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trabalho de solos

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
COLEÇÃO DE ROCHAS E MINERAIS
Daniela Mazuchelli Garcia 
 Introdução à ciência do solo – 13A
 Professora: Mirian
 
Lavras, 24 de Julho de 2014.
INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentaremos algumas amostras de rochas e minerais que nos foram apresentadas no decorrer do curso de introdução a ciência do solo, que tem como ementa o estudo dos minerais nos aspectos de conceito, nomenclatura, número e importância, gênese, propriedades, reconhecimento macroscópico e importância agrícola. O estudo das rochas nos aspectos de conceito, gênese, classificação, distribuição, reconhecimento macroscópico e importância agrícola. A desintegração física e decomposição química dos minerais e rochas. Principais grupos de materiais de origem do solo e o complexo Cristalino Brasileiro, bacias sedimentares marginais, origem e evolução. 
 
OBJETIVO
	Apresentação das rochas e minerais encontrados.
ORDEM DAS AMOSTRAS NA CAIXA
__ - 	Ágata
__ - Anfibolito
__ - Argelito
__ - Diabásio
__ - Gnaisse
__ - Granito Porfico
__ - Granito Segmatico 
__ - Magnetita
__ - Obsidiana
__ - Quartzito
__ - Quartzo Ferroginoso
__ - Quartzo Roseo
__ - Serecita
__ - Talco
EXEMPLARES ENCONTRADOS
 ÁGATA
Ágata é uma subvariedade de calcedônia, ou seja, é um tipo de quartzo. Caracteriza-se pela variedade de cores, geralmente dispostas em faixas paralelas.
A maioria das ágatas ocorre como nódulos em rochas eruptivas, ou antigas lavas, onde preenchem as cavidades produzidas originalmente pela desagregação do vapor na massa derretida, e então preenchido, completamente ou parcialmente, pela matéria silicosa depositada em camadas regulares em cima das paredes. Tais ágatas, quando cortadas transversalmente, exibem uma sucessão de linhas paralelas, frequentemente de extrema tenuidade, dando uma aparência unida à seção, e por isso tais minerais são conhecidas como ágata unida e ágata listrada.
Na formação de uma ágata ordinária, é provável que as águas que contêm sílica dissolvida – derivada, talvez, da decomposição de alguns dos silicatos presentes na própria lava – infiltraram-se através da rocha, depositando um revestimento silicioso no interior das vesículas produzidas por vapor. As variações no caráter da solução, ou nas condições de deposição, podem causar variações correspondentes nas camadas sucessivas, de modo que as faixas de calcedónia frequentemente alternam com camadas de quartzo cristalino. Várias vesículas de vapor podem unir-se enquanto a rocha for viscosa, e assim dar forma a uma cavidade grande que possa se transformar em receptáculo de uma ágata de tamanho excepcional.
O primeiro depósito na parede de uma cavidade, dando forma à "pele" da ágata, é geralmente uma substância mineral esverdeada escura, como celadonite, delessite ou "terra verde," os quais são ricos em ferro, derivado provavelmente da decomposição de augite na rocha-mãe. Este silicato verde pode dar origem, por alteração, a um óxido marrom do ferro (limonite), produzindo uma aparência oxidada na parte externa do nódulo de ágata. A superfície exterior de uma ágata, liberta da sua matriz, é frequentemente áspera, aparentemente na consequência da remoção do revestimento original. A primeira camada depositada sobre a parede da cavidade é por alguns chamada de "iniciador," e em cima desta base os minerais zeolíticos podem ser depositados.
Muitas ágatas são ocas, uma vez que a deposição não prosseguiu pelo tempo suficiente para encher a cavidade, e nesses casos o último depósito consiste geralmente de quartzo, frequentemente ametista, tendo os ápices dos cristais dirigidos para o espaço livre, formando uma cavidade, uma drusa ou um geodo revestido por cristais.
ANFIBOLITO
O anfibolito é uma rocha metamórfica foliada, com xistosidade mais ou menos desenvolvida, tem como mineralogia principal o anfibólio (hornblenda, actinolita) e plagioclásio (labradorita, albita), seus principais acessórios são quartzo, feldspato potássico, titanita e epidoto.
É de composição química básica, sua estrutura é maciça, foliada e linear e possui texturas granoblástica e nematoblástica. São rochas escuras, normalmente negras, de grão fino a muito fino, são densas e duras.
O anfibolito tem dois tipos de metamorfismos que são o metamorfismo regional e metamorfismo de contato e possui fácies metamórficas de xisto verde a anfibolito. 
Os anfibolitos podem ser utilizados como rocha ornamental, levando-se em consideração várias características.
ARGILITO
Rocha sedimentar detrítica, ou seja, transporte e acumulação mecânica dos componentes, resultante da consolidação de grãos predominantemente de argila. Pode apresentar cores variadas, de cinza até preta, amarelada, esverdeada, avermelhada, branca, que refletem a natureza dos argilominerais presentes, de óxidos e hidróxidos de ferro, e da maior ou menor proporção de matéria orgânica. 
Os argilitos podem ser maciços, mas frequentemente apresentam laminação planoparalela (alternância sucessiva de lâminas milimétricas) marcadas pela variação da cor, que reflete mudanças nas condições vigentes durante a sedimentação.. Ocasionalmente os argilitos podem constituir fonte de materiais utilizados principalmente na indústria cerâmica. 
DIABÁSIO
Rocha ígnea hipoabissal (intrusiva em outras rochas preexistentes), relativamente pobre em sílica e rica em plagioclásio cálcico. O diabásio normalmente ocorre em corpos rochosos consolidados ao longo do percurso do magma que, vindo de grandes profundidades, busca alcançar a superfície da terra, percorrendo fraturas profundas, e alojando-se nas estruturas das rochas encaixantes. Formam-se assim principalmente os diques (corpos tabulares verticalizados ao longo das fraturas) e soleiras (corpos horizontalizados ao longo do acamamento de rochas sedimentares). 
Exibem coloração normalmente preta, decorrente da abundância de minerais ferromagnesianos (piroxênios, olivinas). Apresentam densidade relativa elevada, sendo por vezes denominados vulgarmente "pedra-ferro". Os cristais são equigranulares, ou seja, de tamanhos semelhantes, com dimensões submilimétricas a milimétricas, intermediárias entre os cristais maiores do gabro e os menores do basalto, respectivamente rochas plutônicas (profundas) e vulcânicas geradas pelo mesmo magma que origina o diabásio.
É muito utilizado como pedra britada para muitas finalidades (asfalto, concreto, enrocamentos, etc.), e várias são as pedreiras que exploram esta rocha. Ela também é utilizada para a confecção de poliedros e blocos utilizados no calçamento de vias e passeios, embora este emprego seja desaconselhável em locais de grande circulação, pois a rocha tende a desgastar-se, produzindo pisos lisos e escorregadios.
GNAISSE
O gnaisse é uma rocha de origem metamórfica, resultante da deformação de sedimentos arcósicos ou de granitos. Algumas das rochas mais antigas do mundo são gnaisses. 
Sua composição é de diversos minerais, mais de 20% de feldspato potássico, plagioclásio, e ainda quartzo e biotita. Tem granulação frequentemente média a grossa sua estrutura é variável que vai desde maciça, granitóide, com foliação dada pelo achatamento dos grãos até bandada, com bandas, geralmente milimétrica a centimétricas. Possui grande variação mineralógica e grau metamórfico é amplamente empregada como brita na construção civil e pavimentação além do uso ornamental. 
Um exemplo de formação rochosa em gnaisse é o Pão de Açúcar, localizado na cidade do Rio de Janeiro.
GRANITO PORFICO
 O granito resulta da solidificação do magma a grandes profundidades (rocha magmática plutónica). As rochas que o envolvem, impedindo a libertação do calor, não permitem um rápido arrefecimento do magma, retardando a sua solidificação. Destaforma, os minerais que o constituem têm o tempo necessário para se desenvolver, apresentando-se assim, esta rocha, com uma textura granular em que os minerais constituintes são bem visíveis e identificáveis: o quartzo, os feldspatos (ortoclase, sanidina e microclina) e as micas (biotite e moscovite).
Pórfiro é o nome de uma rocha ígnea na qual um tipo de cristal é muito maior que os restantes. Um granito comum, por exemplo, consiste em uma massa sólida de pequenos cristais de quartzo, feldspato e alguns minerais de cor escura. Alguns granitos, porém, contêm grandes cristais de feldspato, de 2,5cm de comprimento ou mais espalhados na rocha. São chamados granito pórfiro. A massa de cristais menores onde se encontram os cristais grandes é chamada pasta, ou matriz.
Depósitos tipo Pórfiro ou porfiríticos são grandes, em geral maiores que 100Mt, e podem ocorrer na forma de mineralização disseminada, em brechas e também hospedada em veios de quartzo, tudo isto hospedado e associado a corpos intrusivos geralmente granitóides (batólitos ou diques), que por sua vez estão associados a um ambiente tectônico de arco magmático em regime compressivo, porém, existem outros ambientes formadores de pórfiros. Em maioria estes depósitos estão encaixados em profundidades menores que 10km (até 5km em geral) e apresentam idades Arqueanas até Quaternárias, com a maioria dos depósitos sendo Cenozóicos ou Mesozóicos.
GRANITO PEGMÁTICO
Os granitos pegmáticos formam pequenos depósitos filonianos, apresentam formas e tamanhos dos mais diversos que, no conjunto, constituem as províncias pegmatíticas, estendendo-se por faixas da ordem de dezenas a centenas de quilômetros. Ocorre na forma de diques, em formas e tamanhos dos mais diversos, que parecem ligar-se às manifestações pós-tectônicas tardias da orogenia brasiliana e encaixam-se em litologias diversas do embasamento cristalino pré-cambriano, do proterozóico ao arqueano, como em xistos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, granulitos e em granitóides.
MAGNETITA
A magnetita (Fe3O4) tem em sua composição, 31,0% de óxido de Ferro, 69,0% de Fe2O3. Sua cristalografia é isométrica e sua classe é hexaoctaédrica.
 Tem como propriedades físicas:
Dureza: 5,5 C
Clivagem: indistinta
Fratura: subconchoídal a ausente
Cor: preto metálico 
Traço: preto
Brilho: lustroso, esplêndido, metálico a  submetálico
Hábito: octaédrico, Isotrópico, hábito octaédrico, dodecaédrico, cúbico, maciço, granular
Magnetismo: possui grande atração pelo ima devido o alto teor de ferro em sua composição.    
 É constituída comumente por rochas magmáticas, podendo formar camadas devido a processos de diferenciação magmática. Presente também em rochas metamórficas, de metamorfismo de contato ou regional. Ocorre em meteoritos e também em areias de praia. Comumente formada pela alteração de minerais que contém óxido de ferro. Importante fonte de ferro.
OBSIDIANA
A obsidiana é um produto da lava vulcânica. Quando esta substância esfria velozmente, ao invés de produzir um rochedo, conforme a configuração desta pedra em estado de fusão, ela constituirá basalto, andesito, riolito, ou outro tipo de rocha, resultará em um vidro estruturado naturalmente, ou seja, na obsidiana, que se distingue dos espécimes de cristal por ser essencialmente composto por átomos dispostos em boa ordem.
Pode ocorrer quando a lava jorra sobre uma superfície líquida. Este vidro natural é formado essencialmente por 70% ou mais de sílica. Por não ter a mesma estrutura dos cristais, a obsidiana é considerada muitas vezes como um mineralóide que é um elemento de natureza geológica que não pode ser classificado como cristal.
Pode ser revelado por suas características únicas: o fulgor típico dos vidros, uma fissura semelhante ao interior de uma concha, bem acentuada, e coloração escura, que pode tender para o esverdeado, o cinzento, o marrom, o amarelo ou para o tom avermelhado.  Estas cores vão sempre se diversificar, conforme as máculas que nela podem ser encontradas.
A obsidiana pode igualmente ser constituída por glóbulos de ar, os quais resultam do movimento anterior da lava que a produziu, estas bolhas estarão, então, dispostas nos estratos gerados exatamente quando a pedra liquefeita manava um momento antes de ser esfriada. Elas têm o potencial de criar resultados intrigantes neste vidro, como, por exemplo, um arco-íris.
A obsidiana é predominantemente utilizada para fins decorativos. Além de suas configurações naturais, ela também pode assumir outros formatos, conforme a maneira como é aparada. Até suas cores variam segundo o tipo de corte.
QUARTIZITO
O quartzito é uma rocha metamórfica cujo componente principal é o quartzo (mais de 75% como ordem de grandeza). E tem como outros constituintes são moscovita, biotita, sericita, turmalina, dumortierita. Tem estrutura maciça e não foliada, podendo haver foliação devido a presença de mica e textura granoblastica.
Um quartzito pode ter como protólito arenitos quartzosos (origem mais comum), tufos e riolitos silicosos e chert silicoso. Bolsões ou veios de quartzo, normalmente produtos de segregação metamórfica, são muitas vezes retrabalhados por cataclase e metamorfismo dando origem a quartzitos semelhantes aos de origem sedimentar.
É fonte de materiais para tijolos e refratários de sílica, usada na siduregia e para o preparo do leito de fusão dos altos-fornos, rocha ornamental utilizada de diferentes maneiras (rústica, talhada, polida, etc).
QUARTZO RÓSEO E FERRUGINOSO
O quartzo é um mineral de composição química SiO2, na proporção de 46,7% de Silicio e 53,3% de Oxigênio. É um composto químico quase puro e tem propriedades constantes. Contudo, analises espectrográficas têm revelado que até os cristais quase perfeitos contêm impurezas de lítio, sódio, potássio, alumínio, magnésio e titânio, as propriedades físicas variam com a presença dessas impurezas.
O quartzo tem dureza 7, possui fratura concoidal e brilho vítreo. É frequentemente corado por diversas impurezas, o que lhe confere uma grande variedade de cores.
Exemplo da variedade de cores do quartzo é o quartzo róseo que tem uma tonalidade cor-de-rosa clara. A cor deve-se geralmente a uma quantidade pequena de impurezas de titânio no material maciço e, como tal, raramente se encontra na forma de cristal. E o quartzo ferruginoso também chamado de quartzo vermelho ou simplesmente hematóide. Tem coloração marrom avermelhada ou amarela que é causada por micro inclusões de hematita ou limonita, é normalmente um cristal opaco e sem transparência.
SERECITA
Mica, do latim micare (brilhar), é a designação dada a um grupo de silicatos, constituído basicamente de alumínio, sódio ou potássio e muitas vezes por ferro e magnésio cristalizado no sistema monoclínico com a característica da clivam basal paralela, permitindo uma fácil separação em lâminas finas.
 As micas ocorrem em rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares, em concentrações muito variáveis. Podem ser encontradas na forma de simples pedaços ou composta de folhas preparadas a partir de fragmentos, é usada principalmente na indústria eletroeletrônica. Sua utilização em produtos e equipamentos desta industria é conseqüência direta de suas propriedades isolantes, térmicas e elétricas, alem se sua capacidade de ser cortada.
Um exemplo de mica é a serecita, uma fina muscovita, resultado de alteração de rochas ricas em minerais hidrotermais, em geral cobre, estanho e aluminossilicatos. A sericita pode ocorrer na forma de mica fina que dá o aspecto brilhante aos filitos e rochas metamórficas xistentas e é comercializada na forma de flocos para a produção de papel de mica.
TALCO
O Talco tem fórmula química Mg6(Si8O20)(OH)4 , pode ser identificada pela sua baixa dureza, e sedosidade. 
E Possui propriedades físicas: 
Cristalografia - Pseudo-hexagonal
         Classe – Prismática
 Propriedades Ópticas - Biaxial negativo
 Hábito – Micáceo
 Clivagem -  PerfeitaDureza – 1
 Densidade relativa - 2,7 - 2,8
 Brilho – Perláceo
Cor - Verde pálido, amarelo ou cinza-esverdeado
Gerada em processos de alteração hidrotermal de minerais magnesianos, especialmente olivina e ortopiroxênio e metamorfismo regional ou de contato sobre calcários magnesianos ou rochas ultrabásicas. É utilizada nas Indústrias de papel, sabões e cerâmica, moldes refratários, bicos de lâmpadas de acetileno, isoladores de alta tensão, aparelhos de calefação elétrica, cargas para artigos de borracha, inerte para veículos de inseticidas, polimento de arroz, branqueador para algodão, velas para automóveis, produtos medicinais etc.
BIBLIOGRAFIA
MACHADO, Fábio Braz. Disponível em < http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/metamorficas/anfibolito.html > Acessado em: 17 de julho de 2014.
MELO, Mário Sérgio. Disponível em < http://www.uepg.br/dicion/verbetes/a-m/argilito.htm> Acessado em: 17 de julho de 2014.
MELO, Mário Sérgio. Disponível em < http://www.uepg.br/dicion/verbetes/a-m/diabasio.htm> Acessado em: 17 de julho de 2014.

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