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ProAnpec Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Roberto Guena de Oliveira 16 de março de 2012 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 1 / 36 ProAnpec Sumário 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 2 / 36 ProAnpec Rest. Orç. 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 3 / 36 ProAnpec Rest. Orç. A restrição orçamentária Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 4 / 36 ProAnpec Rest. Orç. A restrição orçamentária Imagine um consumidor que deva escolher quanto consumir de cada bem sujeito à restrição de que ele não pode gastar mais do que sua renda montária m. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 4 / 36 ProAnpec Rest. Orç. A restrição orçamentária Imagine um consumidor que deva escolher quanto consumir de cada bem sujeito à restrição de que ele não pode gastar mais do que sua renda montária m. Sejam p1, p2, . . . , pn os preços de cada um dos n bens existentes. A cesta de bens a ser escolhida pelo consumidor x = (x1, x2, . . . , xn) deve satisfazer então à restrição: n∑ i=1 pixi ≤m. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 4 / 36 ProAnpec Rest. Orç. A restrição orçamentária Imagine um consumidor que deva escolher quanto consumir de cada bem sujeito à restrição de que ele não pode gastar mais do que sua renda montária m. Sejam p1, p2, . . . , pn os preços de cada um dos n bens existentes. A cesta de bens a ser escolhida pelo consumidor x = (x1, x2, . . . , xn) deve satisfazer então à restrição: n∑ i=1 pixi ≤m. O conjunto de cestas de bens que satisfazem a restrição acima é chamado conjunto de restrição orçamentária. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 4 / 36 ProAnpec Rest. Orç. A restrição orçamentária Imagine um consumidor que deva escolher quanto consumir de cada bem sujeito à restrição de que ele não pode gastar mais do que sua renda montária m. Sejam p1, p2, . . . , pn os preços de cada um dos n bens existentes. A cesta de bens a ser escolhida pelo consumidor x = (x1, x2, . . . , xn) deve satisfazer então à restrição: n∑ i=1 pixi ≤m. O conjunto de cestas de bens que satisfazem a restrição acima é chamado conjunto de restrição orçamentária. O conjunto de cestas de bens para as quais ∑n i=1 pixi =m é chamado linha de restrição orçamentária. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 4 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 m p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 m p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 m p1 Linha de restrição orçamentária: (p1x1 + p2x2 =m) Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 m p1 Linha de restrição orçamentária: (p1x1 + p2x2 =m) tan = −p1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Representação gráfica: 2 bens x1 x2 m p2 m p1 Linha de restrição orçamentária: (p1x1 + p2x2 =m) tan = −p1 p2 Conjunto de restrição orçamentária Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 5 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena deOliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de um aumento na renda x1 x2 m0 p2 m0 p1 m1 p2 m1 p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 6 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Efeito de uma redução no preço do bem 2 x1 x2 m p02 m p1 m p1 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 7 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo Um consumidor com renda igual a $100 que deve escolher as quantidades a consumir de dois bens. O bem 2 tem preço constante e igual a $1 por unidade. Para o consumo do bem 1, o consumidor paga um preço igual $1 para todas as unidades consumidas até um limite de 50 unidades. Caso queira consumir acima desse limite, ele deve pagar um preço igual a $1 por unidade para as 50 primeiras unidades consumidas e um preço igual a $2 por unidade para as unidades que excederem o limite de 50 unidades. Esboce a linha de restrição orçamentária desse consumidor. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 8 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação Restrição orçamentária para x1 ≤ 100: x1 + x2 ≤ 100 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 9 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação Restrição orçamentária para x1 ≤ 100: x1 + x2 ≤ 100 Restrição orçamentária para x1 > 100: 50+ 2(x1 − 50) + x2 ≤ 100 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 9 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação Restrição orçamentária para x1 ≤ 100: x1 + x2 ≤ 100 Restrição orçamentária para x1 > 100: 50+ 2(x1 − 50) + x2 ≤ 100 Ou ainda, 2x1 + x2 ≤ 150 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 9 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 x1 + x2 = 100 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 x1 + x2 = 100 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 2030 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 x1 + x2 = 100 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 x1 + x2 = 100 2x1 + x2 = 150 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Rest. Orç. Exemplo – continuação 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 x2 x1 x1 + x2 = 100 2x1 + x2 = 150 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 10 / 36 ProAnpec Renda endógena 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 11 / 36 ProAnpec Renda endógena Renda endógena No mundo real, a renda monetária de um consumidor típico é afetada pelos preços vigentes. Exemplos: salário afeta a renda do trabalhador, preços do bens agrícolas afetam a renda do agricultor . . . Uma forma de modelar esse fato, é supor que o consumidor, ao invés de uma renda monetária dada, possui uma dotação inicial de bens. Esse consumidor pode vender, aos preços de mercado, alguns desses bens para comprar outros. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 12 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. x1 e x2: quantidades consumidas dos bens 1 e 2. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. x1 e x2: quantidades consumidas dos bens 1 e 2. A restrição orçamentária tem a forma p1(x1 −ω1) + p2(x2 −ω2) ≤ 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. x1 e x2: quantidades consumidas dos bens 1 e 2. A restrição orçamentária tem a forma p1(x1 −ω1) + p2(x2 −ω2) ≤ 0 ou ainda p1x1 + p2x2 ≤ p1ω1 + p2ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. x1 e x2: quantidades consumidas dos bens 1 e 2. A restrição orçamentária tem a forma p1(x1 −ω1) + p2(x2 −ω2) ≤ 0 ou ainda p1x1 + p2x2 ≤ p1ω1 + p2ω2 m(p1, p2) = p1ω1 + p2ω2 é a renda endógena do consumidor. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Notação ω1 e ω2: dotações iniciais dos bens 1 e 2, respectivamente. p1 e p2: preços aos quais o consumidor pode comprar pode comprar ou vender esses bens. x1 e x2: quantidades consumidas dos bens 1 e 2. A restrição orçamentária tem a forma p1(x1 −ω1) + p2(x2 −ω2) ≤ 0 ou ainda p1x1 + p2x2 ≤ p1ω1 + p2ω2 m(p1, p2) = p1ω1 + p2ω2 é a renda endógena do consumidor. Note que a dotação inicial (ω1, ω2) pertence à linha de restrição orçamentária. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 13 / 36 ProAnpec Renda endógena Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 14 / 36 ProAnpec Renda endógena Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 Dotação inicial Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 14 / 36 ProAnpec Renda endógena Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 14 / 36 ProAnpec Renda endógena Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 Linha de restrição orçamentária Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 14 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito devariações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Renda endógena Efeito de variações nos preços Redução em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Aumento em p1 p2 x1 x2 b ω1 ω2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 15 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 16 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade O problema da maximização de utilidade Suporemos que o consumidor sempre escolherá, entre todas as cestas que sua restrição orçamentária permite que ele escolha, a cesta de bens mais preferida ou com maior utilidade. A escolha do consumidor é, portanto a solução para o problema de escolher uma cesta de bens (x1, x2) que maximize a função de utilidade U(x1, x2) respeitando a restrição orçamentária e as condições de consumo não negativo p1x1 + p2x2 ≤m, x1 ≥ 0, x2 ≥ 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 17 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 b Equilíbrio Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de marçode 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução gráfica: solução interior. x1 x2 b Equilíbrio x1(p1, p2,m) x2(p1, p2,m) Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 18 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Propriedades da solução interior Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 19 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Propriedades da solução interior Solução sobre a linha de restrição orçamentária (no caso de preferências monotônicas): p1x1(p1, p2,m) + p2x2(p1, p2,m) =m Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 19 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Propriedades da solução interior Solução sobre a linha de restrição orçamentária (no caso de preferências monotônicas): p1x1(p1, p2,m) + p2x2(p1, p2,m) =m Tangência entre a curva de indiferença e a linha de restrição orçamentária: |TMS| = p1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 19 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Propriedades da solução interior Solução sobre a linha de restrição orçamentária (no caso de preferências monotônicas): p1x1(p1, p2,m) + p2x2(p1, p2,m) =m Tangência entre a curva de indiferença e a linha de restrição orçamentária: |TMS| = p1 p2 ou UMg1 p1 = UMg2 p2 = λ Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 19 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Propriedades da solução interior Solução sobre a linha de restrição orçamentária (no caso de preferências monotônicas): p1x1(p1, p2,m) + p2x2(p1, p2,m) =m Tangência entre a curva de indiferença e a linha de restrição orçamentária: |TMS| = p1 p2 ou UMg1 p1 = UMg2 p2 = λ λ é utilidade marginal da renda. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 19 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução pelo método de Lagrange O lagrangeano L = U(x1, x2)− λ(p1x1 + p2x2 −m) Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 20 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução pelo método de Lagrange O lagrangeano L = U(x1, x2)− λ(p1x1 + p2x2 −m) Condições de máximo de 1ª ordem ∂L ∂x1 = 0 ∂L ∂x2 = 0 ∂L ∂λ = 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 20 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução pelo método de Lagrange O lagrangeano L = U(x1, x2)− λ(p1x1 + p2x2 −m) Condições de máximo de 1ª ordem ∂L ∂x1 = 0⇒ UMg1 − λp1 = 0 ∂L ∂x2 = 0 ∂L ∂λ = 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 20 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução pelo método de Lagrange O lagrangeano L = U(x1, x2)− λ(p1x1 + p2x2 −m) Condições de máximo de 1ª ordem ∂L ∂x1 = 0⇒ UMg1 − λp1 = 0 ∂L ∂x2 = 0⇒ UMg2 − λp2 = 0 ∂L ∂λ = 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 20 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução pelo método de Lagrange O lagrangeano L = U(x1, x2)− λ(p1x1 + p2x2 −m) Condições de máximo de 1ª ordem ∂L ∂x1 = 0⇒ UMg1 − λp1 = 0 ∂L ∂x2 = 0⇒ UMg2 − λp2 = 0 ∂L ∂λ = 0⇒ p1x1 + p2x2 −m = 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 20 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução de canto x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 21 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução de canto x1 x2 b Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 21 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução de canto x1 x2 b b Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 21 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Solução de canto x1 x2 b b E Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 21 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Preferências côncavas x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 22 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Preferências côncavas x1 x2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 22 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Preferências côncavas x1 x2 b Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 22 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Preferências côncavas x1 x2 b Não é máximo Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 22 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade Preferências côncavas x1 x2 b Não é máximo b E Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 22 / 36 ProAnpec Maximização de utilidade A função de demanda marshalliana Definição As funções de demanda marshalliana x1(p1, p2,m) e x2(p1, p2,m) são funções que fornecem os valores que resolvem o problema de maximizar a função de utilidade U(x1, x2) respeitando as condições. p1x1 + p2x2 ≤m x1 ≥ 0 x2 ≥ 0. Nota: Por vezes é conveniente usar a notação x(p1, p2,m) para representar o vetor das funções de demanda, isto é x(p1, p2,m) = (x1(p1, p2,m), x2(p1, p2,m)) Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 23 / 36 ProAnpec Compra e venda 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 24 / 36 ProAnpec Compra e venda Definições xi(p1, p2, p1ω1 + p2ω2) é a chamada demanda bruta pelo bem i (i = 1,2). ei(p1, p2, ω1, ω2) = xi(p1, p2, p1ω1 + p2ω2)−ω1 é a chamada demanda líquida pelo bem i (i = 1,2). Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 25 / 36 ProAnpec Compra e venda Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 26 / 36 ProAnpec Compra e venda Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 b Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 26 / 36 ProAnpec Compra e venda Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 b x1(·) x2(·) Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 26 / 36 ProAnpec Compra e venda Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 b x1(·) x2(·) e1 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 26 / 36 ProAnpec Compra e venda Representação gráfica x1 x2 b ω1 ω2 p1 p2 b x1(·) x2(·) e1 e2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 26 / 36 ProAnpec Exemplos 1 Restrição orçamentária 2 Restrição orçamentária com renda endógena 3 Maximização de utilidade 4 Compra e venda 5 Exemplos 6 Exercícios Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 27 / 36 ProAnpec Exemplos Preferências Cobb-Douglas Função de Utilidade U(x1, x2) = x a 1 xb 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 28 / 36 ProAnpec Exemplos Preferências Cobb-Douglas Função de Utilidade U(x1, x2) = x a 1 xb 2 Condições de equilíbrio |TMS| = a b x2 x1 = p1 p2 p1x1 + p2x2 ≤m Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 28 / 36 ProAnpec Exemplos Preferências Cobb-Douglas Função de Utilidade U(x1, x2) = x a 1 xb 2 Condições de equilíbrio |TMS| = a b x2 x1 = p1 p2 p1x1 + p2x2 ≤m Funções de demanda x1(p1, p2,m) = a a+ b m p1 x2(p1, p2,m) = b a+ b m p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 28 / 36 ProAnpec Exemplos Substitutos perfeitos O problema do consumidor maximizarU(x1, x2) = ax1 + x2 dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 29 / 36 ProAnpec Exemplos Substitutos perfeitos O problema do consumidor maximizar U(x1, x2) = ax1 + x2 dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Solução Da primeira restrição, vem x2 = (m−x1)/p2. Substituindo na função objetivo, o problema passa a ser maximizar a− p1 p2 x1 + m p2 Dadas as restrições x1, x2 ≥ 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 29 / 36 ProAnpec Exemplos Substitutos perfeitos continuação As funções de demanda x1(p1, p2,m) = ( m p1 caso a > p1 p2 0 caso a < p1 p2 x2(p1, p2,m) = ( 0 caso a > p1 p2 m p2 caso a < p1 p2 Caso a = p1/p2 teremos (x1(p1, p2,m), x1(p1, p2,m)) = {(x1, x2) ∈ R2 + |p1 x1 + p2 x2 =m} Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 30 / 36 ProAnpec Exemplos Complementos perfeitos O problema do consumidor maximizar U(x1, x2) =min(ax1, x2) dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 31 / 36 ProAnpec Exemplos Complementos perfeitos O problema do consumidor maximizar U(x1, x2) =min(ax1, x2) dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Solução x y x2=ax1 b Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 31 / 36 ProAnpec Exemplos Complementos perfeitos O problema do consumidor maximizar U(x1, x2) =min(ax1, x2) dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Solução x y x2=ax1 b Substituindo x2 = ax1 na restrição orçamentária, Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 31 / 36 ProAnpec Exemplos Complementos perfeitos O problema do consumidor maximizar U(x1, x2) =min(ax1, x2) dadas as restrições ¨ p1 x1 + p2 x2 =m x1, x2 ≥ 0 Solução x y x2=ax1 b Substituindo x2 = ax1 na restrição orçamentária, x1(p1, p2,m) = m p1 + ap2 x2(p1, p2,m) = am p1 + ap2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 31 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 0 Se U(x1, x2) = (x1 x2) 2, então a cesta ótima escolhida pelo consumidorédada por: x∗ 1 = 1 2 R p2 1 , x∗ 2 = 1 2 R p2 2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 32 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 0 Se U(x1, x2) = (x1 x2) 2, então a cesta ótima escolhida pelo consumidorédada por: x∗ 1 = 1 2 R p2 1 , x∗ 2 = 1 2 R p2 2 F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 32 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 1 Se a função de utilidade é dada por: U(x1, x2) =max � x1 2 , x2 3 � , p1 = 2 e p2 = 3, então a cesta ótima escolhida pelo consumidor é dada por x∗ 1 = R 2 , x∗ 2 = R 3 . Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 33 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 1 Se a função de utilidade é dada por: U(x1, x2) =max � x1 2 , x2 3 � , p1 = 2 e p2 = 3, então a cesta ótima escolhida pelo consumidor é dada por x∗ 1 = R 2 , x∗ 2 = R 3 . F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 33 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 2 Se U(x1, x2) =min ¦ 4x2 1 , 9x2 2 © , a cesta ótima é dada por x∗ 1 = 2R 3p1 + 2p2 , x∗ 2 = 3R 3p1 + 2p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 34 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 2 Se U(x1, x2) =min ¦ 4x2 1 , 9x2 2 © , a cesta ótima é dada por x∗ 1 = 2R 3p1 + 2p2 , x∗ 2 = 3R 3p1 + 2p2 F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 34 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 2 Se U(x1, x2) =min ¦ 4x2 1 , 9x2 2 © , a cesta ótima é dada por x∗ 1 = 2R 3p1 + 2p2 , x∗ 2 = 3R 3p1 + 2p2 F 3 Se U(x1, x2) = lnx1 + x2, e supondo solução interior, a cesta ótima escolhida pelo consumidor é dada por: x∗ 1 = p1 p2 x∗ 2 = R− p1 p2 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 34 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 01, ANPEC 2012 As afirmativas abaixo se referem à teoria do consumidor. Denomine de R a renda montária exógena do consumidor, x1 a quantidade consumida do bem 1, x2 a quantidade consumida do bem 2, p1 o preço do bem 1 e p2 o preço do bem 2. Assinale Falso ou Verdadeiro: 2 Se U(x1, x2) =min ¦ 4x2 1 , 9x2 2 © , a cesta ótima é dada por x∗ 1 = 2R 3p1 + 2p2 , x∗ 2 = 3R 3p1 + 2p2 F 3 Se U(x1, x2) = lnx1 + x2, e supondo solução interior, a cesta ótima escolhida pelo consumidor é dada por: x∗ 1 = p1 p2 x∗ 2 = R− p1 p2 F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 34 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 Sendo U(x, y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x, y) qualquer, julgue as proposições: 0 Se U(x, y) = xαyβ, sendo α e β dois números positivos, as preferências do consumidor não são bem-comportadas. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 35 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 0 Se U(x,y) = xαyβ, sendo α e β dois números positivos, as preferências do consumidor não são bem-comportadas. F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 35 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 0 Se U(x,y) = xαyβ, sendo α e β dois númerospositivos, as preferências do consumidor não são bem-comportadas. F 1 Se U(x,y) = x+ ln(y) e se a demanda é interior, então a variação no excedente do consumidor decorrente de uma variação no preço do bem y mede a variação no bem-estar do consumidor. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 35 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 0 Se U(x,y) = xαyβ, sendo α e β dois números positivos, as preferências do consumidor não são bem-comportadas. F 1 Se U(x,y) = x+ ln(y) e se a demanda é interior, então a variação no excedente do consumidor decorrente de uma variação no preço do bem y mede a variação no bem-estar do consumidor. V Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 35 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F 3 Se U(x,y) é uma função de utilidade do tipo Cobb-Douglas, o consumidor gasta uma proporção fixa de sua renda com x. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F 3 Se U(x,y) é uma função de utilidade do tipo Cobb-Douglas, o consumidor gasta uma proporção fixa de sua renda com x. V Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F 3 Se U(x,y) é uma função de utilidade do tipo Cobb-Douglas, o consumidor gasta uma proporção fixa de sua renda com x. V 4 Se U(x,y) = p x+ y e se a demanda pelo bem x é interior, então a demanda do bem x não varia localmente com a renda. Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F 3 Se U(x,y) é uma função de utilidade do tipo Cobb-Douglas, o consumidor gasta uma proporção fixa de sua renda com x. V 4 Se U(x,y) = p x+ y e se a demanda pelo bem x é interior, então a demanda do bem x não varia localmente com a renda. V Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 ProAnpec Exercícios Questão 02 de 2007 – continuação Sendo U(x,y) a função que representa a utilidade atribuída por um consumidor a uma cesta (x,y) qualquer, julgue as proposições: 2 Se U(x,y) =min{x,2y}, a utilidade auferida pelo consumo de uma unidade de x e 1/4 de unidade de y é menor do que a auferida por meia unidade de x e duas unidades de y. F 3 Se U(x,y) é uma função de utilidade do tipo Cobb-Douglas, o consumidor gasta uma proporção fixa de sua renda com x. V 4 Se U(x,y) = p x+ y e se a demanda pelo bem x é interior, então a demanda do bem x não varia localmente com a renda. V Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 36 / 36 Restrição orçamentária Restrição orçamentária com renda endógena Maximização de utilidade Compra e venda Exemplos Exercícios
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