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Artigo - Perícia Trabalhista

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PERÍCIA TRABALHISTA
Diego Henrique Munhoz
RESUMO
Com o propósito de realçar a importância da prova pericial e trazer explicações referentes ao âmbito trabalhista, este artigo irá apresentar vários conceitos, entendimentos e citações de doutrinadores específicos visando uma interpretação sucinta, porém, organizada e explicativa. Iremos conceituar e discorrer sobre a prova pericial, o perito e a perícia trabalhista expondo os quão relevantes e decisivos são para uma decisão judicial em que o magistrado tenha a real verdade dos fatos e que assim possa julgar com clareza, transparência e certeza em relação ao ocorrido.
Palavras-chave: Perícia – Prova – Perito – Trabalho - Insalubre
INTRODUÇÃO
O presente artigo tem o escopo de apresentar as particularidades da prova pericial e sua grande importância na decisão formada pelo juiz. Concentrou-se a pesquisa em perícias no âmbito do direito do trabalho com relação a atividades insalubres e ambientes periculosos onde se concentra a maioria dos casos trabalhistas.
Estarão sendo expostos o posicionamento de renomados autores como Vicente Grecco e o ilustríssimo Brandimiller que por toda sua experiência com medicina do trabalho aborda em seu livro “Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho” informações relevantes ao artigo sendo assim usado como a obra principal para a pesquisa efetuada.
Serão apresentadas também as características do perito, os artigos que definem seus deveres e prazos para entregas de laudo; os assistentes técnicos e os quesitos serão abordados também para um maior esclarecimento do assunto.
Em relação à perícia iremos abordá-la citando como é realizado seu procedimento, em qual momento do processo se é pedida, quando se pede uma nova perícia, enfim, do seu pedido à sua conclusão.
Sendo assim, buscar-se-á a conclusão do assunto com enfoques pessoais em relação ao desenvolvimento processual e material, e também, fazendo a interligação entre perito e perícia e a prova que é gerada.
1 – DA PROVA PERÍCIAL 
Em latim “probatio”, de “probare”, a expressão “prova” tem o sentido de examinar, demonstrar a verdade de um fato segundo Nogueira Filho.
	Para Vicente Grecco Filho apud José Tiago Nogueira Filho, “prova” é todo elemento que possa levar o conhecimento de um fato a alguém, no âmbito do processo, prova seria todo meio que tenha como finalidade convencer o juiz a respeito da verdade de uma situação fática.
Brandimiller conceitua prova sendo:
[...] Meios processuais para se buscar a verdade formal sobre os fatos controvertidos, relevantes para a solução de um litígio. Ou seja, os meios que possibilitam ao juiz formar sua convicção sobre os fatos discrepantes alegados pelas partes, para poder julgar a ação. (BRANDIMILLER, Primo A. 1996. Pg. 31)
Para Moacyr Amaral Santos:
Prova é a verdade resultante das manifestações dos elementos probatórios, decorrentes do exame, estimação e ponderação desses elementos; é a verdade que nasce da avaliação, pelo juiz, destes elementos. (AMARAL SANTOS, Moacyr. 2008. Pg. 394)
O CPC caracteriza prova pericial:
Art. 420. A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação. 
Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando: 
I - a prova do fato não depender do conhecimento especial de técnico; 
II - for desnecessária em vista de outras provas produzidas; 
III - a verificação for impraticável. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
A prova pericial se oficializa no momento da entrega do laudo dentro do prazo estipulado pelo juiz.
Com a distinção dos demais tipos de provas, a pericial exibe 3 características próprias: a realização sob a direção e a autoridade do juiz, a presença das partes na produção dessa prova pericial e a visão de convencimento do juiz.
Na primeira situação, o juiz pode deferir ou indeferir a perícia, tendo assim, todo o poder de escolha perante a prova pericial. Na segunda posição, ambas as partes do processo têm o direito de impugnar a nomeação do perito em face do não profissionalismo do mesmo, apresentar os quesitos, acompanhar os atos, solicitar esclarecimento, enfim, as partes têm “regalias” que em outro tipo de prova não teriam. E por fim, na terceira colocação, como a perícia visa o convencimento do juiz, o mesmo pode solicitar a presença do perito na audiência, não sanado suas dúvidas pode também requerer uma segunda perícia.
2- DO PERITO
O perito é classificado como um especialista em determinado setor, regendo com maestria o campo abordado. No âmbito jurídico, o profissional nomeado pelo juiz para discorrer a perícia judicial é chamado de perito judicial, perito do juízo ou jurisperito.
De acordo com o Dicionário Virtual Aulete, o conceito de “perito”:
1. Diz-se de pessoa que se especializou em determinado ramo ou assunto; EXPERIENTE.
2. Que tem habilidade ou conhecimento em alguma atividade.
3. Jur. Que é nomeado pela justiça para fazer perícia.
4. Aquele que adquiriu perícia em alguma arte, técnica, atividade etc.
[Do latim. Peritus] (disponível em http://aulete.uol.com.br/perito)
Pode-se analisar o artigo 139 do Código de Processo Civil que qualifica o perito como um “auxiliar do juízo”:
Art. 139. São auxiliares do juízo, além de outros, cujas atribuições são determinadas pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador e o intérprete. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
	No artigo 145 do Código de Processo Civil é exposta a forma de escolha do perito, os trâmites para comprovação da especialidade e algumas particularidades a escolha do juiz, analisaremos então na forma da lei:
Art. 145. Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art. 421.
§ 1.º Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo VI, Seção VII, deste Código.
§ 2.º Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos.
§ 3.º Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos será de livre escolha do juiz. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
Com base no artigo 139 do CPC o perito é um auxiliar do juiz que, utilizando-se de suas especialidades e capacitação para o assunto em discussão, discorre um parecer sobre a questão trazendo a tona detalhes imperceptíveis as pessoas sem uma capacitação específica, esclarecendo assim ao juiz todas as dúvidas técnicas pertinentes.
	Pela perícia ser uma prova contundente principalmente em processos trabalhistas, o perito precisa agir com profissionalismo, cuidado e idoneidade cumprindo as exigências feitas pelo juízo e também os prazos estipulados como no artigo 421 do CPC que diz:
Art. 421: O juiz nomeara o perito, fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
 Outro ponto em que o perito deve ser idôneo é em relação ao princípio da lealdade processual, pois, se o mesmo agir com culpa ou dolo responderá administrativamente e penalmente segundo o artigo 147 do CPC que trata da seguinte forma:
Art. 147. O perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responderá pelos prejuízos que causar à parte, ficará inabilitado, por 2 (dois) anos, a funcionar em outras perícias e incorrerá na sanção que a lei penal estabelecer. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
			
De acordo com o artigo 146 do CPC, o perito tem o dever, a obrigação de cumprir o encargo proposto, salvo se houver um motivo legítimo. 
Art. 146. O perito tem o dever de cumprir o ofício, no prazo que lhe assina a lei, empregando toda a sua diligência; pode, todavia, escusar-se do encargo alegando motivo legítimo.
Parágrafo Único. A escusa será apresentada dentro de 5 (cinco) dias, contados da intimaçãoou do impedimento superveniente, sob pena de se reputar renunciado o direito a alegá-la (art. 423). (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
Em relação aos motivos legítimos, Moacyr Amaral apud José Tiago Nogueira Filho define e explica-os:
Ocorrência de força maior;
Tratar-se a perícia de matéria na qual se considere inabilitado;
Versar a perícia sobre questões a que não possa responder sem grave dano a si próprio, bem como a seu cônjuge e a parentes consangüíneos e afins, em linha reta, colateral, até segundo grau;
Versar a perícia sobre fato, a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo;
Ser militar ou funcionário público, caso em que somente será obrigado a aceitar o encargo mediante sua requisição ao comando ou ao chefe da repartição a que estiver subordinado;
Versar a perícia sobre assunto em que interveio como interessado;
Estar ocupado com outra ou outras perícias, no mesmo lapso de tempo, o que o torna indisponível para aceitar aquela para a qual venha a ser nomeado ou indicado. (Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 2008, pg. 487)
Brandimiller cita em sua obra “Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho” alguns motivos legítimos a sua interpretação como:
Ser amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes;
Ser parente consangüíneo ou afim de alguma das partes, ou de seus advogados até terceiro grau;
Ser particularmente interessado na decisão da causa;
Se ele, ou qualquer de seus parentes afins ou consangüíneos até terceiro grau, tiver interesse direto em transação em que haja intervindo, ou esteja para intervir, alguma das partes. (BRANDIMILLER, Primo A. 1996. Pg. 51-2)
Além de todos esses impedimentos interpretados pelos autores acima citados, o artigo 138, inciso III do CPC, cita que aplicasse ao perito todos os impedimentos citados nos artigos 134 e 135 do CPC.
3 – DA PERÍCIA
	A perícia é o meio que o perito utiliza para trazer ao juiz componentes probatórios que o proporciona tomar as decisões referente ao processo em trâmite.
	Segundo Brandimiller:
Perícia é o exame de situações ou fatos relacionados a coisas e pessoas, praticado por especialista na matéria que lhe é submetida, com o objetivo de elucidar determinados aspectos técnicos (em geral especificados através de quesitos). (BRANDIMILLER, Primo A. 1996. Pg. 25)
A perícia no direito do trabalho é requerida pelas partes nos casos onde há dúvidas pertinentes em relação à insalubridade e/ou periculosidade conceituadas e descritas nas Normas regulamentares 15 e 16 respectivamente, em doenças ocupacionais ou até mesmo em cálculos.
Com o deferimento da perícia, ou seja, a aceitação do juiz ao pedido, o magistrado nomeia o perito anteriormente caracterizado e conceituado, delimita o que será o objeto da perícia e estipula um prazo para a entrega do laudo.
Pode-se verificar de acordo com o artigo 421 do Código de Processo Civil:
Art. 421. O juiz nomeará o perito, fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo.
§ 1.º Incumbe às partes, dentro de 5 (cinco) dias, contados da intimação do despacho de nomeação do perito:
I – Indicar o assistente técnico;
II – apresentar quesitos.
§ 2.º Quando a natureza do fato o permitir, a perícia poderá consistir apenas na inquirição pelo juiz do perito e dos assistentes, por ocasião da audiência de instrução e julgamento a respeito das coisas que houverem informalmente examinado ou avaliado. ((BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
A indicação do assistente técnico é um direito das partes que se delimita na indicação de um profissional para que o mesmo acompanhe a perícia, assim, diminuindo a possibilidade de erros e enganos na perícia realizada, para a indicação do profissional deve ser obedecido o prazo estipulado.
No parágrafo 1º, inciso II do artigo 421 do CPC, é positivado a apresentação dos quesitos que no conceito de Primo A. Brandimiller:
Os quesitos constituem o meio através do qual as partes orientam o trabalho pericial, delimitando os fatos e aspectos particulares a serem investigados pela perícia. Nesse sentido a parte deve antecipar-se à perícia, estabelecendo o que é importante ser investigado e provado. (BRANDIMILLER, Primo A. 1996. Pg. 86)
O juiz também pode propor quesitos que lhe sejam pertinentes ter a devida noção e tem o poder de indeferir qualquer quesito exposto por ambas às partes que em seu entendimento não seja pertinente, pode-se ver no artigo 426 do CPC:
Art. 426. Compete ao juiz:
I – Indeferir quesitos impertinentes;
II – Formular os que entender necessários ao esclarecimento da causa. (BRASIL, Código de Processo Civil, 1973).
No direito do trabalho tornou-se imprescindível a utilização das perícias em razão das condições perigosas e insalubres sofrida pelos empregados, assim, é necessário, por exemplo, a ida de um perito a empresa para com todo seu profissionalismo e idoneidade constatar se realmente há uma situação insalubre – que é classificada em 10% (baixa insalubridade), 20% (média insalubridade) e 40% (alta insalubridade) – ou perigosa sofrida pelo empregado.
Se constatado pela perícia essa insalubridade ou periculosidade, o empregado tem o direito a um adicional salarial protegido pelo artigo 7º, inciso XXIII da Constituição Federal de 1988, que diz:
Art. 7º. São direito dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
XXIIII – Adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei. (BRASIL, Constituição Federal, 1988).
	
Nesse artigo, a Constituição cita “atividades insalubres”, mas não as caracterizam, sendo assim, o artigo 189 das Consolidações das Leis do Trabalho as classificam da seguinte maneira:
Art. 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. (BRASIL, Consolidação das Leis do Trabalho, 1943).
Desse modo, a perícia é concluída e utilizada para sanar qualquer dúvida em relação aos dados profissionais colhidos e estudados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se em relação ao perito, foi muito bem destacado sua obrigação a partir do momento em que se é nomeado, em quais situações ele pode se escusar da perícia, seus prazos de entrega; o andamento processual como a apresentação dos assistentes técnico que acompanham a perícia e fazem um laudo assistencial ou fazem pareceres no próprio laudo do perito designado. 
Em razão da grande importância da perícia, a mesma deve ser feita em uma situação de total imparcialidade em relação ao perito para que se alcance a verdade sobre os fatos; aproveitando o ensejo, nota-se também que o profissionalismo do perito é de fundamental relevância para que se chegue ao objetivo almejado.
Na questão dos quesitos, vimos que são as perguntas e colocações que delimitam o objeto de perícia; esses quesitos podem ser formulados por ambas as partes e pelo juiz que também pode indeferi-los se achar impertinentes.
Em relação à prova pericial tornou-se para o direito do trabalho uma grande aliada para se provar à culpa das reclamadas em relação às atividades insalubres e aos ambientes periculosos.
Pode-se analisar que a prova pericial com todas as suas exigências, fiscalizações e profissionalismo em que se é feita esta sujeita a erros e vícios, sendo assim, ela não tem o poder de formar a decisão do juiz simplesmente pelo seu parecer, o poder de escolha e decisão será sempre do magistrado.
Assim, conclui-se este artigo que trouxe um enfoque geral às questões da prova pericial, pode-se notar que nos vários autores pesquisados e citados compartilhavam da mesma essência da prova pericial, dando-a o justo valor, interpretando-a da forma mais objetiva e clara, usada assim, para se chegar simplesmente a verdade dos fatos.
REFERÊNCIAS
AMARAL SANTOS, Moacyr. Primeiras linhas de direitoprocessual civil. Vol. 2. 2008. Pág. 394.
BRANDIMILLER, Primo A. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho. Edição 1. São Paulo. SENAC
BRASIL, Código de Processo Civil, Lei N. 5.869, de 11 de Janeiro de 1973.
BRASIL, Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei N. 5.452, de 1.º de Maio de 1943.
BRASIL, Constituição Federal, Publicada em 05 de Outubro de 1988.
GRECCO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro Vol. 2, Atos processuais e recursos e processos nos tribunais. 19ª Ed., São Paulo: Saraiva 2008.
NOGUEIRA FILHO, Jose Tiago. A Prova Pericial no Processo Trabalhista. Disponivel em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=1055.29839&seo=1>. Acesso em: 01 mar. 2013.
PERITO, Conceito de. Disponível em http://aulete.uol.com.br/perito. Acesso em 03.mar.2013.

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