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A DESAPOSENTAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
THE DESAPOSENTAÇÃO IN BRAZILIAN LAW
Adriana Aparecida Paulino Ribeiro,[1: Acadêmica do curso de Graduação em Direito na Universidade Vale do Rio Verde – UninCor. Email: adrianabelina@hotmail.com² Professor orientador. Advogado. Professor de Direito na Universidade Vale do Rio Verde, Campus Três Corações. Especialista em Direito Empresarial e Econômico pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF/Brasil.E-mail:pablocms@hotmail.com ]
Pablo de Christian Moro Silva².
RESUMO: O objetivo deste trabalho é possibilitar uma visão ampla do novo instituto da desaposentação, incluindo uma análise doutrinária e jurisprudencial. Debates em diversas áreas têm acontecido para discutir a possibilidade da desaposentação no ordenamento jurídico brasileiro, já que não se tem uma lei formal destinada a este assunto, portanto existe uma necessidade urgente que se faça estudos a este respeito. Os debates nos tribunais são pela existência e admissão do instituto, provendo os cidadãos brasileiros com uma oportunidade de melhor e digna aposentadoria. Este artigo de natureza de pesquisa bibliográfica, buscando em livros os conceitos e nas mídias eletrônicas os dados recentes. Concluiu-se que não há até o presente momento uma lei que regularize a desaposentação, embora haja muitos processos aguardando a decisão do Supremo Tribunal Federal.
PALAVRAS- CHAVE: Desaposentação. Direito Previdenciário. Trabalhador brasileiro.
ABSTRACT: The objective of this work is to enable a broad view of the new Institute of desaposentação, including a doctrinal and jurisprudential analysis. Debates in several areas have taken place to discuss the possibility of desaposentação the Brazilian legal system, since it does not have a formal law to this subject, so there is an urgent need that to be done studies in this regard. The debates in the courts are for existence and admission of the institute, providing Brazilian citizens with an opportunity to better and dignified retirement. This article of literature nature, searching books concepts and electronic media recent data. It was concluded that there is to date a law to regularize the desaposentação, although there are many cases pending the decision of the Supreme Court.
KEY WORDS: Desaposentação. Social Security Law. Brazilian worker.
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem a finalidade de abordar a controvérsia temática da desaposentação. Apresentar as situações que há cabimento e tentar solucionar alguns questionamentos acerca da matéria que leva muitas vezes a indeferimento no âmbito judicial.
A Constituição Federal de 1988 garante, em seu artigo 7º, o direito a aposentadoria. Uma vez que a desaposentação seria o ato de abdicação à aposentadoria anteriormente concedida, para fins de aproveitamento do tempo de contribuição em contagem para nova aposentadoria, no mesmo ou em outro regime previdenciário. A problemática está em não se reconhecer o direito do aposentado de poder desistir sua aposentadoria e retornar ao status quo ante em favor de uma situação mais favorável, alegando tanto insegurança jurídica, como também o fato de tal instituto não possuir ainda previsão legal, sendo uma questão controversa. Outra questão muito debatida é a da restituição de valores recebidos anteriormente a desaposentação. O Instituto da desaposentação vem sendo apontado como uma inovação à alternativa de melhoria na renda mensal em uma nova aposentadoria dentro dos procedimentos juridicamente legais.
É importante ressaltar que o estudo mais aprofundado do tema é bem cabível devido ao fato de que até o presente momento não possui regulamentação específica. Além do que, há pouca doutrina a respeito desse instituto, baseando-se mais o estudo na jurisprudência.
O método de estudo utilizado para que se possa chegar à conclusão deste trabalho é o dedutivo. Tal forma consiste basicamente em comparar as visões de vários autores da doutrina, a fim de se obter, ao final, um raciocínio crítico acerca do que fora pesquisado.
Atualmente é incomum um manual de Direito Previdenciário que não aborde o tema, podemos citar que neste artigo fora utilizadas as obras: “Desaposentação”, de Wladimir Novaes Martinez; “Desaposentação, novas perspectivas teóricas e práticas”, de Marco Aurélio Serau Júnior; e “Desaposentação, aspectos teóricos e práticos”, de Sérgio Henrique Salvador e Theodoro Vicente Agostinho. Além destes, destacaremos a significativa contribuição dos trabalhos: “Previdência Social na Era do Envelhecimento”, de Elody Boulhosa Nassar; e “Os Direitos Sociais como Direitos Fundamentais: contributo para um balanço aos vinte anos da Constituição Federal de 1988”, de Ingo Wolfgang Sarlet, fontes riquíssimas de saber e de conhecimento sobre o tema, entre outras citadas ao longo do texto.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
O conceito de desaposentação versa no cancelamento da aposentadoria que vem sendo recebida ao longo dos anos e concessão de uma nova aposentadoria em substituição a este benefício para aquele trabalhador que continua no mercado de trabalho após a jubilação. Possibilitando ao trabalhador utilizar-se do tempo de contribuição após a jubilação para aumentar ao período já contribuído e obter, dessa forma, uma aposentadoria mais benéfica. Uma vez que continuou contribuindo para a Previdência Social, sem qualquer contraprestação por parte do Estado, exceto salário família e reabilitação profissional (benefícios essencialmente assistenciais) quando empregado. 
Surgiu nas reformas previdenciárias, ocorridas na década de 90, o termo desaposentação, ou seja, a renúncia à aposentadoria atual, objetivando a obtenção de aposentadoria mais adequada, condição esta adquirida pelos segurados. Pode ser solicitada em duas hipóteses: quando da continuação laborativa após o pedido de aposentadoria, ou aqueles aposentados que passam em concurso público e voltam a contribuir, no entanto, para regime diverso.
O termo começou a ser discutido pelo Professor Wladimir Novaes Martinez, sendo este quem utilizou pela primeira vez a expressão “desaposentação”. O conceito de desaposentação ainda está longe de ser acentuado como definitivo, por não ter ainda uma lei que a discipline. A desaposentação, apesar de não ter ainda uma previsão legal, ampara-se pela jurisprudência e doutrina. Para maioria dos doutrinadores a desaposentação é abrangida como renúncia de um direito disponível, para a obtenção de um benefício mais vantajoso, com o computo das contribuições realizada pelo aposentado após a sua aposentação.
Segundo Fabio Zambitte Ibrahim, que trata se forma ímpar a desaposentação, a explica nos seguintes termos:
A desaposentação, portanto, como conhecida no meio previdenciário, traduz-se na possibilidade do segurado renunciar a aposentadoria com o propósito de obter beneficio mais vantajoso, no Regime Geral de Previdência Social ou em Regime Próprio de Previdência, mediante a utilização de seu tempo de contribuição. Ele é utilizada colimando a melhoria do status financeiro do aposentado. (IBRAHIM, 2011, p.56).
A desaposentação pode existir em qualquer regime previdenciário, desde que tenha como desígnio a melhoria do status econômico do associado. O objetivo dela é liberar o tempo de contribuição, de modo que este fique livre e desimpedido para averbação em outro regime ou para novo benefício no mesmo sistema previdenciário, quando o segurado tem tempo de contribuição posterior a aposentação, em virtude da continuidade laborativa.
Portanto, a desaposentação funciona como uma renúncia ao ato concessório de aposentadoria, visando espaçar para data posterior, adicionando contribuições/tempo de serviço adquiridos em momento posterior a primeira jubilação, os quais serão computados para a concessão de nova aposentadoria, quando cessar definitivamente o período laborativo deste segurado.
Serau Jr. (2011) conceitua a desaposentação com a possibilidade de identificar três possíveis vertentes das quais se manifesta a desaposentação:
 Oprimeiro sentido de desaposentação pode ser compreendido como a simples renúncia ao benefício previdenciário. A segunda forma em que se identifica a desaposentação consiste na renúncia de um benefício previdenciário quando existir concomitância entre aposentadoria concedida administrativamente e outra, concedida judicialmente. (SERAU. 2011. p. 87)
Entende-se que, nesse contexto, o abandono de uma das aposentadorias, conectada à opção pela outra, economicamente mais vantajosa (seja administrativamente ou a judicial, não há diferença) configura desaposentação.
Portanto, o direito comparado, em que se vislumbra a possibilidade de desaposentação em diversos países, inclusive sem a necessidade de utilização do Poder Judiciário para ver resguardado este direito.
Parte-se do principio de que, quando o aposentado prossegue trabalhando e contribuindo para a manutenção do sistema, poderá solicitar ao final, a inclusão em sua aposentadoria, do tempo que permaneceu cooperando para a previdência, respeitadas as peculiaridades de cada país.
Segundo Martinez, a possibilidade trazida pela Lei 6.903/81, a qual previa uma forma assemelhada do instituto objeto deste estudo quando analisados em conjunto os seus arts. 1º e 9º, in verbis:
Art. 1º - A aposentadoria do juiz temporário do Poder Judiciário da União, prevista no parágrafo único do artigo 74 da Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979, dar-se-á nos termos desta Lei.
Parágrafo único - O benefício de que trata este artigo é devido:
a) aos ministros classistas do Tribunal Superior do Trabalho;
b) aos juízes classistas dos Tribunais Regionais do Trabalho;
c) aos magistrados de que tratamos artigos 131, item II, e 133, item III, da Constituição Federal; aos juízes classistas que, como vogais, integram as Juntas de Conciliação e Julgamento.
Art. 9º - Ao inativo do Tesouro Nacional ou da Previdência Social que estiver no exercício do cargo de juiz temporário e fizer jus à aposentadoria nos termos desta Lei, é lícito optar pelo benefício que mais lhe convier, cancelando-se aquele excluído pela opção.[4]
Estes direitos foram concedidos, através do ato nº 119/94 do TRT da 23ª Região[5], para os Juízes Manoel Alves Coelho e Benedito Gomes Ferreira.
Conforme observa o Professor Marco Aurélio Serau Júnior, a atual Lei de Benefícios (8.213/91) traz em seu art. 122 uma forma de opção pelo benefício previdenciário mais vantajoso, nos seguintes termos:
Art. 122. Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria, nas condições legalmente previstas na data do cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do benefício, ao segurado que, tendo completado 35 anos de serviço, se homem, ou trinta anos, se mulher, optou por permanecer em atividade. (MARTINEZ.2016.p.3) 
Este acontecimento despertou o interesse dos segurados pela desaposentação foi a extinção do direito ao pecúlio e o abono de permanência.
 Segundo Serau ( 2011):
A corrida pela desaposentação encaixa-se, assim, numa tentativa de compensação pela extinção desses dois citados direitos previdenciários, uma forma oblíqua de revisão de benefício previdenciário (SERAU. 2016.p.1)
Contudo, nenhum dos exemplos citados define desaposentação, vez que o instituto, como entendido hoje, é fruto de criação jurisprudencial e doutrinária, atuando estas como verdadeiras fontes do direito. 
A desaposentação deve ser percebida dentro do contexto da Previdência Social, organizada sob o modelo de Regime Geral, que é disciplinada na Constituição Federal em seu artigo 201, abaixo colacionado:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
V -pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2º. (BRASIL, Tribunal Regional do Trabalho (10ª. Região). Remessa Oficial em Contrato de Trabalho nº. 00345-2007-003-10-00-2/DF. 1ª Turma. Relatora: Desembargadora Elaine Machado Vasconcelos. Julgado em 17 de dezembro de 2007. (BRASIL, p.8, 2016).
.
Para o amparo e realização dos diversos acontecimentos cobertos pelo manto da previdência social, previsto em sua maioria no art. 201 da Constituição Federal supra, em 24 de julho de 1991, foi publicada a Lei 8.213, que dispõe sobre os “Planos de Benefícios da Previdência Social”. As espécies de benefícios, tratados na lei como prestações, são disciplinadas no Capítulo II da Lei de Benefícios, sendo elencadas em seu art. 18, in verbis:
Art.18. O Regime Geral de Previdência Social compreende as seguintes prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas em benefícios e serviços:
I - quanto ao segurado:
a) aposentadoria por invalidez;
b) aposentadoria por idade;
c) aposentadoria por tempo de contribuição;
d) aposentadoria especial;
e) auxílio-doença;
f) salário-família;
g) salário-maternidade;
h) auxílio-acidente;
II - quanto ao dependente:
a) pensão por morte;
b) auxílio-reclusão;
III - quanto ao segurado e dependente:
a) pecúlios;
b) serviço social;
c) reabilitação profissional. (BRASIL. 1988, p. 255.)
Entretanto, essa declaração de benefícios não é taxativa e vêm sendo discutida, especialmente pela doutrina e pela Jurisprudência, novas espécies de benefícios com destaque para a “desaposentação”.
Importante salientar que a Constituição Federal, seguindo o modelo de Estado Social, elevou os Direitos Sociais ao status de Direitos Fundamentais, ao incluí-los dentro do Título II “Direitos e Garantias Fundamentais” de seu texto, razão pela qual é errada a classificação das aposentadorias como direitos de natureza patrimonial disponível e, por isso, renunciáveis.
3. MÉTODO DE PESQUISA
Este artigo utilizou dos métodos de pesquisas analíticas envolvem o estudo e avaliação aprofundados de informações disponíveis na tentativa de explicar o contexto de um fenômeno.
A revisão bibliográfica é o tipo de pesquisa que procura avaliar criticamente a produção recente num tópico particular. Portanto, a primeira ocupou-se com a literatura considerada relevante na conceituação do tema, bem como dominar os tópicos e procedimentos de pesquisa. A pesquisa de revisão envolve análise, neste segundo momento, fará avaliação e integração da literatura publicada, e também frequentemente conduz para conclusões importantes a respeito dos resultados de pesquisas realizadas até o momento. 
Na análise de resultados o tipo de revisão de literatura que contém uma metodologia e quantificação definida dos resultados de vários estudos para estabelecer um padrão métrico que permite a utilização de técnicas estatísticas como um meio de análise. 
4– O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO
Hoje em dia, o sistema previdenciário brasileiro descreve três categorias: Regime Geral da Previdência Social, Regimes Próprios de Previdência Social e Previdência Complementar. Vejamos cada um deles:
Regime Geral da Previdência Social (RGPS): incluem os todos os indivíduos que contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): trabalhadores da iniciativa privada, funcionários públicos (concursados e não concursados), militares e integrantes dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. (BRASIL, 2016)
Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS): organizadas pelos estados e municípios para servidores públicos ocupantes de cargos efetivos (que exigem concurso público). Existem dois regimes de RPPS: o de repartição simples e o de capitalização. O primeiro é igual ao do INSS. Isto é, as contribuições do trabalhador em atividade pagam o benefício do aposentado. No sistema de capitalização,é criado um fundo para receber as contribuições que são aplicadas em ativos de renda fixa e variável. Neste caso, o servidor recebe o valor de suas reservas mais os rendimentos. (BRASIL, 2016)
Previdência Complementar: é um benefício opcional, que proporciona ao trabalhador um seguro previdenciário adicional, conforme sua vontade. É uma aposentadoria contratada para garantir uma renda extra ao trabalhador ou a seu beneficiário. Os valores dos benefícios são aplicados pela entidade gestora, com base nos chamados cálculos atuariais (que estabelece o valor da contribuição mensal necessária para pagar as aposentadorias prometidas). (BRASIL, 2016)
4.1 Resultado da análise das aposentadorias pelo RGPS 
Do total de benefícios, mais de 17,4 milhões são aposentadorias. Destas, 9 milhões são aposentadorias por idade, 3,3 milhões são por invalidez e 5 milhões são por tempo de contribuição.( MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2016)
O GRAF. 1. apresenta a distribuição dos aposentados conforme os três grupos de espécie de aposentadoria aqui estudados. 
GRÁFICO 1 – Distribuição dos aposentados idosos, de 60 anos e mais, do RGPS.
Fonte dos dados básicos: MPS/DATAPREV, abril de 2014.
O trabalhador brasileiro, tanto o empregado quanto aquele que exerce atividade por conta própria e contribui para a Previdência Social, tem direito a todos os benefícios oferecidos pelo INSS, incluindo aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e pensão por morte, esses dois últimos para os dependentes.
A Previdência oferece quatro tipos de aposentadoria para os seus segurados. A aposentadoria por idade, por exemplo, é concedida aos homens com 65 anos de idade e às mulheres com 60 anos. Os trabalhadores rurais do sexo masculino se aposentam por idade aos 60 anos e as mulheres, aos 55. O tempo mínimo de contribuição é de 15 anos para os inscritos após 25 de julho de 1991. 
No caso da aposentadoria por tempo de contribuição, são necessários 35 anos de contribuição para o trabalhador do sexo masculino e 30 anos para as mulheres. Algumas categorias, como a dos professores, têm um tempo de contribuição diferenciado (30 anos para os homens e 25 para as mulheres).
O GRÁF. 2 apresenta a distribuição das espécies de aposentadorias de idosos, de 60 anos e mais, desagregadas por sexo.
GRÁFICO 2 – Distribuição dos aposentados idosos, de 60 anos e mais, do RGPS, segundo o grupo de espécie de aposentadoria e sexo.
Fonte dos dados básicos: MPS/DATAPREV, abril de 2014.
Nota-se que a aposentadoria por idade é concedida, em sua maioria (60,63%) às mulheres, ao passo que as aposentadorias por invalidez e tempo de contribuição são majoritariamente concedidas aos homens.
A aposentadoria por invalidez é concedida quando a perícia médica do INSS considera a pessoa totalmente incapaz para o trabalho, seja por motivo de doença ou acidente. Existe ainda a aposentadoria especial, destinada aos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, sejam físicos, químicos ou biológicos.
Para ter direito a uma dessas aposentadorias ou a outro benefício oferecido pelo INSS, é necessário que o trabalhador seja filiado à Previdência Social, contribua todos os meses e cumpra o período de carência exigido para cada benefício. No caso da aposentadoria por idade, a carência é de 180 contribuições mensais. Isso significa que, para se aposentar por idade, o homem e a mulher devem começar a contribuir para a Previdência Social quinze anos antes de completar a idade exigida, e o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício da atividade rural por um período de dez anos anteriores ao pedido da aposentadoria. O auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez decorrentes de acidente de trabalho não têm carência. Já para o auxílio-doença previdenciário, a carência é de 12 contribuições.
Estima-se que no Brasil tramitam mais de 120 mil ações de desaposentação dentro dos Tribunais Regionais Federais, sendo que, somente entre os meses de Janeiro e Agosto do ano de 2014, 34.284 ações foram ajuizadas. 
5. APOSENTADORIAS E A DISCUSSÃO SOBRE A DESAPOSENTAÇÃO	
A discussão dos dados do presente artigo está centralizada no instituto da desaposentação e em alguns aspectos proeminentes para seu entendimento que consistiria no ato de renúncia à aposentadoria. Assim, considera-se importante o esclarecimento do instituto da renúncia no direito brasileiro pela sua estreita relação com a aposentação.
A desaposentação ultimamente despertou a curiosidade e atenção do mundo jurídico, quando o Supremo Tribunal Federal, por meio de seu relator o Ministro Luís Roberto Barroso, reconheceu a existência de repercussão geral do tema ao julgar o Recurso Extraordinário número 661256. A disposição jurisprudencial dominante defende a possibilidade jurídica e fática do instituto, sendo que, após o julgamento da questão repetitiva acima citada, será uniformizado o seu entendimento.
Distingue-se da nossa previdência por não considerar a desaposentação uma inadequação ao sistema, mas uma permissão de revisão dos benefícios aos segurados que efetivem contribuições posteriores a jubilação (exemplos: Canadá e Portugal), sem qualquer necessidade de renúncia ao ato concessivo.
Desta forma, perfeitamente possível a desaposentação em nosso ordenamento jurídico, ante a inexistência de comando legal plausível, a impossibilitar a renúncia ao jubilamento anterior, para concessão de melhor beneficio.
Para Landenthin e Masotti (2010) a renúncia é o ato administrativo unilateral, discricionário, pelo qual se abdica de um direito. Estabelece um modo de destruição de direito. E ato puro e simples, por isso não aceita condição e é irreversível, uma vez consumado. É, portanto, ato volitivo e personalíssimo, podendo ser solicitado somente pelo titular do direito subjetivo. Ninguém pode evitar a renúncia se está é a pretensão do particular. Nem mesmo a Administração Publica pode evitar o segurado a um direito patrimonial disponível. Se o ato administrativo foi eficaz e exequível, ele pode ser acabado pela renúncia.
Acontece, como se pode compreender, de ato desprovido de bilateralidade, já que estamos diante de um direito patrimonial disponível, não podendo o INSS, quando do requerimento pelo beneficiário/segurado, ver seu direito a desaposentação tolhido, como ocorre constantemente com as solicitações levadas a esta autarquia federal.
Segundo Diniz (2005), renúncia é definida como “Desistência de algum direito. Ato voluntário pelo qual alguém abre mão de alguma coisa ou direito próprio. Perda voluntária de um bem ou direito”.
Uma dos assuntos que gera muita controvérsia no instituo da desaposentação é quanto à devolução dos valores tanto na doutrina como na jurisprudência ainda não está esse assunto pacificado. Existem doutrinadores que entendem ser pacifica a desaposentação porém com a devida devolução dos valores porem temos outra corrente que já está chegando aos nossos tribunais onde não observam a necessidade da devolução dos valores.
Castro e Lazzari (2007) também se resguardam: 
Questionamento importante que tem surgido é a respeito da obrigação de devolução dos proventos durante o período em que o benéfico esteve jubilado. É defensável o entendimento de que não há a necessidade da devolução dessas parcelas, pois não havendo irregularidade na concessão do beneficio recebido, não há o que ser restituído (CASTRO e LAZZARI, 2007, pag. 56).
Não há na desaposentação nenhuma previsão legal que proíba tal instituto de ser reconhecido nesse contesto, é oportuno salientar que muito embora inexista previsão legal permitindo a desaposentação, tal fato não se torna um obstáculo para sua concessão, pois, segundo o artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal, ao indivíduo é permitido o exercício de qualquer conduta não proibida pela lei ou pela própria Constituição Federal. Dessa forma a desaposentação é plenamente valida.
Outro argumento muito usado nas decisões de improcedência é com relação ao artigo 181-B do Decreto 3.048 de 1.999, o mesmo tem natureza meramenteregulamentadora, não podendo modificar, criar ou extinguir direito, pois o mesmo não tem força de lei. Portanto não poderá ser objeto de negativa nas decisões judiciais.
Quanto a irreversibilidade e irrenunciabilidade da aposentadoria muita menciona também nas decisões, que se encontra descrita no “caput” do artigo 181-B do Decreto 3.048/99, o artigo como norma subsidiária não pode restringir o direito de aposentadoria dos segurados, prejudicando-o, porquanto a própria lei é omissa. Como se vê o referido artigo acaba por extrapolar os limites a que está sujeita, ou seja regulamentador, porquanto somente a lei pode criar, modificar e restringir direitos (inciso II do art. 5º, da CF).
Quanto ao equilíbrio financeiro atuarial é plenamente possível na desaposentação, fica bem claro nas pesquisas realizadas, onde é comprovado que o segurado quando se aposentou contribuiu para tanto assim como outros segurados fizerem, quando do retorno ao trabalho este fez uma nova cotização portando contribuindo novamente para o RGPS, e se isso fosse suficiente novos segurados revertam novas contribuições para o RGPR, é como um círculos uns contribuem para a aposentadoria do outro. Portanto é plenamente cabível a desaposentação, sem causar nenhum dano a Previdência Social, assim como são alegadas em algumas decisões.
Ibrahim (2011) comenta que: do ponto de vista atuarial, a desaposentação é plenamente justificável, pois se o segurado já goza de benefício, jubilado dentro das regras vigentes, atuarialmente definidas, presume-se que neste momento o sistema previdenciário somente fará desembolsos frente a este benefício, sem o recebimento de qualquer cotização, esta já feita durante o período passado.
Todavia, caso o beneficiário continue a trabalhar e contribuir, esta nova cotização gerará excedente atuarialmente imprevisto, que certamente poderia ser utilizado para a obtenção de novo benefício, abrindo-se mão do anterior de modo a utilizar-se do tempo de contribuição passada. Daí vem o espírito de desaposentação, que é renúncia de beneficio anterior em prol de outros melhor.
Landenthin e Viviane Masotti (2010) entendem que não há que se falar em desequilíbrio financeiro e atuarial com a desaposentação visando um melhor benefício. Muito pelo contrario. Os segurados realizam suas contribuições e obtiveram a concessão da tão sonhada aposentadoria. Com a continuação da atividade laboral e, consequentemente, com pagamento compulsório das contribuições, eles vertem ao sistema valores que não estavam previstas. Será que podemos justificar a negativa à aposentadoria no equilíbrio financeiro atuarial?
Um segurado que tenha contribuído durante mais de vinte e cinco anos e que perdeu a qualidade de segurado, vindo a falecer nesta condição, não haverá concessão de benefício aos dependentes por falta de qualidade de segurado. Para quem ficam as contribuições por ele realizadas durante todos esses anos? Para o sistema!
Quanto à aplicação do artigo 332 do Código de Processo Civil nas sentenças cabe salientar que a desaposentação é matéria controversa não é unicamente de direito, a desaposentação, seguida de aposentação com benefício mais vantajoso, tem como principal a natureza alimentar, portanto não podendo ser julgado com base no artigo 332, sendo assim não há que se dizer que a matéria é não e somente de direito. A matéria em questão envolve diversos aspectos fáticos dados às peculiaridades que possuem os benefícios previdenciários, portanto é necessário que se realize ampla dilação probatória, em especial prova pericial por se tratar de matéria de calculo.
Serau Jr.(2011), explicita claramente sobre o artigo 285-A na desaposentação; Outra questão importante que se posta em relação aos aspectos processuais da desaposentação reside na viabilidade da aplicação do disposto no art. 285-A, do CPC. A maior parte da jurisprudência tem admitido sua utilização, diante do argumento que se trataria de matéria exclusivamente de direito.
Outro fundamento utilizado para determinar a improcedência das ações de desaposentação é com base no artigo 18, § 2º da Lei 8.213/91 onde se alega que o segurado não fará jus à nova aposentadoria, nem tão pouco poderá computar o novo tempo de serviço posterior em face á legislação em  vigor.
O descrito no artigo 18, § 2º da Lei nº 8.213/1991 do Plano de Benefícios, ele não veda em momento algum a renúncia da aposentadoria em concomitância com o recebimento de nova aposentadoria mais vantajosa, ou seja, ao instituto da desaposentação,  mencionado artigo de  lei se refere ao acumulo de benefício, portanto não sendo este artigo ser utilizado  para negar a desaposentação , pois a desaposentação em momentos algum trata de acumulo de benefício, mas sim de uma aposentadoria mais vantajosa. Outro tema bem discutido no instituto da desaposentação, é que a aposentadoria é um ato jurídico perfeito e acabado, portando não podendo ser alterado, e por ser este ato uma garantia constitucional.
O ato jurídico não tem como intuito prejudicar o indivíduo. Nesse contexto que para o desfazimento de um ato administrativo é necessário que se aplique o princípio da paridade das formas, ou seja, um ato somente poderá ser desfeito mediante outro igual e que produza o mesmo efeito do ato anterior. A desaposentação é um ato vinculado assim como a aposentadoria, uma vez preenchidos todos os requisitos nada mais se discutem, pois nesse momento surge o ato jurídico perfeito.
Cabe ressaltar que as garantias constitucionais do direito adquirido e do ato jurídico perfeito existem em favor do cidadão, não podendo de forma alguma ser interpretado esse direito como obstáculo sob pena de ceifar o direito permitido por lei ao segurado, prejudicando-o. Como salienta o artigo 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal: ‘a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.
Martinez (2010), o ato jurídico perfeito: com efeito, ao lado da coisa julgada e do direito adquirido, instituto magnificamente enquisitados no art. 5º, XXXVI, da CF, a serem defendidos e resguardados a todos custo operadores do Direito, o ato jurídico perfeito é garantia da Lei Maior. Não pode ser constrangido por norma posterior como por qualquer ato ou negócio jurídico superveniente a sua consumação, em cada caso.
Na esfera Previdenciária, representa extraordinária defesa do homem em face do Governo Federal que diz respeito a tranquilidade ao conforto e a segurança jurídica . Historicamente surgiu em virtude de ameaças da ordem gerador da Justiça social. Daí a despeito de sua obviedade, ainda ser invocado tantas vezes Se a seguradora legítima, legal e regular concedeu o benefício sob o império da lei vigente, o ato não poderia ser desfeito (ainda mais na ausência de permissão legal).
O argumento, entretanto, não procede. Se a concessão fosse absoluta, caso o procedimento burocrático atribuísse validade, propriedade e substância ao ato jurídico que nasceria do deferimento, talvez se pudesse alegar os postulados do ato jurídico perfeito, mas nem isso é possível.
Não podendo criar a prestação, resta ao devedor da obrigação apenas formalizar o seu despacho administrativo, declará-lo existente e propiciar o seu exercício. Nada mais do que isso. Prova disso é que, quando o legislador quis impor a aposentação, fê-lo expressamente. No caso em tela, o ato jurídico perfeito é uma proteção do cidadão e não do órgão gestor.
Nessas exatas condições os responsáveis pela seguradora não poderão ser penalizados por atender a pretensão do individuo de se aposentar. Caso ela pretenda sem fundada razões suspender o pagamento das mensalidades e movidas por razões politicas e morais ou de outra ordem, e até mesmo por falta momentânea de recursos o fundo do direito permanecerá intocável e sustentado pelo ato jurídico perfeito antes praticado.
Compondo o patrimônio jurídico do individuo uma segurança sua, o ato jurídico perfeito não pode ser arguido, contra ele, petrificando condição engessadora de um direito maior que é o de legitimamente melhor devida por ser produto dessa proteção constitucional, a Administração Publica não poderá ex officio desfazer a desaposentação.
Porém o indivíduo que teve e tem o poder de requer deve ter o direito de desfazer o pedido. Curiosamente o formalismo da renúncia das mensalidades do benefício, outorgada pelo órgão gestor, será outro ato jurídico perfeito inatacável e protetor (caso, eventualmente lei nova disponha sobre a sua impossibilidade). Quem sustenta o ato jurídico perfeito como oposição a desaposentação esquece-se de que de longa data o INSS defere o benefício, encaminha os valores iniciais a rede bancária e ali permanece até o segurado os receber, com o que estaria aperfeiçoado o ato de concessão. Ora, caso o segurado rejeite o beneficio, muitas vezes por conta de seu nível, o que se tem é desaposentação sem que tivesse havido qualquer contestação do ato praticado pela administração.
CONCLUSÃO
Verifica-se que no ordenamento jurídico brasileiro não há nenhum dispositivo legal que vede o instituto da desaposentação e nem o institui de forma expressa. Desse modo, a doutrina e a jurisprudência posicionam-se quanto à questão da viabilidade da desaposentação. 
A reforma da previdência de 1988, por intermédio da Emenda Constitucional n.20 mudou algumas regras para a aposentadoria do regime geral de previdência social e do RPPS.
No caso do RGPS, a Emenda 20 alterou o modelo de aposentadoria por tempo de serviço pelo de aposentadoria por tempo de contribuição. No ano seguinte, a Lei n.9.786, de 26 de novembro de 1999, criou o fator previdenciário e a obrigação de aplicá-lo nas aposentadorias por tempo de contribuição.
Assim, nesse novo modelo, o valor do benefício pago pela previdência passou a ser calculado levando-se em conta a média aritmética dos maiores salários de contribuição correspondente a 80% de todo o período em que o segurado contribuiu para a previdência, de julho de 1994 até a data da aposentadoria, aplicado o fator previdenciário.
Em outras palavras, fator previdenciário é um redutor do valor da aposentação por tempo de contribuição. Para o valor do benefício é considerado além do tempo de contribuição, a idade do beneficiário na data da aposentadoria e a expectativa de vida nessa idade.
Uma das razões que motivam o pedido de desaposentação é a redução do fator previdenciário em decorrência do aumento da idade. Desse modo, a vantagem pecuniária da desaposentação está relacionada ao fator previdenciário, visto que, um novo cálculo considerando o aumento da idade do beneficiário, mais tempo de contribuição e menor expectativa de vida, poderá gerar a elevação do valor do benefício mensal.
A redução, dependendo da idade do segurado, é drástica, impactando fortemente em sua vida, visto que, caso não esteja mais trabalhando, não consegue manter o padrão de vida e o pior, no momento em que atinge a velhice, passa-se a gastar muito mais com sua saúde, recebendo menos que quanto era saudável.
Deve-se levar em conta que o reajuste anual dos benefícios previdenciários não obedece a mesma regra que os salários em geral.
Doutra monta, um problema que encontramos para a adoção da desaposentação é o acréscimo no valor dos benefícios, vez que a previdência social encontra-se numa periclitante situação financeira, necessitando sérios ajustes, o que está em pauta há muitos anos, ganhando maior relevência no segundo mandato da presidente Dilma Roussef e também junto à equipe econômica liderada pelo Min. Henrique Meireles, no governo interino de Michel Temer.
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