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ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA

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ESTRATÉGIA DE SAÚDE 
							DA FAMÍLIA 
														ACADÊMICOS:
														-ADALBERTO 
														-ANA LUCIA
														-GEICIELLY
														-IVANETE
														-JAINARA
														-MONIKA
														-RAIANE
														-VALMYLHEIA 
		HISTÓRICO DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
				 DA POPULAÇÃO NO BRASIL
SÉCULO XIX: A população era atendida por médicos particulares ou casas de misericórdia
SÉCULO XX: A população foi obrigada a tomar vacina contra a varíola;
DÉCADA DE 1920: Criação do CAPs-Caixa de Aposentadoria e Pensão para trabalhadores das ferrovias;
REVOLUÇÃO DE 1930: O ministério da saúde é criado e o CAPs é substituído pelo IAPs-Instituto de Aposentadoria e Pensões;
ANO DE 1967: Efetivação da lei orgânica da previdência social, com a unificação do IAPs e a criação do INPS-
Consolidação das Leis Trabalhistas;
ANO DE 1986:Criação do SUDS-Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde, substituído pelo SUS em 1988;
ANO DE 1990: O congresso nasconal aprovou a lei Orgânica da Saúde que detalha o funcionamento do SUS;
ANO DE 1994: Entra em atividade o PSF-Programa de Saúde da Família;
ANO DE 1996: É implantada a Estratégia de Saúde da Família.
						SUS
 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE é considerado um dos maiores sistemas públicos do mundo.
Seu artigo 196,efetiva o mandamento constitucional do direito a saúde como um ‘direito de todos’ e ‘dever do estado’. E está regulado pela Lei N 8.080/1990, a qual operacionaliza o atendimento público da saúde.
Com o SUS, toda a população brasileira passou a ter direito a saúde universal e gratuita, financiada com recurso provenientes dos orçamentos da União ate ao Município.
						PRINCÍPIOS DO SUS
									UNIVERSALIDADE 
Conforme o ART 196 ,que considerou a saúde como um “ DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO”
O direito a saúde se coloca como um direito fundamental de todo e qualquer cidadão.
Antes o atendimento era somente a pessoal de boas condições financeiras e a universalização vem para complementar o direito a todos independente de cor, credo, condição financeira...
INTEGRALIDADE
Conforme o ART 198-II, Confere ao estado o dever do “ATENDIMENTO INTEGRAL, COM PRIORIDADE PARA AS ATIVIDADES PREVENTIVAS SEM PREJUÍZO DOS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS” em relação ao acesso que todo e qualquer cidadão tem direito.
A integralidade da assistência é atender o individuo nos níveis de atenção: primário, secundário e terciário. No qual o município tem a responsabilidade de fazer essa integração dos níveis de atenção.
Cada pessoa é um ser indivisível e integrante de uma comunidade e as ações de promoção, proteção e recuperação de saúde se da de forma integral. 
		EQUIDADE
Conforme o ART 196, “SAÚDE É DIREITOS DE TODOS” 
Logo todos os cidadãos de maneira igual tem seus direitos a saúde garantidos pelo estado. Entretanto há as desigualdades regionais e sociais no qual requer mais atenção. Por isso o estado deve tratar “Desigualmente os Desiguais”, ou seja, a equidade sugere o tratamento desigual para situações desiguais, dar uma melhor prestação de serviços para os que mais precisam.
A Descentralização do poder passou aos estados e municípios os repasses dos recursos financeiros da saúde. Houve uma necessidade da utilização do repasse do recurso para que de fato fosse utilizado para as necessidades da saúde da população.
Logo o programa de Saúde da Família trabalha a equidade junto com a população que mais necessita trazer a saúde para a família e atendê-la na sua integralidade de forma universal.

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