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CENTRO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU EXTENSÃO: COLÉGIO ESTADUAL DE ANDORINHA MOAGEM Facilitador: Fernando Debatedores: Tatiane Dias, Dineide Silva, Marcos Souza, Josiane Peixinho, Eliene Rodrigues, Neudinete Machado Maria Dilma Oliveira. Moagem é o último processo de fragmentação. Neste estágio as partículas são reduzidas, pela combinação de impacto, compressão e abrasão, a um tamanho adequado à liberação do mineral, geralmente, a ser concentrado no processo subsequente. Impacto............... a força é aplicada de forma rápida e em intensidade superior à resistência da partícula. Compressão......... a força é aplicada de forma lenta, originando fraturas e assim quebra do material. Abrasão................é o resultado do atrito do minério e os corpos moedores, resultando alto consumo de energia. Impacto, Compressão e Abrasão Via a Seco ou Via a Úmido A moagem pode ser a seco ou a úmido dependendo do processo subsequente e da natureza do material a ser moído. Com o adicionamento da água tem-se a formação de uma “polpa” ou “pasta”. Menor consumo de energia em KWh/t; Maior capacidade por unidade de volume do moinho; Torna possível o uso de peneira e classificação a úmido no controle do produto; Torna possível o uso de transporte simples (calhas, bombas e tubulação). Processo subsequente é a seco; Difícil remoção do líquido usado na moagem; O material pode reagir com modificações químicas ou físicas pelo adicionamento de água; Tipos de Moagem o Submoagem - prod. grosseiro o Sobmoagem - prod. fino o Moagem - prod. sob malha ideal Definição...................................Caracterizada pelos corpos moedores serem o próprio minério. Auxilio de outros circuitos......................moinho de barras ao início ou moinho de bolas ao fim do processo. Granulometria..............................material final grosseiro chegando a 25cm até 2,5 cm. Vantagens..............................menos gasto pela ausência de corpos moedores, contaminação e automoção no processo. Alimentação & Descarga O Arranjo da alimentação usado no moinho depende: do circuito de moagem (aberto ou fechado); sendo este via seco ou a úmido; tamanho e velocidade da alimentação entre outros fatores. Alguns tipos de moinhos são classificados de acordo com a natureza do dispositivo de descarga. Em geral quanto mais próxima da periferia da carcaça e da boca de alimentação estiver a saída, maior eficiência na descarga da polpa. Alimentação & Descarga Descarga por overflow – MO. de Barras Descarga periférica de topo Descarga periférica central Descarga por overflow – MO. de Bolas Descarga por diafragma Autógeno tipo americano Revestimentos Revestimento de Borracha Revestimento Metálico O perfil do revestimento interno alem de proteger o cilindro contra o desgaste, ele afeta sensivelmente na trajetória dos corpos moedores, as saliências no revestimento servem para dar um impulso ascendente. Podendo ser feito de varias ligas metálicas, ou borracha e mais raramente de cerâmica ou quatizito. Pontos de Coletas Densidade da Polpa & % Sólidos Análise Granulométrica Agitador Eletromagnético Peneiras Granulométricas Balança Semi-Analítica Análise Granulométrica Moinho Cilíndrico • É determinado pelos corpos moedores; • Os moinhos de barras possuem maior comprimento da seção cilíndrica em relação ao de bolas; • No moinho de bolas trabalha-se com corpos moedores de diâmetro iguais ou diferentes; • Os furos na carcaça servem para aparafusar o revestimento interno. Moinho de Martelos • É de pouca aplicação, pelo maior desgaste do revestimento interno, tela de descarga e martelos; • Pode ser amplamente empregado na indústria química, onde as sustâncias são menos abrasivas; • È indicado para fragmentação de calcário. Moinho de Discos • A moagem ocorre devida a combinação de impacto e atrito, desencadeados pelo movimento excêntrico do disco; • A descarga pode ser regulada pelo volante de ajuste de abertura; • Esse tipo de moinho é empregado para pulverizar amostras, desde que não haja contaminação de ferro pelo desgaste dos discos. Moinho de Rolos • Fornece um produto de textura mais uniforme; • Sua versão mais recente é o Moinho de Rolos de Alta Pressão; • È usado em maior escala em laboratórios. Moinho Vibratório • A ocupação dos corpos moedores chega a 60-70%; • Os corpos moedores geralmente são bolas de aço 10 a 50 mm; • Para maior eficiência da moagem o processo é via úmido; • Possui uma granulometria mais fina em relação aos moinhos convencionais; • Pode ser trabalhado com até 15 t/h, mas recomenda-se apenas 5 t/h. CatarataCascata Regime dos Moinhos Centrifugo Corpos Moedores - Barras Corpos Moedores - Bolas Corpos Moedores - Discos Circuitos de Moagem – Aberto/Fechado Circuitos de Moagem – Aberto/Fechado Velocidade Crítica Cs = 42,3/raiz do diâmetro Cálculo de Rotação Nm . Øm = Nr . Ør Fator de Enchimento Fe (%) = 113 – (126 x Hc/Di) Fator de Enchimento Cálculo de Rotação Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Vantagens Via a Úmido Vantagens Via a Seco Número do slide 7 Moagem Autógena Moagem Autógena Moagem Autógena Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 FÓRMULAS... Número do slide 30 Número do slide 31 Sistema de Acionamento - Ferbasa PERGUNTAS... �Avaliação�
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