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Textos Expositivo-Explicativos.docx

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Textos expositivos-Explicativos
É Do conhecimento nosso que os textos didáctico e/ou científicos tem por finalidade informar, de uma forma explicita, sobre um assunto, tema, acontecimento, experiencia, fenómeno, etc. para que este tipo de texto seja compreendido por alunos, especialistas, e interessados em geral, Fundamental que a sua linguagem seja muito clara e haja explicados coerentes e lógicas. Isto quer dizer que os autores dos textos didácticos e/ou científicos recorrem aos textos expositivos para tratar de vários assuntos. Para facilitar a leitura destes textos, podemos determinar as ideias essenciais e estabelecer relações entre elas, mas também podemos esquematiza-los, através de setas e palavras relacionais enceradas entre rectângulos ou círculos.
Os discursos ou textos expositivos explicativos são produzidos no nosso dia-a-dia, ou quando explicamos uma duvida a um colega ou amigo, ou quando o professor da uma aula explicando com exemplos, ou ainda quando escrevemos um tema e o desenvolvemos ao mesmo tempo que o explicamos. O texto expositivo explicativo é, portanto, um enunciando com o objectivo de expor um tema, esclarece-lo, apoiando-se em exemplos, demonstrações ou comparações. O importante é que a mensagem seja compreendida da melhor forma.
 Texto Expositivo-Explicativo
É um protótipo textual que apresenta um conjunto de produções escritas nas quais se destacam analises e sínteses de reapresentações conceptuais, com o objectivo de expor e explicar algum conceito, [processo ou fenómeno.
O Texto Expositivo-Explicativo é um tipo de texto que tem por objectivo principal a transmissão de conhecimentos a cerca de uma dada realidade, isto é, fazer-saber ou fazer-conhecer (fazer-perceber).
O Texto Expositivo-Explicativo é um tipo de texto que tem por objectivo principal a transmissão de conhecimentos a cerca de uma dada realidade, isto é, fazer-saber ou fazer-conhecer (fazer-perceber).
Textos deste tipo são especialmente usados em contextos pedagógicos, visto que se tratam de situações comunicativas, nas quais se pretende explicar conhecimentos previamente construídos. Os manuais escolares ou os livros auxiliares ao estudo, configuram textos de carácter explicativo. «Explicar» deriva de «Explicare» (lat.) que significa dobrar (“Plicare”) para fora (“ex-“); portanto, tornar algo mais visível e mais facilmente acessível, sob ponto de vista cognitivo. É o que o texto explicativo pretende fazer. 
Porem, a ocorrência de textos do tipo expositivo-explicativos não se esgota nestes contextos de utilização. Com efeito, esta tipologia textual é adequada a diversas situações da vida diária, surgindo tambem em textos ensaísticos, em artigos científicos, conferencias, verbetes de dicionário, entradas de enciclopédias, exposições, boletins meteorológicos, definições, instruções, receitas culinárias, etc.
Grise (1990) avançou três condições pragmáticas para a criação de um texto explicativo:
O fenómeno a explicar é incontestável: é uma constatação ou um facto;
Os dados afetos à compreensão dosa fenómenos estão incompletos:
Aquele que explica esta em condições de o fazer.
A nível da sua escrita, predominam os verbos no presente do indicativo, verbos dinâmicos e advérbios. Não raro surgem tambem termos técnicos inerentes ao objecto/fenómeno que se esta a explicar. 
Sequencia textual expositiva
Expor ou fazer uma exposicao é transmitir dados, informacoes ou factos organizados hierarquicamente.
O modo verbal predominante é o modo indicativo.
Daí, podemos concluir à priori que o texto visa a transformação do estado cognitivo dos sujeitos aos quais se destina, informando-os de forma clara, objectiva, coesa e coerente sobre um assunto ou problema de que se supõe eles serem detentores de um saber insatisfatório.
Como se pode notar, o Texto Expositivo-Explicativo apenas apresenta uma informação, que se considera nova, partindo de um saber que se pressupõe que o leitor o detenha. Daí que a linguagem usada neste tipo de texto tem muito a ver com o tipo de público-alvo ao qual ele se destina.
Neste tipo de texto, há o predomínio de duas funções de linguagem, nomeadamente a função referencial (aquela que se usa para transmitir informações novas) e a função meta linguística (usada em segmentos que visam explicar ou esclarecer o sentido de uma noção ou expressão anterior)
Neste tipo de textos, podemos identificar três momentos ou fases (correspondentes às partes do texto), a saber: a fase do questionário (que contém de forma explícita ou implícita uma questão que se vai responder ao longo do texto, ou simplesmente pela anunciação do tema/assunto/problema da exposição) correspondente à introdução; a fase da resolução , correspondente ao corpo explicativo ou desenvolvimento e a fase da conclusão .
No tocante à organização discursiva deste tipo de texto, podemos identificar três tipos de enunciados:
· Enunciados Expositivos: contendo as informações com as quais o autor do texto pretende fazer saber, ou seja, transmitir os novos saberes;
· Enunciados Explicativos: com os segmentos explicativos visando fazer compreender o que se transmite;
· Enunciados Baliza: com a finalidade de marcar as articulações do discurso, isto é, anunciar o que vai ser dito; resumir o que se disse, ou seja, estabelecer os nexos de ligação entre as diversas partes do texto.
Relativamente às caracteristicas linguísticas, o texto expositivo – explicativo apresenta:
· O uso do presente do indicativo com o valor gnómico (atemporal), uma vez que se refere a factos que são tidos como verdadeiros por parte de quem os anuncia, portanto, uma verdade que perdura independentemente do tempo em que ela é dita.
· Emprego da construção passiva como uma estratégia de impessoalizar o discurso científico. Sendo o texto científico objectivo o sujeito deve estar afastado do seu discurso e isso consegue-se com o recurso à passiva. O texto científico é monológico.
· As normalizações são usadas para condensar o que foi dito e assegurar a progressão do texto;
· Não se usam os adjectivos valorativos, a não ser que eles sejam necessariamente exigidos pelo discurso.
· As expressões explicativas permitem ao emissor tornar mais clara a sua comunicação e orientam a compreensão do leitor;
· Os conectores discursivos são os elementos que vão assegurar as relações entre as diversas partes do texto. No Texto Expositivo – Explicativo, os conectores são usados com frequência e são de natureza lógica. Eles marcam laços de adição, oposições, laços de consecução ou de causalidade;
· No que diz respeito ao vocabulário, recorre-se a um vocabulário especializado. Isto quer dizer que se um texto é do ramo de biologia, por exemplo, irá recorrer a expressões da linguagem técnica que um biólogo deve dominar. Um gestor ou administrador de uma determinada empresa ou instituição, também deve possuir e dominar um vocabulário próprio da área que ele administra. O mesmo poder-se-ia dizer relativamente às outras áreas do saber.
Observe-se que quando se fala de linguagem técnica especializada não se pretende de forma nenhuma dizer que se deva usar uma linguagem rebuscada e incompreensível, pois quanto mais compreensível for o texto, mais facilmente ele alcança os objectivos para os quais foi produzido.
Para que a mensagem seja compreendida, devem destacar-se as relações entre elementos, partes, pactos ou assoes. Estas relações devem fazer sentido, por isso, devem ser lógicas, ou cronológicas, gramaticais ou outras, dependendo do assunto a ser tratado.
Na apresentação desse tipo de texto, a adestrar a três partes constituintes:
Introdução onde se expõem os temas ou assunto.
 Desenvolvimento – em que se explica o tema ou assunto.
Conclusão – onde se sintetiza o que foi explicado no desenvolvimento.
Introdução 
Em poucas linhas, deve apresentar-se o assunto podendo anunciar-se os diferentes momentos a desenvolver e tentando-se despertar o interesse. Serve para situar a questão no céu ambiente próprio, determinar bem o sentido e fornecer os elementos fundamentais.É importante que a introdução seja curta e precisa.
Desenvolvimento 
Apresentando o assunto, definem-se, explicam-se e exemplificam-se as varias ideias e cria-se , entre elas um ele de ligação que permite transformar o discurso num todo compressível e correctamente produzido.
O desenvolvimento deve surgir naturalmente, como resultado da introdução. Uma questão objectiva ou uma simples constatação geral pode servir para o inicio do desenvolvimento. A sua exploração deve revelar que se compreendeu bem o assunto; por isso, é necessário evitar os desvios, as digressões abstractas e estranhas a questão exposta, que destroem a unidade do tema.
Deve rejeitar-se tudo o que não vem a propósito. É aconselhável que em cada paragrafo, se desenvolva uma ideia que, embora possa ser acessório, permite sempre elucidar ou ilustrar a ideia principal.
Conforme o assunto, o desenvolvimento poderá obedecer a uma ordem cronológica (de acordo com os acontecimentos) ou a uma ordem lógica (agrupando as ideias essenciais e ordenando-as pelos diversos aspectos, de forma progressiva ate ao desfecho).
Conclusão
Por fim, faz-se uma apreciação global e uma breve síntese das ideais expostas. Em algumas linhas, deve resumir-se a imprecai geral ou a observação critica de cada uma das partes do desenvolvimento.
O texto expositivo explicativo torna-se clara se obedecermos a uma ferie de características que acéquias apresentam:
Na fase de preparação 
Assinalar, recorrendo a sublinhados e/ou itálicos todas as ideias que ocorrem durante a leitura/Selecção das informações.
 Ver os «prós» e os «contras» ou as varias direcções sugeridas.
Seleccionar as ideias exercias
Na fase da elaboração 
Utilizara títulos e subtítulos.
Transformar uns acontecimentos e factos simples ou isolados.
Estabelecer ligações entre esses factos.
Estabelecer relações entre coisas objectos, acções intenções e pessoas.
Colocar em ordem lógica, cronológicas, sequencial ou funcional aspectos, partes ou elementos que fazem parte de um todo.
Dividir em paragrafo e obedecer a uma estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão. É aconselhável constituir um paragrafo com apenas uma ideia chave, embora saibamos que com a pratica num paragrafo podem articular-se varias ideias um que uma só ideia acontece, por vê-se em vários Parágrafos.
Explicar todas as afirmações, recorrendo ao discurso objectivo, com vocabulário preciso e adequado ao assunto.
Recorrer a definições sempre que se empregam termos técnicos ou especializados.
Corrigir todo o tipo de eros (morfológicos, ortográficos, sintáctico).
A nível morfológico, deve ter-se em consideração a aplicação correcta das categorias morfológicas, como: a concordância em género, numero e grão, flexão verbal, etc.
Para o texto ser lido com prazer, devemos preocuparmos com a ortografia: as palavras devem apresentar-se correctamente escritas, acentuadas e com uso adequado de maiúsculas, a divisão silábica na translineação deve ser bem-feita.
É importante que o vocabulário seja adequado a mensagem a transmitir e é fundamental a escolha de vocábulos acessíveis.
É necessário prestar atenção a pontuação, a contrição frásica e a articulação dos parágrafos.
Eliminar intervenção pessoal para o efeito, deve entregar-se a 3.ª pessoa do singular ou a primeira pessoa plural.
Na fase da demonstração 
Procurar exemplos concretos e precisos, utilizando sempre que possível, imagens, fotos, esquemas e gráficos.
Quando produzimos, ouvimos ou lemos um discurso expositivo (um relatório, uma noticia, uma pagina de enciclopédia, a previsão do boletim meteorológico, por exemplo) damos conta de uma característica básica: havia algo que não sabíamos e ficamos a saber ; havia algo que no nosso destinatário não sabia e que ficou a saber quando se lhe dirigimos. 
Organizacao do texto
A analize de qualquer texto requere o conhecimento das regras do seu funcionam,enmtop, da sua estruturacao.
As fases de construcao dos textos expositivo-explicativos resumen-se em tres momentos:
A Fase de questionar
A fase de resolucao
A Fase de conclusão
Estes tres momentos ( Introducao, desenvolbvimento e conclusao) podem bnao apatrecer explicitos na superficie do texto. Todavia, a fase de questionar não CONTEM NECESSARIAmente uma interrogativa directa ou indirecta; Podera, por exemplo, ser conastituida apenas pela explicitacao do tema/assunto da exposicvao. As vezes, aparece no titulo do texto.
Exemplo:
“a comunicação humana através da fala, da escrita ou de ambos. As diferentes nacionalidades ou grupos étnicos tem, tipicamente línguas diferentes…”
A ordem da ocorrência destas fases, regra geral, obedece aos seguintes encadeamento: da questão poder-se-á ir a resolução, ou optar-se pela antecipação da parte conclusiva.
Características discursivas e linguísticas
o texto expositivo-explicativo tem uma textura própria que o distingue de outras formas de discurso.
Assim, este género textual é composto por tres tipos de enunciados:
Enunciado de exposição, contendo uma sucessão de informacoes que visão fazer saber.
Enunciados de explicação que tem como finalidade fazer compreender o saber transmitido.
Enunciados que marcam as articulações do discurso: anunciar o que vai ser dito; resumir oque se disse; antecipar o que vai ser dito, através de títulos, subtítulos, numerações, etc, focalizar o que é dito, através de sublinhados através de mudanças tipográficas.
O texto expositivo-explicativo é um discurso de verdade. É objectivo e isento de ataques. Ele é emitido por um locutor detentor de um conhecimento e de um domínio sobre o assunto.
Quando se põe em causa esta autoridade, entra-se na polémica, perdendo-se, assim, o estatuto do texto de explicado.
A análise deste tipo de discurso mostra a existencia de uma diversidade de modos de explicação.
Emprego da passiva;
Normalizações;
Apagamento do sujeito falante;
Emprego de um presente com valor genérico;
Uso de expressões que explicitam os conteúdos veiculados;
Articuladores [conectores (conjunções, locuções, preposições)].
Uma DAS CARACTERISTICAS DOS TEXTO EXPOSIVO EXPLICATIVO CONSISTE NA ABSTRACAO DO SUJEITO entanto que o membro de uma sociedade determinada; deve se neutralizar tudo o que possa resultar de uma apreciação pessoal, subjective. O discurso expositivo devera, po isso, fazer desaparece4r do enunciado toda a referencia a um caso particular, a um momento determinado, e situar-se no universal.
A forma passiva É o mecanismo para tornar impossível o discurso científico; ela é usada como uma estratégia de objectividade, de afastamento do sujeito enunciador do seu discurso.
 Em suma, usam-se procedimentos de invisibilidade; mesmo que, em alguns textos, pareça um nos/eu, estarão desprovidos do valor individualizante. Por se tratar de um discurso monológico, observa-se ausência de tu. As nominalizacoes, processo que consiste na transformação de um sintagma verbal ou adjectival num nome, permitem, em certos caso, condensar o que foi dito , assegurar uma determinada orientação da reflexão.

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