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discursiva ANÁLISE CONJUNTURAL E CENÁRIOS e GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Questão 1/5
Por toda a parte podemos observar a formação da consciência que existem limites profundos a tão louvada economia da escala e que muitas organizações ultrapassaram esses limites. As grandes empresas estão agora procurando ativamente modos de reduzir as dimensões de suas unidades de funcionamento. As novas tecnologias e a transferência de algumas funções para o terciário reduzem a escala das atividades da empresa. O tradicional estabelecimento ou escritório da second wave, onde sob o mesmo teto trabalhavam milhares de pessoas, será uma raridade nos países de alta tecnologia. (TOFFLER, Alvin. A Terceira Onda, Rio de Janeiro, RJ, Record, 1980.p.272/273)
R: Economia de escala – Consiste no fenômeno de uma empresa poder elevar a sua produção necessitando
proporcionalmente de menos insumos. Significa que a empresa pode dobrar a sua produção e necessitar de menos
que o dobro de insumos, refletindo em um menor custo e preço final mais baixo. DALLA COSTA, Armando João; SOUZA, Elson Rodrigo. Economia Internacional: teoria e prática, Curitiba:
IBPEX, 2010, P.2730
Questão 2/5
Hoje em dia, a situação da mobilidade internacional do capital está próxima da perfeita. Entretanto, para explicar por que um país recebe ou não mais capital internacional, é necessário considerar o risco de investir em cada país, risco este que está implícito no quanto o investidor está disposto a pagar além da taxa de juros básica internacional para investir. No que diz respeito a mobilidade internacional de capital ela pode caracterizar três cenários. Descreva os três tipos de mobilidade de capital existentes.
R: 
Mobilidade inexistente – Quer dizer que os capitais não podem entrar ou sair do país. Assim a autoridade
monetária tem condições de sustentar as taxas de juros internas ( r ) diferentes das praticadas
internacionalmente (r’), implicando que um aumento na taxa de juros interna não leva a um aumento na entrada
de capitais internacionais e valorização da moeda nacional, mantendo a taxa de câmbio inalterada.
Mobilidade perfeita – Implica que os capitais internacionais podem entrar e sair do país livremente. Sendo assim,
o país pode tentar elevar a sua taxa de juros interna em relação à internacional. Portanto, se a autoridade
monetária tentar elevar a taxa de juros nacional assim mesmo, acaba por atrais capitais internacionais devido ao
maior rendimento, levando à equalização das taxas de juros. Ao mesmo tempo, ocorre uma pressão para a
valorização da moeda nacional, sendo reduzidas as exportações líquidas.
Mobilidade imperfeita – É uma situação intermediária entre a perfeita e a inexistente mobilidade de capital. Nesse
caso, o país tem alguma margem de manobra para manter uma taxa de juros interna diferente da internacional,
mas apenas até que o movimento de capitais internacionais equalize novamente as taxas de juros com o passar
do tempo, sendo o ajuste bem mais lento do que na mobilidade perfeita. Dessa forma , a moeda nacional sofre
uma pressão menor e mais consistente para valorizarse.
Questão 3/5
No âmbito da organização produtiva, como os produtos não são iguais, países diferentes produzem produtos diferentes e, portanto, o comércio aparece como uma forma de trocar esses bens e elevar o bem estar das nações. Dessa forma aparecem dois tipos de comércio: o intraindústrias e o interindústrias. Descreva o conceito de o intraindústrias e o interindústrias
R: Comércio interindústrias (
troca de manufaturas por alimentos) reflete as vantagens comparativas, em que o país
abundante em capital exportador líquido de manufaturas intensivas em capital e importador líquido de alimentos sendo
trabalho intensivo.
Comércio intraindústrias (manufaturas por manufatura), não reflete vantagens comparativas, pois, mesmo que sejam
igualmente abundantes em capital, continuariam produzindo bens diferentes e necessitando efetuar o comércio.
Questão 4/5
“O desenvolvimento das tecnologias de informação provocou uma série de mudanças nas organizações. A tecnologia informatizou processos burocráticos, aumentando a eficiência e progressivamente passou a atuar nas mais diversas funções organizacionais. Organizações que operam no ambiente virtual possuem características distintas das tradicionais, resultantes de sua natureza digital, atuação global e atemporal. Este ensaio, tem como objetivo despertar a reflexão acerca das organizações virtuais e como se dá, ou não, sua aderência às abordagens e teorias organizacionais. É construído através da revisão das teorias organizacionais, desde a administração científica até a contingencial, e dos conceitos sobre a virtualidade e as organizações. As organizações virtuais são então confrontadas com as várias teorias organizacionais. Resultados indicam que as abordagens clássicas não são aplicáveis às organizações virtuais. Algumas concepções da teoria da burocracia são vistas como válidas. As abordagens contemporâneas parecem mais adequadas, mas alguns pontos encontram divergência, carecendo de futuros estudos. A influência de entidades não humanas nos processos, o aumento da qualificação dos trabalhadores e os níveis de descentralização de autoridade e poder são pontos importantes para futuros estudos.”
(Disponível em: <http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-adib-0917.pdf>. Acesso em 12/02/2016)
Fonte da questão: TARAPANOFF, K. (Org.) Aprendizado organizacional. Vol. 1: Fundamentos e abordagens multidisciplinares. Curitiba: InterSaberes, 2012. P. 197-199
Considerando o surgimento das organizações virtuais, apresente algumas características que comprovem sua importância e benefícios dentro das necessidades do mercado e do setor consumidor.
R: Pg 199
Questão 5/5
Observa-se que os processos de aprendizagem e inovação nas organizações têm se constituído num dos mais importantes instrumentos de criação de oportunidades para a sobrevivência e o desenvolvimento das empresas no acirrado ambiente de competição do qual fazem parte. A busca pela constante atualização do rol de produtos e serviços é um fator relevante de sucesso empresarial, na medida em que favorece a manutenção e até a ampliação de sua participação nos mercados.
Fonte da questão: TARAPANOFF, K. (Org.) Aprendizado organizacional. Vol. 1: Fundamentos e abordagens multidisciplinares. Curitiba: InterSaberes, 2012. P. 186-188
Considerando o processo de inovação e aprendizagem dentro das organizações, como podemos defini-los, de maneira que explique a relação que existe entre eles e sua importância nos processos de uma organização.
R: pg 188

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