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Cultura e História do Egito, Grécia e Império Romano

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Egito
“ Os reis faráos do Egito hoje mumificados 
se tirassem suas faixas
Pudessem ser ressuscitados
Saberia dizer a cor deles sem engano?
Quer uma pista: Egito é um país africano”
Quadro Negro – Simples Rap’ortagem
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A sociedade egípcia se desenvolveu na África, nas proximidades do rio Nilo. Este era fundamental para os habitantes da região pois dava água e alimento. Era considerado Deus por sua importância para o povo.
A sobrevivência da população relacionava-se à situação geográfica. Para aproveitar as águas no período de seca eram construídos diques e represas;
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A importância da arquitetura egípcia pode ser observada pela grandiosidade dos templos, túmulos, pirâmides e palácios. 
Carnac e Luxor são templos egípcios que representam a interligação entre arte e religião. Suas características mais marcantes são as estátuas de deuses e faraós apresentadas de forma sólida, as decorações eram esculpidas e pintadas de modo que descrevesse um episódio relacionado com a imagem. 
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Templos
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O contexto da vida cotidiana e da Natureza era retratado na pintura egípcia, e geralmente essas obras eram seguidas por hieróglifos explicativos. 
A literatura surgiu com a descoberta da escrita. Através de três sistemas distintos de escrita (hieroglífica, hierática e demótica) os egípcios concluíram obras religiosas, bem como a literatura popular de lendas e contos. O Livro dos Mortos é um exemplo de obra religiosa. 
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A Astronomia e a Matemática foram as primeiras ciências que se desenvolveram no Egito a partir do momento que elas se tornaram necessárias para os egípcios, como exemplo temos o calendário e os cálculos matemáticos. 
A escrita ideográfica (representação direta das idéias através de imagens, símbolos e sinais) foi desenvolvida no Egito e a sua evolução gerou o alfabeto fonético pelos fenícios.
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Ideogramas
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Legado Cultural e Político 
Greco-Romano
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O Direito Romano, que ainda hoje é estudado como pedra legislativa fundamental e cuja importância se manifestou até ao século XX
A arte romana subsistiu em diversas vertentes técnicas e temáticas, desde a arquitetura à escultura e pintura, depois de ter criado as suas raízes no ideal da arte praticada pelos helenos. As formas de arte dos primeiros cristãos utilizaram temas e estruturas próprias dos gregos e dos romanos, apenas com um conteúdo diferente.
A Contribuição Romana
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O latim, que teve logicamente variantes regionais - em Portugal o latim vulgar deu origem ao galaico-português. As línguas românicas derivam do latim (que tem este nome por ser o idioma falado pelos habitantes do Lácio, núcleo inicial da cidade de Roma).
As divisões administrativas romanas estão na origem também das atuais, desde a demarcação de países (então denominados províncias) aos conventus (colónias romanas de província, onde residiam cidadãos).
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O legado grego	
A democracia enquanto sistema de votação resistiu ao tempo e hoje reina em grande parte do mundo ocidental e diferente do mundo Grego não impõem tantos obstáculos ao status de cidadão.
A grande festa esportiva em escala mundial é as olimpíadas,nações de todos os continentes disputam em várias categorias em busca das gloriosas medalhas que em suma simbolizam o sucesso da nação que o atleta representa.
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O teatro é outro bom exemplo do caráter criativo dos gregos,as peças encenadas eram verdadeiras demonstrações de amor aos deuses , em um anfiteatro a céu Aberto atores representavam por dias a fio cenas lindíssimas de Comédias e tragédias que por trás de máscaras permitiam que o público pudesse voar nas asas da imaginação.
O legado cultural dos gregos para a humanidade inclui ainda a criação de códigos e leis, vida urbana, arquitetura, pintura, poesia, política e uma série de outras contribuições.
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Grécia Antiga
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Olímpiadas
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Idade Média
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Queda do Império Romano
Em 476 houve a queda do último imperador romano que foi deposto pelos bárbaros germânicos, e com isso o Império do Ocidente desapareceu. 
Apesar disso, o Império do Oriente (Império Bizantino) subsistiu por milhares de anos. 
A sobrevivência do Império Oriental está relacionada à gerência dos caminhos do comércio internacional que estava sob o poder dos bizantinos e pela conservação de Constantinopla como um dos terminais das rotas vindas da Ásia. Mesmo com a expansão islâmica, que ocasionou uma grande redução nas terras do Império Bizantino, este território ainda usufruiu bastante de sua supremacia econômica. 
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Alta Idade Média
O renascimento comercial foi acompanhado pelo desenvolvimento urbano. Como conseqüência disso, surgiu, na Europa medieval, uma nova classe social, a burguesia.
Guildas – Os burgueses ligados às atividades comerciais criaram as guildas, associações de mercadores, para defender seus interesses mercantis e estender seu comércio a outras regiões. 
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Corporações de ofícios – Por sua vez, os burgueses ligados à industria artesanal criaram as corporações de ofícios, com o objetivo de evitar a concorrência externa e mesmo entre os próprios artesãos.
Rei-burguesia – A rica burguesia mercantil, cuja fonte de riqueza era o comércio, aliou-se ao rei na luta pela centralização do poder político, pois acreditava que, quanto mais forte fosse o Estado, maior defesa e proteção o governo daria ao comércio nacional. Essa aliança rei-burguesia acelerou o processo de formação das monarquias nacionais ou Estados modernos, fortes e capazes de promover a expansão comercial européia. Mas o sistema feudal levaria ainda muito tempo para desaparecer totalmente e ser definitivamente substituído pelo sistema capitalista. 
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Feudalismo	
As instituições políticas 
Durante o feudalismo, a política ficou sendo administrada pelos senhores feudais, que eram a autoridade única dentro dos feudos, assumindo as funções de administrador, juiz e chefe militar. 
A política do sistema feudal estava baseada nas relações de Suserania e Vassalagem. 
O suserano concedia proteção militar e jurídica e um feudo ao vassalo. Se caso o vassalo morrer sem deixar herdeiros, o suserano poderia se apoderar de suas terras. 
O vassalo, em troca da proteção e do feudo que recebia do suserano, prestava serviço militar para este soberano. Não era considerado um servo.
Esta relação de Suserania e Vassalagem foi um pacto militar que se formou devido a insegurança que prevalecia neste período, fazendo com que os reis e nobres se sujeitassem a firmar tais relações com o único objetivo: a proteção mutua.
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No sistema feudal, a condição social era irreversível, ou seja, o indivíduo que nasciam servos morriam servos, o mesmo valia para as famílias dos senhores feudais.
Sendo assim, a sociedade feudal era formada por estamentos básicos: 
Senhores: era a classe formada pelos senhores feudais, que eram os proprietários do feudo. Tinha poder sobre os servos, além de grande influência política local. 
 
A sociedade feudal
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Servos: são os trabalhadores do feudo que ficavam presos às suas terras recebendo proteção dos senhores e direito de utilização de terras férteis. Eram totalmente dependentes dos senhores feudais.
Além desses estamentos, podemos considerar outros, como os escravos, população que com o tempo foi extinta devido a proibição eclesiástica de escravizar cristãos. Os vilões, que também trabalhavam para os senhores feudais, mas eram livres, podendo abandonar as terras quando desejassem.
E os ministeriais, que eram os administradores dos feudos, em atenção ao proprietário. Outra pequena população era constituída pelos mercadores e artesões.
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A economia feudal 
Dentro do sistema feudal, o comércio passou a ser uma atividade com pouca influência. As práticas rurais tornaram-se atividades de maior riqueza da sociedade feudal. 
Toda a produção feudal era destinada a atender o consumo local, ou seja, um sistema econômico de subsistência. 
Os trabalhadores do feudo trabalhavam sob um regime de servidão, ficavam presos à terra, não podendo abandoná-las,
porém não eram considerados escravos pois recebiam proteção de seus senhores e além disso, possuíam direitos. 
As principais obrigações devidas pelos trabalhadores eram: 
Corvéia: era o trabalho obrigatório e gratuito realizado pelo servo, no mínimo três vezes por semana, para o senhor feudal, no manso senhorial (território exclusivo do senhor feudal). 
Talha: o servo era obrigado a entregar metade da produção realizada em suas terras (manso servil), e essa contribuição era usada nas despesas da segurança do feudo. 
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Baixa Idade Média
As transformações do sistema feudal ocorreram de modo que proporcionasse a sua abertura (início da transição para o sistema capitalista), porém em alguns territórios da Europa essa transformação propendia para o fechamento (fortalecimento da condição servil). 
O desenvolvimento acelerado do comércio levaria à abertura, pois o aumento do consumo levaria a produção do feudo para o mercado urbano. 
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Enquanto o baixo desenvolvimento do comércio deixaria a economia do feudo estabilizada não ocasionando mudanças nas relações servis.
A quebra das relações servis ocorreu de várias formas: a liberdade do senhor foi vendida ao servo, o servo foi expulso da propriedade ou fugiu. Em algumas regiões da Europa Ocidental houve uma caída considerável no número de servos, porém em certos países como a Rússia a servidão subsistiu até o ano de 1861.
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