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Art. 225 C.F.

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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA – URCAMP
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CCJ
Ciência Politica
Professor: Heron Ungaretti
Nomes:
Danrlei Levandowski Xavier
Douglas Morganti
Juliana Costa
Jonathan Duarte
Roberta Fontoura
Luiza Quintana
A responsabilidade do estado no que tange a questão ambiental Art. 225 Constituição Federal.
Introdução
O texto tem como finalidade a análise do meio ambiente e sua sistematização constitucional. As relações entre ambiente e sociedade considerando o texto constitucional para estabelecer sua sistemática e importância para os atores que necessitam de considerações sobre a norma fundamental protetiva e conservadora do ambiente. Devemos considerar que a Constituição Federal é a regra matriz do sistema positivista do ordenamento jurídico nacional. Por isso todo o sistema legal deverá desenvolver-se de sua estrutura normativa, lógica e funcional. No Art. 225 da C.F. estão contidas as regras, diretivas e finalidade da proteção ambiental pretendida pelo Brasil a partir dos princípios ambientais, onde extraímos que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, e assim é direito de todos os cidadãos brasileiros uma vida em ambiente ecologicamente equilibrado.
Há uma imposição de responsabilidade pela preservação deste ambiente ao Estado enquanto Poder Público, assim como a toda coletividade com a finalidade de sua defesa para as presentes e futuras gerações. Desta forma, os sujeitos de direito presente deverão atuar para que os bens ambientais não pereçam para as futuras gerações que deles dependam. Neste sentido a responsabilização pela degradação se estende a todos os poluidores, considerados aqueles que atuam por ação ou por omissão, desde que se relacionem com o evento danoso ao meio ambiente. As tutelas civil, administrativa e penal buscam coibir as ilicitudes baseando-se muitas vezes nos princípios ambientais da precaução, prevenção, poluidor-pagador e da responsabilidade. No § 1º do art. 225, “Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público” observamos quais são as ações esperadas para que o equilíbrio ambiental no exercício das atividades do Estado através de planejamentos, projetos de manejos, especialização de áreas protegidas, equilíbrio das relações entre produção e consumo com a utilização de bens ambientais e educação ambiental seja possível a proteção dos bens materiais ambientais da flora e fauna. Nos §§ 2º “Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei” e 3º “As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados”, externaliza sua preocupação com a poluição, onde estabelece as formas de responsabilização e recuperação do ambiente a serem aplicadas àqueles. No § 4º “A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais” estabelece uma macro-área de proteção ambiental, com caráter de força constitucional e de proteção privilegiada sobre outras áreas, Nos §§ 5º “São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais” e 6º “As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas”, protegeu as terras devolutas e demonstrou que a autonomia sobre as questões nucleares serão exclusivamente da União.
Referência Bibliográfica:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI107482,81042O+artigo+225+da+Constituicao+Federal+e+sua+influencia+sobre+a

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