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Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Dados do Aluno: Nome: Luiz Alberto Pereira dos Santos RU: 1332166 E-mail: lalberto.tst@gmail.com Curso: Engenharia de Produção Polo: Centro Universitário Uninter. Papa João XXIII, 828 - Poção, Cuiabá - MT, 78015-615, Brasil. E-mail: Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Sumario: 1. Forças ................................................................................................Pagina 03 2. Primeira Lei de Newton..................................................................... Pagina 06 3. Velocidade .........................................................................................Pagina 09 4. Gráficos do Movimento ......................................................................Pagina 13 5. Plano Inclinado.................................................................................. Pagina 17 6. Aceleração da Gravidade.................................................................. Pagina 23 7. Gravidade e Movimento de Projéteis................................................. Pagina 27 8. Segunda Lei de Newton .....................................................................Pagina 30 9. Aceleração e Atrito .............................................................................Pagina 33 10. Conservação do Momento.................................................................Pagina 36 11. Conversão de Energia ......................................................................Pagina 40 12. Referencias........................................................................................Pagina 40 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Experimento 01: Forças Resumo: Realizar experimentos aplicando valores de forças diferentes em objeto com a mesma massa e registrando os dados obtidos nos experimentos. Entender como as forças em equilíbrio e em desequilíbrio, atuando em diversas direções, atuando sobre os objetos. Introdução: Os princípios básicos da dinâmica foram formulados por Galileu e por Newton. Buscamos através do laboratório virtual realizar os experimentos aplicando forças em níveis diferentes em um objeto para apresentar os resultados obtidos. Você já jogou cabo de guerra ou braço de ferro com seus amigos? Para ganhar, é necessário que você utilize uma força maior do que a de seu adversário. Se você usar uma força igual à do outro, as duas forças opostas estarão em equilíbrio e a força resultante será zero: ninguém ganhará. Quando a força resultante (ou seja, a soma das forças) for diferente de zero, as forças estarão em desequilíbrio. Forças em desequilíbrio fazem um objeto se mover, parar de se mover, ou mudar de direção. Você pode prever o movimento dos objetos se souber as forças que agem sobre eles. Examinando essas forças, que podem atuar em diversas direções, também é possível determinar quando o equilíbrio será atingido. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física (Figura 1) Experimentos Força (N) aplicada Aceleração no eixo y Aceleração no eixo x Massa (Kg) Ângulo Em equilíbrio/em desequilíbrio 1.1 150 -2.300 m/s 0 20 90° Desequilíbrio 1.2 200 0.200 m/s 0 20 90° Desequilíbrio 1.3 196 0m/s 0 20 90° Equilíbrio 1.4 200 18.800 m/s 0 20 270° Desequilíbrio 1.5 200 -9.800 m/s -10.000 m/s 20 180 Desequilíbrio Durante os experimentos realizados, verificamos que a força necessária para que a bola fique em equilíbrio é de 196 N, segue abaixo figura (01) que ilustra o momento do experimento. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Aplicado uma força menor que 196 N a bola entra em desequilíbrio e começa a cair. Aplicado uma força maior que 196 N a bola entra em desequilíbrio e começa a subir. Figura (01) (Figura 2) No experimento 1.4 no foguete foi posicionado a 270°, onde a força gravitacional se junta à força do propulsor do foguete provocando uma queda mais rápida. No experimento 1.5 o foguete é posicionado a 180 ° onde objeto atinge o eixo X mesmo sobre sofrendo ações de duas forças, a gravitacional e dos propulsores. Conclusão: Com os experimentos conseguimos visualizar que através de um ponto material podemos equilibrar forças utilizando vetores. Sendo assim o vetor resultante é nulo em todos os casos, pois as forças aplicadas são iguais por todas as extremidades. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Experimento 02: Primeira Lei de Newton. Resumo: Descobrir qual é a relação entre massa e inércia e aprender os efeitos de diferentes tipos de força atuando no movimento inercial. Introdução: Conceito da Primeira Lei de Newton, qualquer objeto que está em repouso, terá tendência a continuar em repouso, até que alguma força atue sobre esse corpo. Por outro lado, se estiver em movimento, terá também tendência a continuar o seu movimento, até que uma força atue sobre si. Tabela de dados Experimentos Massa (Kg) Distancia Percorrida após o acionamento do foguete (m) Tempo que o foguete esteve acionado (s) 2.1 02 5,56 4,86 2.2 05 23,23 10,31 Gráfico do Experimento 2.1 Ponto que o foguete é acionado 19.7 m Momento que o foguete é acionado 1.98 s Experimento 2.1 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Bola de 2kg - 1,0 2,0 3,0 Tempo (s) 4,0 5,0 D is tâ n ci a (m ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Experimento 2.2 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - - 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Tempo (s) Gráfico do Experimento 2.2 Ponto que o foguete é acionado 11.3 m Momento que o foguete é acionado 1,14 s Durante os experimentos realizados verificou-se que quanto maior a massa da bola consequentemente o tempo de parada também será maior. Caso seja aplicada uma força menor nas bolas, as mesmas ainda parariam, entretanto o tempo de desaceleração seria maior. Caso fosse aumentada a massa da bola e não tivéssemos nenhuma força autuando sobre o objeto, seja ela gravitacional, ou do propulsor, a bola ficaria parada, em repouso. Outras forças poderiam atuar sobre a bola, com, por exemplo, a força gravitacional, que mudaria a direção do objeto, fazendo o mesmo se projetar para baixo em um ângulo que não seria o de 90° devido à interferência de outra força, o propulsor. D is tâ n ci a (m ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Experimento no 2.3 40,0 35,0 30,0 25,020,0 15,0 10,0 Resistência do Ar 5,0 - - 1,0 2,0 3,0 Tempo (s) 4,0 5,0 Experimento 2.3 Com a realização do experimento 2.3 verificou-se que o tempo de desaceleração do objeto foi menor, devido à força exercida pela resistência do ar, a velocidade também sofre interferência, é reduzida. Conclusão: Conclui-se que para movimentar um corpo, seja ele qualquer, de massa X, devemos aplicar uma força resultante sobre o mesmo, com finalidade de deslocar o corpo. Diante desta realidade observamos que para atribuir uma força ao corpo, a força que aplicarmos terá que ser maior que a força de atrito que este corpo se encontra. Se houver deslocamento, concluímos que a força que aplicamos ao corpo foi a força estática, pois não houve o deslocamento do mesmo, ou então a força de atrito foi igual a força aplicada; denominamos então de força estática. Ao contrário deste exemplo, podemos perceber através deste relatório com questionários experimentais que, ao aplicarmos uma força ao corpo, e, o mesmo se deslocar, conclui-se que aplicamos uma força de atrito cinético, pois o corpo se deslocou do local de origem. D is tâ n ci a (m ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Por fim, entendemos com total clareza a primeira lei de Newton, onde ele determinou que um corpo não se desloca naturalmente por si só, a não ser que haja uma força externa aplicada sobre o mesmo. Experimento 03: Medindo Velocidade Resumo: Calcular a velocidade de um objeto a partir de medidas de distância e tempo, e comparar velocidade média com velocidade instantânea. Introdução: Quanto tempo você leva para chegar ao seu trabalho? Isso depende da velocidade com a qual você consegue se locomover. A velocidade é calculada a partir de medidas de distância e tempo. A relação entre distância e tempo de objetos em movimento é normalmente expressa como velocidade média, que é calculada dividindo a distância percorrida pelo tempo decorrido. A velocidade média pode ser calculada para revelar a tendência geral do movimento de um objeto durante um intervalo de tempo. Esse valor pode ser bem diferente dos valores de velocidade desse objeto a cada momento, que é a chamada velocidade instantânea. (Figura 03) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 10 Os valores expostos nas tabelas são bem evidentes, quando temos uma variação de força sobre um objeto e sabendo que a distância percorrida é sempre a mesma o seu tempo de conclusão do experimento também se modificará. À medida que aumentamos a força o seu tempo de conclusão até que percorra os 500 cm da mesa será menor e consequentemente a sua velocidade será maior. Tabela de Dados Experimentos Força (N) Distância Percorrida (cm) Tempo decorrido (s) 3.1 35 500 3,05 3.2 43 500 2,51 3.3 54 500 1,99 3.4 76 500 1,51 3.5 121 500 1,02 3.6 300 500 0,51 Tabela de Dados Experimentos Tempo decorrido (s) Velocidade final (m/s) 3.1 3,05 500 / 3,05 = 163,93 cm/s 3.2 2,51 500 / 2,51 = 199,20 cm/s 3.3 1,99 500 / 1,99 = 251,26 cm/s 3.4 1,51 500 / 1,51 = 331,13 cm/s 3.5 1,02 500 /1,02 = 490,2 cm/s 3.6 0,51 500 / 0,51 = 980,4 cm/s Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 11 Gráfico dos experimentos: Com o gráfico confeccionado com os dados coletados podemos notar mesmo com o aumento da força do êmbolo a velocidade se manteve constante durante do trajeto na mesa de teste. Devido à força aplicada no bloco a velocidade se manteve constantes nos experimentos: Experimento 3.7 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 12 No experimento 3.7 foi adicionada a força do atrito que resultou na redução gradativa da velocidade do bloco durante o percurso Gráfico do Experimento 3.7 No gráfico acima confeccionado com dados obtidos no experimento 3.7 verificou-se que velocidade do bloco é reduzida gradativamente devido à força de atrito inserida no experimento. Nos outros experimentos a velocidade se manteve constante devido à inexistência da força de atrito. Conclusão: Quando acionamos o êmbolo sem atrito a velocidade se manteve constante, já com a adição do atrito a velocidade começou a reduzir gradativamente independente da força aplicada no êmbolo. Sempre que a superfície de um corpo escorrega sobre outro, cada corpo exerce sobre o outro uma força paralela às superfícies. Essa força é inerente ao contato entre as superfícies e chamamos de força de atrito. A força de atrito sobre cada corpo tem sentido oposto ao seu movimento em relação ao outro corpo Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 13 Experimento 04: Gráficos do Movimento Resumo: Aprender como diferentes tipos de gráficos descrevem o movimento de objetos Introdução: Gráficos de linha são utilizados para descrever o movimento de objetos, como uma bola rolando, um carro em movimento. Há diferentes maneiras de representar um movimento em gráfico, e cada uma delas ressalta diversas propriedades do movimento. Gráficos de deslocamento, gráficos x vs y e gráficos de velocidade podem todos ser usados para representar o mesmo movimento, porém cada gráfico utiliza dados distintos e revela informações variadas. Os jornais e outras mídias utilizam diversos tipos de gráficos. Tabela de Dados Experimentos Massa (Kg) Ângulo ° 4.1 10 0° (horizontal para a direita) 4.2 08 90° (vertical para cima) 4.3 10 0° – Bate e volta 4.4 10 30° – Bate e volta 2 vezes Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 14 Gráficos dos Experimentos 4.1 e 4.2 Cada ponto representa a posição de uma bola em determinado instante, o que esta diferenciando é a declividade das retas são suas cores. A declividade das retas informa a velocidade das bolas, quanto maior a inclinação da reta, maior a velocidade da bola. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 15 Gráfico do Experimento 4.3 Gráfico do Experimento 4.3 O deslocamento total apos a bola retornar à posição inicial foi igual à posição inicial, então seu deslocamento é zero. Após a bola bater na parede sua velocidade não foi alterado, apenas houve a mudança de sentindo da bola. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 16 Gráfico do Experimento 4.4 Observando os eixos dos gráficos, pois cada eixo pode representar uma informação distinta. No primeiro gráfico temos posição X tempo, o que pode indicar, por meio de sua declividade, a velocidade, nos permitindo observar a posição da bola a cada instante. No segundo gráfico temos um gráfico de velocidade total X tempo, que pode nos indicar, por exemplo, o sentido do movimento, a velocidade da bola a cada instante e atemesmo a distancia total percorrida. No próximo gráfico tivemos um gráfico de posição espacial, representando a posição da bola no espaço em duas dimensões em que e possível localizar a bola a cada instante, que e possível calcular a velocidades nos eixos x e y, além da velocidade total a partir desses dados. Conclusão: A partir dos experimentos e das representações nos gráficos é possível trabalhar conceitos como vetores, velocidade vetorial, conceitos de área e distância Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 17 percorrida graficamente. É possível ainda levantar pontos como aceleração a partir de gráficos de velocidade, obter equações de movimento a partir de gráficos. Experimento 5: Plano Inclinado Objetivo Criar e interpretar gráficos de objetos acelerando. Introdução: Um carro viajando ao longo de uma estrada reta normalmente tem velocidade constante. No entanto, quando o carro entra na estrada, é preciso acelerar para atingir a velocidade da estrada. Quando você anda de bicicleta em uma rua plana, você normalmente anda a velocidade constante, mas sua velocidade diminui ao subir uma ladeira e aumenta ao descê-la. Esses são exemplos de diferentes tipos de aceleração. Gráficos de posição, de velocidade e de aceleração representam aceleração de diferentes maneiras. Entender o que eles mostram é importante para compreender os diferentes tipos de movimento. Gráfico: Espaço X Tempo Rampa 30º 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 1 2 3 4 5 6 Tempo(s) E s p a c o (s ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 18 Rampa 45º 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) Rampa 60º 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) E s p a c o (s ) E s p a c o (s ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 19 Gráficos: Velocidade x Tempo Rampa 30º 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 0 1 2 3 4 5 6 Tempo(s) V e lo c id a d e ( m /s ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 20 Rampa 45º 25 20 15 10 5 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) Rampa 60º 25 20 15 10 5 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) V e lo c id a d e ( m /s ) V e lo c id a d e ( m /s ) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 21 Gráficos: Aceleração x Tempo Rampa 30º 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 0 1 2 3 4 5 6 Tempo(s) Rampa 45º 6 5 4 3 2 1 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) A c e le ra ç ã o ( m /s ²) A c e le ra ç ã o ( m /s ²) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 22 Rampa 60º 6 5 4 3 2 1 0 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 Tempo(s) Nos experimentos realizados e com os gráficos confeccionados podemos verificar que a relação entre a declividade do gráfico e o ângulo das rampas é que quanto maior a inclinação da rampa maior será a curva do gráfico. Tabela de Dados Rampas Variação de velocidade (m/s) (diferença entre a velocidade no topo e no pé da rampa) Tempo decorrido (s) (do topo ao pé da rampa) Declividade da reta (m/s/s) Rampa 30° 4.86 5.4 0,9 Rampa 45° 3.01 4.3 0,7 Rampa 60° 2.96 3.7 0,8 A declividade da reta do gráfico, velocidade × tempo nos informa o quanto a velocidade muda ao longo do tempo, podemos chamar essa grandeza de vetorial. A c e le ra ç ã o ( m /s ²) Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 23 A unidade da variação da velocidade informa sobre a velocidade da bola conforme ela rola pela rampa informa a aceleração do objeto. As linhas dos gráficos anteriores informam a aceleração media do objeto que esta se movendo sobre as rampas. Conclusão: De acordo com os dados experimentais e formulas utilizada podemos concluir que o movimento é uniformemente acelerado e quanto maior a inclinação da rampa e massa objeto, maior será aceleração. Experimento 06: Aceleração da Gravidade Objetivo: Estudar a aceleração de uma bola quando ela é lançada, com ou sem resistência do ar atuando. Introdução: Você vivencia a aceleração ao começar a correr para chegar a tempo a algum lugar, ou ao diminuir o passo para conversar com um amigo ou dobrar uma esquina. O que esses movimentos têm em comum? Eles são exemplos de mudanças na velocidade ou na direção. A aceleração são alterações na velocidade ou na direção de um objeto em movimento. Ela pode ser positiva (resultando em aumento da velocidade) ou negativa (diminuindo a velocidade). Quando um objeto cai pelo ar, duas forças agem sobre ele. A força da gravidade puxa o objeto para baixo, fazendo com que sua velocidade aumente durante a queda e, ao mesmo tempo, a resistência do ar tende a retardá-la, opondo- se ao movimento. Quando você coloca a mão para fora da janela de um carro em movimento, você consegue sentir a resistência do ar contra sua mão. A resistência do ar aumenta quando o carro vai mais rápido. Durante a queda de um objeto, a resistência do ar aumenta até atingir o ponto em que ela se iguala à força da gravidade que puxa o objeto para baixo. Nesse ponto, o objeto atinge sua velocidade máxima, chamada de velocidade terminal. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 24 Iniciando o experimento de aceleração da gravidade verificamos que enquanto a bola sobe, a velocidade deve diminuir uniformemente até parar. Após chegar a sua altura máxima e parar, a bola começa a descer ganhando velocidade, ou seja, sua velocidade aumenta enquanto ela cai. Tabela de Dados Experimentos Força (N) Resistencia do Ar Tempo até atingir o chão (s) Velocidade ao atingir o chão (m/s) 6.1 75 Sem 3,04 14,90 6.2 90 Sem 3,66 17,88 6.3 75 Com 1,31 3,15 6.4 250 Com 1,81 3,19 Durante toda a trajetória houve aceleração da Bola. Já nos casos sem a resistência do ar, a aceleração foi a gravitacional, e nos casos com a resistência do ar, houve uma aceleração variada. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 25 Em ambos dos casos, as acelerações resultantes atuaram freando a bola na subida e acelerando na descida. Gráficos dos Experimentos: Os gráficos de espaço versus tempo são curvas, que indicando que houve aceleração. Já nas situações com atrito, a bola atingiu uma altura menor. Relatório de experimentosrealizados no Laboratório Virtual de Física 26 Nos gráficos de velocidade versus tempo, nos casos sem atrito, a velocidade variou de maneira linear, e a velocidade inicial teve seu valor praticamente igual ao da final. Já nas situações com atrito, a velocidade variou de maneira não uniforme, e a velocidade final atingida foi menor que a velocidade inicial. A diferença no movimento dos objetos é nítida: nos casos com atrito, as esferas atingem uma altura menor, e seu movimento tem menor duração. A aceleração indica uma variação na velocidade. Já no gráfico de velocidade com caso de um movimento sem aceleração deve ser uma reta na horizontal com valor constante. A aceleração nos experimentos em que não havia a resistência do ar é constante e equivale à aceleração da gravidade terrestre (9,8 m/s2). Nesses casos, a declividade das retas de velocidade nos gráficos é a mesma. Nos casos em que a resistência do ar atuou, a aceleração foi inicialmente muito maior e teve uma variação, terminando com uma intensidade muito pequena. Nos gráficos dos experimentos com a resistência do ar, no final do movimento de queda há uma demonstração de aceleração muito pequena e quase constante, ou seja, o movimento foi praticamente uniforme e sua velocidade quase constante. Isso ocorre porque a resistência do ar se opõe à gravidade, desencadeando, assim, uma queda com velocidade quase constante. Essa grandeza é chamada de velocidade terminal. Assim, mesmo havendo a aceleração da gravidade, a força de resistência se equilibra com a força peso exercida pela gravidade. Esse fenômeno pode ser observado em saltos de paraquedas ou nas gotas de chuva. Quanto maior a força do êmbolo, maior a velocidade inicial da bola, porém a declividade da reta no gráfico de velocidade versus o tempo nos casos sem atrito foi à mesma. Já nos casos com atrito, a declividade foi maior onde a força do êmbolo era maior. Conclusão: Sabe-se que a gravidade é uma força que atua sobre um corpo atraindo-o para outro corpo de maior massa, normalmente essa força é mensurável quando a massa de um dos corpos é relativamente alta, como planetas, corpos celestes, etc. Com o planeta Terra não é diferente, sua enorme massa atrai todos os corpos que se aproximam do seu campo gravitacional com uma aceleração de 9, 80665 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 27 m/s². Esse valor foi achado com base nas fórmulas da Gravitação Universal, onde aceleração é dada com base na fórmula: Porem essa aceleração varia com base na distância do corpo ao centro da Terra, ou seja, a aceleração varia à medida com que se afasta do nível do mar, e quanto maior a altitude de uma cidade, menor será o valor da aceleração da gravidade naquele ponto, pois maior será o raio da Terra. Esse experimento serviu para nos mostrar isso. Pelo fato de Itajubá (a cidade em questão onde fora feito o experimento) estar a uma altura de 845 metros acima do nível do mar, fez-se o experimento para determinar a aceleração e utilizando as fórmulas do movimento uniformemente acelerado achamos um valor bem próximo do que deveria ser, e como descrito, uma aceleração menor do que a aceleração da gravidade ao nível do mar. Concluímos então que quanto mais alta a cidade menor será a aceleração da gravidade naquele ponto, e que mesmo utilizando meios não precisos para o cálculo da mesma, ainda é possível determinar valores bem próximos do que deveria ser. Experimento 07: Gravidade e o movimento de projéteis Objetivo: Estudar o movimento de projéteis com diferentes ângulos de lançamento, com e sem a resistência do ar. Introdução: Bolas são jogadas ou lançadas em vários lugares: na quadra de basquete, no campo de beisebol e em uma partida de futebol, por exemplo. Essas bolas percorrem trajetórias no ar que dependem da velocidade inicial e do ângulo com que foram lançadas. Supreendentemente, se a resistência do ar é ignorada, a velocidade horizontal da bola é constante; somente a velocidade vertical se altera enquanto a bola está no ar. Quais forças fazem a bola acelerar? Somente a gravidade! A gravidade diminui a velocidade da bola na subida e aumenta a velocidade da bola na queda: Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 28 Ao realizar todos os procedimentos de abertura do experimento, vamos nos deparar com uma bancada semelhante a figura abaixo, onde vamos observar alguns detalhes importantes. Figura (04) Como vemos na figura 04, o experimento já começa com os seguintes parâmetros: Bola (0,2Kg), Força (100N), Ângulo (45°) e sem resistência do ar, nas demais demonstrações iremos modificar o ângulo, massa do projetil e ativar a resistência do ar, onde poderemos observar na tabela1, como essas modificações afetam na distância percorrida. Tabela de Dados Experimentos Angulo Força (N) Massa (Kg) Resistencia do AR Distancia Percorrida (m) 7.1 15° 100 0,2 Não 32,6299 7.2 30° 100 0,2 Não 55,0474 7.3 45° 100 0,2 Não 63,3915 7.4 75° 100 0,2 Não 31,687 7.5 30° 100 0,35 Não 18,3235 7.6 45° 100 0,2 Sim 41,3972 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 29 Gráfico dos Experimentos: Com base nesses dados algumas importantes perguntas podem ser respondidas, observemos que a bola com 45° foi à bola com maior deslocamento isso se dar ao fato que esse ângulo e a metade do ângulo reto 90°, quaisquer valores menores ou acima do ângulo de 45° tenderam a percorrer menos. Temos uma particularidade importante no gráfico, duas bolas arremessadas com ângulos diferentes se encontram na sua trajetória, tem conceito muito importante na matemática que diz “Dois ângulos são complementares quando a soma de suas medidas é 90º” se observamos bem a soma de 15° + 75° = 90° e com isso faz com que eles se encontrem e qualquer outro exemplo 60°+30°, 40°+50°, o que interessa que a soma dos ângulos seja 90° para que haja o encontro. Fizemos dois exemplos com o mesmo ângulo, mas mudando duas características: massa da bola e resistência do ar. Olhemos para a tabela os valores são evidentes quando aumentemos a massa da bola para 0,350kg ela só percorreu 18,3235 m e quanto ela tinha a massa de 0,2kg ela percorreu os consideráveis 55,0474 mostra como a massa influencia no experimento. Sem a resistência do ar o Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 30 projetil e com o ângulo de 45° percorreu 63,3915 m e quando adotamos a resistência do ar a distância percorrida caiu para 41,3972m. Conclusão: Podemos demostrar graficamente que o ângulo de arremesso afeta diretamente na distância percorrida pelo projetil e que ao considerarmos a resistência do ar ou modificarmos a sua massa a distância irá cair. Experimento 08: Segunda lei de Newton Objetivo: Investigar, por meio de gráficos e análise de dados, como força, massa e aceleração estão relacionadas. Introdução: A segunda lei de Newton afirma que a aceleração de um objeto depende de sua massa e da força total aplicada sobre ele. Essa lei pode ser escrita matematicamente da seguinte maneira: força = massa × aceleração ou F = m × a. Essa equação pode ser rearranjada: aceleração = força/massa A relação entre essas variáveis pode ser usada para explicar a mecânica envolvida em muitas colisões, de pessoas jogando futebol americano a acidentes automobilísticos. Também é muito útil quando queremos saber como acelerar rapidamenteou como criar bastante força com o menor esforço possível! Tabela de Dados Experimentos Força (N) Massa (kg) Velocidade final (m/s) Tempo que levou para atingir o fim da área de experimento (s) Aceleração (m/s2) 8.1 10 2 44,72 8,94 5 8.2 5 2 31,62 12,64 2,5 8.3 20 2 63,24 6,32 10 8.4 10 1 63,24 6,32 10 8.5 10 2 31,62 12,64 2,5 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 31 Gráfico dos Experimentos: Podemos notar que a bola esta acelerando em virtude da inclinação da reta, na qual a velocidade varia, indicando a existência de aceleração. A bola que obteve a maior aceleração foi àquela submetida a maior forca inicial e que tem menor massa. A aceleração é a medida da variação da velocidade em um intervalo de tempo. Isso pode ser expresso pela equação: aceleração = variação da velocidade/intervalo de tempo. Calcule a aceleração de cada uma das bolas utilizando essa equação. A velocidade inicial de cada bola foi 0 m/s. Segunda Lei de Newton os cálculos são encontrados a partir do calculo da variação da velocidade em função do tempo. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 32 A declividade do gráfico, forca versus aceleração é calculada a partir de dois pontos quaisquer, e nos informa um valor constante numericamente. Para obter uma grande aceleração a partir de uma pequena forca, devemos submeter um objeto de massa muito pequena a essa forca. As duas maneiras de aumentar a aceleração são: 1 – aumentando a forca aplicada. 2 – diminuindo a massa do objeto submetido a forca. Conclusão: O segundo o principio da segunda lei de Newton, consiste em que todo corpo em repouso precisa de uma força para se movimentar, e todo corpo em movimento precisa de uma força para parar. O corpo adquire a velocidade e sentido de acordo com a forca aplicada. Ou seja, quanto mais intensa for a forca resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo. A forca resultante aplicada a um corpo é diretamente proporcional ao produto entre a sua massa inercial e a aceleração adquirida pelo mesmo F=m.a.. Se a forca resultante for nula (F=0) o corpo estará em repouso (equilíbrio estático) ou em movimento retilíneo uniforme (equilíbrio dinâmico). A força Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 33 poderá ser medida em Newton se a massa for medida em kg e a aceleração em m/s2 pelo Sistema Internacional de Unidades de medidas (SI). Experimento 09: Aceleração e atrito Objetivo: Investigar os efeitos causados pelo atrito na aceleração de um objeto. Introdução: Você já tentou andar em uma bicicleta cujos pneus estão murchos, ou empurrar uma caixa sobre um chão áspero? É provável que ambos se movam bem devagar, porque há muito atrito envolvido nessas atividades. O atrito afeta o movimento assim como todas as outras forças afetam a aceleração. Quando múltiplas forças agem sobre um objeto, o resultado pode ser imprevisível. O movimento resultante se deve a uma interação complexa de diferentes forças (em equilíbrio e em desequilíbrio) e, muitas vezes, só é possível ver seus efeitos quando examinamos a aceleração resultante. Tabela de Dados Experimentos Material do trenó Material da mesa Distância percorrida pelo trenó (m) Tempo decorrido (s) 9.1 Madeira Plástico 41,82 6,18 9.2 Plástico Plástico 80 6,60 9.3 Aço Plástico 25,34 4,53 9.4 Borracha Plástico 4,02 2,40 9.5 Borracha Borracha 0,42 2,04 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 34 Gráfico dos Experimentos: Ao aumentar o atrito, o gráfico passa a ter uma inclinação menor, indicando desaceleração e diminuição do espaço percorrido pelo bloco. Quanto maior a forca de atrito, maior a desaceleração do bloco. Quando o foguete é desligado, as curvas passam a ter uma inclinação menor, observando o gráfico nota-se, que elas passam a ter sua concavidade para baixo, ou seja, a mudança da concavidade da curva indica que o bloco tinha um movimento acelerado e após o foguete ser desligado passa a ter um movimento retardado. Enquanto o foguete estava ligado atuavam quatro forças: Força de propulsão do foguete, Força de Atrito com a superfície, Forca da Gravidade (Peso) e Força de contato com a superfície (Normal). Quando o foguete e desligado deixam de existir a Força de propulsão é quando o bloco cessa seu movimento, atuam apenas as Forças Peso e Normal. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 35 A forma dos gráficos de velocidade versus tempo nos indica quando há forças atuando no bloco, ou seja, quando há existência de aceleração. Quando a reta esta inclinada positivamente (para cima), a aceleração atua aumentando a velocidade do bloco, ou seja, o movimento e acelerado. Quando a reta esta inclinada negativamente (para baixo), a aceleração atua diminuindo a velocidade do bloco, ou seja, o movimento e retardado. Nesse experimento, em todos os casos, a aceleração é constante para o foguete ligado e posteriormente, para o foguete desligado. No movimento total a uma variação da velocidade no instante em que o foguete e desligado. Podemos verificar a existência de aceleração constante, já que o gráfico se apresenta como uma reta inclinada. A aceleração e o deslocamento seriam menores seria menor caso o treno tivesse massa maior. Conclusão: Consideramos que as superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem parar, mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito. Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará parando. É isto que caracteriza a força de atrito: Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 36 Experimento 11: Conservação de momento linear Objetivo: Examinar o que acontece com o momento resultante quando objetos colidem. Introdução: Talvez você pense em conservação como algo relacionado à quantidade de água ou de energia que você gasta. Mas conservação também significa que as condições antes e depois de determinado evento não se alteram. A conservação de momento significa que o momento total de um grupo de objetos antes de um evento é igual ao momento total após o evento; não há perda nem ganho de momento. Embora as colisões sejam elásticas ou inelásticas, e mesmo se algumas bolas rebaterem com velocidade maior que a velocidade inicial, a energia é conservada e o momento total permanece constante. Tabela de Dados Experimento 11.1 Massa (kg) Velocidade inicial (m/s) Velocidade final (m/s) Momento antes (massa × velocidade inicial) (kg · m/s) Momento depois (massa × velocidade final) (kg · m/s) Bola 01 1 0 -10 10 -100 100 Bola 02 1 0 10 - 10 100 - 100 Momento Total = 0 0 Tabela de Dados Experimentos 11.2 Massa (kg) Velocidade inicial (m/s) Velocidade final (m/s) Momento antes (massa × velocidade inicial) (kg · m/s) Momento depois (massa × velocidade final) (kg · m/s) Bola 01 1 5 -10 5 -150 75 Bola 02 0 5 0 - 15 -0 -75 Momento Total= -75 Kg.m/s 75Kg.m/s Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 37 Tabela de Dados Experimentos 11.3 Massa (kg) Velocidade inicial (m/s) Velocidade final (m/s) Momento antes (massa × velocidade inicial) (kg · m/s) Momento depois (massa × velocidade final) (kg · m/s) Bola 01 1 0 -10 -5 -100 -50 Bola 02 1 0 0 -5 0 -50 Momento Total= -150 Kg.m/s 50 Kg.m/s Tabela de Dados Experimentos 11.4 Massa (kg) Velocidade inicial (m/s) Velocidade final (m/s) Momento antes (massa × velocidade inicial) (kg · m/s) Momento depois (massa × velocidade final) (kg · m/s) Bola 01 2 0 -30 18 -600 360 Bola 02 3 0 50 15 1500 540 Momento Total= 240 Kg.m/s 2040Kg.m/s Gráfico experimento 11.1 Momento ao longo do tempo 100 80 60 40 20 0 -20 -40 -60 -80 -100 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 Tempo(s) M o m e n to 38 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Gráfico experimento 11.2 Momento ao longo do tempo 0 -50 -100 -150 0 0.5 1 1.5 Tempo(s) Gráfico experimento 11.3 Momento ao longo do tempo 0 -10 -20 -30 -40 -50 -60 -70 -80 -90 -100 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 Tempo(s) M o m e n to M o m e n to 39 Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física Gráfico experimento 11.4 Momento ao longo do tempo 1500 1000 500 0 -500 -1000 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 Tempo(s) A conservação da quantidade de movimento, nesse exemplo, pode ser entendida da seguinte forma. Antes de ocorrer o choque, as duas bolas estavam em repouso e por isso a quantidade de movimento do sistema era zero. Após o choque, elas foram para lados opostos com a mesma quantidade de movimento e como essa grandeza é vetorial, quando efetuamos a soma dos vetores, o resultado também será igual à zero. O gráfico nos ajuda a mostrar a conservação do momento, basta observar o inicio e o fim do movimento. Uma maneira de uma bola de massa pequena pode ter o mesmo momento que uma bola de massa maior é aumentando a velocidade. É uma grandeza que representa a magnitude da força aplicada a um sistema rotacional a uma determinada distância de um eixo de rotação M o m e n to Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 40 Conclusão: Consideramos um sistema de partículas isolado, sem atuar forças externas, os movimentos das partículas tem origem na interação com outras e há a conservação da quantidade de movimento antes e depois das interações, no experimento realizado antes e depois dos choques das bolas. Experimento 12: Conversão de energia Objetivo: Medir a conversão de energia entre energia potencial e energia cinética usando um plano inclinado. Introdução: Entender como a energia se comporta é ainda mais importante do que saber o que ela é propriamente. A lei de conservação de energia afirma que a energia não pode ser criada nem destruída. Desse modo, a energia de um sistema permanece constante. Uma pessoa subindo ao topo de um prédio em chamas esforça-se para chegar lá em cima. A energia desse trabalho é então armazenada na forma de energia potencial, já que a força da gravidade puxa a pessoa para baixo. Se a pessoa pular do prédio (para cair na cama elástica dos bombeiros), a energia potencial armazenada se converte, ao longo da queda, em energia cinética. Ao aumentar a velocidade de queda, sua energia potencial diminui e sua energia cinética aumenta. Ao atingir a cama elástica, a velocidade diminui e a energia será convertida em vibrações (energia potencial elástica), calor e ruído. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 41 Tabela de Dados Posição da boa Altura (m) Velocidade (m/s) Início (pé da rampa) 0 0 Metade da subida 1.7926 -3.7990 Topo 3.5852 2.0699 Metade da descida 1.7926 3.7044 Fim (pé da rampa) 0 5.5220 Tabela de Dados Posição da boa Energia potencial (J) Energia cinética (J) Início (pé da rampa) 0 0 Metade da subida 517475 3.7990 Topo 103495 0.2096 Metade da descida 256555 5.0336 Fim (pé da rampa) 0 0 A energia potencial é o nome dado a forma de energia quando está “armazenada”, isto é, que pode a qualquer momento manifestar-se , por exemplo, sob a forma de movimento, e a energia potencial é derivada de forças conservativas, ou seja, a trajetória do corpo não interfere no trabalho realizado pela força , o que importa são a posição final e a inicial, então o percurso não interfere no valor final da variação da energia potencial. A energia cinética é a energia que está relacionada com o estado de movimento de um corpo. Este tipo de energia é uma grandeza escalar que depende da massa e do módulo da velocidade do corpo em questão. Quanto maior o módulo da velocidade do corpo, maior é a energia cinética. Quando o corpo está em repouso, ou seja, o módulo da velocidade é nulo, a energia cinética é nula. Relatório de experimentos realizados no Laboratório Virtual de Física 42 Relação entre as energias é a seguinte: A potencial é a energia que um objeto possui pronta a ser convertida em energia cinética. Esta energia está pronta para ser modificada em outras formas de energia e, consequentemente, realizar trabalho. Assim que ocorrer algum movimento, a energia potencial da fonte diminui, enquanto se modifica em energia do movimento (energia cinética). Conclusão: Não é intuitivamente falando, o estado condensado o estado da energia potencial, mas o conceito é usado na mecânica na qual, juntamente com a energia cinética, pelo menos classicamente, constituir-se em variáveis de estado dependem da especificação do volume, temperatura e massa do sistema). Referencias http://www.sofisica.com.br/ http://www.fisica.net/ensino/como_estudar_fisica.php http://univirtus https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsica
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