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22/02/2015 1 MICROCORRENTES E ELETROLIPOLISE Rodrigo Marcel Valentim da Silva Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte MICROCORRENTES MET: Microcorrent Eletrical Therapy MENS: Microcorrent Eletrical Neuromuscular Stimulator MTC: Microterapia Celular MICROCORRENTES: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Forma de Onda: Diferentes tipos de onda podem ser gerados • Contínuas,alternadas • Monofásicas ou Bifásicas • Retangular, trapezoidal • Com rampas de subida e descida, sem rampas de subida e descida MICROCORRENTES: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Termo “Microcorrentes” – Daniel Kirch • 1968- Inicio do tratamento em feridas em abertas com formação de tecido colágeno denso • Aplicação para Analgesia, cicatrização, estimulação celular e rejuvenescimento MICROCORRENTES: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Frequência: 0,5 a 900 Hz.( Geralmente é padronizada no próprio equipamento) • Largura de Pulso: 0,5 s ( 2.500 x maior que a largura de pulso do TENS) • Diferente da TENS a Microcorrente apresenta um efeito curativo e reparativo • Pode atingir tecidos mais profundos MICROCORRENTES: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Intensidade muito baixa: Habitualmente até 10 a 900 mA- Microamperes • Carga insuficiente para excitar fibras nervosas periféricas • Voltagem: 60 V • Não alcança umbral sensitivo • Aplicação transcutânea 22/02/2015 2 MICROCORRENTES: BIOELETRICIDADE • Acúmulo de Cargas na superfície lipídica da membrana plasmática • Capacitância • Correntes Endógenas • Lesão altera a d.d.p./ Forma áreas de alta resistência • Altera o fluxo de correntes MICROCORRENTES: BIOELETRICIDADE • Diminuição do fluxo de eletrons, redução da capacitância e gera inflamação e dificulta a cura • “ A corrente elétrica é o gatilho que estimula a regeneração= restauração da corrente endógena.” EFEITOS FISIOLÓGICOS • Aumenta o fluxo da corrente endógena • Reabastecimento de ATP, aumento da síntese de aa e proteínas • Previne e elimina infecções alterações de pH, liberação de íons bactericidas e estimulação de fagócitos • Aceleração do Reparo tecidual EFEITOS FISIOLÓGICOS • Reparação de Fraturas/Osteogênese • Cheng, (1982), Acelara a Sintese Proteíca de 300 a 500 % a mais do que o normal • Facilita o transporte de aminoácidos de 30 a 40 % • Dunn(1988), efeito específico sobre a atividade de fibroblastos EFEITOS FISIOLÓGICOS • Aumento da Permeabilidade celular • Facilita os processos de transporte das células. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO • Eletrodos: Borracha x Prata x Metal x Bastão, Caneta e Máscara 22/02/2015 3 MICROCORRENTES: INDICAÇÕES • Dores diversas • Processos Inflamatórios • Úlceras de Pressão ou diabéticas • Lesões Musculares • Tendinopatias, rupturas • Rejuvencimento Facial: Rugas e Flacidez MICROCORRENTES: CONTRA-INDICAÇÕES • Dores de Origem desconhecidas • Processos Neoplásicos • Útero Gravídico ( sem comprovação) ELETROLIPÓLISE ou ELETROLIPOFORESE ELETROLIPÓLISE É o emprego de correntes polarizadas ou não, de baixa frequência, em forma transcutânea (mediante eletrodos) ou percutanea (utilizando agulhas) para o tratamento de adiposidade ELETROLIPÓLISE • Pouca fundamentação Cientifica • Baixa Frequência 22/02/2015 4 CARACTERÍSTICAS DAS CORRENTES NOME GRÁFICO FREQUENCIA ACÃO Retangular Aguda 50 Hz Diminui resistência da pele Analgesia Retangular Ampla 20 a 30 Hz Aumenta a circulação local Facilita as trocas metabólicas Promove drenagem periférica Trapezoidal Aguda 20 a 30 Hz Ação neuro- vegetativa simpática Dissociação dos nódulos adiposos Trapezoidal Ampla 5 a 10 Hz Favorece trofismo muscular • Incremeta a permeabilização da membrana celular • Libera AMPc intra-adipocitário Ativação lipase Degradação dos triglicerídeos Degradação de gorduras MECANISMO DE AÇÃO Estimulação Sist Nerv Liberação pela supra-renal de: Epinefrina Noraepinefrina Receptores beta-adrenérgicos dos adipocitos Ativação triglicérido lipase Hidrólisis triacilgliceróis. Liberação Glicerol Transportado pela sangre ate figado e transformado em triacilglicerol Ácidos graxos Transportados pela albumina ate células e oxidados MECANISMO DE AÇÃO PROTOCOLOS • Adiposidade Localizada • A – 50 Hz – 10 min • B – 20 Hz – 5 min • C – 30 Hz – 30 min • D – 50 Hz – 5 min • FEG grau 1 com processo de floculação • A – 50 Hz – 10 min • B – 30 Hz – 10 min • C – 30 Hz – 20 min • D – 5 Hz – 10 min PROTOCOLO FEG G1 • FEG grau 2, com adiposidade túrgida + fibrose • A – 50 Hz – 10 min • B – 20 Hz – 5 min • C – 30 Hz – 20 min • B – 30 Hz – 10 min • A – 50 Hz – 5 min PROTOCOLO FEG G2 22/02/2015 5 • Trascutânea • Colocar gel entre as placas e a pele • Percutânea • Assepsia com álcool a 70°- 96° • Colocar a agulha com tubo guía • Retirar tubo guía • Inclinar a agulha • Colocar paralelamente al tecido adiposo • Separar os eletrodos ou agulhas 5 – 10 cm • Conectar o “jacaré” TÉCNICA DE APLICAÇÃO Recomendar exercício pós- eletrolipólise TÉCNICA DE APLICAÇÃO TÉCNICA TÉCNICA TÉCNICA DISTANCIA 22/02/2015 6 DISTANCIA FINAL 22/02/2015 7 18 sessões OBRIGADO “Não procure ser um homem com êxito, e sim um homem com valores”. (Albert Einstein)
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