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Bioética e Aborto Samuel

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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC
CURSO DE PSICOLOGIA
SAMUEL FILIPE SCHMIDT
 
BIOÉTICO NO ABORTO
CONCÓRDIA
2015
BIOÉTICA NO ABORTO
CONCEITO DE BIOÉTICA
Bioética é um neologismo derivado das palavras gregas bios (vida) e ethike (ética). Pode-se defini-la como sendo o estudo sistemático das dimensões morais, incluindo visão, decisão, conduta e normas morais das ciências da vida e do cuidado da saúde, utilizando uma variedade de metodologias éticas num contexto interdisciplinar. 
ABORTO 
Conceitua-se o aborto como expulsão ou extração de toda e qualquer parte da placenta ou das membranas, sem um feto identificável, ou com um recém-nascido vivo ou morto que pese pelo menos 500gr. O aborto é diferenciado um dois itens: o espontâneo que é quando ocorre em causas naturais e provocado, que é quando acontece por intervenção cirúrgica e que dentro desta são subdivididas em quatro itens: 
Indicação eugênica: se o aborto é provocado pra livrar-se do feto com taras;
Indicação médica ou terapêutica;
Indicação social;
 Indicação ética.
Segundo o art. 128 do código penal admite o aborto: quando a vida da mãe está em perigo e em casos de estupro. Outro ponto discutido é quando começa a vida um dos elementos mais críticos é o feto de uma pessoa. Callaban identificou três escolas básicas de opinião na questão de definir o status do feto: a escola genética, escola desenvolvimentalista, e escola das consequências sociais; cada uma com seu conceito sobre quando a vida começa. Dadas as considerações, psicossociais pode-se dizer que vivemos numa sociedade cujo marco principal é a antivida, uma sociedade abortiva: com falta de solidariedade entre as pessoas abrortistas.
Em um olhar psicológico, observamos que nenhuma mulher ameaça o aborto: ela o faz com muito sentimento de culpa e carregando uma grande dor. No ponto de vista religioso, nenhum tipo de aborto é aceito. Os moralistas católicos distinguem entre o aborto voluntário direto e indireto, onde matar diretamente o feto é sempre proibido e nunca esquecível.
O tema aborto é bastante polêmico, por isso é importante refletir e debater para não sermos tomados somente pela razão emocional.
SÍNTESE
Anomalias cromossômicas, infecções, choques mecânicos, fatores emocionais, intoxicação química acidental, entre outros podem ser considerados como sendo exemplos de um aborto espontâneo, que ocorre aproximadamente em 25% das gravidezes. 
Ele é caracterizado pelo término da gestação de menos de 20 semanas, sendo o sangramento vaginal um forte indício de sua ocorrência, mais de 50% dessas situações diz respeito a alterações genéticas no embrião. Abortos provocados consistem na interrupção intencional da gestação. Quanto a isso, acredita-se que ocorram aproximadamente 50 milhões desse tipo de caso em todo o mundo, sendo a Romênia a campeã em números de abortos por habitantes.
Nas clínicas, os métodos mais empregados são a sucção, dilatação, curetagem, e injeção salina, sendo essa considerada uma prática segura, desde que seja feita nas primeiras semanas de gestação e praticada por equipe qualificada. 
Como pesquisas recentes sugerem que fetos são capazes de sentir dor, embora bem menos intensa a partir da décima sétima semana de vida, estuda-se a possibilidade de aplicação de anestesia em fetos nessa idade em diante.
Em nosso país, em certos casos o aborto é permitido por lei, é sabido que muitas mulheres recorem ao aborto utilizando métodos caseiros, ou mesmo por atendimento em clínicas clandestinas. 
Deste ato, um número considerável sofre complicações como hemorragias, infecção, perfurações abdominais, podendo desencadear em infertilidade ou até mesmo óbito, sendo por isso reconhecido como problema sério de saúde pública.
REFERÊNCIAS
PESSINI, Léo, Problemas atuais de bioética, Edições Loyola, São Paulo, 1991.
PRADO, Danda, O que é aborto, Brasiliense, São Paulo, 1984.
WILKE, Dr. J. C. e Sra., O aborto, Ed. Paulinas, São Paulo, 1980.
Site acessado em 07/11/2015, disponível em: 
www.brasilescola.com.br/biologia/aborto

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