Buscar

BMC Coluna

Prévia do material em texto

1 
UD I POSTURA 
EQUILÍBRIO 
1 
Prof Ms Alvaro Andreson de Amorim 
Postura - Forma que o homem adota para adaptar-se 
fisiologicamente, utilizando-se do sistema 
somatosensorial, da visão e do sistema vestibular, ao 
meio onde se encontra, normalmente buscando : 
Economia, Conforto e Equilíbrio 
Posturas Dinâmicas 
Marcha, Corrida, Nado e Saltos 
Posturas Estáticas 
Sentada, Ortostática e Deitada 
 
Prof Ms Alvaro 
2 
UD III Biomecânica da 
Coluna Vertebral 
2 
Prof Ms Alvaro Ansreson de Amorim 
“Entenda para saber ORIENTAR” 
Prof Ms Alvaro 
3 
Esqueleto e 
Musculatura 
Dinâmica 
Prof Ms Alvaro 
4 Prof Ms Alvaro 
5 
GERAÇÃO .COM 
Prof Ms Alvaro 
6 
Revisão de 
Anatomia da 
Coluna Vertebral 
Prof Ms Alvaro 
7 Prof Ms Alvaro 
8 
Revisão de Anatomia da 
Coluna Vertebral 
 
1. Lig. Longitudinal Anterior 
2. Lig. Longitudinal Posterior 
3. Lig. Amarelo 
4. Lig. Interespinhoso 
5. Lig. Supraespinhoso 
6. Lig. Intertransverso 
 
Prof Ms Alvaro 
9 
LIGAMENTO LONGITUDINAL POSTERIOR 
 
“QUANDO NÓS MAIS PRECISAMOS DELE...” 
Prof Ms Alvaro 
10 
MUSCULATURA ABDOMINAL 
Reto do Abdome 
 
Oblíquo Externo 
 
Oblíquo Interno 
 
Transverso do 
Abdome 
 
 
Prof Ms Alvaro 
11 
DIFERENÇAS DE 
MUSCULATURA 
ABDOMINAL E 
SUA INFLUÊNCIA 
NA COLUNA 
VERTEBRAL 
 
Prof Ms Alvaro 
12 
MUSCULATURA 
ABDOMINAL 
Reto do Abdome 
 
Oblíquo Externo 
 
Oblíquo Interno 
 
Transverso do Abdome 
 
 
Prof Ms Alvaro 
13 
MUSCULATURA 
ABDOMINAL 
Reto do Abdome 
 
Oblíquo Externo 
 
Oblíquo Interno 
 
Transverso do Abdome 
 
 
Prof Ms Alvaro 
14 
PRESSÃO INTRA-
ABDOMINAL 
 
Pressão criada dentro da 
parede abdominal 
coordenada pelos 
músculos abdominais 
que reduz a pressão 
intradiscal em alguns 
movimentos, pois ela cria 
um vetor no sentido 
oposto ao da 
compressão. 
Ocorre quando 
realizamos a Manobra de 
Valssalva 
Prof Ms Alvaro 
15 
L3 : Ponto Fixo para ação 
dos músculos dorsais, 
desempenha o papel de 
vértice da lordose lombar 
e a 1ª vértebra 
biomecanicamente móvel 
da Região Lombar 
 
T12: Ponto de que liga a 
cifose torácica a lordose 
lombar. Um ponto onde os 
músculos dorsais passam 
sem inserções notáveis. 
 
Considerada uma 
“verdadeira patela do eixo 
vertebral” 
 Kapandji 2000 
Prof Ms Alvaro 
CERVICAL INFERIOR 
16 Prof Ms Alvaro 
DISCO INTERVERTEBRAL 
17 Prof Ms Alvaro 
MÚSCULOS ANTERIORES 
18 Prof Ms Alvaro 
ESCALENOS 
19 Prof Ms Alvaro 
MÚSCULOS 
PROFUNDOS 
20 Prof Ms Alvaro 
MÚSCULOS 
PROFUNDOS 
21 Prof Ms Alvaro 
MÚSCULOS 
PROFUNDOS 
22 Prof Ms Alvaro 
ECOM 
23 Prof Ms Alvaro 
PLANO FACETÁRIO 
28 Prof Ms Alvaro 
PLANO FACETÁRIO 
29 Prof Ms Alvaro 
BIOMECÂNICA 
ARTICULAR 
30 Prof Ms Alvaro 
BIOMECÂNICA 
ARTICULAR 
31 Prof Ms Alvaro 
LESÕES TRI-PLANARES 
32 Prof Ms Alvaro 
DERMÁTOMOS 
33 Prof Ms Alvaro 
 MIÓTOMO E 
ESCLERÓTOMO 
34 Prof Ms Alvaro 
35 
Musculatura 
Cervical 
 
1º e 4º 
Planos 
 
Principais: 
Transverso-
espinhosos 
 
ECOM e 
 
Trapézio 
Fibras 
Superiores 
Prof Ms Alvaro 
36 
Musculatura 
Cervical 
 
2º e 3º 
Planos 
 
Principais: 
Esplênios da 
Cabeça e do 
Pescoço 
Prof Ms Alvaro 
38 
Unidades Motoras ou Unidades 
de Movimento da Coluna 
Vertebral 
Prof Ms Alvaro 
39 
Disco 
Intervertebral 
Anel Fibroso 
e Núcleo Pulposo 
Prof Ms Alvaro 
40 Prof Ms Alvaro 
41 Prof Ms Alvaro 
42 Prof Ms Alvaro 
43 
Biomecânica 
 
Plano Frontal : Inclinações 
Laterais 
 
Plano Sagital: Flexões e 
Extensões 
 
Plano Transverso: 
Rotações para a direita e 
para a esquerda. Prof Ms Alvaro 
44 
Biomecânica 
 Rotações 
 
Prof Ms Alvaro 
45 
Biomecânica 
 Rotações 
 
Prof Ms Alvaro 
46 
Biomecânica 
 Rotações 
 
Lombar aprox. 5º 
Torácica aprox. 35º 
Cervical aprox. 50º 
 
Prof Ms Alvaro 
47 Prof Ms Alvaro 
48 
BIOMECÂNICA DE DUAS 
UNIDADES MOTORAS 
VERTEBRAIS: 
FLEXÃO 
TRAÇÃO 
COMPRESSÃO 
CISALHAMENTO ANTERO-POSTERIOR 
ROTAÇÕES (TORQUES) 
 
Prof Ms Alvaro 
49 
Espondilólise e 
Espondilolistese 
 Desvio anterior de um vértebra, 
normalmente L5 sobre S1, por 
motivos macro ou microtraumáticos. 
Prof Ms Alvaro 
50 
Espondilólise 
 
e 
 
Espondilolistese 
Prof Ms Alvaro 
51 
Espondilólise e Espondilolistese 
Prof Ms Alvaro 
52 Prof Ms Alvaro 
53 
DEFINIÇÃO HÉRNIA DE DISCO 
(RESNICK) 
 HÉRNIA PODE SER DEFINIDA COMO UM 
DESLOCAMENTO DE UM ÓRGÃO OU 
PARTE DELE ATRAVÉS DE UM ORIFÍCIO 
NATURAL ADIQUIRIDO. 
 
 HÉRNIA DE DISCO SIGNIFICA O 
DESLOCAMENTO DE MATERIAL 
DISCAL(núcleo pulposo, fraguimentos de 
cartilagem ou anel etc) ALÉM DOS 
LIMITES DO DISCO INTERVERTEBRAL 
Prof Ms Alvaro 
54 
HÉRNIA DE DISCO 
 PROTUSÃO 
 FOCAL – Um lado 
 DIFUSA – Vários lados 
 
 EXTRUSÃO 
 ‘Com Migração 
• Cranial 
• Caudal 
 
Prof Ms Alvaro 
55 
O QUE CAUSA? 
 POSTURAS COTIDIANAS 
 REPETIÇÃO DE GESTOS 
 CARGAS AXIAIS EXCECIVAS 
 HIPERLORDOSE 
 ESCOLIOSE 
 MACROTRAUMAS 
 
Prof Ms Alvaro 
56 
 RESPOSTA ÓSSEA AO ESTRESSE 
LEI DE WOLFF (Alemanha, 1892) 
 
 “Com a forma de um osso já determinada, 
os elementos dos ossos se colocam ou se 
deslocam na direção das forças funcionais e 
aumentam ou diminuem sua massa de forma a 
refletir a quantidade das forças funcionais” 
 
Prof Ms Alvaro 
57 
Arquitetura 
Óssea sob 
Estresse 
 
“Lei de 
Wolff” 
Prof Ms Alvaro 
58 Prof Ms Alvaro 
59 
Tipos de 
Hérnia Discal 
 Schimol (Intra-
esponjosa) 
 Difusa 
 Unida ao Núcleo 
 Livre 
 Bloqueada 
 Migratória 
 
Segundo Kapandji Prof Ms Alvaro 
60 
Raio X ou RNM 
Prof Ms Alvaro 
61 Prof Ms Alvaro 
62 
PREVENÇÃO 
Prof Ms Alvaro 
63 
PREVENÇÃO 
Prof Ms Alvaro 
64 
COMENTÁRIOS 
 “ÍNDIOS QUASE NÃO TÊM HÉRNIA” 
 EXERCÍCIOS ANALÍTICOS SÃO MAIS 
INTERESSANTES DO QUE GLOBAIS PARA 
QUEM TEM HD 
 ISOMETRIA HIPOTENSIVA NELES! 
 ABDOMINAIS E PARAVERTEBRAIS 
“A TORRE DE PIZZA NÃO VAI CAIR” 
 ORIENTAÇÃO (Mala do carro, engradado, berço 
etc) 
 EVITE MOVIMENTOS COMBINADOS + 
ESFORÇO 
 
Prof Ms Alvaro

Continue navegando