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História da Escrita e Tipografia

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Letra
Curso de Animação | 800
FRUTIGER, 2001.
MAN, 2002.
2.000 A.C. no Oriente Próximo os fenícios não
fundiram consoantes em sílabas (ba, di, gu, etc.).
Eles as registraram como unidades sonoras
menores (b, d, g, etc.). Nasceram os sinais
consonantais.
Surgia uma das idéias mais importantes da
humanidade, a idéia do alfabeto, e sua forma
mais difundida:
O sistema de letras que você está lendo neste
momento.
Pictograma
Ideograma
Fonograma
Touro Montanhas
Selvagem
Mesopotâmico
Mesopotâmico
Belief
Pictograma = som silábico Bee Leaf
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Reunião de letras
Curso de Animação | 800
Três características se destacam na idéia de do
alfabeto:
- Singularidade;
- Simplicidade;
- Adaptabilidade.
O sistema de letras romanas é hoje a escrita mais
conhecida no mundo.
MAN, 2002.
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Breve história da tipografia
Curso de Identidade Visual | 620
O invento dos tipos móveis representa a mecanização
de um alfabeto com mais de 3.000 anos. Para os
designers existem dois pontos chave na história
tipográfica ocidental.
O primeiro é o estabelecimento dos 26 símbolos
que representam nossas vogais e consoantes.
O segundo é o contínuo refinamento que eles
sofreram dando origem a maiúsculas e minúsculas,
o conceito de um pequeno espaço entre as letras
e a convenção do sentido da nossa leitura – esquerda
para direita.
BAINES; HASLAM, 2002.
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
Cuneiforme 3.500 a 1.700 a.C.
A palavra escrita tem origem no desejo de se
arquivar uma representação visual da língua
falada. Este desenvolvimento começou 3.000
anos antes do nascimento de Cristo com a escrita
cuneiforme dos Sumérios.
A escrita suméria, grafada em cuneiforme, é a 
mais antiga língua humana escrita conhecida. 
A sua invenção deve-se às necessidades de 
administração (cobrança de impostos, registo de 
cabeças de gado, medidas de cereal, etc.)
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
HEITLINGER, 2007.
Origem da escrita
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
Inicialmente a escrita compunha-se de marcas 
simples, depois depictogramas, depois as formas 
tornaram-se mais simples e abstractas.
Os primeiros documentos eram gravados em 
tabuletas de argila, em sequências verticais de 
escrita, e com um estilete feito de cana que 
gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. 
Em breve, tornou-se comum o uso de linhas.
Duas novidades tornaram o processo mais 
rápido e mais fácil: os escribas começaram a 
escrever em sequências horizontais (rodando os 
pictogramas no processo), e um novo estilete 
em cunha inclinada passou a ser usado para 
empurrar o barro, enquanto produzia sinais em 
forma de cunha.
Ajustando a posição relativa da tabuleta ao 
estilete, o escriba poderia usar uma única 
ferramenta para fazer uma grande variedade de 
signos.
HEITLINGER, 2007.
Origem da escrita - cuneiforme
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
As tabuletas cuneiformes podiam ser cozidas 
em fornos para prover um registro permanente. 
Muitas das tabuletas achadas por arqueólogos 
foram preservadas porque foram «cozidas» 
durante os ataques incendiários de exércitos 
inimigos, contra os edifícios no qual as tabuletas 
eram mantidas. 
HEITLINGER, 2007.
Origem da escrita - cuneiforme
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
Ilustração: Carolina Baraja.
Origem da escrita - cuneiforme
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
A série de símbolos abastratos e fonéticos do 
cuneiforme que representavam palavras levou
aproximadamente 60.000 anos para se constituir
através de um processo que teve várias fases:
figuras, pictogramas, ideogramas e finalmente
hieroglifos.
Os pictogramas levaram cerca de 4.000 anos
para ‘transformaram-se’ em ideogramas. Eventos
anteriores a esta transformação eram apenas
registrados pela tradição oral. Esta evolução
permitiu que o homem literalmente escrevesse a
sua história.
A transição de ideograma para hieroglifo permitiu
que palavras novas ou descolhecidas fossem
expressas de cordo com seus sons utilizando
sinais gráficos familiares. Isto permitia que
os nomes das pessoas fossem anotados, por
exemplo.
Estas novas palavras não tinham necessáriamente 
nada haver com o sentido dos hieroglifos 
utilizados para seu registro.
Um uso concreto da escrita como registro 
histórico não foi verificado até 800 a.C. quando 
Homero redigiu os escritos que deram origem a
bíblia.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
Origem da escrita - cuneiforme & hieróglifos
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
3.000 a.C.
Em um ambiente de intenso desenvolvimento
tecnológico e mercantil, surgiu por volta de 2.800
a.C. no Egito um sistema no qual as palavras
eram originalmente representadas por figuras.
Uma figura poderia ter dois ou mais significados,
tal qual nossas atuais palavras polissêmicas
(laranja, manga, obrigado, etc.).
Os vários significados eram indicados por
símbolos suplementares os quais determinavam
a pronúncia da palavra. Somado a isto, ocorre
uma evolução gradual silábica na qual palavras
desconhecidas poderiam ser escritas.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
Origem da escrita - hieróglifos
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
O sistema de escrita egípcio compreendia cerca
de 700 hieroglifos. Alguns desses eram palavras/
sinais que representavam a palavra designada
como uma figura, outros representavam conceitos
não-pictóricos como o som. Existiam também 24
símbolos para consoantes, não existiam vogais.
As linhas de texto tinham seu início no canto
direito superior, de cima para baixo e eram
escritas da esquerda para a direita e da direita
para a esquerda, sem pontuação e sem espaço
entre as palavras.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
Origem da escrita - hieróglifos
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
Fragmento do Livro dos Mortos.
Origem da escrita - hieróglifos
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Fragmento de papiro.
Origem da escrita - hieróglifos
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
Ilustração: Carolina Baraja.
Origem da escrita - hieróglifos
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
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Em 1799, a Pedra da Roseta (196 a.C.) foi
achada no delta do Nilo. Ela contém uma
inscrição trilíngue em hieroglifos egípcios, escrita
demótica e grego. Esta descoberta permitiu aos
historiadores decifrar os hieroglifos pela primeira
vez em 1822.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
Origem da escrita - hieróglifos
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
Prof. Me. Buggy Design Gráfico CAA-UFPE História da Tipografia
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Uma inovação que ajudou a estabelecer esta
forma de comunicação escrita foi o papel de
papiro, derivado da haste da planta papiro.
O talo era cortado em tiras que eram 
entrelaçadas em duas camadas antes de serem 
prensadas.
As finas folhas resultantes deste processo eram
cortadas em retângulos e unidas para formarem
rolos. Estes rolos mediam 20cm de altura por
40m de comprimento.
Papiro (Cyperus papyrus) é, uma planta perene da família das ciperá-
ceas usada para escrita na Antiguidade, no Antigo Egito, civilizações 
do Oriente Médio (Hebreus e Babilónios), e no mundo greco-romano.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
HEITLINGER, 2007.
Origem da escrita
Prof. Me. Buggy Tipos do aCASO CAA-UFPE Tipografia
Por volta de 3000 a.C. os sumérios começaram
a desenvolver o cuneiforme como um sistema de
palavras e sílabas,que se utilizava de cerca de
2.000 sinais gráficos (posteriormente reduzidos
para 500) registrados em tabletes de argila
através de ‘rústicas canetas’.
Aqueles tabletes eram secos ao sol e assados
para ganhar resistência. Os sumérios
preservaram suas leis, conratos, ordens e cartas
graças a sua tecnologia de escrita.
O cuneiforme era escrito em linhas da esquerda
para direita como no Oriente Próximo e na
Assíria.
O leste do Mediterrâneo, em meados do segundo
milênio a.C., era uma mistura de culturas.
A cultura grega estava em seus primórdios,
mas os egípcios já tinham mais de mil anos
de desenvolvimento atrás deles. Os hititas
dominavam a Turquia central, os assírios a
Mesopotâmia, os fenícios se expandiam para além
das suas fronteiras a leste do Mediterrâneo.
Todos estes povos estavam ligados pelo
comércio que se estendia através do Himalaia
até uma civilização no Vale do Indus. Todos
mantinham comércio com a China por meio de
intermediários. Cada um deles tinha seu próprio
sistema de escrita.
FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.
MAN, 2002.
Origem da escrita – RESUMO
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Origem da escrita – RESUMO
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espécies de caracteres
Curso de Identidade Visual | 720
maiúsculas (caixas altas)
minúsculas (caixas baixas)
surgidas na idade média através de uma lenta
modificação e transformação das maiúsculas.
versaletes
caixas altas com altura semelhante à altura média
das minúsculas.
ligaturas
minúsculas unidas em geral por suas ascendentes.
ditongos
maiúsculas ou minúsculas unidas, em geral, por
suas hastes.
acentos gráficos
Caracteres da família Matrix, da fonthouse Emigre.
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espécies de caracteres
Curso de Identidade Visual | 820
algarismos
• old style figures;
• line figures.
frações
sináis de pontuação
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espécies de caracteres
Curso de Identidade Visual | 920
“símbolos” monetários
“símbolos” de operações matemáticas
“símbolos” comerciais
pictogramas
caracteres gregos
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Anatomia
Curso de Identidade Visual | 230
Uma região específica da contraforma, a parte
interna dos caracteres fechada ou parcialmente
fechada por um traço, pode ser chamada de olho.
O termo traço pode ser utilizado,
indiscriminadamente, para fazer referência a linhas
retas ou curvas.
Para traços com características específicas
recomenda-se o uso de:
• Haste: traços retos verticais – como em ‘l’ e ‘i’;
• Barra: traços retos horizontais que unem dois 
pontos de um caractere – como nos casos do ‘H’,
‘A’ e ‘e’ – ou cruzam uma haste – como em ‘T’, 
‘t’ e ‘f’;
COI
AH
FARIAS, 2004.
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Anatomia
Curso de Identidade Visual | 230
•`Bojo: traços curvos que fecham áreas nos
caracteres – tais como ‘O’, ‘D’, ‘b’ e ‘d’;
• Braço: traços retos horizontais ou em diagonal 
que projetam-se no sentido da linha de versal 
em letras como ‘K’ – parte superior direita, ‘X’ –
partes superiores, e ‘L’ – parte inferior;
• Perna: traços retos horizontais ou em diagonal
que projetam-se no sentido da linha de base em
letras como ‘K’ – parte inferior direita, ‘X’ – partes
inferiores, e ‘R’ – parte inferior direita;
• Cauda: traços, geralmente curvos, que avançam
abaixo da linha de base em caracteres como ‘g’
e ‘Q’;
DbF
KRj
FARIAS, 2004.
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Anatomia
Curso de Identidade Visual | 230
• Ombro: traços curvos que partem da haste de
alguns caracteres e que se unem a um outro traço
reto, seguindo em direção a linha de base –
normalmente verificado nos casos do ‘h’, ‘n’ e
‘m’;
• Gancho: traços curvos que partem do bojo ou da
haste de letras e terminam soltos, sem conectar-
se a outro ponto – como no caso do ‘a’, ‘f’, e ‘r’;
• Ligação: traços que unem duas partes de uma
letra – como bojo e cauda do ‘g’ e do ‘Q’ em
algumas fontes;
• Orelha: traços curtos como a pequena projeção
do lado direito do bojo do ‘g’ em algumas fonte.
O ponto de união das extremidades de duas hastes
deve ser chamado de vértice. Caso este ponto
também seja o ponto mais elevado do desenho do
caracteres – como no ‘A’, ‘N’ e ‘M’ – deve-se preferir
o termo ápice.
nafQ
AN
FARIAS, 2004.
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Anatomia
Curso de Identidade Visual | 230
Serifas, ‘arremates’ de extrema importância para
o desenho de caracteres, mesmo que não estejam
presentes no projeto de uma fonte.
As extremidades de caudas, ganchos e traços curvos
normalmente não possuem serifas e são chamadas
de terminais. Os tipo de terminais mais comuns
são:
• Abruptos: quando terminam de forma repentina,
como uma perna levantada do papel, formando
pontas em suas extremidades;
• Lacrimais: quando descrevem uma curva alongada,
na forma de gota;
• Circulares: quando descrevem uma forma próxima
à de um círculo.
IIII
gafj
FARIAS, 2004.
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Anatomia
Curso de Identidade Visual | 230
Projeções menores do que serifas e geralmente
apontando em direção à linha de base, como na
parte inferior esquerda do ‘b’ e na parte inferior
direita do ‘G’ de algumas fontes são chamadas de
esporas. Gbq
Gbq
FARIAS, 2004.
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Tipos de serifa
Curso de Identidade Visual | 230
Esses traços adicionados ao início ou ao fim das
hastes de uma letra formam paradas unilaterais e
bilaterais que podem ser compridas ou curtas,
grossas ou finas, pontudas ou cegas, abruptas ou
adnatas, horizontais, verticais ou oblíquas, afiladas,
triangulares e assim por diante.
Em verdade as serifas podem ser descritas por seu
peso e forma, e pelo modo como encontram as
hastes.
Esse encontro pode ser promovido por um apoio,
uma curva que liga a extremidade de uma serifa
à haste ou traço do caractere.
Serifas que possuem essas curvas são chamadas
de apoiadas, enquanto aquelas que apresentam
ângulos em seu lugar são chamadas não-apoiadas.
BRINGHURST, 2005.
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Tipos de serifa
Curso de Identidade Visual | 230
De maneira geral as serifas podem ser classificadas
como:
• Triangular – espessas junto as hastes
e finas ao final;
• Em filete – muito fina e contínua;
• Quadrada – tão espessa quanto as hastes;
• Exagerada – extravagantes ou bem mais espessas
que as hastes (FARIAS, 2004, p. 6-7).
FARIAS, 2004.
LUPTON, 2006.
De traços de acabamento, as serifas foram
transformadas em elementos geométricos
independentes e livremente ajustáveis no século
XIX. A explosão da propaganda permitiu que as
serifas fossem vistas como uma das qualidades
formais da tipografia que passou a ser interpretada
como um sistema elástico composto por outras 8
variáveis, peso, tensão, haste, barras, ângulos,
curvas, ascendentes e descendentes.
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Quadrado do eme – ‘em’ square
Curso de Identidade Visual | 620
Em tipografia de metal, um quadrado com o mesmo
tamanho do corpo era conhecido como Quadrado
do eme. Ele era normalmente utilizado para espaçar
palavras e dele derivavam outros espaços.
O quadrado do eme continua a ser usado como
uma base para construção da tipografia digital.
Largura do caractere
Altura
do corpo
Quadrado do eme
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O que são pontos e como medir caracteres?
Curso de Identidade Visual | 620
Os tipos da tipografia em metal eram elementos
físicos e como tal era impossível não percebe-los
como um conjunto de blocos.
A idéia de relacionar os diferentes corpos de um
mesmo conjunto de desenhos de uma maneira
lógica entre si foi proposta inicialmente pelo
impressor Joseph Moxon em seu Mechanick exercises
de 1683.
Todavia, a primeira ação para sistematizar os
tamanhos dos corpos foi de Jean Truchet da Real
Academia de Ciências Francesa, em 1695.
Um sistema duodecimal baseado na terminologia
e divisões de uma unidadede medida vigente na
época (O Pé do Rei) foi usado pela Imprensa Real.
Em 1783 François Ambroise Didot (pai do Firmin
Didot) revisou este sistema e batizou sua menor
unidade de points (pontos) e a utilizou para medir
tamanhos de corpos de tipos.
Britânicos e Norte Americanos demoraram para
adotar o sistema de pontos e ao fazerem
promoveram algumas alterações. Em 1872 este
novo sistema foi introduzido pela Marder, Luse &
Co. em Chicago depois de um incêndio que os
obrigou a re-estruturar a fábrica.
Em 1985 com a adoção do formato Adobe de página
pelos softwares Apple o tamanho do ponto foi
estabelecido em exatamente 1/72 poelgadas.
12 pontos Didot = 1 cícero (utilizado para medir linhas de texto)
1 ponto Anglo/Americano = 0.166666 polegadas
12 pontos Anglo/Americanos = 1 paica
1 ponto Anglo/Americano = 0.166044 (em 1886)
1 ponto Adobe/Apple = 1/72 polegadas
Existem 12 pontos em 1 paica e aproximadamente 6 picas em 1 polegada.
Logo 1 polegada tem aproximadamente 72 pontos.
1 polegada = 2.54 centímetros
1 ponto Adobe/Apple = 0.035277777778 centímetros
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O que são pontos e como medir caracteres?
Curso de Identidade Visual | 620
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variações estruturais do tipo
Curso de Identidade Visual | 030
um dos blocos que fazia parte de uma fonte.
quanto ao tamanho
está relacionada ao corpo do tipo, isto é sua altura.
quanto à forma
está relacionada às diferenças no desenho de uma
letra nas suas versões em caixa alta e baixa.
quanto ao peso
está relacionada à espessura dos traços em um
mesmo corpo de um tipo de uma família.
• extraclaro (extralight);
• claro (light);
• normal (medium, regular, plain);
• negrito (bold);
• extranegrito (extra bold);
• etc.
Caracteres da família Swis721BT. Tipo (type, typeface): um conjunto
de caracteres em estilo específico, fonte. Na tipografia em metal, cada
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variações estruturais do tipo
Curso de Identidade Visual | 130
Caracteres da família Times, Humana Serif ITC, Palatino, Bodoni Svty
Two, Swis721BT, Bitmap, Disquete e Matrix.
quanto ao contraste
• de angulação;
• de espessura dos traços.
quanto à inclinação
• normal, romano (plain);
• itálico, grifo, inclinado.
quanto à estrutura
está relacionada à família em que o tipo é
classificado.
quanto à lagura
• condesado, epertado;
• expandido, largo.

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