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05_DROGA VEGETAL_FOLHA

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DROGA VEGETAL 
 FOLHAS e FLORES
 FARMACOGNOSIA
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FOLHAS:
As folhas são a parte da planta mais utilizada para a fabricação das drogas vegetais, dentre as mais utilizadas são:
Folha do abacateiro 
Beladona
Boldo
Chapéu-de-couro
Eucalipto
Guaco
Jaborandi
Malva
Maracujá
Meimentro
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ABACATEIRO
Persea americana Miller Lauraceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Guadite; Palta; Aguacate; Louro-abacate; Pêra-abacate; Avacate; Avocat; Ahuaca; Avacado; Shele.
Sinonímia científica: Lauruspersea L.; Persea gratíssima Gaertner; Perseapraecox Poeppig.; Laurus indica Sieb.; Persea per se (L) Cockrell.
Propriedade organoléptica: É inodora e de sabor fracamente adstringente.
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ABACATEIRO 
(Persea americana Miller).
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A - Epiderme superior vista de face: 
1 - base de pêlo.
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B - CORTE TRANSVERSAL do Abacateiro: 1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 3 - glândula endógena; 4 - parênquima lacunoso; 5 - epiderme inferior; 6 - estômato; 7 - cristal; 8 - feixe vascular
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BELADONA 
Atropa belladonna Linné Solanaceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Cereja-do-infemo.
Sinonímia científica: Atropa acuminata Royle; Atropa lethalis Salisb.; Atropa lutescens Jacquem.
Propriedade organoléptica: A droga apresenta sabor amargo, desagradável e odor fraco, particular e nauseabundo, lembrando levemente o odor de fumo.
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BELADONA 
Atropa belladonna Linné Solanaceae
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - estômato; 2 - pêlo glandular; 3 - pêlo glandular; 4 - pêlo tector
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BELADONA 
Atropa belladonna Linné Solanaceae
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1 – epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 
3 - parênquima lacunosor, 
4 - bolsa de areia cristalina; 
5 - epiderme inferior; 
6 - pêlo glandular; 
7 – estômato; 
8 - pêlo glandular; 
9 - pêlo tector; 
10 -feixe vascular.
B - Corte transversal:
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BOLDO 
Peumus boldus (Molina) Lyons.
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Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Boldo do Chile.
Sinonímia científica: Peumus fragrans Perc.; Ruizia fragrans Ruiz et Pavan.; Boldoa fragrans Gay.; Boldus chilensis Schalt. f.
Propriedades organoléptica: A droga apresenta odor aromático, característico, canforáceo e fracamente acre, lembrando o de essência de QUENOPÓDIO, que aumenta pelo esmagamento; seu sabor é amargo, aromático e um tanto acre.
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BOLDO 
Peumus boldus (Molina) Lyons.
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - pêlo tector.
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BOLDO 
Peumus boldus (Molina) Lyons.
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1- epiderme superior;
2 -hipoderme;
3 - parênquima paliçádico; 
4 – cristais aciculares; 
5 - glândula endógena; 
6 - parênquima lacunoso; 
7 - estômato; 
8 - epiderme inferior; 
9 - pêlo tector; 
10 - feixe vascular
B - Corte transversais
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BOLDO 
Peumus boldus (Molina) Lyons.
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C - Epiderme inferior vista de face: 
1 - estômato; 2 - pêlo tector.
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CHAPÉU-DE-COURO
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Alismataceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Chá-de-campanha; Chá-mineiro; Chá-do-pobre; Erva-do-brejo; Erva-do-pântano.
Sinonímia científica: Alisma macrophyllus Kunth.; Alisma folliscordatis-obtusis Plum.; Alisma cordifolium L.; Alisma berteroanum Balbis.
Propriedade organoléptica: A droga é inodora e de sabor levemente amargo
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CHAPÉU-DE-COURO
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Alismataceae
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CHAPÉU-DE-COURO
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Alismataceae
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - estômato
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CHAPÉU-DE-COURO
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Alismataceae
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B - Corte transversal: 
1 - epiderme superior; 
2 - parênquima clorofiliano; 
3 - feixe vascular;
4 - epiderme inferior; 
5 - cristal prismático; 
6 - estômato
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EUCALIPTO
 Eucalyptus globulus Labillardière Myrtaceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Árvore-da-febre; Comeiro-azul; Mogno-branco. Sinonímia científica: Eucalyptus globulosus St. Lag.
Propriedade organoléptica: A folha de EUCALIPTO possui forte odor típico e sabor característico, amargo,quente e depois seguido de sensação de frescura
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EUCALIPTO
 Eucalyptus globulus Labillardière Myrtaceae
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A - Epiderme superior vista de face: 
1 estômato; 2 - súber cicatricial.
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EUCALIPTO
 Eucalyptus globulus Labillardière Myrtaceae
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B - Corte transversal: 
1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico"; 
3 - glândula endógena;
4 - parênquima lacunoso; 
5 - epiderme inferior; 
6 - súber cicatricial; 
7 - feixe vascular;
8 - cristal de drusa; 
9 - cristal prismático
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EUCALIPTO
 Eucalyptus globulus Labillardière Myrtaceae
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C - Epiderme inferior vista de face: 1 - estômato
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GUACO
 Mikania glomerata Sprengel Compositae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Guaco liso; Guaco de cheiro; Guaco cheiroso; Cipó caatinga; Huaco.
Propriedade organoléptica: Seca, esta folha é levemente aromática lembrando o odor de Cumarina. Possui sabor aromático e amargo
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GUACO
 Mikania glomerata Sprengel Compositae
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - pêlo glandular.
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GUACO
 Mikania glomerata Sprengel Compositae
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B - Corte transversal: 
1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 
3 - canal secretor; 
4 – feixe vascular; 
5 - parênquima lacunoso; 
6 - epiderme inferior; 
7 - estômato; 
8 - pêlo glandular
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GUACO
 Mikania glomerata Sprengel Compositae
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C - Epidérme inferior vista de face: 
1 - estômato; 2 - pêlo glandular.
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JABORANDI
Pilocarpus microphyllus Stapf. Rutaceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Jaborandi do Maranhão.
Propriedade organoléptica: A droga possui odor aromático, quando triturada, e sabor amargo, um pouco acre.
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JABORANDI
Pilocarpus microphyllus Stapf. Rutaceae
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A - Folha inteira; B - Folíolo terminal; 
C, D, E, F - Folíolos laterais.
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JABORANDI
Pilocarpus microphyllus Stapf. Rutaceae
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A - Epiderme superior vista de face mostrando cutícula estriada.
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JABORANDI
Pilocarpus microphyllus Stapf. Rutaceae
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1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 
3 - parênquima lacunoso;
4 - epiderme inferior; 
5 - glândula endógena; 
6 - cristal de drus
B - Corte transversal: 
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JABORANDI
Pilocarpus microphyllus Stapf. Rutaceae
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C - Epiderme inferior vista de face com cutícula estriada: 1 - estômato
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MALVA
Malva sylvestris Linné Malvaceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Malva selvagem; Malva maior.
Propriedade organoléptica: A folha fresca é inodora, possui sabor mucilaginoso. porém a droga tem odor leve, característico. Mastigada,
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MALVA
Malva sylvestris Linné Malvaceae
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - estômato; 2 - pêlo tector; 3 - pêlo glandular; 4 - pêlo glandular.
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MALVA
Malva sylvestris Linné Malvaceae
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B - Corte transversal: 
1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 
3 - parênquima lacunoso;
4 - epiderme inferior; 
5 - pêlo glandular; 
6 - estômato; 
7 - pêlo tector; 
8 - pêlo tector;
9 - feixe vascular; 
10 - cristal de drusa.
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MARACUJÁ
Passiflora alata Dryander Passifloraceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Granadille.
Propriedade organoléptica: A droga é inodora e de sabor fracamente amargo.
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MARACUJÁ
Passiflora alata Dryander Passifloraceae
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A - Epiderme superior vista de face.
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MARACUJÁ
Passiflora alata Dryander Passifloraceae
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1 - epiderme superior; 
2 - parênquima paliçádico; 
3 - parênquima lacunoso;
4 - feixe vascular; 
5 - cristal de drusa; 
6 - epiderme inferior; 7
 - estômato.
B - Corte transversal: 
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MEIMENDRO
Hyosciamus niger Linné Solanaceae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Meimendro negro; Erva-dos-cavalos.
Propriedade organoléptica: A droga tem odor fraco e característico, e sabor um tanto amargo
e acre
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MEIMENDRO
Hyosciamus niger Linné Solanaceae
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A - Epiderme superior vista de face: 1 - estômato; 
 2 - pêlo glandular; 3 - pêlo glandular; 4 - pêlo tector.
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MEIMENDRO
Hyosciamus niger Linné Solanaceae
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B - Corte transversal: 
1 - epiderme superior; 
2 - paiênquima paliçádico; 
3 - parênquima lacunoso;
4 - epiderme inferior; 
5, 6, 7e 8 - pêlo glandular; 
9 - pêlo tector; 
10 - estômato;
11 - cristais prismáticos; 
12 - feixe vascular.

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