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QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Importãncia das Reações de Substituição Nucleofílica Interconversão de Grupos Funcionais Novas Classes de Compostos Orgânicos QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica SN2 – Deslocamento Direto – Cinética de 2ª Ordem – Uma Etapa SN1 – Formação de Intermediário Carbocátion – Cinética de 1ª Ordem – Várias etapas Nu- Nu- QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos de Alquila como Substrato – O Mecanismo SN2 & SN1 Estudo Cinético Reação de 2a Ordem X Reação de 1ª Ordem Haletos de Alquila 1os Haletos de Alquila 3os Perfil Energético QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos de Alquila como Substrato – O Mecanismo SN2 Estudo Estereoquímico Reação com Cinética de 2a Ordem Uma Análise do ponto de vista dos Orbitais Moleculares QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos de Alquila como Substrato – O Mecanismo SN1 Estudo Cinético QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos de Alquila como Substrato – O Mecanismo SN2 Estudo Estereoquímico Reação com Cinética de 2a Ordem Ocorre a Inversão da Configuração Absoluta no carbono que contém o Grupo Abandonador. Isso Significa que o Nucleófilo se aproxima do sítio reacional pelo Face Dorsal do carbono (face contrária à do Grupo Abandonador) promovendo a inversão. Formulação de um Modelo Mecanístico - Concertado com base no Estudo Cinético e Estudo Estereoquímico Estado de Transição Penta-Coordenado QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos de Alquila como Substrato – O Mecanismo SN1 Estudo Estereoquímico - Orbitais Moleculares O Carbocátion tem uma Geometria Trigonal Plana com um Orbital “p” vazio perpendicular. QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN2 O Substrato QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN2 O Nucleófilo Nucleofilicidade & Basicidade QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN2 O Nucleófilo - Halogênios E Solv. Apróticos muito Polares Sol. Apróticos Poco Polares O Efeito da Polarizabilidade nos Halogênios Maior Distorção da Núvem Eletrônica Ordem de Nucleofilicidade QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN2 O Grupo Abandonador - Halogênios QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN2 O Efeito dos Soventes em SN2 Solventes Próticos tendem a solvatar mais eficientemente os ânions - Nucleófilo - e com isso diminuem a sua força como tal. Por outro lado, Solventes Polares Apróticos solvatam melhor os cátions. Os Nucleófilos não são bem solvatados por interações de dipolo em Solventes Polares Apróticos. Estaão mais Livres. QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica O Substrato: Carbocátions, Estabilidades Relativas e Reatividade Ordem de Reatividade dos Carbocátions A presença de substituintes de Carbono trazem estabilização eletrônica ao Orbital “p” vazio. Hiperconjugação: doação de densidade eletrônica Fatores que influenciam um Mecansimo SN1 Estabilidade dos Carbocátions QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN1 O Nucleófilo O Nucleófilo reage com o carbocátion após o passo determinante da reação SN1, logo a reatividade do Nucleófilo não tem nenhum efeito sobre a velocidade de uma reação. Na maioria das reações SN1, o solvente é o próprio Nucleófilo. A reação com um solvente é chamado solvólise. Etapa Determinante (Etapa Lenta) - Formação do Carbocátio, O passo determinante da velocidade da reação de SN1 é a dissociação do Haleto de Alquila para formar um Carbocátion. Dois fatores afetam a velocidade SN1: a facilidade com o qual o grupo de saída dissocia-se do carbono e a estabilidade do Carbocátion que é formado. Existe uma relação direta com a basicidade do Grupo de Saída: a base mais fraca tem a menor força de ligação com o carbono e é mais fácil de quebrar a ligação carbono-halogéneo. Como resultado, um iodeto de alquilo é o mais reativo e o fluoreto é o menos reativo do haletos de alquila em ambas as reações SN1 e SN2. QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN1 O Grupo Abandonador O passo determinante da velocidade da reação de SN1 é a formação de um Carbocátion. O aumento da polaridade do solvente irá aumentar a velocidade da reação SN1 porque o sovente polar irá estabilizar as cargas geradas no estado de transição, principalmente ajudando a estabilizar o Carbocátion via solvatação. QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Fatores que influenciam um Mecansimo SN1 O Solvente em SN1 Polaridade do Solvente em SN1 QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Carbocátions – Rearranjos de Carbocátions Rearranjo Carbocátion Menos Estável Carbocátion Mais Estável Migração de Hidrogênio – Ocorrerá sempre que possível QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Carbocátions – Rearranjos de Carbocátions Migração de Hidrogênio QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Carbocátions – Rearranjos de Carbocátions Migração de Metila – Ocorrerá sempre que possível H2O Em alguns casos pode ocorrer a Migração de um Grupo Metila para “Rearranjar” um Carbocátion 2º em um Carbocátion 3º, mais estável. QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Comparação entre SN2 e SN1 Características Gerais QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Comparação entre SN2 e SN1 Leis de Velocidade Dependência do Substrato QUI-2014 Q. Organica I Prof. Dennis RussowskyReações de Substituição Nucleofílica Haletos Vinílicos e Haletos de Arila Haletos Vinílicos e Haletos de Arila e não sofrem reações SN2 porque o Nucleófilo é repelido pela nuvem p da ligação dupla ou do anel aromático. Há duas razões para que não sofram também reações SN1. 1. Cátions vinílicos e arílicos são menos estáveis do que carbocátions primários porque a carga positiva está em um carbono “sp”. Carbonos “sp” são mais eletronegativos que os carbonos “sp2”. 2. Carbonos “sp2” formam ligações mais fortes do que os carbonos “sp3”. Como resultado, é mais difícil de romper a ligação carbono-halogêneo em que o halogéneo está ligado a um carbono “sp2”.
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