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PRECIPITAÇÃO (Ana Claudia)

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 Em Hidrologia, é o termo geral dado a todas as 
formas de água depositadas na superfície terrestre 
e oriundas do vapor d’água na atmosfera. 
 
 É o fenômeno alimentador da fase terrestre do 
ciclo hidrológico. Elemento fundamental aos 
processos de escoamento superficial direto, 
infiltração, evaporação, transpiração, recarga de 
aqüíferos, vazão básica dos rios, etc. 
 
 
 Chuvisco: neblina ou garoa 
 
 Chuva: forma líquida 
 
Neve: cristais de gelo 
 
 Saraiva: pedras arredondadas 
de gelo (d<5mm) 
 
Granizo: pedras de gelo 
(d>5mm) 
 
Orvalho: vapor de água 
(resfriamento noturno) 
 
Geada: cristais de gelo (T< 0ºC) 
 Quantificar a 
disponibilidade para os 
múltiplos usos. 
 Abastecimento 
doméstico, industrial e 
irrigação. 
 Controle de inundação 
e erosão do solo. 
 Eventos extremos: secas 
e cheias. 
 As características principais da precipitação 
são: 
 Volume total; 
 Duração; 
 Distribuições temporal e espacial. 
EXEMPLO: 100 mm é muito em 1 hora e muito pouco num ano. 
 Atmosfera – vapor d’água; 
 Ascensão do ar úmido – terra-atmosfera; 
 Nuvem – vapor d’água, aerossóis, gotículas 
líquidas e solidas; 
 Núcleos de condensação – principal é o NaCl; 
 Crescimento das partículas – coalescência; 
 Para que ocorra precipitação é necessário que 
as gotas engordem e seu peso seja superior 
as forças que a sustentam no ar. 
 Convectivas - Devido ao aquecimento diferencial da superfície, 
podem existir bolsões menos densos de ar no ambiente, em 
equilíbrio instável. Este equilíbrio pode ser rompido facilmente, 
acarretando a ascensão rápida do ar a grandes altitudes (Típicas 
de regiões tropicais). 
 
 
São, geralmente, chuvas de 
grande intensidade e de 
pequena duração, restritas a 
áreas pequenas. 
 Orográficas – o ar é forçado mecanicamente a transpor 
barreiras impostas pelo relevo. 
São chuvas de pequena intensidade e grande 
duração, que cobrem pequenas áreas. 
 Frontais - Resulta da ascensão do ar quente sobre ar frio na 
zona de contato entre duas massas de ar de características 
diferentes. 
 
 
São chuvas de grande duração, atingindo grandes áreas com intensidade média. 
• Altura de precipitação (h): é a espessura média da 
lâmina de água precipitada que recobriria a região, 
admitindo-se que essa água não infiltrasse, evaporasse 
e escoasse para fora dos limites da região. 
 (1 mm = 1 litro/m2) 
 
• Duração (t): intervalo de tempo decorrido entre o 
instante em que se inicia a precipitação e seu término. 
(min, h) 
 
• Intensidade (i): é a relação entre a altura pluviométrica 
(h) e a duração (t) da precipitação. 
 (mm/h ou mm/min) >>> i = h / t 
 
• Tempo de recorrência (Tr): é interpretado, na análise 
de alturas pluviométricas (ou intensidades) máximas, 
como o intervalo médio, em número de anos, em que 
se espera que ocorra uma precipitação maior ou igual à 
analisada. 
 
• Freqüência de probabilidade (F): é o inverso do 
tempo de recorrência, ou seja, a probabilidade de um 
fenômeno igual ou superior ao analisado se apresentar 
em um ano qualquer (probabilidade anual). 
 
 A medida da chuva é feita pontualmente em estações 
meteorológicas ; 
 
 A unidade de medida da chuva é a altura pluviométrica 
(h), que normalmente é expressa em milímetros (mm). 
 
 h = volume precipitado/área de captação 
 
 Se 1 litro de água for captado por uma área de 1m², o h 
será 1 mm. 
 Pluviômetro – Medidas pontuais 
 
 Cilindro receptor 
 Ville de Paris: área de 400 cm2 
 Medição da altura de chuva: 
▪ Proveta graduada (mm); 
▪ Sem proveta: 
▪ P= precipitação (mm) 
▪ V=volume recolhido cm³ ou ml 
▪ A=área de captação cm² 
 
 
 
cilindro 
captador 
funil 
reservatório 
torneira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pluviógrafos – medidas pontuais: 
 Área receptora padrão: 200 cm² 
 Tipos: 
▪ Basculantes; 
▪ De peso; 
▪ Flutuador. 
 
 Pluviógrafo Basculante: 
 Pluviógrafo de peso: 
 Pluviógrafo Flutuador: 
 
 Gráficos produzidos pelos pluviógrafos: 
 Os ietogramas são gráficos de barras, nos quais a 
abscissa representa a escala de tempo e a ordenada a 
altura de precipitação: 
 O radar meteorológico é usado para rastrear 
a formação e evolução de nuvens, nevoeiros e 
precipitação. 
 O objetivo de um posto de medição de chuvas é o 
de obter, sem falhas, uma série de informações 
sobre as precipitações ao longo dos anos. 
Permitindo o estudo da variação das intensidades 
de chuva ao longo das tormentas; 
 
 Podem ocorrer períodos sem informações ou com 
falhas nas observações, devido a problemas com 
os aparelhos de registro e/ou com o operador do 
posto, preenchimento errado na caderneta de 
campo. 
 
 As causas mais comuns de erros grosseiros nas 
observações são: 
 
a) preenchimento errado na caderneta de campo; 
b) soma errada do número de provetas, quando a 
precipitação é alta; 
c) valor estimado pelo observador, por não se 
encontrar no local da amostragem; 
d) crescimento de vegetação ou outra obstrução 
próxima ao posto de observação; 
e) danificação do aparelho; 
f) problemas mecânicos no registrador gráfico. 
 
É um método simplificado utilizado para preencher séries mensais ou anuais 
de precipitações. 
Para um grupo de postos, são selecionados pelo menos três que possuam no 
mínimo dez anos de dados. Para um posto Y, as falhas serão preenchidas com 
base na equação abaixo. 
 
 
 
– Sendo y = a precipitação do posto Y a ser estimada; x1, x2 e x3 = as precipitações 
correspondentes ao mês (ou ano) que se deseja preencher, observadas em três 
estações vizinhas; ym = precipitação média do posto Y; xm1, xm2 e xm3 = as 
precipitações médias nas três estações vizinhas. 
– Observe que os postos escolhidos devem estar na mesma região 
climatológica. 
 
 
x2 
x1 
x3 
y 
ym
3xm
3x
2xm
2x
1xm
1x
3
1
y ][ 
 Exemplo: 
 A tabela abaixo apresenta valores de precipitação anual (mm) para cinco 
postos pluviométricos situados numa região de mesmo regime pluviométrico. 
Preencha o dado faltante do posto A utilizando o método da ponderação 
regional. 
Ano A B C D E
1 750 800 737 825 900
2 625 675 620 700 745
3 825 875 810 775 770
4 975 1025 947 1050 980
5 925 975 905 900 870
6 675 725 705 700 715
7 525 550 450 505
8 1100 1150 970 995 1200
9 925 975 875 875 950
 Na regressão linear simples, as precipitações do 
posto com falhas e de um posto vizinho são 
correlacionadas. 
 As estimativas dos dois parâmetros da equação 
podem ser obtidas graficamente ou através do 
critério de mínimos quadrados. 
 
n
X
n
YX
X
XY
B
2
2 
 



   iin XBYA 1
BXAY 
• Plotagem das precipitações acumuladas do posto 
(ordenada) em análise com a média dos valores 
acumulados da região (abscissa); 
• Mudança de tendência indica inconsistência que 
pode variar de acordo com o problema. 
• A plotagem é realizada para valores mensais e no 
sentido do passado para o presente, quando os 
valores presentes serão corrigidos 
 
 
 Aceita-se a precipitação média como sendo uma lâmina de 
água de altura uniforme sobre toda a área considerada, 
associada a um período de tempo dado (como uma hora, 
dia,mês, ano) 
66+50+44+40 = 200 mm 
200/4 = 50 mm 
 
Pmédia = 50 mm 
 
66 mm 
50 mm 
44 mm 
40 mm 
42 mm 
50 mm 120 mm 
70 mm 
Áreas de influência de 
cada umdos postos 



n
i
ii PaAP
1
/1
ai = fração da área da bacia sob influencia do posto i 
Pi = precipitação do posto i 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
82 mm 75 mm 
 Linha que une dois postos pluviométricos próximos 
 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
 Linha que divide ao meio a linha anterior 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
 Região de influência dos postos 
 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
 Linhas que unem todos os postos pluviométricos vizinhos 
 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
 Linhas que dividem ao meio todas as anteriores 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
 Influência de cada um dos postos pluviométricos 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 
3 – Influência de cada um dos postos pluviométricos 
82 mm 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
40% 
30% 
15% 
10% 
5% 
50 mm 
120 mm 
70 mm 
75 mm 82 mm 
P = 0,15x120+0,4x70+0,3x50+0,05x75+0,1x82 
• Traça as isoietas que são 
linhas de mesma 
precipitação com base nos 
postos existentes; 
• Calcula a área entre isoietas, 
onde a precipitação média 
entre isoietas é 
representativa da área. 
 
i i 1
i
i
P P
A ( )
2Pm
A




 Determine a precipitação média na bacia 
hidrográfica representada na figura, em que se 
indicam as isoietas em ano médio e as áreas por 
elas definidas. 
 A figura abaixo representa uma bacia 
hidrográfica com os seus respectivos postos 
pluviométricos. 
 
a) Determinar a precipitação média na bacia pelo 
método da média aritmética. 
b) Determinar a precipitação média da bacia pelo 
método do polígono de Thiessen, sabendo que: 
 
Área sob influência do posto com 120 mm = 15 km2 
Área sob influência do posto com 70 mm = 40 km2 
Área sob influência do posto com 50 mm = 30 km2 
Área sob influência do posto com 75 mm = 5 km2 
Área sob influência do posto com 82 mm = 10 km2

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