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Pratica de boas maneiras

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Boas Normas de Produção 
 
1) DEFINIÇÃO: 
 
Conjunto de normas que visa a padronização do procedimentos, tais como, 
condições de instalação da farmácia, equipamentos e matéria-prima. 
 
2) OBJETIVOS: 
2.1 Organizar: estabelecer um organograma, hierarquizar a empresa, atribuindo 
tarefas e responsabilidades. 
 
2.2 Controlar: todas as etapas do produção, desde as instruções de compra do 
material até o produto que será distribuído. Elevar o padrão do qualidade do 
produto, obtendo medicamentos mais puros, eficazes e uniformes. 
 
2.3 Evitar contaminações: 
 
2.3.1 Contaminação por partículas: pó, cabelos, fiapos, insetos, objetos estranhos. 
Contaminação por microrganismos: fungos e bactérias. 
 
2.3.2 Contaminação cruzada: componentes como rótulos ou bulas trocadas, 
pesagem do quantidades erradas ou recipientes sujos. 
 
3) REQUISITOS BÁSICOS DAS BOAS PRÁTICAS DAS NORMAS DE 
PRODUÇÃO: 
 
3.1 Todos os processos envolvidos na fabricação do medicamento, devem ser 
descritos detalhadamente em um manual de procedimento de operações padrão. 
 
3.2 Os técnicos e voluntários devem ser qualificados e bem treinados. 
Espaço físico adequado. 
 
 
3.3. Devem ser feitos os registros de procedimentos, estabelecendo número de 
lote (quantidade de produto produzido pela mesma norma durante um ciclo 
produtivo). 
 
3.4. Deve ser desenvolvido um sistema para recolher lotes, caso necessário. 
 
4) PARAMETRO A SEREM CONTROLADOS PARA GARANTIR AS BOAS 
NORMAS DE PRODUÇÃO E EVITAR ERROS: 
 
4.1 Instalações: 
 
4.1.1 Espaço adequado e suficiente para deslocação interna, de acordo com a 
legislação. 
 
4.1.2 Local claro e bem ventilado. 
 
4.1.3 Superfície de material liso e lavável. 
 
4.1.4 Ralos de tamanho adequado, providos de sifão para recuo de cheiro. Devem 
impedir entrada de insetos e roedores. 
 
4.1.5 Banheiro não devem ser ligados diretamente a área de produção. 
 
4.1.6 Limpeza e conservação da área. 
 
4.2 Matéria prima: 
 
4.2.1 Instruções escritas para compra. 
 
4.2.2 Controle de estoque: lote, data, fornecedor, quantidade. 
 
4.2.2 Controle de qualidade: verificar se as embalagens estão fechadas, se não 
há sinais visíveis de contaminação. 
 
4.2.3 A armazenagem deve ser realizada de maneira ordenada. PRIMEIRO QUE 
ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI. 
 
 
 
 
4.3 Equipamentos: 
 
4.3.1 Devem ser adequados ao que se pretende 
 
4.3.2 Fácil desmonte e limpeza 
 
4.3.3 Capacidade e precisão adequadas 
 
4.3.4 Aferidos regularmente. 
 
4.3.5 Possuir número de identificação 
 
 
4.4 Embalagens: 
 
4.4.1 Fabricada com material que não reaja com o produto. 
 
4.4.2 Proteja o produto umidade, luz e contaminação externa. 
 
4.4.3 Ser armazenada com segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boas Normas de Produção na Farmácia da Natureza Fitoterápica e 
Homeopática 
 
 
1) Elaboração de um manual de procedimento de operações padrão. 
 
A) Instruções de compra de matéria-prima 
 
B) Técnicas de controle de qualidade: excipientes, insumo ativo, embalagens, 
produto acabado. 
 
C) Instruções para lavagem e inativação: embalagens, equipamentos e utensílios. 
 
D) Técnica de preparo dos excipientes. 
 
E) Técnica de preparo dos medicamentos fitoterápicos. 
 
F) Técnica de preparo dos medicamentos homeopáticos. 
 
G) Instruções para rotulagem e embalagem. 
 
H) Instruções para armazenagem. 
 2) Organograma. 
 
3) Validação do produto pelo responsável antes que este saia do farmácia. 
 
 
 
Organograma geral dos colaboradores da Farmácia da Natureza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Auxiliares 
 
Almir Zorzetto 
 
Rita de Cássia Caldas. 
 
Raquel Balieiro de Almeida 
 
Roberta de Camargo Bouças 
Farmacêutico Responsável 
Émerson Chieregati Scaramuça, 
CRF/SP nº 24.340 
 
Farmacêutico Co-Responsável 
Sylvia Eliana Giongo de Camargo Soares 
CRF/SP nº 7733 
 
Auxiliar responsável 
Carmen Cecília Martins Silva 
Responsabilidade jurídica 
Ana Maria Soares Pereira 
Organograma geral dos colaboradores da Farmácia da Natureza 
 
Trabalho realizado de quinta-feira das 14:30 às 18:30h 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atendimento médico: Dr. Degmar Ferro – CRM 54854 
 
 
Responsabilidade jurídica 
Ana Maria Soares Pereira 
Farmacêutico Responsável 
Sylvia Eliana Giongo de Camargo Soares 
CRF/SP nº 7733 
 
Auxiliar responsável 
Carmen Cecília Martins Silva 
 
Raquel Balieiro de Almeida 
Lucas Balieiro de Almeida 
 
 
Roberta de Camargo Bouças 
Silas Balieiro de Almeida 
 
Maria Tedesco Pimentel 
Lilian Hortência Carvalho 
Dispensário 
Lab. de manipulação 
Lab. de lavagem das 
ervas
Laboratório de manipulação 
 
Organograma geral dos colaboradores da Farmácia da Natureza 
 
Trabalho realizado no domingo das 10:00 às 12:00h 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atendimento médico: Dr. Mateus Andrea Angelucci CRM 98731 
 Dra. Maria Cristina Mossim Costa CRM 40654 
Responsabilidade jurídica 
Ana Maria Soares Pereira 
Farmacêutico Responsável 
Émerson Chieregati Scaramuça, 
CRF/SP nº 24.340 
 
Auxiliar responsável 
Carmen Cecília Martins Silva 
 
Almir Vieira Zorzetto 
 
 
Rita de Cássia Caldas 
Bianca Waléria Bertoni 
 
 
Maria de Fátima Silva 
Dispensário 
Lab. de manipulação 
Lab. de lavagem das 
ervas
Dispensário
 
ATRIBUICÕES E RESPONSABILIDADES 
FARMACÊUTICO: 
1) O farmacêutico está subordinado a diretoria da instituição. 
 
2) Atribuições do farmacêutico: 
2.1 Estabelecer roteiros para todos os procedimentos realizados na farmácia e 
garantir que sejam seguidos; 
 
2.2 Supervisionar as atividades dos seus auxiliares; 
 
2.3 Manipular a formulações de acordo com a receita médica e supervisionar os 
procedimentos para garantir a qualidade exigida; 
 
2.4 Garantir que a validação do processo e a calibração dos equipamentos sejam 
executadas e registradas, e que os relat6rios sejam colocados a disposição; 
 
2.5 Garantir que seja realizado treinamento especifico, inicial e continuo dos 
funcionários e que os mesmos sejam adaptados conforme as necessidades; 
 
2.6 Garantir que somente pessoas autorizadas e devidamente paramentadas 
entrem na área de manipulação; assegurar que os r6tulos dos produtos 
manipulados apresentem, de maneira clara e precisa, todas as informações 
exigidas pela legislação especifica; 
 
2.7 Prestar assistência farmacêutica aos pacientes, objetivando o uso correto dos 
produtos. 
 
Atribuições e responsabilidades 
 
Farmacêutico responsável: Émerson Chieregati Scaramuça, 
CRF/SP nº 24.340 
 
• Estabelecer roteiros para todos os procedimentos realizados na farmácia e 
garantir que sejam seguidos; 
 • Supervisionar as atividades dos seus auxiliares; 
• Manipular a formulação de acordo com a receita médica e supervisionar os 
procedimentos para garantir a qualidade exigida; 
• Preparar tinturas e alcoolaturas; 
• Entrar em contato com o medico caso haja alguma dúvida em relação a 
prescrição ou dificuldade farmacotécnica de aviamento. 
• Manipulação do medicamentos fitoterápicos, homeopático e produtos do uso 
externo 
• Garantir que a validade do processo e a calibração dos equipamentos sejam 
executadas e registradas, e que os relatórios sejam colocados a disposição; 
• Garantir que seja realizado treinamento especifico, inicial e continuo dos 
funcionários, e queos mesmos estejam adaptados conforme as necessidades; 
• Garantir que somente pessoas autorizadas e devidamente paramentadas 
entrem na área de manipulação. 
• Assegurar que os rótulos dos produtos manipulados apresentem, de maneira 
clara e precisa, todas as informações exigidas pela legislação específica; 
• Prestar assistência farmacêutica aos pacientes, objetivando o uso correto dos 
produtos. 
• Responsável polo controle do setor administrativo (relatórios para a Diretoria) 
 
 
 
Émerson Chieregati Scaramuça, 
CRF/SP nº 24.340 
 
 
 
 
 
 
Atribuições e responsabilidades 
 
Farmacêutica co- responsabilidades: Sylvia Eliana Giongo de Camargo Soares 
CRF/SP nº 7733 
 
 
• Estabelecer roteiros para todos os procedimentos realizados na farmácia e 
garantir que sejam seguidos; 
• Supervisionar as atividades dos seus auxiliares; 
• Manipular a formulação de acordo com a receita médica e supervisionar os 
procedimentos para garantir a qualidade exigida; 
• Preparar tinturas e alcoolaturas; 
• Entrar em contato com o médico caso haja alguma dúvida em relação 
prescrição ou dificuldade farmacotenica de aviamento; 
• Manipulação de medicamentos homeopáticos e produtos de uso externo; 
• Garantir que a validade do processo e a calibração dos equipamentos sejam 
executadas e registradas, e que os relatórios sejam colocados a disposição; 
• Garantir que seja realizado treinamento especifico, inicial e continue dos 
funcionários, e que os mesmos sejam adaptados conforme as necessidades 
• Garantir que somente pessoas autorizadas e devidamente paramentadas 
entrem na área de manipulação. 
• Assegurar que os rótulos dos produtos manipulados apresentem. de maneira 
clara e precisa, todas as informações exigidas pela legislação especifica; 
• Prestar assistência farmacêutica aos pacientes, objetivando o uso correto dos 
produtos; 
• Na ausência do farmacêutico responsável, ser responsável pelo controle do 
setor administrativo (relatórios para a diretoria) 
 
 
 
Sylvia Eliana Giongo de Camargo Soares 
CRF/SP nº 7733 
 
 
 
 
 
Atribuições e responsabilidades 
 
Químico Responsável: Ana Maria Soares Pereira 
CRQ: 04232312 - 4 REGIÃO 
 
• Desenvolver o controle de qualidade das tinturas e alcoolaturas produzidas 
pela farmácia da natureza. 
 
• Produzir laudos de controle de qualidade químico das tinturas e alcoolaturas de 
acordo com o anexo . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Maria Soares Pereira 
CRQ: 04232312 - 4 REGIÃO 
 
 
 
 
 
Atribuições e responsabilidades 
 
Engenheiro Agrônomo: Luís Fernando Zanetti Seixas CREA 501769/D 
 
 
• Atestar a qualidade das plantas que serão utilizadas para preparação dos 
fitoterápicos e homeopáticos. 
• Fornecer laudos de controle de qualidade das plantas que serão utilizadas na 
preparação de tinturas e alcoolaturas de acordo com o anexo . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luís Fernando Zanetti Seixas 
CREA 501769/D 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIARES: 
 
 1. Os auxiliares estão subordinados aos farmacêuticos responsável e co-
responsável 
 
2. Devem seguir corretamente os roteiros para realização de cada tarefa 
 
3. Tarefas atribuídas aos auxiliares: 
3.1 Limpeza da farmácia (interna e externamente) e manutenção desta; 
3.2 Lavagem e inativação de vidrarias e embalagens; 
3.3 Atendimento ao paciente, no balcão; 
3.4 Auxiliar o farmacêutico na área de manipulação; 
3.5 Etiquetar frascos; 
3.6 Auxiliar no controle de qualidade 
3.7Auxiliar na esterilização de vidrarias. 
3.8 Auxiliar no controle de estoque de matéria-prima e vidraria. 
3.9 Auxiliar na lavagem das plantas 
3.10 Auxiliar na preparação de fitoterápicos e homeopáticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Carmen Cecília Martins Silva 
 
 
• Organização e preparo diário do material utilizado no laboratório de manipulação 
dos medicamentos homeopáticos e fitoterápicos. 
• Responsabilidade pela assepsia do laboratório de manipulação e dispensário. 
• Responsável por orientar os funcionário designado para a limpeza do 
laboratório. 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Revisão da falta de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos 
• Separação de material para lavagem e esterelização 
• Destilação de água 2 vezes por semana 
• Responsável pelo controle de tempo e temperatura durante o período de 
funcionamento da estufa. 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação dos fitoterápicos e homeopápicos. 
 
 
 
 
 
 
 
Carmen Cecília Martins Silva 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Bianca Waléria Bertoni 
 
• Preparação de soluções hidroalcóolicas. 
• Realizar compra de matéria prima de qualidade e embalagens de qualidade 
assegurada. 
• Controle do estoque de material no amoxarifado e acondicionamento. 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Recebimento e conferência dos produtos adquiridos pela farmácia. 
• Separação de material para lavagem e esterelização 
• Limpeza semanal do barrilete ,segundo POP (14). 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação dos fitoterápicos e homeopáticos. 
• Auxiliar no controle de qualidade das tinturas e alcoolaturas. 
• Responsável pela limpeza e manutenção da sala de estoque e embalagem 
 
 
 
Bianca Waléria Bertoni 
CRQ 4233043 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Almir Vieira Zorzetto 
 
 
• Controle de qualidade da água ( caixa d’água e água destilada) 
• Responsável pela limpeza trimestral do destilador 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Separação de material para lavagem e esterilização 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação dos fitoterápicos e homeopáticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Almir Vieira Zorzetto 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE : Rita de Cássia Caldas. 
 
 
• Responsabilidade pela assepsia do laboratório de manipulação. 
• Responsável pela dedetização das dependências da Farmácia da Natureza. 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Separação de material para lavagem e esterilização 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação dos fitoterápicos e homeopáticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rita de Cássia Caldas.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Raquel Balieiro de Almeida 
 
 
• Responsabilidade pela assepsia do dispensário 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raquel Balieiro de Almeida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Lucas Balieiro de Almeida 
 
 
• Responsabilidade pela assepsia do dispensário 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Aviamento de receituário, sob orientação do farmacêutico. 
• Dispensação dos medicamentos aviados, fornecendo todas as informações 
necessárias para sua correta utilização. 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Lucas Balieiro de Almeida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Silas Balieiro de Almeida 
 
 
 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Separação de material para lavagem e esterilização 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação das tinturas, alcoolaturas e preparados 
homeopáticos 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Silas Balieiro de Almeida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Roberta de Camargo Bouças 
 
 
 
• Encaminhamento para lavagem e inativação dos materiais conforme a 
necessidade. 
• Separação de material para lavagem e esterilização 
• Auxiliar o farmacêutico na preparação das tinturas, alcoolaturas e preparados 
homeopáticos 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roberta de Camargo Bouças 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Lilian Hortência Carvalho 
 
 
• Responsabilidade pela assepsia do laboratório de lavagem das plantas. 
• Lavagem das plantas que serão utilizadas para a preparação de tinturas 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lilian Hortência Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Elci de Camargo Bouças 
 
 
• Responsabilidade por colher as ervas que serão dispensadas frescas. 
• Lavagem das plantas que serão utilizadas para a preparação de tinturas 
• Retirada do lixo , após o término do expediente, separado anteriormente pela 
auxiliar responsável pela limpeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elci de Camargo Bouças 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 
 
 
 
AUXILIAR E RESPONSABILIDADE: Marino de Oliveira 
 
 
• Responsabilidade pelo cultivo e manutenção da coleção das plantas 
medicinais. 
 
• Responsabilidade por colher as ervas que serão dispensadas frescas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marino de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza do Área de atendimento 
 
 
 
PISO 
 
1) Varrer com pano úmido diariamente 
2) Lavar com água e sabão neutro 1 vez por semana; 
3) Secar com pano limpo. 
 
BALCÕES 
1) Devem ser limpos por fricção com pano limpo embebido em etanol 70% (v/v) 
no mínimo 2 vezes ao dia. 
 
PAREDES 
 
1) Limpar com pano úmido e limpo, semanalmente 
 
 
VIDROS 
1) Limpar com pano úmido de etanol 70% (v/v) no mínimo semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza do Laboratório de Manipulação 
 
 
 Piso 
 
1) Deve ser varrido com pano úmido em água limpa; 
2) Passar pano umedecido em etanol 70% (vlv); 
3) A limpeza deve ser realizada diariamente. 
 
Bancadas 
 
1) Retirar a sujeira com pano embebido em etanol 70% (v/v) 
2) Limpar por fricção com pano embebido em etanol 70% (v/v) em excesso e 
deixar secar a temperatura ambiente; 
3) A limpeza deve ser realizada autos de cada manipulação. 
 
 Equipamentos 
 
1) Retirar a sujeira com pano embebido em etanol 70% (v/v); 
2) Com pano limpo, limpar por fricção em etanol 70% (v/v) em excesso, deixa 
secar a temperatura ambiente. 
 3) A limpeza deve ser feita antes do cada utilização do aparelho. 
 
 Paredes 
 
1) Limpar com pano limpo úmido, semanalmente. 
 
 Vidros 
 
1) Limpar com pano embebido em etanol 70% v/v semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza do Escritório 
 
 
 Piso 
 
1) Varrer com pano úmido diariamente 
2) Lavar com água e sabão neutro 1 vez por semana; 
3) Secar com pano limpo. 
 
 
 
Paredes 
 
1) Limpar com pano úmido, semanalmente. 
 
 
 
 Móveis e Equipamentos (Máquina de escrever, mesas, cadeiras) 
 
1) Limpar com pano limpo úmido; 
2) Desinfetar com pano embebido em etanol 70% (v/v) 
3) A limpeza deve ser realizada diariamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de limpeza do laboratório de controle de qualidade 
 
Piso 
 
Deve ser varrido com pano limpo em água limpa; 
Passar pano umedecido em etanol 70% v/v; 
A limpeza deve ser realizada diariamente; 
 
Paredes 
Limpar com pano limpo úmido; 
 
Pia 
Limpar com esponja e sabão. 
Passar pano umedecido em etanol 70% v/v; 
 
Vidros 
Limpar com pano limpo úmido semanalmente com etanol 70% v/v; 
 
Estante 
Retirar a sujeira com pano umedecido com etanol 70% v/v; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DA SALA DE ESTOQUE DE EMBALAGEM 
 
 
 
Piso 
 
1) Deve ser varrido com pano úmido em água limpa; 
2) Passar pano úmido em etanol 70% (v/v) 
3) A limpeza deve ser realizada 2 vezes por semana. 
 
 
 
Armários 
 
1) Retirar a sujeira com pano embebido em etanol 70% (v/v) 
2) Limpar por fricção com pano embebido em etanol 70% (v/v) em excesso e 
deixar secar a temperatura ambiente; 
 
 
 
Paredes 
 
1) Limpar com pano limpo úmido, semanalmente. 
 
 
 
Vidros 
 
1) Limpar com pano embebido em etanol 70% semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza da Área de Lavagem e Inativação de Material 
 
 
Piso 
 
1) Deve ser varrido com pano úmido em água limpa; 
2) Passar pano umedecido em etanol 70% (v/v); 
3) A limpeza deve ser realizada diariamente. 
 
Bancadas 
 
1)Retirar a sujeira com pano embebido em etanol 70% (V/V) 
2)Limpar por fricção com pano embebido em etanol 7O%(v/v) em excesso e deixar 
secar a temperatura ambiente; 
 
Equipamentos: 
• Estufa 
1) Retirar a sujeira com pano embebido em etanol 70% (v/v) 
2) Com pano limpo, limpar por fricção com etanol 70% (v/v) em excesso, deixa 
secar a temperatura ambiente. 
3) A limpeza deve ser feita antes de cada vez que o aparelho for usado, 
 
• Destilador 
1) Retirar a cuba de vidro, lavar esfregando com urna esponja e água 
2) Limparo interior friccionando com esponja e água 
3) Colocar ácido cítrico a 2% dentro da cuba, ligar o destilador; 
4) Deixar funcionar por 3 horas. 
5) A limpeza deve ser realizada trimestralmente. 
 
Paredes 
1) Limpar com pano limpo úmido, semanalmente. 
 
Vidros 
1) Limpar com pano embebido em etanol 70% (v/v), semanalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza dos Banheiros 
 
 
 
1)Lavar com água e sabão; 
 
2)Limpeza do vaso sanitário com etanol 70% (v/v) 
 
3)Limpeza da pia por fricção mecânica com esponja e desinfeção com etanol 
70% (v/v). 
 
 4) Limpeza realizada diariamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de limpeza do vestiário 
 
 
 
 Piso 
 
Deve ser varrido com pano limpo em água limpa; 
Passar pano umedecido em etanol 70% (v/v); 
A limpeza deve ser realizada diariamente. 
 
 
 
 Paredes 
Limpar com pano limpo umido; 
 
 
Vidros 
 
Limpar com pano limpo úmido, semanalmente, etanol 70% v/v, semanalmente. 
 
 
 
Armário 
 
Retirar a sujeira com pano umedecido em etanol 70% (v/v) 
Limpar por fricção com pano embebido com etanol 70% (v/v) em excesso e 
deixar secar a temperatura ambiente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza do Deslilador 
 
 
 
1) Retirar a cuba do vidro, lavar esfregando com uma esponja 
 
2) Limpar o interior friccionando com esponja, 
 
3) Limpar as partes esbranquiçadas de difícil acesso com uma escova de 
dentes, reservada apenas para esta finalidade. Deve-se embeber a 
escova em solução de Acido cítrico 2% e proceder a limpeza. 
 
4) Colocar ácido cítrico a 2% dentro da cuba, ligar o destilador 
 
5) Deixar funcionar por 3 horas. 
 
6) A limpeza deve ser realizada trimestralmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Limpeza da Estufa 
 
 
 
1) Retirar a sujeira com pano embebido com etanol 70% (v/v). 
 
2) Com pano limpo limpar por fricção com etanol 70% (v/v) em excesso, deixa 
secar a temperatura ambiente. 
 
3) A limpeza deve ser feita sempre antes do aparelho ser usado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lavagem, secagem e inativação de material 
 
 1. Material virgem: 
1.1 vidros: 
- lavar com água corrente; 
- lavar com água destilada; 
 - deixar escorrer em escorredor, com a boca virada para baixo, e coberto com um 
pano de prato; 
- levar o material A estufa, somente após completamente seco, por 1 hora, 
140 ºC. 
 - Aguardar o total resfriamento da estufa, e retirar o material de dentro, usando 
luva, máscara e gorro. 
- Acondicionar em sacos plásticos, devidamente fechados, com o tipo de vidro, 
data e responsável 
 
2. Material plástico: 
-lavar em água corrente; 
-lavar em água destilada; 
-deixar imerso em álcool 70% (v/v) por 2 horas; 
-retirar do álcool, deixar escorrer bem, colocar nas bandejas brancas, protegidas e 
cobertas com pano limpo; 
-aguardar secagem completa e guardar em sacos plásticos e identificar com o tipo 
do material (tampa, conta gota..), a data e o responsável. 
 
 3. Material usado: 
 vidrraria: 
-lavar em água corrente; 
-lavar em água destilada; 
-deixar escorrer em escorredor, com a boca virada para baixo, c coberto com um 
pano de prato; 
-levar o material à estufa, somente após completamente seco, por 1 hora, 140ºC. 
-Aguardar o total resfriamento da estufa, e retirar o material de dentro, usando 
luva, máscara e gorro. 
- Acondicionar em sacos plástico devidamente fechados, com o tipo de vidro, a 
data e a responsável 
 
 
 
 
 
b) Vidros usados para tinturas ou extratos: 
 -não será reutilizado. 
 
 
c) Bulbo de látex não devem ser reutilizados. 
 
 
Lembretes: 
1. Usar sempre máscara, luva e gorro ao lidar com material já inativado . 
2. Ao acondicionar, rotular com a identificação do material, a data do 
procedimento e o responsável pelo procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento do Funcionamento da estufa 
 
 
 
1) Ligar a chave geral. 
 
2) Manter o termostato (ajuste de temperatura) no núrnero (9). 
 
3)Aguardar a temperatura atingir 14O º C e manter essa temperatura por 1 hora. 
 
4)Desligar a chave geral. 
 
5) Aguardar o completo resfriamento da estufa para retirada do material 
esterilizado. 
 
 6) Equipamento usado para esterilização de material de vidro (frascos, béquer, 
pipeta, proveta, placa de Petri, pirex) c gral de porcelana. 
 
7) NUNCA COLOCAR MATERIAL ÚMIDO/MOLHADO NA ESTUFA. 
 
 8) Preencher devidamente a ficha de controle do processo corn os dados 
requeridos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de retirada de lixo 
 
 
 
1. Antes do inicio do expediente, deve-se recolher e retirar o lixo. 
 
2. Este deve ser recolhido em sacos plásticos específicos para esta finalidade. 
 
3. Os sacos de lixo devem ser bem fechados, e não devem permanecer nas 
dependências da produção. 
 
4. Devem ser transferidos para a local de descarte na parte posterior da farmácia. 
 
5. Retirar das dependências da farmácia após o término do expediente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de uso do destilador 
Obtenção de água destilada 
 
 
Ligar primeiramente o fluxo de água do destilador (torneira vermelha ) 
(A lâmpada vermelha indica o funcionamento do aparelho). 
 
 
1) Após 10 minutos, ligar a chave geral. 
 
2) Recolher a água no reservatório em que é estocada. 
 
3) Ao atingir o volume desejado, desligar a chave geral. 
 
4) Deixar o fluxo de Água aberto até total resfriamento desta. 
 
5) Desligar o fluxo de Água. 
 
6) No reservatório de água destilada, anotar o lote da água e a data do 
procedimento. 
 
7) Preencher devidamente a ficha de controle do processo com os dados 
requeridos. 
 
 
 
 
Validade: 3 dias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Limpeza do barrilhete de água destilada 
 
 
SEMANALMENTE: 
1) Esvaziar o barrilhete e desmontar sua torneira. 
 
2) Lavar o barrilhete e as partes da torneira com água corrente. 
 
3) Lavar o barrilhete com álcool 70% v/v. 
 
3) Deixar as panes da torneira em álcool 70% v/v por 30 minutos. 
 
5) Deixar secar bem e remontar o barrilhete. 
 
6) Esta operação deve ser realizada toda Sexta-feira, no final da tarde. 
 
 
MENSALMENTE: 
1) Esvaziar o barrilhete e desmontar sua torneira. 
 
2) Lavar o barrilhete e as partes da torneira com água corrente. 
 
3) Passar hipoclorito de sódio no barrilhete e nas partes da torneira . 
 
3) Lavar o barrilhete com Álcool 70% v/v. 
 
5) Deixar as partes da torneira mergulhada em álcool 70% v/v por 30 minutos. 
 
6) Deixar secar bem e remontar o barrilhete. 
 
7) Esta operação deve ser realizada mensalmente. 
 
 
Fluxograma do receituário Fitoterápico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
colocar a quantidade indicada na receita em frasco tipo proveta 
Envase do medicamento
Rotulagem
Conferência da receita
Dispensação do medicamento 
Conferência do nome do paciente e número do pedido 
Orientação quanto ao uso e medicação 
 Registro no livro do receituário geral.
Conferência no estoque da (s) tinturas 
RótuIo 
separação da(s) tintura
RE CE IT A
Recebimento pelo atendente: 
 avaliação do receituário. 
 
Rubrica do auxiliar no 
receituário 
 
Fluxograma do receituário Homeopático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colocar a quantidade indicadana receita em frasco tipo proveta 
Envase do medicamento
Rotulagem
Conferência da receita
Dispensação do medicamento 
Conferência do nome do paciente e número do pedido 
Orientação quanto ao uso e medicação 
 Registro no livro do receituário geral. 
Conferência no estoque das matrizes 
RótuIo 
separação da(s) matrizes
RE CE IT A
Recebimento pelo atendente: 
 avaliação do receituário. 
 
Rubrica do auxiliar no 
receituário 
 
Procedimento com a Receita 
 
1. Recebimento pelo atendente: 
 - confirmar com o paciente a quantidade, a forma farmacêutica dos 
 medicamentos desejados. 
 - avaliar a receita, e se faltar algum item para a sua perfeita 
 compreensão, ou se há duvidas a respeito desta, o médico deve 
 ser contatado para esclarecimentos. 
 qualquer outra dúvida deve ser esclarecida antes de se partir para a 
 produção do medicamento. 
 - registrar os dados do paciente (nome e telefone), do medico (nome e 
 endereço) e do medicamento. 
 
2. Conferência no estoque para confirmar a possibilidade de aviar a receita. Se for 
constatado algum problema que impeça a manipulação de algum item, o médico 
deve ser contatado. 
 
3. Rótulo: deve seguir as orientações descritas em “ROTULAGEM” 
 
4. Manipulação dos produtos indicados na receita: 
 - preparação do local e do manipulador para executar a manipulação. 
 - separação das matrizes e dos materiais necessários para o preparo 
 do(s) medicamento(s). 
 - execução da técnica, segundo o POP correspondente. 
 - envase do(s) medicamento(s) 
 - rotulagem. 
 
 5.Conferência da recita e colocar etiqueta com a data e a assinatura do 
manipulador. 
 
6. Dispensação: 
 - conferir com o paciente cada medicamento a ser dispensado, dando 
 todas as orientações necessárias ao bom uso e armazenamento do 
 mesmo. Conferir: 
 - Nome (s), potência (s) e modo de usar do(s) medicamento(s), 
 - Via de administração, condições de conservação e transporte, 
 - Outras considerações necessárias. 
 
 
 
 
 
 
Avaliação da prescrição médica 
 
1. A avaliação farmacêutica das prescrições quanto à concentração, 
compatibilidade dos componentes, dose, via de administração deve ser feita antes 
do inicia da manipulação. 
 
2. Qualquer alteração da prescrição que se fizer necessária em função desta 
avaliação, deve ser discutida com o profissional prescritor. 
 
 3. As alterações realizadas na prescrição, após contato com o prescritor, devem 
ser anotadas, datadas e assinadas pelo farmacêutico na receita, 
 
 NUNCA ALTERAR UMA PRESCRICÃO SEM AUTORIZAÇÃO DO PRESCRITOR, 
 NUNCA RASURAR A RECEITA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimentos prévios ao início de uma manipulação 
 
 
1. Verificar se a sala de manipulação e seus móveis estão limpos. 
 
2. Verificar se todos as utensílios (vidraria, matéria-prima, material de 
embalagem, etiquetas e o que mais for necessário) estão limpos e em 
quantidades suficientes. 
 
3. Verificar se os equipamentos estão limpos regulados e nivelados. 
 
4. Vestir-se adequadamente: uniforme; gorro, máscara. 
 
5. Lavar as mãos e colocar as luvas. 
 
6. Iniciar o processo de produção, seguindo o procedimento operacional padrão 
especifico para determinado trabalho a ser executado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Higiene, Vestuário e Conduta 
 
Em caso de suspeita ou confirmação de doença infecto contagiosa ou exposta, o 
voluntário deve permanecer temporariamente afastado das atividades para evitar 
contaminação dos produtos, matéria prima e pessoas 
 
HIGIENE: na área de manipulação os funcionários: 
 
• Devem ter unhas curtas. 
 
• Não deve portar anéis, pulseiras, relógios. 
 
• As mãos devem ser lavadas de acordo com o procedimento existente de 
lavagem de mãos. 
 
VESTUARIO: as vestimentas dos funcionários: 
 
• Devem estar adequadas e serem regularmente higienizadas.. 
 
• Deve-se usar jaleco, máscaras, gorro, luvas e Propé. 
 
• Seu uso deve seR restrito à área de manipulação e dispensação. 
 
CONDUTA: 
 
• Não é permitido conversar, fumar, comer, beber, mascar ou manter plantas, 
alimentos e medicamentos pessoais na área de manipulação. 
 
• funcionários, visitantes, administradores e inspetores ,quando presentes na 
Área de rnanipulação, devem portar guarda-pós, gorros, máscaras, quando 
necessário. 
 
• A colocação de uniforme bem como a higiene das mãos devem ser realizadas 
em locais específicos. 
 
 
 
 
 
Limpeza das Mãos 
 
1. É OBRIGATORIO A LAVAGEM DAS MAOS: ANTES DE INGRESSAR NAS 
AREAS DE PRODUÇÃO, ANTES DE INICIAR QUALQUER PROCEDIMENTO 
DE PRODUÇÂO E APÓS USAR OS SANITÁRIOS. 
 
 
2. APÓS AS REFEIÇÔES. 
3. APÓS INTERVALO DE TRABALHO. 
 
Procedimento de lavagem das mãos 
 
 
É necessário usar água corrente e sabão líquido da seguinte maneira: 
 
1. Abrir a torneira. 
 
2. Usar sabão líquido que está acondicionado no suporte da parede, 
utilizando a palma da mão. 
 
3. Esfregar unhas, dedos, dorso e palmas das mãos, até os pulsos. 
 
4. Enxaguar as mãos e os pulsos. 
 
5. Secar com papel toalha. 
 
6. Utilizar um papel toalha para fechar a torneira. 
 
 7. Jogar o papel toalha no lixo, utilizando o pedal da lixeira, para abri-lo sem 
colocar as mãos no lixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Padronizacão de conta-gotas 
 
 
 
 
 
1) Verificar com uma proveta graduada a quantas gotas corresponde 1 mL de 
medicamento. 
 
2) Tirar a media de 10 medida. 
 
3) Fazer a padronização para cada veiculo inerte utilizado ( cada solução hidro-
alcoólica utilizada e para a água destilada). 
 
 
Resultado: Deve-se considerar, para fins práticos, que 1 mL de veículo inerte 
corresponde a 30 gotas do insumo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Preparação de álcool (Etanol) 
 
 
• Etanol 96%: 
1) Comprar etanol 96% neutro de um fornecedor idôneo. Que forneça laudo de 
controle de qualidade. 
 
2) Filtrar o etanol 96% antes de sua utilização. 
 
 
3) Identificar o recipiente no qual ficará armazenado, com o grau alcoólico, o 
lote e data da filtração. 
 
4) Validade: verificar dados do fornecedor. 
 
 
• Etanol70% v/v,: 
 
1) 10 litros: em um balde plástico reservado especialmente para esta finalidade, 
colocar 3000 ml de água recém destilada e completar o volume para 10 litros 
com álcool 96% (filtrado). Aguardar 10 minutos e conferir a graduação alcoólica 
obtida utilizando o alcoômetro do Gay- Lussac. Se o valor obtido for superior a 
70 CL, corrigir com água destilada; se for inferior, corrigir com álcool 96%. 
Transferir o álcool assim preparado para a galão onde será armazenado, 
devidamente rotulado e identificado. 
 
2) 1 litro: em um balde plástico reservado especialmente para esta finalidade, 
colocar 300 ml de água recém destilada e completar o volume para 1 litros 
com álcool 96% (filtrado). Aguardar 10 minutos e conferir a graduação 
alcoólica obtida utilizando o alcoômetro do Gay- Lussac. Se o valor obtido for 
superior a 70 CL, corrigir com água destilada; se for inferior, corrigir com 
álcool 96%. Transferir o álcool assim preparado para a galão onde será 
armazenado, devidamente rotulado e identificado. 
 
 
VALIDADE 1 ano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Etanol 2O% v/v: 
 
1).1 litro: em uma proveta de vidro com capacidade de 1 litro, colocar 8OOmL 
de água recém destilada, completar o volume para 1 litro com álcool 96% 
(filtrado). Aguardar 10 minutos e conferir a graduação alcóolica obtida 
utilizando o alcoômetro de Gay Lussac. Se o valor obtido for superior a 20º 
CL, corrigi-lo adicionando água destilada: se for inferior, corrigir com álcool 
96%. Transferir o álcool obtidopara um frasco devidamente identificado e 
calibrado. 
 
2) 100 ml: em uma proveta do vidro com capacidade de 100 mL, colocar 
8OmL de água recém destilada, completar o volume para 100 mL com álcool 
96% (filtrado). Aguardar 10 minutos e conferir a graduação alcóolica obtida 
utilizando o alcoômetro de Gay Lussac. Se o valor obtido for superior a 20º 
CL, corrigi-lo adicionando água destilada: se for inferior, corrigir com álcool 
96%. Transferir o álcool obtido para um frasco devidamente identificado e 
calibrado. 
 
 
Ao término do preparo, preencher a ficha de controle do processo com os dados 
requeridos. 
 
 
Validade: 6 meses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparação de Gotas 
 
• 300mL: (para estoque de gotas) 
1. Frasco de 5OOmL 
2. Medir com proveta 3OOmL de álcool 30% v/v. 
3. Transferir pare o frasco de 500 mL e acrescentar 90 gotas do medicamento na 
potência anterior. 
4. Sucussionar 100 vezes. 
5. Rotular: nome do medicamento, potência , escala, lote, álcool, data de 
fabricação e validade. 
6. Para dispensar: envasar o volume pedido do medicamento já preparado em um 
fresco de capacidade adequada, colocando conta gotas interno c tampa branca 
com lacre. Rotular com o nome do medicamento, potência, escala, data de 
fabricação, volume, validade e posologia. 
 
 
• 30 mL (para dispensação) 
1. Frasco de 60 mL. 
2. Medir com repipetador 30 ml (CH)ou 27 mL (DH) de álcool 30% v/v (*) e 
transferir para o frasco. 
3. Pingar 9 gotas (CH) ou 90 gotas (DH) do medicamento na potência anterior. 
4. Sucussionar 100 vezes. 
5.Transferir para um frasco de 30 ml. Colocar conta gota interno e tampa branca 
com lacre. 
6. Rotular: nome do medicamento, escala e potência, data de fabricação, volume, 
validade (2 anos) e posologia. 
 
 
(*) se for dispensar para bebês até 6 meses, utilizar álcool lO %v/v.(validade 3 
meses); se crianças ou animais álcool 20% (v/v) (validade 6 meses). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• 20 mL: (para estoque de gotas) 
1. Frasco de 30mL. 
 
2. Medir com repipetador 20 ml (CH)ou 18 mL (DH) de álcool 30% v/v (*) e 
transferir para o frasco. 
 
3.Pingar 6 gotas (CH) ou 60 gotas (DH) do medicamento na potência anterior. 
 
4. Sucussionar 100 vezes. 
 
5.Transferir para um fraco de 20 ml. Colocar conta gota interno e tampa branca 
com lacre. 
 
6. Rotular: nome do medicamento, escala e potência, data de fabricação, volume, 
validade (2 anos) e posologia. 
 
 
(*) se for dispensar para bebês até 6 meses, utilizar álcool l0 %v/v (validade 3 
meses); se crianças ou animais álcool 20% (v/v) (validade 6 meses). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparação de Dose Única 
 
•Dose única líquida 
 -Quando não especificado, serão dispensadas 2 gotas do medicamento, na 
dinamização desejada, em 1 mL do insumo inerte. Dispensar em flaconete. 
 
- Quando vier especificado, os algarismos romanos indicam o número de gotas 
do medicamento, já na potência desejada; 
 
 - Se houver 2 algarismos romanos, o primeiro indica o número de gotas do 
medicamento na potência desejada e o segundo, o número de gotas de álcool 
906% v/v. Dispensar em frasco de volume adequado à quantidade de água a ser 
utilizada, com batoque e tampa de rosca com lacre devidamente rotulado, com o 
nome do medicamento, potência, escala, volume, data de fabricação e posologia. 
 
 
Validade: nos casos de doses cujo veículo é a água destilada, o prazo de 
validade estabelecido é de 48 horas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Preparação de SoIução nasal 
 
 Soro fisiológico..... pp .20 mL 
Principio ativo. 1 % (6 gotas) 
(ou conforme prescrição médica) 
 
 
Principia ativo: 
- Principio ativo liquido: preparar o medicamento na potência desejada a partir 
da 1CH ou 3DH, em solução hidroalcoólica 70% (v/v) e incorporar ao insumo 
inerte na proporção de 1% (v/p). Quando for usado mais de um insumo ativo 
líquido: prepará-los separadamente como descrito anteriormente, mistura-los 
em partes iguais e homogeneizar, e incorporar na proporção de 1% (v/p) e 
homogeneizar. 
 
- Tintura-nifie: 1 % 
 
 
 
Observação: fica proibido o uso de substâncias ou concentrações que 
impeçam o movimento ciliar. 
 
Validade: 7 dias 
Volume: 20 mL ou conforme prescrição médica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de pesagem 
1. Verificar se o equipamento está limpo, nivelado e zerado para o inicio das 
pesagens. 
 
2. Verificar se o equipamento encontra-se dentro do pinto de aferido do 
INMETRO. Caso este esteja findado, solicite urna vistoria das balanças. 
 
3. Conforme a balança, proceder do seguinte modo: 
 
 
 
• PROCEDIMENTO: Balança de precisão: 
1. Verificar se a balança está estabilizada, ligando (botão “ON”) o aparelho 
30 minutos antes de iniciar os procedimentos. 
2. Colocar o papel manteiga, vidro de relógio ou utensílio de pesagem, no 
prato da balança. 
3. Acionar o botão “TARE” ao inicio da pesagem para retirar o peso dos 
utensílio (“zerar”) e obter somente o peso da matéria- prima 
4. Proceder a pesagem, colocando a matéria-prima até que o peso 
desejado apareça no visor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento de Rotulagem 
 
- Rótulos para tintura-mãe: 
 
1. Nome cientifico da droga. 
2. Data de fabricação e lote. 
3. Prazo de validade. 
4. Conservação. 
5. Grau alcoólico. 
6. Volume. 
7. Uso externo/interno. 
8. Posologia. 
 
- Rótulos para formas farmacêuticas derivadas ( dispensação) 
1. Nome homeopático do medicamento ( só a inicial do primeiro nome é 
maiúscula). 
2. Dinamização, escala (D, C, LM) e método (H, K, FC). 
3. Forma farmacêutica (gotas, glóbulos, dose única). 
4. Volume ( x mL/gotas). 
5. Lote. 
6. Data de fabricação. 
7. Prazo de validade. 
8. Posologia. 
9. Uso interno ou externo. 
10. Nome do paciente. 
 
- Rótulos para preparação de uso externo: 
 1. Nome do produto e concentração de principio(s) ativo(s). 
 Xampu com Arnica 3% , Creme com Calêndula 10%.... 
2. Data de fabricação. 
3. Lote. 
4. Prazo de validade. 
5. Volume. 
6. Posologia. 
 
 
 
 
Prazo de validade 
 
 
 
 
• Formas farmacêuticas de uso interno: 
Dose única em água 48 horas 
Gotas (alc.30%v/v) 2 anos 
Gotas (alc.20%v/v) 6 meses 
Gotas (alc.10%v/v) 3 meses 
Gotas (alc.5%vlv) 6 semanas 
Tintura mãe 2 anos 
 
• Formas farmacêuticas de uso externo: 
Creme 6 meses 
Gel 6 meses 
Pomada 6 meses 
Solução nasal 7 dias 
Xampu 6 meses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA FARMÁCIA DA NATUREZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
A farmácia estará aberta em dois períodos: 
 
Quinta–feira das 2:30 às 18:00 h 
Domingo das 10:00 às 12:00 h 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA FARMÁCIA DA NATUREZA 
 
 
 
Preparo dos fitoterápicos e homeopáticos: 
 
1) Coletar ervas na horta de plantas medicinais da Sociedade Espírita Terra de Ismael 
 
2) Lavagem das ervas no laboratório de recepção da matéria-prima . 
 
3) Preparação e maceração da erva no laboratório de manipulação. 
 
 
4) Preparação de homeopáticos, pomadas e cremes no laboratório de manipulação. 
 
5) Envasamento e rotulagem da tintura estoque no laboratório de manipulação . 
 
6) Desenvolvimento do controle de qualidade da tintura no laboratório de controle de 
qualidade. 
 
7) Transferência da tintura aprovada no controle de qualidadepara o dispensário. 
 
8) Entrega do medicamento, ao paciente na área de dispensação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Declaração de adoção das normas de Boas Práticas de Manipulação 
 
 
 
 
 
 
 
Eu Émerson Chieregati Scaramuça, farmacêutico responsável pela 
Farmácia da Natureza localizada no Sítio Irmãs Marie, sede da Sociedade Espírita 
Terra de Ismael, declaro para os devidos fins que este estabelecimento cumprirá 
rigorosamente com as normas de Boas Práticas de Manipulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Émerson Chieregati Scaramuça 
CRF /SP 24.340 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Declaração de realização do controle de qualidade dos produtos da Farmácia 
da Natureza 
 
 
 
 
 
 
 
Eu Ana Maria Soares Pereira, química responsável pelo controle de 
qualidade dos produtos fitoterápicos e homeopáticos produzidos pela Farmácia 
da Natureza localizada no Sítio Irmãs Marie, sede da Sociedade Espírita Terra de 
Ismael, declaro para os devidos fins que este estabelecimento desenvolverá 
rigorosamente o controle de qualidade dos produtos manipulados e dispensados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Maria Soares Pereira 
CRQ: 04232312 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELAÇÃO DOS PRODUTOS QUE SERÃO MANIPULADOS E 
DISPENSADOS NA FARMÁCIA DA NATUREZA. 
 
1. Líquidos 
 
 
1.1 Tinturas 
Achillea millefolium (mil folhas) 
Achyrocline satureoides (marcela) 
Alternathera brasiliana (Agripina) 
Anemopaegma arvence (catuaba) 
Arctium lappa (bardana raiz) 
Artemisia absinthium (losna) 
Artemisia camphorata (Cânfora) 
Baccharis trimera (carqueja) 
Bixa orellana (urucum) 
Calendula officinalis (calêndula) 
Carica papaya (mamão ) 
Cocus nucifera (coco da Bahia) 
Copaifera langsdorfi (óleo de copaíba) 
Cordia verbenacea (erva baleeira) 
Cotyledon orbiculata (Bálsamo) 
Crysanthemum parthenium (margarida) 
Cuphea aperta (sete sangrias) 
Curcubita pepo (abóbora). 
Curcuma longa (açafroeira) 
Curcuma zedoaria (zedoária) 
Cymbopogon nardus (citronela) 
Cynara scolymus (Alcachofra) 
Dillenia indica (dilenia) 
Dimorphandra mollis (faveiro) 
Eclipta alba (erva botão) 
Echinacea purpurea (equinácea) 
 Echinodorus macrophyllus (chapéu de couro) 
Eleuterine plicata (marupari) 
Equisetum arvensis (cavalinha) 
Erythrina mulungu (casca de mulungu) 
Eucalyptus globulus (eucalipto medicinal) 
Eugenia jambolão (Jambolão) 
 
 
 
 
 
Geraneo nipelensis (gerâneo) 
Herreria salsaparilha (salsaparilha) 
Hymenaea stignocarpa (jatobá) 
Jacarandá brasiliense (carobinha) 
Lactuca sativa (alface) 
Lavandula officinalis (alfazema) 
Lippia alba (lipia maior) 
Lippia alba (lipia menor) 
Lippia sidoides (alecrim pimenta) 
Lychnophora ericoides (arnica do cerrado) 
Malva sylvestris (malva) 
Mandevilla velutina (batata infalível) 
Maytenus ilicifolia (Espinheira Santa) 
Maytenus ilicifolia (Espinheira Santa) tintura sem álcool 
Melissa officinalis (melissa) 
Mentha piperita (hortelã pimenta) 
Mentha pulegium (poejo) 
Mikania glomerata (guaco) 
Morus nigra (amora) 
Ocotea sassafras (sassafrás) 
Ocimum basilicum (alfavaca) 
Palicourea rigida (douradinha do cerrado) 
Phafia paniculta.(fafia) 
Passiflora alata (maracujá ) 
Persea americana (abacate ) 
Petroselinum sativum ( salsa) 
Plantago lanceolata (tanchagem) 
Plantago major (tanchargem) 
Pluchea quitoc (quitoco) 
Pogostimon Patchouly (Patiuli) 
Polygonum acre (erva de bicho) 
Psidium guayava (goiabeira) 
Pterodon emarginatus (sucupira) 
Punica granatum (romã) 
Pyrostegia venusta (cipó de S.João) 
Rosa centifolia (rosa branca) 
 
 
 
Rosmarinus officinalis (alecrim) 
Rudgea viburnoides (congonha de bugre) 
Salvia officinalis (sálvia) 
Sambucus nigra (sabugueiro) 
Solidago microglossa (arnica do jardim) 
Stryphnodendron barbatiman (barbatimão) 
Symphytum officinalis (confrei) 
Tabebuia avellanedae (Ipê roxo) 
Tanacetum vulgaris (catinga de mulata) 
Taraxacum officinalis (dente de leão) 
Tropaeolum majus (capuchinha) 
Thuya occidentalis (tuia) 
Vernonia condensata (boldo de arvore) 
Vernonia polyanthes (assa-peixe) 
Vitex agnus-castus (vitex) 
Zea mays 
Zantoxyllumtinguaciba (laranjeirinha) 
Zingiber officinalis (gengibre) 
Zyheria Montana (bolsa de pastor) 
 
 
1.2 Xarope 
a) Xarope guaco composto. 
Composição: Mikania glomerata, Mentha piperita, Mentha pullegium, 
Plantago lanciolata, Vernonia polyanthes, Sambucus nigra e própolis. 
Sacarose e Nipagin. 
 
b) Xarope mentha composta. 
Composição: Curcubita pepo, Chenopodium ambrosioides, Bromelia 
antiacantha Mentha x villosa, Citrus sinensis, Punica granatum. Sacarose e 
Nipagin. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Sólidos 
 
2.1 Cremes e pomadas 
 
a) Pomada Cordia –pepo 
 Composição: Cordia verbenacea e Curcubita pepo 
 
 b) Pomada canforata 
 Composição: Artemisia camphorata e Solidago microglossa 
 
 c) Pomada officinalis 
 Composição: Symphytum officinalis e Pterodon pubescens 
 
 d) Pomada balsâmica 
Composição: Lychnophora ericoides, Herreria salsaparrilha e Cotyledon 
orbiculata 
 
 e) Pomada fava 
 Composição: Rosmarinus officinalis e Dimorphandra mollis 
 
 f) Pomada Luz 
 Composição: Arctium lappa, Curcuma longa, Lippia sidoides e Tabebuia 
avellanedae 
 
 
3. Pós 
A aquisição desse item será feita por meio de compra em laboratório 
especializado e autorizado . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO DA 
FARMÁCIA DA NATUREZA 
 
 
 
Produção de tintura 
 
a) A planta deve ser colhida entre 10:00 e 12:00 h 
 Deve-se preencher o formulário de controle de qualidade da erva e passar 
os dados para a elaboração dos Laudos técnicos: laudo técnico e identificativo 
e laudo Técnico agronômico que deverão ser assinados pelo farmacêutico e 
agrônomo. 
 
 
b) Após colheita a planta será lavada no laboratório de recepção da 
matéria-prima. 
 
c) Posterior a lavagem da erva, está será conduzida ao laboratório de 
manipulação onde será produzido o fitoterápico. 
 
d) A planta fresca e lavada será picada e posteriormente imersa em 
solução álcool/água 70% (v/v), onde permanecerá por 20 dias em 
maceração. 
 
e) Após o período de maceração a tintura será coada em papel de filtro e 
posteriormente envasada. 
 
f) O frasco com a tintura deverá ser rotulado. O rótulo conterá o nome 
científico da planta, o nome popular e número do lote. 
 
Obs: Flores aromáticas e sementes de sucupira deverão ser maceradas 
em álcool puro. 
 
 
 
 
 
MODELOS DOS LAUDOS DE QUALIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Farmácia da Natureza 
Sítio Irmãs Marie , bairro rural, distrito de Jurucê do município de Jardinópolis 
 
Controle de Qualidade de matéria-prima 
Laudo técnico e identificativo 
 
 Material a ser analisado: 
 
Identificação da matéria-prima 
 
Fornecedor: Nº do lote: 
 
Nome cientffico: Nº da exsicata: 
 
Nome popular: Data de validade: 
 
Análise sensorial: 
Odor:- 
Sabor: 
Cor: 
Observações e informações complementares: 
 
 
 
Autenticidade da amostra: 
Características botânicas macroscópicos: 
 
 
Veriflcação da pureza: 
 
Pesquisa de elementos estranhos: 
Pesquisa de constituintes indesejáveis: 
Teor de cinzas: 
Perda por dessecação: 
 
Decisão final: ( ) aprovado ( ) rejeitado 
 
Responsável: 
Data:____/____/___Assinatura do responsável 
 Émerson Chieregati Scaramuça, CRQ/ 24.340 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Farmácia da Natureza 
Sítio Irmãs Marie , bairro rural, distrito de Jurucê do município de Jardinópolis 
 
Laudo Técnico agronômico e de identificação 
 
Nome do fornecedor: CEP 
 
Endereço: Telefone/Fax/ e-mail 
 
Município/Estado Inscrição no IBAMA 
 
 
 
Nome do destinatário CEP 
 
Endereço: Telefone/Fax/ e-mail 
 
Município/Estado 
 
 
Nome cientifico: Nº da exsicata : 
None popular: 
Botânico que identificou: Nº do lote: 
Origem do material: ( )silvestre ( ) cultivado 
 
Nome do coletor: 
Data da coleta: 
Local de coleta: 
 
Parte da planta colhida: 
Horário da colheita: 
Fase de desenvolvimento da planta: 
Tipo de solo: 
Tratamento especial: 
Condições do tempo durante a coleta: 
Material fresco ( ) Material seco 
Método de secagem: 
 Tempo de secagem: Temperatura de secagem 
Observações e informações complementares: 
 
 
Nome do informante: Data: ___/___/____ 
 
 
________________________ _________________________________ 
 Assinatura do Informante Eng. Agrônomo CREA – 501769/D 
 Luís Fernando Zanetti Seixas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Farmácia da Natureza 
Sítio Irmãs Marie , bairro rural, distrito de Jurucê do município de Jardinópolis 
 
Laudo Técnico do controle de qualidade de tintura 
 
 
Nome cientifico: 
None popular: 
Nº do lote: 
Quantidade de tintura produzida: 
 
Reação química de caracterização: 
 
Cromatograma: 
 
 
 
 
 
 
 
Teor alcoólico: 
 
Rendimento: 
 
 
 Observações e informações complementares: 
 
 
 
 Data: ___/___/____ 
 
 
________________________ 
Ana Maria Soares Pereira 
 CRQ 04232312 
 
 
 
 
Preparação do Homeopáticos. 
 
 
DH1 
a) Selecionar a tintura que será dinamizada. 
b) Pipetar 3 mL da tintura, completar com solução hidroalcóolica (30%) v/v 
até o volume final de 30 mL. 
c) Sucussionar 100 vezes 
d) Envasar e rotular. 
 
CH1 
a) Selecionar a tintura que será dinamizada. 
b) pipetar 1 mL da tintura, completar com solução hidroalcóolica (30%) v/v 
até o volume final de 100 mL. 
c) Sucussionar 100 vezes. 
d) Envasar e rotular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produção de Pomada 
 
Produção do creme não iônico (1Kg). 
 
a) Paramul.............................................................. 100g 
Óleo mineral ou vaselina líquida...................... 30g 
Álcool ............................................................... 10g 
 
b) glicerina ............................................................ 20g 
Água destilada .................................................. 839g 
 
c) Mergard.............................................................. 1g 
 
Aquecer a fase A e B separado até a temperatura de 85 C despejar a fase 
B em A mexer para esfriar (60 C) e adicionar o conservante. 
 
Produção de creme padrão 
 
a) Polawax..............................................................22% 
 Lipal ST.............................................................0,8% 
 Óleo de amendoas.............................................1,8% 
 Nipazol...............................................................0,05% 
 Acylan ou Solan .................................................2,0% 
 
b) Propilenoglicol ...................................................2.0% 
Nipagin*..............................................................0,15% 
Água ...................................................................Qs (100g) 
 Aquecer a fase A a 85 C 
 Aquecer a fase B a 70 C 
 Verter a fase B na A e misturar até esfriar 
 Dissolver o nipagim em alcool. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Creme e pomada para luxação 
 
a) adicionar ao creme (veículo) 10% de tintura simples ou composta 
b) preparar a base da pomada e incorporar 10% de tintura. 
 
Preparo da base da pomada: 
 
- 12% de lanolina e 88% vaselina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Xarope 
 
a) Xarope guaco composto. 
 
Modo de preparo: 
Pesar todas as folhas frescas , em seguida lavar e picar. Após a água 
começar a ferver colocar as ervas separadamente em cada vasilha deixar em 
repouso por 15 horas e coar. Misturar todos os chás. 
Preparo da calda: Dissolver 12 Kg de açúcar em 7 mL de água e deixar 
ferver até o ponto de fio. 
O nipagin deve ser dissolvido em etanol puro e posteriormente adicionado 
no xarope pronto. 
 
Matéria-prima: 
 
13 L de água destilada 
1Kg de folha fresca de Mikania glomerata 
100 g de folha fresca de Vernonia polyanthes, 
500 g de folha fresca de Plantago lanciolata 
200g de folha fresca de Mentha piperita, 
100g de folha fresca de Mentha pullegium 
70g de flor Sambucus nigra 
300 mL de tintura de própolis. 
12 Kg de Sacarose 
55g de Nipagin. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Xarope de mentha composta 
 
Modo de preparo: 
Pesar todas as folhas frescas , em seguida lavar e picar. Após a água 
começar a ferver colocar as ervas separadamente em cada vasilha deixar em 
repouso por 15 horas e coar. Misturar todos os chás. 
Preparo da calda: Dissolver 12 Kg de açúcar em 7 mL de água e deixar 
ferver até o ponto de fio. 
O nipagin deve ser dissolvido em etanol puro e posteriormente adicionado 
no xarope pronto. 
 
Matéria-prima. 
 
 75g de sementes sem casca de Curcubita pepo, 
625g de parte aérea de Chenopodium ambrosioides 
2500g de frutos de Bromelia antiacantha 
2500g de folha de Mentha x villosa, 
250g de folhas e flores de Citrus sinensis, 
125g de casca do caule de Punica granatum 
13 L de água destilada 
12 Kg de Sacarose 
55g de Nipagin. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIVRO DO REGISTRO DO RECEITUÁRIO DA FARMÁCIA DA 
NATUREZA 
 
Nome do paciente:................................................................................................... 
Endereço: ...............................................................................Telefone.................. 
Medicamento......................................................................Posologia...................... 
Nome do médico...................................................................................................... 
Nome do atendente.................................................................................................. 
Obs.......................................................................................................................... 
 
Nome do paciente:................................................................................................... 
Endereço: ...............................................................................Telefone..................Medicamento......................................................................Posologia...................... 
Nome do médico...................................................................................................... 
Nome do atendente.................................................................................................. 
Obs.......................................................................................................................... 
 
 
Nome do paciente:................................................................................................... 
Endereço: ...............................................................................Telefone.................. 
Medicamento......................................................................Posologia...................... 
Nome do médico...................................................................................................... 
Nome do atendente.................................................................................................. 
Obs.......................................................................................................................... 
 
 
Nome do paciente:................................................................................................... 
Endereço: ...............................................................................Telefone.................. 
Medicamento......................................................................Posologia...................... 
Nome do médico...................................................................................................... 
Nome do atendente.................................................................................................. 
Obs.......................................................................................................................... 
 
LIVRO DO REGISTRO DO RECEITUÁRIO DA FARMÁCIA DA 
NATUREZA 
LIVRO DE REGISTRO DOS FITOTERÁPICOS QUE PRECISAM SER 
PRODUZIDOS 
 
Nome científico Nome popular Quantidade Produto Visto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUTOS HOMEOPÁTICOS 
ACONITUM NAPELLUS ** 
ACTEA RAC.* 
AESCULUS HIPPOCASTANUM** 
ALLIUM CEPA TM* 
ALLIUM SATIVUM*** 
ALUMINA* 
AMBRA GRISEA* 
AMMONIUM CARBONICUM* 
ANACARDIUN ORIENTALE* 
ANTIMONIUM CRUDUM ** 
ANTIMONIUM TARTARICUM*** 
APIS MELLIFICA *** 
ARGENTUM NITRICUM** 
ARGENTUM NITRICUN1 WS 
ARNICA MONTANA*** 
ARSENICUM ALBUM*** 
ATROPA BELLABONA*** 
AURUM METALLICUM *** 
BACILLINUM * 
BARYTA CARBONICA*** 
BARYTA MURIATICA* 
BARYTA IOD.** 
BERBERIS** 
BLATTA ORIENTALIS** 
BRYONIA ALBA *** 
BUFO RANA* 
 
 
CALCAREA CARBONICA*** 
CALCAREA PHOSPHORICA*** 
CALCAREA FLUORICA*** 
CALCAREA SULPHURICA* 
CAMPH0RA* 
CANDIDA ALB.** 
CANTHARIS VESICATORIA*** 
CAUSTICUM ** 
CEPHAELIS IPECACUANHA*** 
CHELIDONIUM MAJUS* 
CHINA OFFICINALIS ** 
CINA MARITIMA* 
COCCULUS INDICUS* 
COFFEA CRUD.** 
COLLIBACILLINUM*** 
COLOCYNTHIS*** 
CONIUM MACULATUM* 
CUPRUM METALLICUM* 
DERMATOFAGOIDINUM*** 
DIGITALIS PURPUREA* 
DROSERA** 
DULCAMARA** 
EUPATORIUM**
FERRUM METALLICUM * 
EUPHRASIA*** 
FERRUM PROSPHORICUM *** 
GELSEMIUM SEMPERVIRENS** 
CARBO VEGETABILIS* 
GIARDINUM* 
GLONOINUM* 
GRAPHITES ***
HAMAMELIS VIRGINIANA***
HEPAR SULPHUR*** 
HISTAMINUM* 
HYOSCYAMUS NIGER * 
HYPERICUM*** 
IGNATIA AMARA*** 
KALI BICH.*** 
KALI BROMATUM 
KALI CARBONICUM* 
KALI PHOSPHORICUM*** 
LACHESIS TRIG. *** 
LUESINUM * 
LUFFA ** 
LYCOPODIUN CLAVATUM *** 
MAGNESIA CARBONICA * 
MAGNESIA PHOSPHORICA** 
MATRICARIA CHAMOMILLA*** 
MEDORRUINUM * 
MER. CYAN.*** 
MERCURIUS SOLUBILIS*** 
MEZERIUM * 
NATRUM CARBONICUM* 
NATRUM MURIATICUM*** 
NATRUM PHOSPHORICUM* 
NITRICUM ACIDUM** 
 
NUX VOMICA*** 
OSCYLOCOCCINUM*** 
PERTUSSINUM* 
PHOSPHORUS*** 
PLUMBUN METALLICUM* 
PSORINUM *** 
PULMO HIST.*** 
PULSATILLA NIGRICANS*** 
PYROGENIUM*** 
RANUNCULUS BULB.* 
RHUS TOXICODENDRON*** 
RUX TOX*** 
SABADILLA* 
SAMBUCUS NIGRA* 
SANGUINARIA* 
SECALI* 
SEPIA*** 
SILICEA*** 
SPONGIA TOSTA* 
STAPHYLOCOCCINUM*** 
STAPHYLOCOCCINUM 
STAPHYSAGRIA* 
STRAMONIUM** 
STREPTOCOCCINUM* 
STROPHANTUS* 
SULPHUR*** 
SULPHUR IODATUM* 
THUYA OCCIDENTALIS*** 
 
TUBERCULINUM* 
URTIGA* 
VALERIANA OFFICINALIS** 
VERATRUM ALBUM* 
ZINCUM METALLICUM* 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descrição das atividades a serem desenvolvidas na Farmácia da Natureza 
na Terça, Sexta e Sábado. 
 
Cronograma de atividade da Terça-feira: 14:00-18:30 h 
 
Colaboradores: 
Carmen Cecília Martins Silva 
Maria de Fátima Moreira 
 
a) Limpeza geral do dispensário, banheiros, almoxarifado, laboratório de 
manipulação e laboratório de lavagem das plantas; 
b) Recolhimento do lixo; 
c) Lavagem de frascos e esterelização de frascos 
d) Destilação de água. 
 
Cronograma de atividade de Sexta-feira: 16:00 –19:00 h 
Colaboradores: 
Carmen Cecília Martins Silva 
Glória 
a) Preparação de homeopátícos. 
b) Esterelização de frascos. 
c) Destilação de água. 
 
Cronograma de atividade do Sábado: 13:30 –17:00 h 
Colaboradores: 
Almir Vieira Zorzetto 
Bianca Waléria Bertoni 
Carmen Cecília Martins Silva 
Marcia Cristina Kamada Zorzetto 
Rita de Cássia Caldas 
 
a) Assepsia dos laboratórios 
b) Lavagem de plantas e vidros 
c) Preparação de tinturas. 
d) Esterelização de vidros. 
e) Controle de qualidade dos fitoterápicos. 
f) Preparação das soluções hidroalcóolicas 
 
 
1,40
1,9
0
MESA MANIPULAÇÃO
1 2 3
4
RECEPÇÃO MATÉRIA-PRIMA
(PLANTAS)
LABORATÓRIO
CONTROLE
QUALIDADE 5
4,80
3,8
0
3,301,9
0
	Boas Normas de Produção 
	Organograma geral dos colaboradores da Farmácia da Natureza 
	Atendimento médico: Dr. Degmar Ferro – CRM 54854 
	Fluxograma do receituário Fitoterápico 
	Fluxograma do receituário Homeopático 
	Procedimento com a Receita 
	Preparação de Gotas 
	Prazo de validade 
	 
	CRONOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA FARMÁCIA DA NATUREZA 
	 
	FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DA FARMÁCIA DA NATUREZA 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Declaração de adoção das normas de Boas Práticas de Manipulação 
	Declaração de realização do controle de qualidade dos produtos da Farmácia da Natureza

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