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Como abrir uma EMPRESA e EXEMPLO DE CÁLCULO DO ICMS ST

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WEB AULA 1
Unidade 4 – Registro de uma Sociedade Empresária Limitada – parte 1
 
As sociedades empresárias limitadas são a forma de constituição de sociedade mais comum no Brasil, por este motivo vamos explorar esta forma de sociedade empresária com maior ênfase.
A seguir, as fases para legalização de uma sociedade empresária limitada, lembrando que alguns procedimentos podem apresentar diferentes complexidades em cada região, sendo as fases e passos aqui apresentados uma base, pois muitas coisas dependem de fatores regionais e principalmente do nível de automatização das repartições públicas envolvidas no processo.
1ª fase – Junta comercial - Pesquisa
Requerimento de pesquisa de nome empresarial;
Preenchimento da Guia de Recolhimento de Preços – GRP;
Pagamento da GRP;
Encaminhamento a Junta Comercial; e
Aguardar resposta da Junta Comercial.
2ª fase – Contrato social
Recebimento da pesquisa de nome empresarial;
Elaboração do Contrato Social;
3ª fase – Prefeitura Municipal – Laudos e Alvarás
Requerimento na central de laudos e alvarás para obtenção de:
Laudo de viabilidade;
Laudo do corpo de bombeiros;
Laudo de licença sanitária;
Laudo do meio ambiente.
4ª fase – Junta comercial - Arquivamento
Requerimento para registro;
Documento de arrecadação de receitas federais – DARF;
Guia de Recolhimento de Preços – GRP;
Encaminhamento a Junta Comercial juntamente com:
Contrato social;
Documentos pessoais dos sócios.
5ª fase – Receita Federal – Obtenção do CNPJ
Inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
Solicitado eletronicamente através do Programa Geral de Dados – PGD, depois de preenchido a Ficha cadastral da Pessoa Jurídica – FCPJ e o Quadro de Sócios e Administradores – QSA deverá gerar e transmitir o arquivo de dados pela web através do programa ReceitaNet.
Aguardo de resposta;
Envio à Secretaria da Receita Federal:
Documento Básico de Entrada do CNPJ – DBE,
Cópia autenticada do Contrato Social;
Aguardo de Resposta;
Recebimento do CNPJ através de consulta na web.
6ª fase – Prefeitura Municipal – Alvará
Requerimento do alvará de licença;
Entrega dos laudos;
Recolhimento das taxas:
Taxa mobiliária (uma vez por ano),
Taxa de expediente (uma única vez);
Aguardar resposta da Prefeitura;
Recebimento do Alvará.
7ª fase – Secretaria da Receita Estadual
Cadastro inicial:
Preencher via web, a Solicitação de Inscrição no Cadastro de Contribuintes;
Emissão do Comprovante de Inscrição Estadual – CICAD pela Receita Estadual.
Encaminhar documentação à Receita Estadual:
Contrato Social;
Cadastro de Contribuintes – Termo de Responsabilidade.
Aguardo de Confirmação do CICAD;
Resposta da Receita Estadual;
Envio de documentos complementares em caso de utilização de softwares para registros fiscais.
A seguir, passo a passo desenvolvido pela Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul para utilização dos serviços on-line que demonstra a facilidade de constituição de uma empresa. Com poucas diferenças as juntas comerciais dos outros estados disponibilizam serviços semelhantes.
Serviços Online
Andamento de Processos
Obtenha informações sobre o andamento de processos em tramitação e, no caso de Exigência, que problemas foram detectados pela Junta Comercial.
Aviso de Conclusão
Solicite o aviso, via e-mail, de conclusão de um serviço.
Cadastramento no CGC/TE
Encaminhe o pedido e a inclusão da empresa no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Sul, que é mantido pela Secretaria da Fazenda do Estado.
Cadastramento no CNPJ
Encaminhe o pedido e a inclusão da empresa no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica que é mantido pela Receita Federal.
Cumprimento de Exigência
Efetue a complementação ou correção de informações prestadas à Junta Comercial que implicaram na inclusão do processo em situação de Exigência. Em uso para serviços realizados pela Internet.
Download de Formulários
Obtenha os formulários necessários para elaboração de atos do Registro do Comércio.
Emissão de Guia de Arrecadação
Imprima a Guia e Arrecadação no número de vias necessárias, para pagamento das taxas correspondentes ao serviço demandado à Junta Comercial. A Guia de Arrecadação é recebida exclusivamente pelo BANRISUL.
Pesquisa de NIRE
Obtenha o NIRE, Número de Identificação do Registro de Empresas, a partir da informação do Nome Empresarial.
Pesquisa de Nome Empresarial
Consulte previamente até 3 opções de Nome Empresarial para uma determinada natureza jurídica.
Requerimento de Empresário
Realize os atos e eventos relacionados ao empresário, ex-Firma Individual, tais como: inscrição, alteração, extinção.
Solicitação de Certidão de Inteiro Teor
Solicite cópia reprográfica certificada de atos arquivados.
Solicitação de Certidão Específica
Solicite um extrato de informações particularizadas pelo requerente, constantes de atos arquivados. Neste tipo de certidão, o requerente deverá indicar expressamente o dado ou dados a serem certificados.
Solicitação de Certidão Simplificada
Solicite um extrato de informações atualizadas, constantes de atos arquivados.
Extraído do sítio eletrônico da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul
Fonte: http://www.jucergs.rs.gov.br/p_servicos.asp?tiposervico=O
Agora pesquise os procedimentos para arquivamento dos atos constitutivos de uma sociedade empresária na junta comercial do seu estado, os alunos do Estado do Rio Grande do Sul podem escolher outro Estado para acessar o site da junta comercial para comparar com os procedimentos aqui descritos.
Para encontrar o sítio eletrônico das juntas comerciais acesse http://www.dnrc.gov.br/ aí basta escolher o Estado e clicar em “ok”.
Em seguida vá ao Fórum de Discussão e comente sobre as diferenças entre a Junta comercial do Rio Grande do Sul e a junta comercial do seu Estado.
Unidade 4 – Registro de uma Sociedade Empresária Limitada – parte 2
 
A seguir orientações sobre documentação necessária para inscrição, alteração e dissolução de uma sociedade empresária limitada, disponibilizada pela Junta Comercial do Estado de Goiás – JUCEG:
 DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA INSCRIÇÃO:
	ESPECIFICAÇÃO
	No DE VIAS
	◊ Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, sócio, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado (art.1.151 CC/2002), (vide tabela de atos e eventos para preenchimento do requerimento).
	1
	◊ Contrato social, assinado pelos sócios ou seus procuradores ou Certidão de inteiro teor do contrato social, quando revestir a forma pública
	3
	◊ Declaração de desimpedimento para o exercício de administração de sociedade empresária, assinada pelo(s) administrador(es) designados no contrato, se essa não constar em cláusula própria (art. 1.011, § 1º CC/2002).
	1
	◊ Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento, o contrato social ou a declaração de que trata o item anterior for assinada por procurador. Se o delegante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público.
	1
	◊ Cópia autenticada da identidade dos administradores e do signatário do requerimento.
	1
	◊ Aprovação prévia de órgão governamental, quando for o caso.
	1
	◊ Ficha de Cadastro Nacional - FCN fls. 1 e 2.
	1
	Quando houver participação societária de:
a) sociedade estrangeira:
◊ prova de existência legal da empresa e da legitimidade de sua representação (representante legal ou procurador);
◊ inteiro teor do contrato ou do estatuto;
◊ procuração estabelecendo representante no Brasil com poderes para receber citação;
◊ tradução dos referidos atos, por tradutor matriculado em qualquer Junta Comercial;
b) pessoa física residente e domiciliada no exterior:
◊ procuração estabelecendo representante no País, com poderes para receber citação;
◊ tradução da procuração por tradutor matriculado em qualquer Junta Comercial, caso passada em idioma estrangeiro;
c) empresa pública, sociedade deeconomia mista, autarquia ou fundação pública: 
◊ exemplar da folha do Diário Oficial da União, do Estado, do DF ou do Município que contiver o ato de autorização legislativa;
ou citação, no contrato social, da natureza, número e data do ato de autorização legislativa bem como do nome, data e folha do jornal em que foi publicada.
	 
 
 
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1
	◊ se for enquadrar como ME ou EPP, apresentar declaração de enquadramento, com capa de processo separada junto com o ato de constituição. 
	3
	◊ Comprovantes de pagamento:
a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial
b) DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).
	 
Observações:
Microempresa/Empresa de Pequeno Porte
A adição ao nome empresarial da expressão ME ou MICROEMPRESA e EPP ou EMPRESA DE PEQUENO PORTE não pode ser efetuada no contrato social.
ASSINATURA DO CONTRATO SOCIAL
Todos os sócios, ou seus representantes, deverão assinar o contrato.
As assinaturas serão lançadas com a indicação do nome do signatário, por extenso, de forma legível.
É necessário o reconhecimento das firmas dos sócios, representantes, assistentes e ou procurador por verdadeira.
Assinatura das testemunhas 
Não são obrigatórias as assinaturas das testemunhas, que, entretanto, poderão ser lançadas com indicação do nome do signatário, por extenso, de forma legível, e do número de identidade, órgão expedidor e UF.
VISTO DE ADVOGADO
O contrato social deverá conter o visto de advogado, com a indicação do nome e número de inscrição na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
Observação:
Fica dispensado o visto de advogado no contrato social de sociedade que, juntamente com o ato de constituição, apresentar declaração de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Alteração contratual  
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA ALTERAÇÃO:
	ESPECIFICAÇÃO
	Nº DE VIAS
	◊ Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, sócio, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado (art.1.151), (vide tabela de atos e eventos para preenchimento do requerimento).
	1
	◊ Alteração contratual, quando revestir a forma particular
ou certidão de inteiro teor da alteração contratual, quando revestir a forma pública .
	3
	◊ Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento, a alteração contratual ou a declaração de que trata o caso a seguir (ingresso de administrador) for assinada por procurador. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público.
	1
	◊ Cópia autenticada da identidade do signatário do requerimento.
	1
	◊ Aprovação prévia de órgão governamental competente, quando for o caso.
	1
	◊ Ficha de Cadastro Nacional - FCN fls. 1 e 2.
	1
	◊ Comprovantes de pagamento:
a)   Guia de Recolhimento/Junta Comercial;
b)  DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).
	 
	Quando houver nomeação de administrador:
◊ Cópia autenticada da identidade do administrador.
◊ Declaração, sob as penas da lei, datada e assinada pelo administrador ou por procurador (se a procuração for outorgada por instrumento particular, com firma reconhecida e com poderes específicos), de que não está impedido por lei especial ou condenado por nenhum crime cuja pena vede a administração de sociedade ou estar sob os efeitos da condenação (se não constar da alteração em cláusula própria).
	 
1
 
 
 
 
1
	Quando houver redução de capital ou transferência do controle de quotas e nos casos de fusão, transformação, incorporação e cisão total ou parcial (se não for microempresa ou empresa de pequeno porte, conforme a Lei no 9.841/99):
◊ Certificado de Regularidade do FGTS emitido pela Caixa Econômica Federal;
◊ Certidão Negativa de Débito junto ao INSS emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social;
◊ Certidão Negativa de Débito de Tributos e Contribuições para com a Fazenda Nacional emitida pela Receita Federal;
◊ Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
Quando houver redução de capital, considerado excessivo em relação ao objeto da sociedade:
◊ folhas do Diário Oficial da União ou do Estado, conforme o local da sede, e de jornal de grande circulação contendo a publicação do documento assinado por todos os sócios contendo a deliberação ou da alteração contratual ou da ata de reunião ou da ata de assembléia e o cumprimento do prazo de noventa dias, contado da publicação.
	 
 
 
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	Quando houver saída de sócio, no caso de sociedade com prazo determinado:
◊ Autorização judicial.
	1
	Quanto houver ingresso de sócio:
a) sociedade estrangeira:
◊ prova de existência legal da empresa e da legitimidade de sua representação (representante legal ou procurador);
◊ inteiro teor do contrato ou do estatuto;
◊ procuração específica, outorgada a seu representante no Brasil, com poderes para receber citação judicial em ações propostas contra a sócia, com a assinatura autenticada ou visada pelo consulado brasileiro no país respectivo;
◊ tradução dos atos acima mencionados efetuada por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial;
b) pessoa física (brasileira ou estrangeira) residente e domiciliada no exterior:
◊ cópia autenticada de seu documento de identidade;
◊ procuração específica, estabelecendo representante no Brasil, com poderes para receber citação judicial em ações contra o sócio, com a assinatura autenticada ou visada pelo consulado brasileiro no país respectivo;
◊ tradução dos documentos oriundos do exterior, caso passados em idioma estrangeiro, efetuada por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial;
c) empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação pública:
◊ exemplar da folha do Diário Oficial da União, do Estado, do DF ou do Município que contiver o ato de autorização legislativa;
ou citação, no instrumento contratual, da natureza, número e data do ato de autorização legislativa bem como do nome, data e folha do órgão oficial em que foi publicada.
	 
 
 
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DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA DISTRATO:
	ESPECIFICAÇÃO
	No DE VIAS
	No caso de extinção em que as fases de DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO (com seu encerramento) sejam praticadas em um único instrumento
	 
	◊ Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, sócio, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado (art.1.151), (vide tabela de atos e eventos para preenchimento do requerimento).
	1
	◊ Distrato, assinado por todos os sócios, em que se formalizem as fases de dissolução e de liquidação (com seu encerramento) em um só ato.
	3
	◊ Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento ou o distrato for assinado por procurador. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público.
	1
	◊ Cópia autenticada da identidade do signatário do requerimento.
	1
	◊ Aprovação prévia de órgão governamental, quando for o caso.
	1
	◊ Certificado de Regularidade do FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal.
	1
	◊ Certidão Negativa de Débito junto ao INSS, emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social.
	1
	◊ Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais para com a Fazenda Nacional, emitida pela Receita Federal.
	1
	◊ Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
	1
	◊ Comprovante de pagamento:
a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial.
	 
	Se a extinção for com base no art. 35 da Lei 9.841/99 (Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte:
◊ Declaração própria para o caso, tornando-se dispensável a apresentação das certidões acima mencionadas.
	1
OBS.: TODOS OS DOCUMENTOS LEVADOS A REGISTRO E ARQUIVAMENTO NA JUCEG DEVEMSER RECONHECIDO A FIRMA POR VERDADEIRA.
Extraído do sítio eletrônico da Junta Comercial do Estado de Goiás
Fonte: http://www.juceg.go.gov.br/
Observações:
Microempresa/Empresa de Pequeno Porte
A adição ao nome empresarial da expressão ME ou MICROEMPRESA e EPP ou EMPRESA DE PEQUENO PORTE não pode ser efetuada no contrato social.
ASSINATURA DO CONTRATO SOCIAL
Todos os sócios, ou seus representantes, deverão assinar o contrato.
As assinaturas serão lançadas com a indicação do nome do signatário, por extenso, de forma legível.
É necessário o reconhecimento das firmas dos sócios, representantes, assistentes e ou procurador por verdadeira.
Assinatura das testemunhas 
Não são obrigatórias as assinaturas das testemunhas, que, entretanto, poderão ser lançadas com indicação do nome do signatário, por extenso, de forma legível, e do número de identidade, órgão expedidor e UF.
VISTO DE ADVOGADO
O contrato social deverá conter o visto de advogado, com a indicação do nome e número de inscrição na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil.
Observação:
Fica dispensado o visto de advogado no contrato social de sociedade que, juntamente com o ato de constituição, apresentar declaração de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Alteração contratual  
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA ALTERAÇÃO:
	ESPECIFICAÇÃO
	Nº DE VIAS
	◊ Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, sócio, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado (art.1.151), (vide tabela de atos e eventos para preenchimento do requerimento).
	1
	◊ Alteração contratual, quando revestir a forma particular
ou certidão de inteiro teor da alteração contratual, quando revestir a forma pública .
	3
	◊ Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento, a alteração contratual ou a declaração de que trata o caso a seguir (ingresso de administrador) for assinada por procurador. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público.
	1
	◊ Cópia autenticada da identidade do signatário do requerimento.
	1
	◊ Aprovação prévia de órgão governamental competente, quando for o caso.
	1
	◊ Ficha de Cadastro Nacional - FCN fls. 1 e 2.
	1
	◊ Comprovantes de pagamento:
a)   Guia de Recolhimento/Junta Comercial;
b)  DARF/Cadastro Nacional de Empresas (código 6621).
	 
	Quando houver nomeação de administrador:
◊ Cópia autenticada da identidade do administrador.
◊ Declaração, sob as penas da lei, datada e assinada pelo administrador ou por procurador (se a procuração for outorgada por instrumento particular, com firma reconhecida e com poderes específicos), de que não está impedido por lei especial ou condenado por nenhum crime cuja pena vede a administração de sociedade ou estar sob os efeitos da condenação (se não constar da alteração em cláusula própria).
	 
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	Quando houver redução de capital ou transferência do controle de quotas e nos casos de fusão, transformação, incorporação e cisão total ou parcial (se não for microempresa ou empresa de pequeno porte, conforme a Lei no 9.841/99):
◊ Certificado de Regularidade do FGTS emitido pela Caixa Econômica Federal;
◊ Certidão Negativa de Débito junto ao INSS emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social;
◊ Certidão Negativa de Débito de Tributos e Contribuições para com a Fazenda Nacional emitida pela Receita Federal;
◊ Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
Quando houver redução de capital, considerado excessivo em relação ao objeto da sociedade:
◊ folhas do Diário Oficial da União ou do Estado, conforme o local da sede, e de jornal de grande circulação contendo a publicação do documento assinado por todos os sócios contendo a deliberação ou da alteração contratual ou da ata de reunião ou da ata de assembléia e o cumprimento do prazo de noventa dias, contado da publicação.
	 
 
 
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	Quando houver saída de sócio, no caso de sociedade com prazo determinado:
◊ Autorização judicial.
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	Quanto houver ingresso de sócio:
a) sociedade estrangeira:
◊ prova de existência legal da empresa e da legitimidade de sua representação (representante legal ou procurador);
◊ inteiro teor do contrato ou do estatuto;
◊ procuração específica, outorgada a seu representante no Brasil, com poderes para receber citação judicial em ações propostas contra a sócia, com a assinatura autenticada ou visada pelo consulado brasileiro no país respectivo;
◊ tradução dos atos acima mencionados efetuada por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial;
b) pessoa física (brasileira ou estrangeira) residente e domiciliada no exterior:
◊ cópia autenticada de seu documento de identidade;
◊ procuração específica, estabelecendo representante no Brasil, com poderes para receber citação judicial em ações contra o sócio, com a assinatura autenticada ou visada pelo consulado brasileiro no país respectivo;
◊ tradução dos documentos oriundos do exterior, caso passados em idioma estrangeiro, efetuada por tradutor público matriculado em qualquer Junta Comercial;
c) empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação pública:
◊ exemplar da folha do Diário Oficial da União, do Estado, do DF ou do Município que contiver o ato de autorização legislativa;
ou citação, no instrumento contratual, da natureza, número e data do ato de autorização legislativa bem como do nome, data e folha do órgão oficial em que foi publicada.
	 
 
 
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DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA DISTRATO:
	ESPECIFICAÇÃO
	No DE VIAS
	No caso de extinção em que as fases de DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO (com seu encerramento) sejam praticadas em um único instrumento
	 
	◊ Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, sócio, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado (art.1.151), (vide tabela de atos e eventos para preenchimento do requerimento).
	1
	◊ Distrato, assinado por todos os sócios, em que se formalizem as fases de dissolução e de liquidação (com seu encerramento) em um só ato.
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	◊ Original ou cópia autenticada de procuração, com poderes específicos e se por instrumento particular, com firma reconhecida, quando o requerimento ou o distrato for assinado por procurador. Se o outorgante for analfabeto, a procuração deverá ser passada por instrumento público.
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	◊ Cópia autenticada da identidade do signatário do requerimento.
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	◊ Aprovação prévia de órgão governamental, quando for o caso.
	1
	◊ Certificado de Regularidade do FGTS, emitido pela Caixa Econômica Federal.
	1
	◊ Certidão Negativa de Débito junto ao INSS, emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social.
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	◊ Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais para com a Fazenda Nacional, emitida pela Receita Federal.
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	◊ Certidão Negativa de Inscrição de Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.
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	◊ Comprovante de pagamento:
a) Guia de Recolhimento/Junta Comercial.
	 
	Se a extinção for com base no art. 35 da Lei 9.841/99 (Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte:
◊ Declaração própria para o caso, tornando-se dispensável a apresentação das certidões acima mencionadas.
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OBS.: TODOS OS DOCUMENTOS LEVADOS A REGISTRO E ARQUIVAMENTO NA JUCEG DEVEM SER RECONHECIDO A FIRMA POR VERDADEIRA.
Extraído do sítio eletrônico da Junta Comercial do Estado de Goiás
Fonte: http://www.juceg.go.gov.br/
Unidade 3 – Empresário e Sociedades1
 
Bem vindos à disciplina CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA!
Proponho a você muito estudo e muito aprendizado durante esta disciplina, vamos caminhar por alguns conteúdos da contabilidade que será apresentado logo a seguir.
Vamos em frente!
Uma pessoa física sozinha pode se tornar um empresário ou autônomo, dependendo da combinaçãodos fatores de produção: natureza, trabalho e capital.
Diversas pessoas físicas podem constituir uma sociedade que poderá ser personificada ou não personificada. As sociedades personificadas são classificadas em sociedade simples e sociedade empresária, dependendo também da combinação dos fatores de produção.
Autônomo
O não empresário ou autônomo é “[...] quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística [...]” NEGRÃO (2006, p. 215), podendo, inclusive, contar com o auxílio de colaboradores, mas atuando sem sócios. Assim sendo, um autônomo não pode explorar atividades mercantis.
Empresário
Agora você vai ver como uma pessoa física, sem a constituição de uma sociedade pode explorar atividades mercantis.
O empresário atua sem sócios, mas “[...] exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços.” NEGRÃO (2006, p. 215). Este deve ser registrado na receita federal como pessoa jurídica, portanto pessoa jurídica não se confunde com sociedade.
Você deve estar questionando: então uma pessoa pode ser cadastrado no CPF (cadastro de pessoa física) e no CNPJ (cadastro nacional de pessoa jurídica)?
A resposta é sim, mas não podemos esquecer que um cadastro não se confunde com o outro, não podemos misturar a vida econômica da pessoa física com a vida econômica do negócio explorado pelo mesmo.
1Regis Garcia – UNOPAR 2009
Uma das possibilidades de cadastro como empresário também é a transformação de sociedade em empresário.
Mas isso é possível?
Sim, em 19 de dezembro de 2008 foram feitas alterações no código civil permitindo essa condição.
Transformação de Sociedade Empresária em Empresário Individual
A implementação do parágrafo único ao artigo 10  da Lei Complementar sobre atos de Registro Público de Empresas trouxe mudanças essenciais para o empresário.
Outrora, a transformação de uma Sociedade Empresária para Empresário Individual não podia ser realizada. Em 19 de Dezembro de 2008, com a implementação do parágrafo único aos arts. 968 e 1.033 da Lei n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Novo Código Civil), que exclui, o inciso IV do mesmo artigo, o qual obrigava a extinção da empresa quando não havia a existência de vários sócios; Fica estabelecido que o empresário que seja sócio remanescente detendo as quotas ou as tendo sobre a sua titularidade pode efetuar a transformação da Sociedade Empresária em Empresa Individual.
Outra modificação aparece no processo de transformação de Empresário Individual para Sociedade Empresária. Caso venha a admitir sócios, o empresário individual poderá solicitar ao Registro Público de Empresas Mercantis a transformação, respaldando-se nos arts. 1.113 a 1.115 do Código Civil. Vale ressaltar que a transformação só ocorrerá após a aprovação dos sócios.
É importante ressaltar que o parágrafo único incluso no art. 1.033, que está sendo aplicado por todas as Juntas Comerciais, determina a exclusão ou a não aplicação do inciso IV no caso de transformação de Sociedade Empresária em Empresa Individual e também no aspecto inverso. Novos procedimentos serão adotados para a adaptação e aplicação da nova medida nos órgãos competentes, como as Juntas Comerciais.
Veja mais em http://www.normaslegais.com.br/legislacao/in-dnrc-118-2011.htm
Sociedades não-personificadas
As sociedades não-personificadas não têm seus atos constitutivos registrados ou arquivados.
Pode até inexistir contrato escrito, pode ser de forma verbal ou tácita. Se houver contrato escrito, tem validade jurídica apenas entre os sócios. O código civil prevê dois tipos de sociedades não-personificadas.
Sociedade em comum – é uma sociedade de fato ou irregular. De fato quando não tem sequer contrato escrito e irregular quando tem o contrato escrito mas não tem o registro. Os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais.
Sociedade em conta de participação – neste tipo de sociedade obrigatoriamente existe o contrato escrito para exploração de uma atividade. Possui dois tipos de sócios: o sócio ostensivo, que responde pelos negócios da sociedade de forma ilimitada perante terceiros; e o sócio oculto, que é apenas investidor, participa nos resultados, mas não aparece perante terceiros. Podemos ter os seguintes tipos de sociedades em conta de participação: profissionais, com natureza artística, científica e literária; fundações; associações; e cooperativas.
Sociedades personificadas
São sociedades registradas e arquivadas nos órgãos competentes, possuem personalidade jurídica própria e o seu patrimônio não se confunde com o patrimônio dos seus sócios.
Colocar uma imagem de um homem (com rosto) assinando um contrato.
Sociedade simples
Apesar de não definida no código civil, as sociedades simples são entendidas como as formadas por quem não é empresário, são formadas por quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, que assim como o autônomo, pode se utilizar da mão-de-obra de empregados para a execução das atividades. Pode ser considerada sociedade simples conforme Costa (2007, p. 12):
Sociedades de profissão intelectual de natureza artística, científica e literária (sociedade simples propriamente dita);
Fundações;
Associações sem fins lucrativos; e
Cooperativas.
Sociedade empresária
São as sociedades formadas por empresários, conforme definido anteriormente, que exerce profissionalmente atividade econômica organizada, que por não querer atuar isoladamente como empresário, se junta a outros empresários em sociedade, segundo o artigo 982 do código civil, citado por Negrão (2006, p. 219) “[...] considera se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro e simples as demais.” O registro referido é nas juntas comerciais.
São cinco os tipos de sociedades empresárias:
Sociedades em comandita simples;
Sociedade em comandita por ações;
Sociedade em nome coletivo;
Sociedade limitada; e
Sociedade anônima.
Para saber mais:
Acesse o sitio eletrônico do Departamento Nacional do Registro Comercial: http://www.dnrc.gov.br/ onde você poderá saber mais sobre o registro comercial nas diversas possibilidades.
Interagindo:
Agora que você já aprendeu como auxiliar um empreendedor a legalizar o negócio, vá ao fórum de discussão desta unidade de aulas web e participe da discussão proposta sobre qual orientação a dar ao Sr. Empreendedor Desorientado da Grana.
Unidade 3 – Modelo de Contrato Social, Alteração de Contrato e Distrato.
 
As sociedades empresárias limitadas devem ser constituídas pelo contrato social, após a constituição podem ocorrer alterações que também devem ser arquivadas na junta comercial e quando houver a dissolução da sociedade também deve ser arquivado, o que seria a certidão de óbito da sociedade.
Vamos trabalhar nesta web aula com modelos de contratos, alterações e distratos.
A certidão de nascimento de uma sociedade empresária limitada se chama contrato social, por se tratar de um documento jurídico deveria ser elaborado pela assessoria jurídica das empresas, mas comumente é elaborado pela área contábil e para registro é exigido um “visto” de um advogado.
Vamos ver um modelo disponibilizado pela Junta Comercial do Estado de Pernambuco – JUCEPE:
 MODELO BÁSICO DE CONTRATO SOCIAL DE SOCIEDADE LIMITADA de acordo com o Código Civil/2002
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DA “EMPRESA EXEMPLO OBJETO LTDA” (denominação) ou “A & B LTDA” ou “A & CIA LTDA” (exemplo de firma ou razão social)
Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social:
SÓCIO A, nacionalidade, estado civil (indicar o regime de bens - art. 977, da Lei n° 10.406/2002), data de nascimento (se solteiro), profissão, nº do CPF..................., nº do RG ........................(se apresentado como documento de identificação: certificado de reservista, carteira de identidade profissional, carteira de trabalho e previdência social, carteira de habilitação, devendo ser indicado o seu número, órgão expedidore a Unidade da Federação onde foi emitida), residente e domiciliado na................................... (tipo e nome do logradouro, nº, complemento, bairro/distrito, município, UF e CEP),
SÓCIO B, nacionalidade, estado civil (indicar o regime de bens - art. 977, da Lei n° 10.406/2002), data de nascimento (se solteiro), profissão, nº do CPF..................., nº do RG ........................(se apresentado como documento de identificação: certificado de reservista, carteira de identidade profissional, carteira de trabalho e previdência social, carteira de habilitação, devendo ser indicado o seu número,  órgão expedidor e a Unidade da Federação onde foi emitida), residente e domiciliado na................................... (tipo e nome do logradouro, nº, complemento, bairro/distrito, município, UF e CEP), 
Têm entre si justa e contratada a constituição de uma sociedade limitada, nos termos da Lei n° 10.406/2002, mediante as condições e cláusulas seguintes:
DO NOME EMPRESARIAL, DA SEDE E DAS FILIAIS
CLÁUSULA PRIMEIRA. A sociedade gira sob o nome empresarial  .........................  (denominação social, firma ou razão social). (art. 997, II, CC/2002)
CLÁUSULA SEGUNDA. A sociedade tem sede na (endereço completo: tipo e nome do logradouro, número, complemento, bairro ou distrito, CEP, Município e Estado).
CLÁUSULA TERCEIRA.  A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual, desde que aprovado pelos votos correspondentes dos sócios, no mínimo, a três quartos do capital social, nos termos do art. 1.076 da Lei n° 10.406/ 2002.
DO OBJETO SOCIAL E DA DURAÇÃO
CLÁUSULA QUARTA. A sociedade tem por objeto social a (industrialização, comércio, produção, prestação de serviço etc - de quê?). (art. 997, II, CC/2002)
Declaração precisa e detalhada das atividades a serem desenvolvidas, mencionando gênero e espécie. (art. 56, II, da Lei nº 8.884, de 11.7.94).Ver Código de Classificação de Atividades – CNAE – FISCAL (www.cnae.ibge.gov.br)
CLÁUSULA QUINTA.  A sociedade iniciará suas atividades na data do arquivamento deste ato e seu prazo de duração é indeterminado. (art. 997, II, CC/2002)
DO CAPITAL SOCIAL E DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA DAS QUOTAS
CLÁUSULA SEXTA. A sociedade tem o capital social de R$ .................................. (............................... reais), dividido em .............. quotas no valor nominal de R$ .............. (................ reais) cada uma, integralizadas, neste ato , em moeda corrente do País, pelos sócios, da seguinte forma:
CLÁUSULA SÉTIMA. As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do(s) outro(s) sócio(s), a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição, se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. (art. 1.056, art. 1.057, CC/2002)
CLÁUSULA OITAVA. A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. (art. 1.052, CC/2002)
DA ADMINISTRAÇÃO E DO PRO LABORE
CLÁUSULA NONA.  A administração da sociedade caberá ................................................. com os poderes e atribuições de representação ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, fazê-lo em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do(s) outro(s) sócio(s). (arts. 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002)
Parágrafo único. No exercício da administração, o administrador terá direito a uma retirada mensal a título de pro labore, cujo valor será definido de comum acordo entre os sócios.
OU
CLÁUSULA NONA.  A administração da sociedade será de todos os sócios, em conjunto ou separadamente, com os poderes e atribuições de representação ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, sendo vedado o uso do nome empresarial em negócios estranhos aos fins sociais, nos termos do art. 1.064 da Lei n° 10.406/2002.
§ 1º Fica facultada a nomeação de administradores não pertencentes ao quadro societário, desde que aprovado por dois terços dos sócios, nos termos do art. 1.061 da Lei n° 10.406/ 2002.
§ 2º No exercício da administração, os administradores terão direitos a uma retirada mensal, a título de pro labore, cujo valor será definido de comum acordo entre os sócios.
DO BALANÇO PATRIMONIAL DOS LUCROS E PERDAS
CLÁUSULA DÉCIMA. Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. (art. 1.065, CC/2002)
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA.  Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es), quando for o caso. (arts. 1.071 e 1.072, § 2o e art. 1.078, CC/2002)
DO FALECIMENTO DE SÓCIO
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA. Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará sua atividade com os herdeiros ou sucessores. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo único. O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio. (arts. 1.028 e 1.031, CC/2002)
DA DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA. O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, que não está(ão) impedido(s) de exercer(em) a administração da sociedade, por lei especial ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou propriedade. (art. 1.011, § 1º, CC/2002)
DOS CASOS OMISSOS
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA. Os casos omissos no presente contrato serão resolvidos pelo consenso dos sócios, com observância da Lei n° 10.406/2002.
DO FORO
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA.  Fica eleito o foro de.................... para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E, por estarem assim justos e contratados, lavram este instrumento, em 03 (três) vias de igual forma e teor, que serão assinadas pelos sócios.
Recife,      -- de  --------- de 200- .
______________________________________________
SÓCIO  A
______________________________________________
SÓCIO B
Visto ______________
Nome:                                         OAB/------ ) (dispensado para o contrato social de microempresa e de empresa de pequeno porte)
Testemunhas: opcional
_________________________________________                    _____________________________________
         Nome, Identidade, Org. Exp. e UF                                          Nome, Identidade, Org. Exp. e UF
Observações:
Inserir cláusulas facultativas desejadas.
Assinatura dos sócios ou dos seus procuradores no fecho do contrato social, com a reprodução de seus nomes: Observação: sócio  menor de 16 anos, o ato será assinado pelo representante do sócio; sócio maior de 16 e menor de 18 anos, o ato será assinado, conjuntamente, pelo sócio e seu assistente;Visto de advogado: visto/assinatura de advogado, com a indicação do nome e o do numero de inscrição na OAB/Seccional. O visto é dispensado para o contrato social de microempresa e de empresa de pequeno porte, conforme art. 6º, parágrafo único, da Lei nº 9.841/.99
Rubricar as demais folhas não assinadas, conforme  art. 1º, I, da Lei 8.934/94).
Assinatura das Testemunhas (facultativa): serão grafadas com a indicação do nome do signatário, por extenso e de forma legível, com o numero da identidade, órgão expedidor e UF.
O documento não pode conter rasuras, emendas ou entrelinhas. (deletar)
Inserir cláusulas facultativas desejadas.
Extraído do sítio eletrônico da Junta Comercial do Estado de PernambucoVamos ver um modelo de alteração de objeto social disponível em http://www.dnrc.gov.br/, as alterações podem envolver muitas cláusulas contratuais, como: capital, administrador, endereço, abertura de filial etc.
ALTERAÇÃO CONTRATUAL Nº ___ DA SOCIEDADE _______________
1.  Fulano de Tal (nome completo), nacionalidade, naturalidade, estado civil, regime de bens (se casado), data de nascimento (se solteiro), profissão, nº do CPF, documento de identidade, seu número, órgão expedidor e UF onde foi emitida (documentos válidos como identidade: carteira de identidade, certificado de reservista, carteira de identidade profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação – modelo com base na Lei nº 9.503, de 23.9.97), domicílio e residência (tipo e nome do logradouro, número, bairro/distrito, município, Unidade Federativa e CEP) e
2. Beltrano de Tal ..............................................., únicos sócios da ........................... Ltda., com sede na .................................................... (endereço completo: tipo, nome do logradouro, número, complemento, bairro/distrito, município,  Unidade Federativa e CEP ), registrada na Junta Comercial de .................................., sob o NIRE..................................... e inscrita no CNPJ sob o nº ......................... resolvem, assim, alterar o contrato social:
1ª.  Fica incluído no objeto social a prestação de serviços mecânicos.
Em razão dessa modificação no objeto social a cláusula terceira do contrato social passa a ter a seguinte redação:
“3ª - O  objeto social é o comércio de autopeças e a prestação de serviços mecânicos.”
SUGERE-SE, a seguir, consolidar o contrato social, reproduzindo todas as suas cláusulas.
E por estarem assim justos e contratados assinam a presente alteração em .... vias.
Castanhal,    de .................... de 2.0__
aa)........................................................
                       Fulano de Tal
aa)........................................................
                      BeltranodeTal
Observação: Se não consolidado o contrato social, constar, então, as seguintes informações, caso já não estejam no instrumento de alteração, (art. 56, da Lei 8.884, de 11.7.94):   - declaração precisa e detalhada do objeto social;
o capital de cada sócio e a forma de prazo de sua realização;
o prazo de duração da sociedade e;
local da sede e respectivo endereço, inclusive das filiais.
Fonte: http://www.jucepe.pe.gov.br/
Vamos ver um modelo de distrato de sociedade limitada disponível em http://www.dnrc.gov.br/.
DISTRATO SOCIAL DA ____________________________
FULANO DE TAL: (nome completo), nacionalidade, naturalidade, estado civil, regime de bens (se casado), data de nascimento (se solteiro), profissão, nº do CPF, documento de identidade, seu número, órgão expedidor e UF onde foi emitida (documentos válidos como identidade: carteira de identidade, certificado de reservista, carteira de identidade profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação – modelo com base na Lei nº 9.503, de 23.9.97), domicílio e residência (tipo e nome do logradouro, número, bairro/distrito, município, Unidade Federativa e CEP) e;
BELTRANO DE TAL:  (nome completo), nacionalidade, naturalidade, estado civil, regime de bens (se casado), data de nascimento (se solteiro), profissão, nº do CPF, documento de identidade, seu número, órgão expedidor e UF onde foi emitida (documentos válidos como identidade: carteira de identidade, certificado de reservista, carteira de identidade profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação – modelo com base na Lei nº 9.503, de 23.9.97), domicílio e residência (tipo e nome do logradouro, número, bairro/distrito, município, Unidade Federativa e CEP), únicos sócios da  COMÉRCIO AUTO PEÇAS TEX LTDA,  com sede na Rua Otoni, nº 123, Bairro Serra, em Turmalina, em Minas Gerais, CEP 32123.090, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, NIRE ....................., e inscrita no CNPJ sob o número ....................................., resolvem, por não mais interessar a continuidade da empresa, dissolver e extinguir a sociedade, mediante as seguintes cláusulas:
1. A sociedade que iniciou suas atividades em 1º de julho de 1975, encerrou todas suas operações e atividades em 30 de abril de 2.002.
2. Procedida a liquidação da sociedade, cada um dos sócios recebe, neste ato, por saldo de seus haveres, respectivamente, a importância de R$ 10.000,00 (dez mil  reais),    correspondente ao valor de suas quotas.
3. Os sócios dão entre si e à sociedade plena, geral e irrevogável quitação, para nada mais reclamarem um do outro, seja a que título for, com fundamento no contrato social e suas alterações, declarando, ainda, extinta, para todos efeitos a sociedade em referência, com o arquivamento deste distrato na Junta Comercial do Estado.
4. A responsabilidade pelo ativo e passivo porventura supervenientes, fica a cargo do ex-sócio ............................................................., que se compromete, também, manter em boa guarda os livros e documentos da sociedade ora distratada.
E por estarem assim justos  e acertados, assinam o presente DISTRATO em ___ vias de igual forma e teor.
___________, ___de _________de 20__
Local e                    data
aa) _________________________________
                               Fulano de Tal
aa) _________________________________
                              Beltrano de Tal
Interagindo:
Agora vá ao fórum e comente sobre as cláusulas que você considera mais importantes em um contrato social, alteração contratual e distrato.
https://www.legisweb.com.br/substituicao-tributaria-do-icms-parte-ii.html
-- EXEMPLO DE CÁLCULOS DE RECOLHIMENTO DO ICMS-ST(Substituição Tributária). 
 
Tenha-se, por hipótese, que um estabelecimento industrial comercializará mercadorias de sua fabricação para contribuinte revendedor estabelecido no Estado. Com base nos elementos a seguir, calculamos:
Valor da mercadoria = 200,00
Frete= 60,00
Despesas acessórias = 19,00
Alíquota ICMS = 18%
Alíquota de IPI= 15% (279,00 x 15%=41,85)
IVA-ST = 60%
ICMS - operação própria
200,00 + 60,00 + 19,00 = 279,00 x 18% = 50,22
ICMS – retenção por ST
200,00 +60,00 + 19,00 + 41,85 = 320,85
320,85 x 60% = 192,51
200,00+ 60,00 + 41,85 +19,00 + 192,51= 513,36
B.C.-ST =513,36 x 18% = 92,40
ICMS-ST = 92,40 – 50,22 = 42,18
Imposto a ser retido por ST = 42,18
Valor total cobrado na NF= 363,03
(200,00 + 60,00 + 19,00 + 41,85 + 42,18)
Nota LegisWeb:
As operações internas que destinarem mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária à pessoas físicas e jurídicas contribuintes do ICMS, mas que as tenham adquirido para consumo, não se aplicam as regras da ST, visto que essas pessoas não promoverão subsequentes saídas dessas mercadorias. Por essa razão, não haverá novos fatos geradores para que se presuma valor de imposto a ser substituído.
 
 
A base de cálculo do ICMS, em regra, será composta de todos os valores cobrados ou debitados do destinatário, incluindo o percentual de alíquota do próprio imposto.
Nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, o art. 41 do RICMS/00, aprovadopelo Decreto nº 45.490/00, dispõe sobre duas hipóteses de composição da base de cálculo para fins substituição tributária:
1)    Preço de venda a consumidor, sugerido pelo fabricante, atribuído em ato de autoridade competente (SEFAZ);
2)    Na falta de valor fixado por autoridade competente, a base de cálculo será composta dos valores: da mercadoria, do frete, das despesas acessórias, do IPI e do Índice de Valor Adicionado - Setorial (IVA-ST).
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2.1 - IVA-ST – OPERAÇÕES INTERNAS
Nas operações internas no Estado de São Paulo, o percentual de IVA-ST para cálculo dos valores devidos por substituição tributária deve constar de Portaria CAT publicada especificamente para o segmento econômico no qual atua o contribuinte. 
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2.2 - MVA – OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
Respeitadas as disposições do art. 268 do RICMS/00, aprovado pelo Decreto nº 45.490/00, para cálculo do ICMS-ST devido nas operações interestaduais deve ser observada a legislação constante dos Convênio e/ou Protocolos nos quais os Estados firmaram acordo para fins de aplicação do regime de substituição tributária, que conterá os percentuais de Margem de Valor Agregado – MVA, para os produtos inseridos nessa regra de tributação.
Costumeiramente, os Protocolos firmados para fins da substituição tributária do ICMS entre os Estados, indicam que a MVA a ser aplicada será a prevista em cada uma das unidades da federação. Assim, o contribuinte ao comercializar produtos sujeitos à substituição tributária para outros Estados, deverá observar as regras constantes da legislação interna vigente  no destino, relativamente ao percentual de MVA estipulado, a alíquota de ICMS prevista para a mercadoria e a existência de eventuais benefícios fiscais.
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3 - ALÍQUOTAS
As alíquotas a serem utilizadas no cálculo do ICMS-ST, serão as seguintes, conforme o caso:
a)    Operações internas:
7%, 12%, 18% e 25% - para contribuintes e não contribuintes localizados dentro do Estado de SP;
b)           Operações interestaduais
Para cálculo do ICMS incidente sobre a operação própria do remetente:
7% - para contribuintes = Norte, Nordeste, Centro-Oeste e ES
12% - para contribuintes = Sul e Sudeste
4% - mercadorias importadas ou com conteúdo de importação superior a 40% com destino a contribuintes de qualquer parte do País;
b.1) para cálculo do ICMS-ST a ser retido para a UF destinatária, será aplicada a alíquota vigente para a operação interna, naquele território.
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4 - CÁLCULOS DO ICMS DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Para cálculo do imposto devido por substituição tributária nas operações interestaduais, serão observados, de acordo com a legislação constante dos Convênios e Protocolos celebrados para esse fim e a legislação vigente em cada unidade da federação signatária, os percentuais de MVA ou valores fixos para composição de base de cálculo, alíquota e eventuais benefícios incidentes.
Será ainda considerada a variação entre as alíquotas, interestadual e a interna vigente na unidade da federação destinatária, de forma que, sendo a alíquota interna do destino em valor percentual superior ao da alíquota interestadual, essa diferença será agregada ao percentual de MVA visando seu ajuste para equalização da carga tributária interna no Estado que vai receber a mercadoria.
Para equalização da carga tributária e, consequente ajuste da MVA original, será utilizada a seguinte fórmula:
Fórmula: MVA Ajustada=[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”,
Exemplo:
[(1+ 40%) x (1-12%) / (1-17%)] – 1
[1,4000 x 0,88/0,83)] – 1
[1,4000 x 1,0602] – 1
1,4843 – 1 = 0,4843
0,4843 x 100 = 48,43%
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4.3 - EXEMPLOS DE CÁLCULOS
1ª hipótese
Contribuinte estabelecido no Estado de São Paulo, fabricante da mercadoria, que promoverá  sua venda para contribuinte/revendedor estabelecido no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota do ICMS (interestadual) = 12%
Alíquota do ICMS no destino = 17%
Alíquota de IPI= 10% (600,00 x 10%=60,00)
MVA-Ajustada = 48,43%
ICMS - operação própria
500,00 + 100,00 = 600,00 x 12% = 72,00
ICMS – retenção por ST
500,00 + 100,00 + 60,00 = 660,00
660,00 x 48,43% = 319,64
500,00+ 100,00 + 60,00 + 319,64 = 979,64
B.C-ST = 979,64 x 17% = 166,54
ICMS-ST= 166,54 - 72,00 = 94,54
ICMS a ser retido por ST = 94,54
Valor total cobrado na NF= 754,54
(500,00 + 100,00 + 60,00 + 94,54)
2ª hipótese
Contribuinte estabelecido no Estado de São Paulo, fabricante da mercadoria, que promoverá sua venda para contribuinte/consumidor estabelecido no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota do ICMS (interestadual) = 12%
Alíquota do ICMS no destino = 17%
Alíquota de IPI= 10% (600,00 x 10%=60,00)
ICMS - operação própria
500,00 + 100,00 + 60,00 = 660,00 x 12% = 79,20
500,00 + 100,00 + 60,00 = 660,00
B.C-ST = 660,00 x 17% = 112,20
ICMS-ST= 112,20 – 79,20 = 33,00
ICMS a ser retido por ST = 33,00
Valor total cobrado na NF= 693,00
(500,00 + 100,00 + 60,00 + 33,00)
3ª hipótese
Contribuinte estabelecido no Estado de São Paulo, fabricante da mercadoria, que promoverá a venda  para NÃO contribuinte localizado no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota ICMS (SP X RS) = 18%
Alíquota de IPI= 10% (600,00 x 10%=60,00)
ICMS - operação própria
B.C = 500,00 + 100,00 + 60,00 = 660,00
660,00 x 18% = 118,80
ICMS – retenção por ST
Não há
Valor total cobrado na NF= 660,00
(500,00 + 100,00 + 60,00)
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4.4 - EXEMPLOS DE CÁLCULOS – OPERAÇÕES INTERESTADUAIS REALIZADAS PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO NA OPERAÇÃO INTERNA
Como vimos na “Parte 1” dessa matéria, os contribuintes estabelecidos neste Estado, ao promoverem a saída de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária para contribuintes localizados em Unidades da Federação com as quais tenha sido celebrado Convênio ou Protocolo, deverão assumir a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por ST, ainda que tenham recebido a mercadoria com o imposto retido anteriormente (Convênio ICMS nº 81/93).
Assim, elaboramos alguns cálculos em hipóteses de comercialização, a seguir exemplificaados:
1ª Hipótese
Contribuinte substituído estabelecido no Estado de São Paulo, atacadista ou varejista, que promover a venda para contribuinte/revendedor no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota ICMS – SP X RS= 12%
Alíquota de ICMS em RS = 17%
MVA- Ajustada = 48,43%
ICMS - operação própria
500,00 + 100,00 = 600,00 x 12% = 72,00
ICMS – retenção por ST
500,00 + 100,00 = 600,00
600,00 x 48,43% = 290,58
500,00+ 100,00 + 290,58 = 890,58
B.C.-ST= 890,58 x 17% = 151,40 - 72,00 = 79,40
ICMS-ST = 79,40
Valor total cobrado na NF= 679,40
(500,00 + 100,00 + 79,40)
2ª hipótese
Contribuinte substituído, estabelecido no Estado de São Paulo, atacadista ou varejista, que promoverá a venda para contribuinte/consumidor  estabelecido no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota ICMS – SP X RS= 12%
Alíquota de ICMS em RS= 17%
ICMS - operação própria
500,00 + 100,00 = 600,00 x 12% = 72,00
ICMS – retenção por ST
500,00 + 100,00 = 600,00
600,00 x 17% = 102,00 – 72,00 = 30,00
ICMS-ST = 30,00
Valor total cobrado na NF= 630,00
(500,00 + 100,00 + 30,00)
3ª hipótese
Contribuinte substituído, estabelecido no Estado de São Paulo, atacadista ou varejista, que promoverá a venda para NÃO contribuinte localizado no Rio Grande do Sul:
Mercadoria= 500,00
Frete= 100,00
Alíquota ICMS – SP X RS= 18%
ICMS - operação própria
Não há
ICMS – retenção por ST
Não há
Valor total cobrado na NF= 600,00
(500,00 + 100,00)
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5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os exemplos mencionados nessa matéria respeitam a regra geral prevista nos Convênios e Protocolos em consonância com a legislação interna dos Estados, visando demonstrar regras de cálculos que somente serãoalteradas, quando prevalecer em acordo firmado pelas Unidades da Federação, termos diversos dos aqui tratados.
 
José Maria Amorim

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