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[INTEGRAÇÃO] Trabalho como Monografia

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6
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
CENTRO TÉCNOLÓGICO
ESCOLA DE ENGENHARIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
LUCAS BORGES
VINÍCIUS LACERDA
ZANDER MENDES
As Características, Atitudes e Ambiente Necessários para a Resolução Efetiva de Problemas.
Niterói
2013
LUCAS BORGES
VINÍCIUS LACERDA
ZANDER MENDES
As Características, Atitudes e Ambiente Necessários para a Resolução Efetiva de Problemas.
	Dissertação apresentada ao Curso de Graduação	em Engenharia Química da Universidade	Federal Fluminense, como requisito parcial para	aprovação na disciplina Integração I.
Orientador:
rogério fernandes de lacerda, d.sc.
Niterói
2013
lucas borges
vinícius lacerda
zander mendes
As Características, Atitudes e Ambiente Necessários para a Resolução Efetiva de Problemas.
	Dissertação apresentada ao Curso de Graduação	em Engenharia Química da Universidade	Federal Fluminense, como requisito parcial para	aprovação na disciplina Integração I.
Aprovado em 19 de Novembro de 2013.
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Rogério Fernandes de Lacerda, D.Sc. - Orientador
Universidade Federal Fluminense
Niterói
2013
Dedico esse trabalho aos amigos que contribuíram, com muito trabalho em conjunto, para que sua realização fosse possível.
AGRADECIMENTOS
Os coautores deste trabalho gostariam de dedicar agradecimentos especiais entre si, pelo trabalho em conjunto e apoio mútuo. Agradecimentos especiais também à Universidade Federal Fluminense, como estrutura fornecedora do ambiente de aprendizado e avanço pessoal, onde o conhecimento adquirido por meio deste foi possível, assim como ao professor Rogério Fernandes, pelo seu apoio ao longo da disciplina, e aos demais amigos que, embora não ajudem academicamente, oferecem inestimável apoio e estímulo pessoal, principalmente durante o início do processo de graduação.
RESUMO
Este trabalho objetiva-se a analisar as características mais comuns e necessárias para a resolução eficaz de problemas, principalmente relacionados ao campo de estudos da engenharia. A evolução das habilidades e faculdades mentais de cada pessoa e do grupo como um todo é a grande chave de sucesso para o desenvolvimento de qualquer setor ou negócio, portanto é necessário o estudo a fundo desses mesmos elementos, analisando e discutindo-os. Esta é a principal proposta deste trabalho. 
Palavras-chave: Solução de Problemas. Criatividade. Análise de Problemas. Características. Habilidades. Trabalho em equipe.
ABSTRACT
This essay has as it’s main objective the analisis of the most commom and essential characteristics for an effective problem solving ability, specially in the many fields of Engineering. The evolution of habilities and mental faculties of each person and of a group as whole is the key-ingredient to the successful development of any sector or business. Therefore, a deep study of those elements is greatly necessary, along with analisis and discussion. This is the main proposal of this essay. 
Keywords: Problem solving. Criativity. Problem analisis. Personal traits. Abilities. Team work.
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
1 INTRODUÇÃO	9.
1.1	EXEMPLO DE FIGURA	10.
1.2	EXEMPLO DE TABELA	12.
2 REVISÃO DA LITERATURA	10.
3 DESENVOLVIMENTO	11.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO	25.
5 CONCLUSÃO	26.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	28.
	Sumário......................................................................................................................
	6
	Introdução .......................................................................................................................
	10
	Revisão da Literatura....................................................................................................
	11
	Desenvolvimento..................................................................................................................
	12
	
	
LISTA DE FIGURAS
	Figura 1 – Ilustração de Teseu, aliado ao seu novelo, no Labirinto de Creta
	10
	Figura 2 – Pote cheio de Jujubas 
	13
LISTA DE TABELAS
	Tabela 1 – Comparativo entre as Características de Pessoas Eficientes e Ineficientes para a Resolução de Problemas.
	12
INTRODUÇÃO
Desde problemas algébricos mais simples, até a construção de pirâmides, a humanidade se vê sempre impedida por barreiras aparentemente intransponíveis: os problemas. A resolução de problemas aparece como uma característica crucial ao desenvolvimento das faculdades físicas, mentais e até espirituais de toda sociedade, sendo marcada até como parte da sua cultura. Um exemplo disso é o mito do Minotauro, uma besta que habitava a Ilha de Creta, na Grécia. Após inúmeras tentativas de exterminar a fera - sendo todas malsucedidas -, Teseu, com o auxílio de um novelo de lã, consegue marcar seu caminho, derrotar o Minotauro e ainda sair do labirinto são e salvo. Esse é apenas um exemplo do quão incrível e marcante é a visão diferencial frente a quaisquer problemas.
Figura 1 – Ilustração de Teseu, aliado ao seu novelo, no Labirinto de Creta
Nos dias atuais, a melhoria e superação se dão, principalmente, no campo do coletivo, onde todos fazem parte de um organismo só. Todavia, para que esse organismo funcione bem, é necessário o cuidado e desenvolvimento de seus agentes, distinguindo-os em suas principais habilidades e erros. Com isso, a resolução de problemas se torna muito mais eficaz, abrangente e orgânica.
O trabalho apresentado tem como objetivo a análise desses parâmetros, analisando as características, o ambiente e o modo de desenvolvimento para que haja a resolução mais efetiva, exata e abrangente de problemas, levando-se em conta também as limitações e dificuldades impressas pelas situações e pessoas aliadas ao grupo.
REVISÃO DA LITERATURA
O seguinte trabalho baseou-se no livro "Strategies for Creative Problem Solving", de H. Floger e S. LeBlanc, onde há a comparação de perfis de uma pessoa pró-ativa e efetiva às resoluções e de um pessoa passiva, pouco interessada e responsável, demonstrando a partir desses perfis e exemplificações do mesmo, as melhores características, hábitos e habilidades para ter um agente transformador de situações e uma carreira bem-sucedida.
DESENVOLVIMENTO
De uma forma geral, o diferencial entre pessoas que são efetivas à resolução de problemas e pessoas ineficientes é a maneira em que se encara o problema. Pessoas eficientes são mais persistentes, minuciosas e cuidadosas no tratamento de problemas, fazendo esquematizações, perguntas, pesquisas e levantamento de dados para que haja a resolução mais rápida e completa possível do problema. Já pessoas ineficientes tendem a encarar o problema superficialmente, dedicando pouco ou praticamente nenhum esforço para tanto; também realizam conclusões sem precisão ou exatidão.
Abaixo, há uma tabela em comparação de eficientes e ineficientes, trazendo as questões acima mais a detalhadas.
Tabela 1 – Comparativo entre as Características de Pessoas Eficientes e Ineficientes para a Resolução de Problemas.
	
	Eficientes
	Ineficientes
	Atitudes
	Acreditam que o problema pode ser plenamente resolvido, sendo muito proativos para a sua resolução.
	Poucos ativos, esperando soluções simples, rápidas e fáceis. Desistem sob fácil pressão ou momentos em que há um pouco mais de dificuldade.
	Ações
	São questionadores natos;
Releem, redescrevem e reveem diversas vezes os problemas;
Não geram conclusões precipitadas;Geram ilustrações, equações, esquemas, desenhos e similares, a fim da melhor visualização da situação.
	Passivos ao trabalho, esforço e procura de resoluções;
Não reveem ou releem os problemas;
Conclusões precipitadas e incompletas;
Pouquíssimos envolvidos com as resoluções;
Não utilizam de nenhum artifício para facilitar a resolução do problema.
	Procedimentos
	Dividem o problema em partes menores;
Iniciam pela seção que possuem maior facilidade;
Organizados;
Perseverantes frente às dificuldades encontradas;
Utilizam fórmulas e descrições.
	Não sabem por onde iniciar a análise do problema;
Enxergam o problema como um todo, sem particularidades;
Confusos, desorganizados;
Desistem com facilidade;
Ruins para distinguir detalhes atrelados ao problema.
	Precisão
	Reveem inúmeras vezes os resultados finais.
	Incertezas; não reveem resultados.
Estudantes indicaram que as características mais importantes para a boa resolução de problemas é reescrevê-lo, de modo que o veja de novos ângulos, gerando assim novas respostas, e iniciar do primeiro ponto onde se compreendeu o problema, mesmo que esse não seja o mais racional ou conectado à questão em si. Um exemplo de aplicação desses é o problema das jujubas no pote.
Problema: Quantas jujubas (diâmetro: 1,0cm) são possíveis de colocar dentro de um pote cilíndrico, de 20 centímetros de altura e 16 de diâmetro?
Figura 2 – Pote cheio de Jujubas
Primeiro Passo) Revisão do problema
Qual o volume total do pote cilíndrico? Qual o volume de cada jujuba? Já que haverá espaço entre as jujubas dentro do pote, qual será essa fração de volume entre todas elas?
Segundo Passo) Fundamentos
Assumindo que as jujubas são esféricas:
Haverá como calcular o volume do pote e da jujuba, pelos valores já apresentados;
Não há como saber a fração de volume ocupado (volume total do pote subtraído do espaço livre entre as jujubas).
Terceiro Passo) Desenvolvimento.
Volume do Pote = ᴨ*(D²/4)*h = 3,1416*(16²/4)*20 = 4021,24 cm³;
Volume de uma Jujuba = ᴨ(D³/6) = 3,1416*(1,0³/6) = 0,524 cm³;
Observou-se que a razão da fração de jujubas dentro do pote é 0,65;
Volume de Jujubas = Volume do pote*Razão Ocupada = 2613,81 cm³;
Total de Jujubas dentro do Pote = Razão entre o Volume total de Jujubas e o volume de uma única Jujuba = 2613,81/0,524 = 4988 Jujubas dentro do pote.
Quarto Passo) Revisão
Assume-se então que as jujubas são cilindros equiláteros (h=d):
Volume do Pote = ᴨ*(D²/4)*h = 3,1416*(16²/4)*20 = 4021,24 cm³;
Volume de uma Jujuba = ᴨ*(D²/4)*h = 3,1416*(1,0²/4)*0,5 = 0,393 cm³;
Razão da fração de jujubas dentro do pote é 0,65;
Volume de Jujubas = 1579,14 cm³;
Total de Jujubas dentro do Pote = Razão entre o Volume total de Jujubas e o volume de uma única Jujuba = 1579,14/0,393 = 4018 Jujubas dentro do pote.
O real número de jujubas que cabem dentro do pote está entre 4018 e 4988, já que jujubas não são nem necessariamente esféricas ou cilíndricas. Mesmo não chegando ao número exato, já há um grande progresso na resolução da questão, utilizando conhecimentos básicos e restringindo bastante o valor possível de jujubas dentro do pote.
Atitudes para Resoluções Efetivas de Problemas
Pessoas eficientes e pró-ativas criam esquemas, hábitos e formas de pensar próprias que os auxiliam a tratar problemas e superar dificuldades. Encaram problemas de forma positiva e incisiva. Em pesquisas, observou-se que essas pessoas apresentam sete hábitos em comum.
Hábito 1 – Ser Proativo
Ter iniciativa e atitude, possuindo visão ampla e inovadora. Não se deixa levar pelos maus momentos ou dificuldades, tendo ações e decisões firmes, concretas. Aprende a partir dos erros e acertos.
Hábito 2 – Comece o trabalho com o seu fim em mente
Ter consciência de onde se seguirá, tendo noção plena de cada passo a ser dado. Primeiramente, determina-se o objetivo total do projeto, e logo se vê o melhor caminho para chegar a tanto. Registrar aonde se quer chegar, o que se deve fazer e como fazê-lo é crucial.
Hábito 3 – Organizar suas prioridades
Listar todas as prioridades, e sempre as renovando ao longo do projeto e das resoluções, organizando assim melhor o tempo e atenção. Focar nas questões importantes e que terão maior importância e impacto ao projeto caso sejam plenamente resolvidas e realizadas.
Hábito 4 – Focar na Vitória
Ser bem-sucedido é o objetivo de todos no mundo, entretanto é necessária muita atenção para chegar a tanto. Identificar os problemas-chave, corrigi-los e fortalecer os pontos fortes do projeto auxiliam no processo de finalização bem-sucedida. Fazer com que todos envolvidos se sintam bem quanto às decisões e atitudes a serem tomadas. 
Hábito 5 – Primeiro compreenda, para então ser compreendido
Ouvir é essencial. Absorver o máximo de informação referente ao problema, tentando enxergá-lo por novas perspectivas. Aceitar opiniões e resoluções de terceiros, sendo sempre racional e lógico, dando crédito e sendo receptivo.
Hábito 6 – Sinergia
Fazer com que a soma de todos seus esforços alcance sempre o máximo possível. Valorizar diferença entre as pessoas, mantendo sempre a comunicação, transparência e honestidade. Auxiliar para que todos os envolvidos deem o máximo de si mesmos.
Hábito 7 – Pratique a Renovação
Renove as quatro faculdades mentais que te constituem:
Física – Prática de exercícios, boa alimentação, redução de estresse;
Mental – Ler, pensar, visualizar, planejar, escrever;
Espiritual – Meditar, estudar, compromisso claro com seus valores;
Social/ Emocional – Autoestima, sinergia, serviço, empatia, relacionamentos com pessoas ao seu derredor.
Além dos hábitos, obtiveram-se sete ações necessárias para uma carreira bem-sucedida, a partir de pesquisas realizadas com vice-presidentes, gerentes, palestrantes e recém-contratados na Universidade de Michigan.
Divertir-se
Encontrar uma carreira que lhe satisfaça, sentindo-se bem com o que se estuda e realiza. Trabalhar duro, mas sempre encontrando tempo para cuidar da saúde corporal e mental.
Aprender
Aprender nunca é demais, e expandir suas habilidades e horizontes é sempre muito bom. Nunca deixe de perguntar. Ouça, pergunte, aprenda. Reconhecer o que se sabe e controla, e o que não, e não fazer aquilo que não se tem noção plena. Tire vantagem dos conhecimentos de outras pessoas, aprendendo sempre com elas. Aprenda a ter o retorno tanto positivo quanto negativo. Aprenda a se comunicar cada vez melhor e a expor suas ideias e si mesmo.
Comunique-se
Fortifique as habilidades de comunicação – falar, escrever e ouvir. Quando houver algo de valor para dizer, diga-o. Desenvolva sempre a habilidade de ouvir os outros, pois nada vale um trabalho onde é impossível se comunicar bem e sucintamente com as pessoas. Tenha sempre colegas de confiança, onde possa recorrer em necessidade de conselhos e direcionamento. A experiência e informação são fluídas, portanto passe-as sempre que possível.
Trabalhe Duro
Quanto mais duro você trabalhar, melhor se tornará. Os resultados mais expressivos vêm da soma de esforços múltiplos, e não de esforços individuais. Foque sempre nos resultados, procurando saber sobre a cultura, pessoas e negócios relacionados à questão em voga e sobre a organização em que você está. Descubra o que é necessário para ter sucesso na empresa, e se os parâmetros não forem compatíveis com seus ideais e perfil, então, talvez esse não seja o lugar adequado a você.
Evolua
Esteja sempre preparado para mudanças na sua carreira, e lembre que toda mudança é acompanhada a novas oportunidades. Desafie-se. Procure pontos e problemas para trabalhar, e seja receptivo a resolver novos problemas sempre.
Planeje
Seja proativo nos seus planos e carreira. Sua carreira está em suas mãos, e você que a direcionará. Descubra o que você deseja seguir e fazer; procure pessoas que fazem atualmente o que você quer fazer daqui a alguns anos, informando-se sobre o que é necessário para chegar até lá. Procure empregos relacionadosa isso, sempre pensando se eles irão te ajudar a chegar realmente nos seus objetivos.
Divida. Sempre!
Veja sempre alguma maneira de devolver algo à sociedade.
Ao adotar e praticar os Sete Hábitos e as Sete Ações, certamente haverá a melhora da pessoa como um todo, com um grande crescimento pessoal, individual, mas também com aumento da sua visão de mundo e como pessoas que componham um, ou mais, grupos.
Ter Visão
Para ir além de criar hábitos e comportamentos que estimulem uma ação mais proativa e positiva para a resolução efetiva de problemas, é essencial também o desenvolvimento de novas óticas e interpretações sobre como encarar a realidade, os problemas enfrentados e suas possíveis soluções. A necessidade de uma maneira diferente e possivelmente inédita de enxergar o mundo é característica comum entre pessoas eficientes em solucionar problemas, e requer disciplina, métodos e atitudes conforme os discutidos anteriormente. 
Como Teseu, que ao invés de entrar no labirinto preparado para o combate e uma longa busca pela saída, teve a visão diferenciada de utilizar um novelo de lã para não repetir o caminho já feito e conseguir escapar mais facilmente, é importante a busca por métodos diferentes que, mesmo simples, sejam criativas e efetivas.
O desenvolvimento de uma Visão diferenciada requer a interpretação do mundo de maneira geral, separada de um pensamento focado no presente, e sim em um panorama amplo e diversificado de possibilidades. Então, é preciso determinar qual a direção, o objetivo que se deseja alcançar, o que deve ser feito para que isso ocorra, e estabelecer um plano de ações para colocar a visão em prática. 
Paradigmas e Suas Mudanças
Um paradigma é um padrão ou modelo, baseado em uma série de regras que determinam limites, diretrizes, e especificam como obter sucesso dentro desses limites. A definição de um paradigma é a quantidade de problemas que é possível solucionar dentro dos limites apresentados por ele.
Muitas vezes, em especial no mundo atual onde ocorre o desenvolvimento constante de novas tecnologias, e desafios cada vez mais diferenciados surgem para serem enfrentados, paradigmas não conseguem se manter por muito tempo, pois seu limite de atuação se torna estreito demais para se sustentar. Para encontrar maneiras de solucionar tais novas questões, uma Visão pode proporcionar uma mudança de paradigma. 
Uma mudança de paradigma pode acontecer de maneira instantânea, ou por um período prolongado de tempo, e estão relacionadas com as mudanças tanto no modo de encarar um problema, como de buscar soluções para ele e executá-las. Em cada mudança de paradigma, é necessário que o novo englobe totalmente o anterior, alterando-o em cada etapa seja necessária, permitindo que problemas antigos continuem sendo solucionáveis, e agregando a solução de novos. Quando um paradigma utilizado não somente dentro de uma única empresa, mas dentro de todo uma questão tecnológica é alterado, todos os praticantes do antigo paradigma retornam ao ponto de partida, a partir do qual tudo é revisto repensado a partir das delimitações do novo paradigma. 
Mudanças de paradigma são comuns e muitas das tecnologias do mundo moderno vieram através de profundas mudanças de paradigmas anteriores. A utilização de motores a combustão para locomoção individual, como carros e motocicletas, ao invés de tração animal, embora pareça trivial, foi uma grande mudança de paradigma do século XIX. Outros exemplos configuram a substituição de VHS por DVD, relógios de ponteiros por relógios digitais (ou ambos em um mesmo), fotografia de filme por fotografias digitais, entre outros. Mudanças em como o modo de realizar certas ações era feito, que trouxeram avanços significativos e altamente disseminados no mundo.
Paralisia de paradigma, o inverso de uma mudança, é quando uma organização (ou conjunto de organizações, ou mesmo um indivíduo) se mantem estagnada em um paradigma já ultrapassado e obsoleto, com a ideia de que algo que funcionara anteriormente deveria continuar funcionando. O principal problema dessa ideia é ignorar todo o dinamismo tecnológico e de necessidades e demandas que o mundo apresenta, diferente do que acontecia há muitas décadas atrás, onde mudanças de paradigma, embora já ocorressem, eram menos frequentes e de maneira menos imediata.
Por fim, novos paradigmas muitas vezes são idealizados por um único indivíduo, um pioneiro, que está disposto a apostar investimento, tempo e trabalho em uma ideia nova com pouca ou nenhuma garantia de sucesso e retorno. Algumas características desses pioneiros estão listadas.
A intuição para reconhecer uma boa ideia: a Visão, conforme discutida anteriormente, é essencial seja no desenvolvimento (onde o criador é responsável pela mudança no paradigma) ou reconhecimento (onde o pioneiro não cria, porém acolhe e incentiva ideias revolucionarias) de algo com potencial para mudar um paradigma existente.
Coragem para assumir o risco: investimento financeiro muitas vezes está relacionado ao desenvolvimento de uma nova ideia, e é preciso confiança para investir em algo onde não há nenhuma garantia.
Perseverança para investir até que sejam obtidos frutos: uma mudança de paradigma pode levar muito tempo, além do tempo também empregado no aperfeiçoamento da ideia, um processo longo e cansativo, no qual é preciso muita disciplina e perseverança. 
A ideia de Visão está profundamente relacionada com a questão de identificação das falhas de um paradigma, maneiras de melhorá-lo e transformá-lo totalmente quando necessário, atingindo avanços simplesmente através da capacidade de enxergar além. 
	Por fim, é importante também reavaliar constantemente os próprios métodos de encarar a realidade, modificar a Visão e alterar os modos de implementação de ideias para a solução de quaisquer problemas, não manter hábitos ultrapassados ou ineficientes, pois esta habilidade também está relacionada à ter Visão.
Trabalho em Equipe: Vantagens e Desafios
	Como qualquer problema, principalmente em uma indústria ou empresa, muitas vezes exige interpretações multidisciplinares, a formação de grupos de diversos profissionais diferentes é a alternativa mais adequada para lidar com tais problemas, pois permite uma interação muito maior de ideias e pensamentos, conflito criativo e um envolvimento mais pessoal de cada um dos membros do grupo. Todo grupo, ao se formar, passa inicialmente por quatro estágios, cujas durações podem variar, porém são comuns e devem ser superados para que o grupo consiga trabalhar de modo a solucionar problemas efetivamente. Os estágios são:
Formação: Os membros do grupos são escolhidos e apresentados. Regras gerais sobre o funcionamento do grupo são estabelecidas em conjunto, assim como os objetivos do grupo. O problema que precisa ser resolvido já deve ser de conhecimento de todos, senão, mais uma vez apresentado e discutido, para que os objetivos do trabalho em grupo fiquem claros para todos. 
Conflito inicial: Ainda não familiarizados com seus papeis, responsabilidades e lugar no grupo, um estado de desorganização surge entre os membros. A comunicação se torna predominantemente unidirecional, não há uma visão compartilhada, e os membros do grupo certamente entram em conflitos de ideia, o que prejudica e impede o avanço nos trabalhos. Contudo, é um estágio inicial normal, que pode ser utilizado para estabelecer maneiras de lidar com desentendimentos e encorajar a controvérsia benéfica para causar visões diferentes, além de incentivar constantemente o respeito a diferenças em opiniões. É preciso trabalho duro e em conjunto para estabelecer ordem novamente, mesmo em meio a desentendimentos.
Normalização: Os membros do grupo conseguem encontrar uma visão do problema que seja compartilhada, a comunicação se torna mais eficiente, onde todos conseguem identificar seus momentos de ouvir e serem ouvidos, conforme a divisão de tarefas e um cronograma é estabelecido. 
Performance: Neste último estágio, o trabalho efetivo é realizado. Cada membro do grupo,individualmente e em conjunto, contribui com seu conhecimento e habilidades para atingir os objetivos. Ideias criativas são debatidas, conflitos pessoais conseguem ser deixados de lado, e o produto final do trabalho em grupo pode finalmente ser atingido.
Como um trabalho em grupo já deixa claro, os membros devem estar trabalhando em conjunto. Isso significa que é necessário que todos se reúnam para reuniões onde sejam discutidas os avanços, novos desafios, problemas e ideias sobre o trabalho. Essas reuniões podem ser realizadas através da internet ou por videoconferência caso não seja possível a participação ao vivo de todos, mas importante que todos os membros estejam engajados e participando, para se sentirem como membros importantes da equipe, e que não haja membros do grupo que estejam alheios a decisões e consensos obtidos por todos os outros.
Para que não haja desperdício de tempo, essas reuniões devem ser organizadas de maneira a não se prolongarem além do necessário, e que o tempo seja usado de maneira eficiente. A importância dessas reuniões é também estabelecer um diálogo entre os membros do grupo, e um ambiente potencial para solução de conflitos pessoais. A resolução de diferenças em ideias, assim como um tratamento cortês entre todos os membros de um grupo deve ser estimulado, independentemente de quais conflitos anteriores possam ter ocorrido.
Outro aspecto importante em trabalho em equipe é o estabelecimento de um ambiente de trabalho criativo, onde os membros sejam estimulados a pensar criativamente. Algumas diretrizes para o estabelecimento de um ambiente de trabalho criativo são:
Dê uma direção a ser seguida, ao invés de um mero objetivo a ser atingido;
Encoraje pensamentos contrários, estimule a percepção dos membros e comentários mais desenvolvidos através de discussões com opiniões contrárias;
Um ambiente de trabalho relaxante e informal, no caso de os membros do grupo trabalharem juntos em um mesmo ambiente, também é um importante estimulo para pensamento criativo;
Envolva pessoalmente os membros da equipe. A satisfação pessoal ao cumprir os objetivos e perceber o avanço no trabalho é um importante estimulo para pensamentos criativos;
Faça os membros da equipe se sentirem seguros para correr riscos. Pensamentos diferenciados muitas vezes requerem que riscos sejam corridos e falhas podem ser comuns. É importante que os membros sintam-se seguros para tentar, falhar e melhorar o processo com o aprendizado obtido do erro.
Incentive resultados sobre assiduidade. A mera presença de um membro da equipe no ambiente do trabalho não é garantia de eficiência, e muitas vezes responsabilidades como essas (aliadas a outras cobranças não relacionadas com a produtividade) desestimulam o indivíduo. Foque nos resultados do trabalho, que dependem do grau de proximidade e satisfação do membro da equipe com o seu trabalho.
Conforme o grupo prossegue em seus trabalhos, características pessoais dos membros serão percebidas como influencias em seu modo de trabalho, e tais características muitas vezes são compartilhadas por todo grupo. Características positivas devem ser estimuladas e compartilhadas, e características negativas devem ser combatidas, não de maneira a constranger um indivíduo, mas melhorar sua capacidade de trabalho em equipe e retornar ao trabalho em direção aos objetivos estabelecidos pelo grupo. Os dez problemas mais comuns em um grupo e maneiras de lidar com eles estão listadas a seguir:
Membros perdidos ou sem saber como avançar: Deixe claro os objetivos do grupo;
Experts autoritários: Faça com que seja de consenso do grupo que todos os membros devem ter as opiniões e questionamentos de todos devem ser levadas em consideração em todas as áreas;
Participantes monopolizando as discussões: Mantenha o equilíbrio na participação nas discussões como um dos critérios a serem avaliados;
Participantes relutantes e tímidos: Encoraje todos a participarem. Peça opiniões a membros mais quietos.
Aceitação de opiniões sem discussão: Peça sempre informações e discussão. Apoie e aceite ideias conflitantes. 
Pressa em atingir resultados: Lembre os membros apressados em obter resultados que uma boa solução não pode ser comprometida para poupar tempo e trabalho.
Atribuição de motivos pessoais: Peça e verifique a veracidade de afirmações que membros de equipe estão deixando assuntos estritamente pessoais influenciarem em seu método de trabalho.
Membros do grupo sendo descontados e ignorados: Deixe claro a todos os membros que escutar efetivamente a todas as opiniões é essencial. Dê apoio a membros negligenciados. Se necessário, converse separadamente com membros que insistam em ignorar as opiniões e falas de outros.
Tangência no trabalho: Siga um cronograma e agenda que determine estimativas de tempo. Mantenha os tópicos sempre a vista da equipe e direcione a conversa sempre assuntos pertinentes.
Brigas entre membros: Foque em ideias, não personalidades. Faça com que membros adversários discutam seus problemas individualmente e com que concordem em um padrão de comportamento durante as reuniões.
Decisões em Equipe
	Para um trabalho em equipe eficiente, é necessário que todos os membros sejam capazes de apoiar ou não apresentar forte oposição a qualquer decisão importante tomada pela maioria do grupo. Diversas maneiras de tomar decisões em grupo existem, sendo algumas delas mais adequadas para assuntos muito controversos, há um grande número de opções de escolha ou os membros de uma equipe ainda não estão devidamente apresentados, um dos estágios iniciais de formação deum grupo conforme discutidos anteriormente.
	São duas as principais maneiras de tomada de decisão que permitem um consenso amplo, onde todos tem a chance de dar suas opiniões, no qual mesmo que não haja plena satisfação de todos os membros do grupo, nenhum se oponha ativamente. Mais importante do que aceitação absoluta de uma ideia ou curso de ação, é que haja um diálogo aberto entre todos os membros da equipe. 
	A primeira maneira sugerida é a técnica de Multivotação, que consiste em que cada membro receba, igualmente, uma quantidade de votos, em geral um terço da quantidade de alternativas a serem escolhidas, e distribua esses votos pelas opções que ele considerar mais adequadas. Ao final da votação, a metade das alternativas mais votadas deve passar adiante, e sucessivas votações devem ser executadas até que uma única alternativa seja escolhida. Caso isso não se torne possível, e um consenso em uma única alternativa não seja atingido, a discussão deve avançar entre as finalistas e juntos os membros devem escolher a mais adequada. Esse método é ideal quando o número de alternativas a serem escolhidas é muito elevado.
	A segunda alternativa é conhecida pela sigla em inglês NGT (nominal group technique), que consiste em oferecer ao grupo um número de cédulas de papel equivalente ao número de opções de escolha disponíveis, nas quais ele deverá escolher uma alternativa por cédula, e oferecer uma pontuação para cada escolha, de maneira decrescente, sendo a pontuação máxima igual ao número de cédulas recebidas. Após todos os membros realizarem suas escolhas, a opção com a maior pontuação deverá ser a escolhida. Esse método é excepcionalmente eficaz quando os membros de uma equipe não estão familiarizados entre si, o assunto debatido gera muita divergência em opiniões, ou se os membros participam pouco nas discussões vocais. 
	
	De uma maneira abstrata, um bom solucionador de problemas deve ser capaz de organizar-se mentalmente antes de iniciar qualquer trabalho. Incorporar hábitos eficientes, proativos e praticar ações que contribuam para o seu sucesso, assim como desenvolver dentro de si uma percepção diferenciada das situações que o cerquem, além de buscar alternativas, mudanças e melhoramentos pessoais e profissionais. Trabalhar para, em equipe, uma dinâmica agradável e criativa, onde todos se sintam apreciados e seguros, também faz parte do conjunto de ações de um bom solucionador de problemas, mesmo que nãofaçam diretamente parte da etapa de solução de um problema de uma indústria ou pesquisa.
 
Coletando Informações Sobre o Problema
Um dos aspectos mais difíceis para a resolução de um problema é compreender e definir sistematicamente o mesmo. Há vários exemplos do mundo real em que pessoas, que julgavam-se conscientes do que faziam, desperdiçaram tempo e dinheiro tendo em vista uma direção errada para a solução.
Os quatro primeiros passos para entender e definir o foco verdadeiro do problema são:
1 - Coletar e analisar informações e dados.
2 - Conversar com as pessoas que estão familiarizados com o problema.
3 - Ver, se possível, o problema em primeira mão.
4 - Confirmar todos os resultados e continuar a recolher informações.
PASSO 1: Coletar e analisar informações e dados.
Saber o máximo sobreo problema, anotando e listando todo o possível para caracteriza-lo, mesmo que a informação pareça irrelevante no primeiro momento, pois até que o problema seja definido, tudo pode ser importante. Desenhos, esboços, gráficos de dados, e outras ilustrações podem ser excelentes ferramentas para auxiliar a compreensão do problema através de analises dos dados.
PASSO 2: Falar com pessoas que estão familiarizadas com o problema
Encontrar quem conhece o problema e entrevista-los. 
Olhar além do obvio.
Pedir esclarecimento quando não entender algo.
Perguntar quando o problema ocorreu pela primeira vez.
Perguntar como o problema ocorreu.
Perguntar onde o problema está localizado e onde não há problema.
Perguntar o que foi observado e se isso foi observado anteriormente.
Perguntar quem mais sabe do problema.
Sondar as respostas que você recebeu com as perguntas de acompanhamento.
Perguntas aparentemente ingênuas podem produzir resultados profundos desafiando padrões de pensamento estabelecidos. Esse desafio deve ser um processo contínuo.
 Verbalizar o problema para outra pessoa ajuda a clarear na sua mente o que você está tentando fazer. Tente encontrar os Especialistas na área, então converse com eles. Quando houver divergências entre as respostas de um ou mais “entrevistados”, deve-se discernir o que é fato do que é opinião.
Fatos geralmente vem de medidas, relatórios, catálogos, figuras, observações de primeira mão e outro dados. 
Opinião é baseada nos anos de experiência e pode ser muito útil na análise do problema. Também pode ser usada para servir o interesse próprio de uma pessoa. 
PASSO 3: Veja o problema em primeira mão
Não deve basear-se somente em interpretações da situação de pessoas para resolução de problemas, pois podem ocorrer falhas. Se possível inspecione o problema você mesmo. 
PASSO 4: Confirme todas as conclusões principais
Verifique a informação que você coletou. Cheque e cruze referencias dos dados, fatos, e figuras. Procure por preconceitos ou interpretações erradas dos fatos. Confirme todos as informações importantes e localize as outras. Diferencie entre fatos e opinião. Desafie as posições e afirmações.
Ao longo do processo de resolução de problemas, deve –se continuar a colher o tanto de informação quanto for possível através da leitura de textos e informações relacionadas ao problema para aprender sobre os princípios fundamentais básicos e qualquer conceito periférico. Pesquisas em publicações são particularmente uteis neste caso. Talvez um problema próximo parecido tenha sido resolvido.
A informação que você colher nos quatro primeiros passos vai ser de grande ajuda pra você enquanto define o problema real.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através das informações contidas no trabalho e da análise e reflexão das informações recebidas, é possível perceber que um processo eficaz de solução de problemas está muito relacionado aos métodos e à dedicação dos envolvidos em sua solução, do que simplesmente em conhecimento de técnicas científicas.
	Embora, claramente, conhecimento científico e técnico sejam indispensáveis no entendimento profundo de um problema, assim como para a formulação e implementação de possíveis soluções, muitas vezes não são o bastante para satisfazer adequadamente o mais básico grau de solução de um problema: identificar qual é o verdadeiro problema a ser resolvido.
CONCLUSÃO
Referências Bibliográficas
		LEBLANC, S. E. e FOGLER, H. S. Strategies for Creative Problem Solving. American Society for Engineering Education, 2ª Edição, 2007.

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