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TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA UNIDADE 3UNIDADE 3 Introdução à Convecção, Escoamento Externo, Escoamento Interno e Convecção NaturalEscoamento Interno e Convecção Natural (CAPÍTULOS 6, 7, 8 E 9 DO LIVRO TEXTO) DIA 29DIA 29 ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) - Escoamento Laminar sobre uma Placa Isotérmica: Uma Solução por Similaridade (Seção 7.2.1 - Solução da Transferência de Calor)S a a e (S ç . . So ução da a sfe ê c a de Ca o ) Vimos que para uma placa plana isotérmica existe a seguinte dependência do coeficiente convectivo f Tk y Ou seja, para calcular o h (objetivo da convecção) deve-se conhecer, dentre outros parâmetros, o y 0 s y h T T 2 2 TTvTu gradiente de temperatura em y=0. Este é obtido resolvendo a equação da energia: 2yyx Uma solução possível é obtida a partir de resultados de Blasius (Solução por Similaridade) para a camada limite hidrodinâmica devido a grande semelhança entre a Eq da Energia e a Eq da camada limite hidrodinâmica, devido a grande semelhança entre a Eq. da Energia e a Eq. da Quantidade de Movimento (Camada Limite Hidrodinâmica), para Pr=1 e dp/dx=0. Supondo escoamento laminar, i í l i i á i incompressível e em regime estacionário, com propriedades do fluido constantes e dissipação viscosa desprezível ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) Como resultado da semelhança das soluções temos que o Nusselt Local para regime Laminar é: Eq. 7.23 A ã t d d li it hid di â i té i ondeEq. 7.24 Eq. 7.19 A razão entre as espessuras das camadas limites hidrodinâmica e térmica: Parâmetros da Camada-Limite Médios - Nusselt Eq. 7.30 Obs.: Avaliar as propriedades na temperatura do filme ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) - ESCOAMENTO TURBULENTO SOBRE UMA PLACA ISOTÉRMICA (7.2.2) No escoamento turbulento as correlações para o cálculo do h são empíricas, também com restrições de Prandtl. O Número de Nusselt Local (Schilichting com analogia de Chilton- lbColburn) Eq. 7.36 Eq. 7.35 ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) - CONDIÇÕES DE CAMADA LIMITE MISTA (7.2.3) Número de Nusselt Médio Vimos que devemos considerar as regiões laminar e turbulenta para o cálculo do h médio Substituindo as Eqs. 7.23 (Para regime laminar)e 7.36 (Para regime turbulento), temos: Eq. 38 onde ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) Corrigindo a viscosidade cinemática, sabendo que Temos que a razão das viscosidades cinemáticas para dois estados de pressão diferentes édiferentes é A taxa de resfriamento é dada pela lei de resfriamento de Newton Para determinar o h, primeiramente analisaremos Reynolds ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) Ou seja, o escoamento sobre a placa é laminar. Assim, usaremos a correlação do p Nusselt médio para esse regime. E o coeficiente convectivo médio é Por fim, voltando para a equação da taxa de resfriamento: ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) Devemos calcular a potência no início do regime laminar, na transição e no início p g do regime turbulento. A transição ocorrerá no quinto aquecedor. P i i d i l iPara o primeiro aquecedor, no regime laminar: ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) A potência do quinto aquecedor, no regime misto:A potência do quinto aquecedor, no regime misto: Determinando o h médio do aquecedor 1 até o 4, só regime laminar Determinando o h médio do aquecedor 1 até o 5, regime mistoq g ESCOAMENTO EXTERNO (CAP 7)ESCOAMENTO EXTERNO (CAP. 7) Voltando a potência do quinto aquecedor: A potência do sexto aquecedor, regime misto:
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