago (X)) + insulina; glucagon; somatostatina e PP Gônadas Além da sua função reprodutiva, as gônadas são também glândulas do sistema endócrino, responsáveis pela produção de hormônios sexuais. As glândulas sexuais são os ovários (femininos) e os testículos (masculinos). Os ovários e os testículos são estimulados por hormônios produzidos pela hipófise. Ovários - estrogênio e progesterona, Testículos - testosterona. Testículos órgãos produtores de gametas - espermatozóides Pares Bolsa escrotal Puberdade hormônios masculinos - testosterona Características sexuais masculinas testículo pênis bexiga próstata escroto Testículos Irrigação Aa. Testiculares (ramo da aorta ab.) Aa. do ducto deferente Aa. Espermáticas Drenagem Venosa Plexo pampiniforme Drenagem Linfática Linfonodos lombares Túnica albugínea septos Lóbulos do testículo Túbulos seminíferos contorcidos Túbulos seminíferos retos Rede testicular Ductos eferentes epidídimo Lâmina parietal da túnica vaginal Lâmina visceral da túnica vaginal Pele do escroto Músculos e fáscias cremastéricos Fáscia espermática externa Fáscia espermática interna Fáscia superficial do escroto Cavidade vaginal Preenchida com líquidolubrificante Hormônios Masculinos Testosterona + abundante Convertido nos tecidos a diidrotestosterona Diidrotestosterona Androstenediona Células de Leydig 20% da massa testicular Ovário órgãos produtores de gametas - óvulos Pares Cavidade pélvica (não são revestidos pelo peritônio) Puberdade hormônios femininos Estrógeno e progesterona Características sexuais femininas Irrigação Aa. Ováricas (ramos da aorta ab.) Ramos ováricos das aa. Uterinas (ramos da ilíaca interna) Drenagem Venosa Vv. Ováricas direitas V. cava inferior Vv. Ováricas esquerdas V. renal E Drenagem linfática Linfonodos lombares Os vasos sanguíneos, linfáticos e os nervos entram e saem da face súperolateral, juntamente com o lig. Suspensor do ovário. Esteróides Sexuais na Mulher ANDRÓGENOS (adrenal e ovário) •Dehidropiandosterona (adrenal) •Androstenediona (adrenal e ovário) •Testosterona (ovário e adrenal) ESTRÓGENOS •Estradiol (ovário) •Estrona PROGESTÁGENOS •Progesterona (ovariana e adrenal) •17-OH-Progesterona (adrenal) Bibliografia MOORE, K. Anatomia Orientada para Clinica. 5ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. NETTER, F. H. NETTER - Atlas de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: EGK, 2006
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