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ATPS Teoria da Contabilidade

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ANHANGUERA UNIDERP/ PÓLO ACARAÚ
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE
PROFESSOR: MA. JULIANA LEITE KICHNER
 
“TEORIA DA CONTABILIDADE”
EQUIPE:
KARLA MAYRLA R° MONTEIRO RA: 374341
MARIA EMANUELA DA SILVA RA: 353935
LISLÂNDIA MARTINS NEVES RA: 356153
SABRINA ÉRIKA DOS SANTOS MUNIS RA: 381536
KAROLINE PEREIRA DA COSTA RA: 322197
 ACARAÚ-CE 21 DE NOVEMBRO DE 2012.
INTRODUÇÃO 
Origem da Contabilidade
Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2.000 a.C, outros teóricos preferem dizer que ela existe, pelo menos, desde 4.000 a. C, outros falam em 6.000 a.C.).
A contabilidade existe desde o princípio da civilização humana e durante muito tempo foi chamada “a arte da escrituração mercantil”. O homem observou que era preciso controlar, administrar e preservar seus bens e que poderia, através desse controle, obter lucros e foi através desta necessidade que surgiu a contabilidade. 
A atividade de troca e venda dos comerciantes requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares.
À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valores, preocupava lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume, requerendo registros. 
Foi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc. 
Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada. 
É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras, vendas e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre negócios. 
No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá.
Inicio da era moderna na Contabilidade – o tratado de Luca Pacioli
Frei Franciscano,Luca Pacioli publicou, em Veneza, a Summa de aritmética, geometria, proportioni ET proportionalita, em 1494, no texto no qual se distingue, para a história da Contabilidade, o Tractatus de computis et scripturis, talvez a primeira exposição sistemática e completa dos procedimentos contábeis a partidas dobradas de que se tem notícia.
Antes do trabalho de Pacioli, entretanto, é preciso ressaltar que alguns autores, os quais tratavam, principalmente, de práticas comerciais da época e de matemática comercial e financeira, tiveram grande importância como precursores de seu trabalho.
Destacamos os seguintes:
1202 - Leonardo Fibonacci
1340 - Francesco di Balduccio Pegolotti
1448 - Benedetto Cotrugli
Um destes marcos que foi de suma importância para a evolução contábil, foi as Partidas dobradas., que foram estudadas pelo Frei Luca Paciolli, em seu livro Summa Arithmetica. 1494. Não se sabe onde e quem criou o método, por isso é atribuído ao Frei, o fato de estudo, aplicação e desenvolvimento do mesmo. E a este cientista se deve toda a rotina contábil toda a rotina contábil contemporânea, pois o método é utilizado pela maioria dos estudiosos e profissionais desta ciência, e, por vários, considerando o mais eficaz e completo para que se possa obter resultados para os questionamentos e necessidades dos profissionais contábeis, como cita Sá (2006, pág 105) A partir daí a ciência contábil deu um salto tanto científico, quanto em suas práticas,- 7 - tornando mais dinâmica e precisa sua rotina e escrituração. Outro fato que contribuiu decisiva e definitivamente foi a invenção da primeira máquina de somar em 1642, pelo matemático Blaise Pascal. E este foi seguido por muitos outros que aprimoraram a invenção, até a mesma chegar nos modelos disponíveis hoje como instrumentos de trabalho, e que evoluíram também, sendo hoje incorporadas ao computador e aos programas deste instrumento que tanto auxilia o profissional contemporâneo.
Podemos resumir a evolução da ciência contábil da seguinte forma:
CONTABILIDADE DO MUNDO ANTIGO 
CONTABILIDADE DO MUNDO MEDIEVAL 
CONTABILIDADE DO MUNDO MODERNO 
CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO 
A contabilidade no Brasil
O Brasil é um país extremamente interessante para o estudo da evolução da Contabilidade, principalmente para os demais países em desenvolvimento.
S.A no Brasil
Recentemente tivemos as leis n.11.968\07 e 11.941\09 versando sobre as sociedades anônimas e empresas de grande porte. 
 
A inflação
Fenômeno Inflacionário crônico, vivido até 1994, foi desenvolvido técnicas de correção avançadas, destacando-se a Correção Integral, que é um aperfeiçoamento dos ajustamentos pela variação do poder aquisitivo da moeda. 
A USP avançando
 Vários autores destacam-se no panorama contábil brasileiro, dentre eles Carlos de Carvalho, Francisco D’ Auria, Frederico Herrmann Junior, Hilário Franco, Antonio Lopes de Sá, Américo Mateus Florentino e, mais recentemente, professores da Universidade de São Paulo, apenas para ficarmos com os mais famosos e conhecidos.
Entidades contábeis
As entidades mais atuantes no campo contábil tem sido tradicionalmente, o CFC – Conselho Federal de Contabilidade, o IBRACON – Instituto Brasileiro de Contadores e a CVM – Comissão de Valores Imobiliários, que assinam talvez os melhores pronunciamentos e contribuições mais recentes para a Contabilidade, como a Deliberação CVM n 29, de 05 de fevereiro de 1986, reconhecendo a IBRACON sobre a Estrutura Conceitual Básica de Contabilidade.
A contabilidade do Brasil tem todas as condições para estar entre as mais avançadas do mundo, faltando um maior investimento na área educacional e de pesquisa.
 	De acordo com o Livro contabilidade teoria e prática básicas de autoria, Alvísio Greco, Günther Gärtner e Lauro Arende, a contabilidade tem como objeto o patrimônio, assegurando o controle e fornecendo informações sobre a composição e variações patrimoniais que venham a ocorrer , bem como o resultado das atividades econômicas desenvolvidas, o objetivo da contabilidade é fornecer informações.
 	Através dessas informações contábeis os usuários podem avaliar a situação patrimonial (econômica e financeira) da entidade. Os objetivos implícitos da contabilidade é a apresentação de demonstrativos e relatórios condizentes com os estudos que os usuários pretendem efetuar, contendo os elementos necessários para a tomada de decisões.
Muitos são os usuários que utilizam as informações contábeis para seus devidos interesses, entre eles, estão:
Sócios, acionistas e investidores, essas pessoas estão interessadas, preliminarmente, na rentabilidade e segurança de seus investimentos.
Emprestadores de dinheiro (Bancos, financeiras etc.): Desejam basicamente, as mesmas informações dos sócios e acionistas, porém, sua análise é mais distanciada e aprofundada.
Administradores, Diretores e Executivos: Seus interesses atingem um grau mais profundo de análise e frequência, pois os mesmos são responsáveis por decisões que visam o futuro da entidade, mas para isso precisam analisar o momento passado e o presente em que se encontra a empresa.
Governo e Economistas: Interesses para traçar a política tributária, com base em informações contábeis.
Pessoas Físicas: Interesses das receitas (rendimentos) e despesas é indispensável para declaração de ajuste anual doimposto de renda.
 	De acordo com o Livro Teoria da contabilidade, de autoria José Carlos Marion, as características qualitativas para fins de informações são: Compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade, sendo as quatro principais aceitas. 
 	Ao publicar as Demonstrações financeiras as sociedades por ações deverão informar aos usuários interessados os seguintes dados adicionais.
Relatório da diretoria
Sendo em primeiro plano, esse relatório trará informações sobre como a entidade desenvolveu ou desempenhou suas atividades durante o resultado do exercício, não destacando o valor monetário, como: Indicadores produtivos, desenvolvimento tecnológico, contexto socioeconômico, políticas diversas: RH, exportação, visão da empresa para o futuro, dados do orçamento de capital, projetos de expansão, como a empresa se desempenhou em relação aos concorrentes etc.
Notas explicativas
 	São destacadas após as Demonstrações financeiras quando publicadas, sendo complementações conforme a lei das sociedades por ações, que através da mesma ou quadros analíticos necessários para esclarecimentos da situação patrimonial e dos resultados dos exercícios. Exemplos de notas explicativas: Cálculos na obtenção de itens que afetam o lucro, obrigações em longo prazo, destacando os credores, taxa de juros, garantias a dívida, ajustes de exercício anteriores e etc.
Parecer dos auditores
Esse complemento de demonstrações financeiras é muito importante para validar os resultados do exercício da empresa, pois através do parecer do auditor que não deverá ser interno, trará a sua opinião independente, podendo ser pessoa física ou empresa de auditoria, é mais confiável que seja a última, pois há uma preocupação com valor da firma. O auditor informa se as Demonstrações financeiras foram levantadas conforme os princípios fundamentais de contabilidade e se há uma uniformidade em relação ao exercício anterior, importante citar que muitas das observações descritas por essa auditoria já constam nas notas explicativas, sendo assim se dá mais valor ao cruzamento de informações que evidenciam as outras.
Valor Adicionado 
 	O valor adicionado é um complemento das Demonstrações financeiras na qual evidencia o perfil social das empresas, como: relações de trabalho dentro da empresa (empregados: quantidade, sexo, escolaridade, encargos sociais, gastos com alimentação, educação ou saúde do trabalhador, etc.) Esse valor também conhecido como balanço social, trará aos usuários informações de que tipo de investimentos as entidades tem levantado para a sociedade, um enfoque de importante conhecimento, resultando o que a empresa representou no âmbito social, sendo que passou a ser obrigatório para as companhias abertas.
DESENVOLVIMENTO
 	Princípios de contabilidade de acordo com a resolução n° 750, editada em 1993.
Princípios contábeis são conceitos básicos que constituem o núcleo essencial que deve guiar a profissão na consecução dos objetivos da contabilidade.
 	A resolução CFC n°750/93, estabelece os princípios fundamentais seguintes, dizendo da obrigatoriedade de sua observância no exercício da profissão contábil, os principio são: Principio da Entidade, Principio da Continuidade, Principio da Oportunidade, Principio do Registro pelo valor Original, Principio da Atualização Monetária, Principio da Competência e Principio da Prudência.
 	Os dois primeiros Princípios da Entidade e da Continuidade, são considerados por alguns autores como Postulados Ambientais.
 	Principio da Entidade - Reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nessa acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários no caso de sociedade ou instituição.
 	Principio da continuidade- A continuidade ou não da entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais quantitativas e qualitativas. A observância do principio da continuidade é indispensável à correta aplicação do principio da competência por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura da geração do resultado.
Principio da Oportunidade- O caput do artigo 6° da Resolução do CFC n°750/93, diz:
O principio da Oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que a originaram.
Principio do Registro pelo Valor Original- A resolução n° 750/93 trata do assunto em seu art. 7°, que diz:
Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do país, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da entidade
 	Principio da Atualização Monetária-Segundo a resolução n°750 d0 CFC- Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis pelo ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
 	Principio da Competência- A resolução n°750/93 é bastante abrangente no que concerne ao principio contábil, definido quando se considera realizada uma receita e incorrida uma despesa, inclusive tratando o assunto de forma bem mais didática do que o faz em relação a outros princípios, tal como se verifica no artigo a seguir. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionam independentemente de recebimento ou pagamento.
 	O principio da competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam um aumento ou diminuição do Patrimônio Liquido, estabelecendo as diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do principio da Oportunidade.
 	Principio da Prudência- O principio da prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para o do Passivo, sempre que se apresentam alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio Liquido. O principio da prudência impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio liquido, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais princípios fundamentais da contabilidade. Observando o disposto no principio do Registro pelo Valor Original, o principio da prudência somente se aplica às mutações posteriores, constituindo-se ornamento indispensável à correta aplicação do principio da competência. A aplicação do principio da prudência ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável. Em ultima analise, esse principio visa proteger o capital total da empresa, evitando que sejam atribuídos lucros na verdade não auferidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	Ativo tem muitos significados sendo o mais usado como “E um conjunto de bens e direitos a disposição da administração”, um Ativo em caixa poderá se transformar em um bem no futuro como veículos e imóveis que são considerados como bens tangíveis, pois podemos tocá-los, existem também os intangíveis que são as marcas como Nike, Coca cola como posição comercial e não podemos pegar, existem os bens imóveis que eles não podem ser tirados do solo como casas, e os moveis que são os animais, maquinas, carros e etc. Os ativos direitos são conhecidoscomo: duplicatas a receber, dinheiro, aluguéis, carros, imóveis e outros.
 	Dinheiro e um ativo por excelência nos contentaram em ter ativos sob outra forma, afim de, no futuro, termos mais dinheiro, que é, em ultima análise, o que interessa para os acionistas. Ativo, portanto pode ser considerado como um potencial de serviço, diretamente ou indiretamente para no futuro gerar fluxo de caixa. 
 	O ativo intangível, pela nova lei N°11.638/07, o intangível passa a fazer parte do ativo permanente no balanço patrimonial, o mesmo e dividido em tangível e intangível, tangível se constitui em bens físicos, que podem ser tocados e enxergados como: estoque maquina prédios, escritórios e outros, já o intangível e incorpóreo, ou seja, não pode ser tocado nem enxergado como: Kibon, Nike, coca cola e outros. Segundo o CPC um ativo intangível e um ativo não monetário ou então poderá ser chamada de uma expectativa futura “Gooldwill” que o mesmo e um fundo de comercio e ele e um ativo intangível e pode ser identificado pela diferença entre o valor contábil e o valor de mercado da empresa, ou seja, e uma lealdade de empresa junto ao cliente, da marca dos produtos e do ponto comercial.
 	Para identificar o valor de uma empresa a diversas maneiras uma delas e ver o seu valor histórico mais profundo, o seu valor intangível, fluxo de caixa desconto, valor de liquidação e o market, avaliando tudo isso iremos ter base em tal situação a empresa se encontra, exemplo: Se a empresa tem uma boa historia para traz com certeza a mesma será privilegiada, devemos avaliar as marcas, as patentes os direitos intelectuais e etc.
Segundo o site do comitê de pronunciamentos contábeis, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura, O IAS 38 não incluí a definição do intangível representado pelo ágio definido em mais detalhes no IFRS 3 e incorporado no texto do CPC-04 como “um pagamento realizado entre partes independentes e vinculadas à efetiva alteração de controle em antecipação a benefícios econômicos futuros gerados por ativos que não sejam capazes de ser identificados individualmente e reconhecidos separadamente” e também referido no pronunciamento como “ágio pago por expectativa de rentabilidade futura”. As referências básicas sobre esse assunto estão contidas nos itens 48 a 56. 
 	A ideia utilizada na elaboração do CPC-04 foi o de concentrar no Pronunciamento as referências ao intangível “ágio” dado que pelo cronograma de elaboração de pronunciamentos proposto pelo CPC e considerando a complexidade do assunto como um todo e as alterações já introduzidas pela Lei 11.638/07, o detalhamento do tema “Business Combinations” será objeto de normatização futura e segregado em duas fases. 
Incluímos, também, a referência ao ágio decorrente de uma aquisição de participação avaliada pelo método de equivalência patrimonial, que consta originalmente do IAS 28. As disposições sobre esse assunto estão nos itens 57 e 58. 
 	Existe, ainda, uma mudança profunda no conceito da amortização do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (ou seja, a parcela não alocada a ativos e passivos adquiridos) e do deságio, em relação à prática e normatização contábil atuais, respectivamente. O Pronunciamento, a exemplo dos pronunciamentos já emitidos pelo CPC, não menciona aspectos relativos à vigência, mas a sugestão do CPC aos órgãos normatizadores é de adotarem ainda para o exercício de 2008, tendo em vista as alterações da Lei 11.638/07 já em vigência, com exceção da cessação da amortização do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura que ficaria para á partir do exercício de 2009. 
Ativos são os bens e direitos de todas as empresas, ou seja, de certa forma a parte boa do negocio. O mesmo que o patrimônio liquida, representa o total das aplicações dos proprietários da empresa toda empresa precisa de uma quantidade inicial de recursos assim é obtida por uma equação que é o ativo mais o passivo. Toda empresa tem a obrigação e o dever com a responsabilidade de cumprir e agir algo de certa forma as obrigações tem que ser realizadas de uma boa forma para terem problemas posteriores devem tem em mentes que ter boas relações comerciais, e agir de forma justa e eficiente e o coerente coma a empresa e o cliente.
A criação da reserva segundo o livro PLT, de teoria da contabilidade de Jose Carlos Marion, às vezes, requerida por disposição estatuaria ou legal a fim de dar a entidade e a seus credores uma medida adicional de proteção com relação ao efeito de possíveis perdas. A existência e o tamanho dessas metas e uma informação relevante para a tomada de decisões. Na reserva de capital não e original do resultado do exercito, isto é não são apurados pela demonstração do resultado exercido. Já nas reservas de lucros as contas constituídas pala apropriação do lucro são as reservas tradicionais: reversa legal, estatutárias, contingenciais, lucros para expansão, e as reservas de lucros a realizar.
As receitas podem ser definidas de acordo com o estudo do IASB como acréscimo de benefícios econômicos conquanto esta definição caracterize os efeitos do surgimento de uma receita no ativo ou no patrimônio liquido já as despesas de maneira geral pode ser classificada como um sacrifício de ativo realizado em troca de obtenção de receitas, muitas vezes e preciso compras lâmpadas novas, pois as mesmas já estão fora de moda, trocar as prateleiras para adéquas à realidade isto e um sacrifício de uma empresa para receber a renda e isso e preciso para que aja continuidade no processo da empresa. Já a definição de perda, ou seja, diminuição do ativo e do patrimônio liquida representa despesas propriamente ditas, uma realidade nas empresas essas despesas, por exemplo, salários dos funcionários, décimo terceiro, luz, água, IPTU, e etc., normalmente as perdas são imprevisíveis. Os ganhos são itens não recorrentes que tem o mesmo efeito liquido de patrimônio, mas que podem ou não surge, pois teremos dias bons e dias ruins isto e decorrente da área que você trabalha ou depende, os ganhos incluem os que surgem de vendas e baixas de ativo não circulante. A definição feral de receitas também inclui os ganhos financeiramente ainda não realizados como as negociações com os títulos e os resultados de acréscimo de valor de ativo em longo prazo.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
* SÁ, Antônio Lopes de. Evolução da contabilidade. Local. Atlas: 2007.
*https://docs.google.com/file/d/0B_sYctAvSngBMzg2ZTc2MzYtZGZlMy00Yjc2LWI0ZTQtNzNkNzU0MjQ4NmE1/edit?authkey=CLL4oqoO&hl=pt_BR&pli=1
* Marion, José Carlos. Introdução à contabilidade com ênfase em teoria. Editora Alínea, 2012. Edição Especial.
* contabilidade teoria e prática básicas de autoria de Alvísio Greco, Günther Gärtner e Lauro Arende.

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