Buscar

Fichamento 3 - EPE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UBERVALDO L. VASCONCELOS JUNIOR
Fichamento do seminário: Escola Neoclássica – Partida da concorrência perfeita
Introdução:
O interesse na concorrência imperfeita surgiu por causa da lacuna na teoria econômica entre modelos perfeitos de concorrência e monopólio e porque a teoria da concorrência perfeita estava se tornando cada vez mais incontrolável, de acordo com muitos economistas, a teoria neoclássica de concorrência perfeita tinha ainda menos aplicabilidade na indústria moderna e comercio do que para a agricultura.
Principais autores estudados foram: Chamberlin e Robinson e um pequeno resumo de Piero Sraffa.
Piero Sraffa (1898 – 1983) – Italiano que migrou para a Inglaterra, tinha como mentor Marshall e lecionou em na Universidade de Cambridge, para este autor, os custos unitários de produção podem cair à media que a empresa aumenta sua escala de produção, pois os custos gerais são distribuídos por um numero maior de unidades produzidas.
Edward Hastings Chamberlin (1899 – 1967) – nasceu em La Conner, Washington, formado em Iowa e doutor em Harvard onde se tornou professor, defendia que os preços de mercado são, na realidade, determinados tanto por elementos monopolistas como por elementos competitivos.
Joan Robinson (1903 – 1983) – Aluna de Marshall e professora por muito tempo na Universidade de Cambridge, é defensora do mesmo assunto de Chamberlin.
Monopsônio: Ao conceito de concorrência monopolista foi acrescentada pela autora a idéia de Monopsônio, que significa que há apenas um comprador no mercado ou um grupo agindo como se fosse apenas um.
Monopsônio do mercado de produtos: Como só há um único comprador a curva de demanda do mercado permanecera inalterada, diferentemente da curva de demanda agregada que tem inclinação para baixo e para a direita.
Monopsônio do mercado de recursos: Como o monospsonista é o único empregador, ele se depara com a curva de oferta de trabalho do mercado, esse modelo permitiu chegar a algumas conclusões, primeiro, um monopsonista do mercado de trabalho emprega menos trabalhadores do que seriam contratados por empregadores concorrendo um com o outro, o monopsonista reduz o emprego para evitar elevar salários, segundo, no monopsônio, o trabalhador é explorado.
Exploração na concorrência monopolista – A exploração existe quando o salário pago ao trabalhador é inferior ao valor do produto marginal do trabalho, para solucionar esse problema, Robinson defendeu a criação de um sindicato para definir um salário mínimo para o setor.
Críticas – A crítica feita ao trabalho de Robinson por Chamberlin foi que, a exploração era de todos os fatores e não apenas o trabalho.

Continue navegando