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Ensaio Objetivo Execução Fontes de Erro 
Quarteia-se a amostra (representativa) obtida até obter três partes proporcionais; Amostras não representativas; 
Coloca-se cada parte em uma capsula de alumínio numerada e com a respectiva tara;
Pesa-se, com precisão de 2 casas, cada capsula, com material, obtendo-se o peso de: (solo + agua + tara);
Leva-se as capsulas para estufa à temperatura entre 105°-110° C , deixando-as por 24h; 
Retire as capsulas da estufa, tampa, e espera que as mesma esfriem à temperatura ambiente; Pesagens incorretas;
Retira-se a tampa de cada estufa e pesa, obtendo assim, o peso de: (solo + tara)
Peso de água (Pa) = (solo + tara + agua) - (solo+tara)
Peso de Solo (Ps) = (solo + tara) - (tara)
O teor de umidade é a relação entre o Pa e o Ps; 
O resultado final sera obtido com base na média aritmética dos três valores obtidos;
Utiliza-se 2 Picnomêtros de 500 ml (calibrados), com 50 g de amostra cada um. O resultado é a média dos dois PIC's. Não remoção total do ar da amostra 
As 100 gramas de amostra foram obtidas através do material retido na peneira n°10 (2mm) picnometro não calibrado
Pesa-se a amostra (com 2 casas) e coloca-se no pic vazio, seco e limpo perda de material durante o ensaio
Depois coloca água destilada no picnômetro até cobrir a amostra ajuste incorreto do menisco
Deixe o pic ferver por pelo menos 15 min (depois da fervura) com o objetivo de EXPULSAR todo o ar existente entre as particulas, 
agitando-o para evitar o superaquecimento
pesagens incorretas
Deixa-se o Pic esfriar até atingir a temperatura ambiente
Enche-se de água destilada até a tampa, coloca-se uma rolha perfurada, de modo que a água aflore à sua parte superior (Se não 
formar um menisco no topo da rolha, o ensaio foi mal feito!)
Pesa-se o conjunto (pic + solo + água), mede a temperatura 
Calcule a densidade real dos grãos atraves da formula estipulada, o resultado é a média dos dois picnometros. 
A defasagem máxima entre os dois pic's deve ser menor ou igual a 0,02 g/cm³
Coloca-se cerca de 100gr de amostra em uma capsula de porcelana, e se junta agua destilada em quantidade suficiente, para se 
obter uma massa plástica. 
Amostra não representativa
Transfere-se com a espátula parte da massa assim obtida para a concha do aparelho, moldando com altura de 1 cm em média na 
sua parte central. 
Determinação incorreta dos teores de 
umidade
Com um dos cinzéis (o indicado para o solo do ensaio), divide-se a massa de solo em duas partes, abrindo-se uma ranhura em seu 
centro, normalmente à articulação da concha. 
aparelho fora da especificação
Golpear, contra a base do aparelho, rodando a manivela à razão de dois golpes por segundo, até que os dois bordos inferiores da 
ranhura se unam em 1 cm de comprimento; anota-se o número de golpes.
ajuste incorreto do aparelho
Transfere-se com a espatula, imediatamente, uma pequena quantidade do material junto às bordas que se uniram, para uma 
capsula; para medir o teor de umidade.
Transfere-se o restante da massa para a capsula de porcelana e repete-se as operações anteriores com adição de água 
gradativamente, e os numeros de golpes a cada ensaio sejam próximos de 50,40,30,20 e 10.
Com os resultados obtidos constrói-se um gráfico, no qual as ordenadas (em escala logartima) são os numeros de golpes e as 
abcissas (em escala artimética) são os teores de umidade correspondentes.
O LL é expresso pelo TEOR DE UMIDADE CORRESPONDENTE À INTERCESSÃO DA ORDENADA RELATIVA A 25 GOLPES, com a reta 
dos pontos obtidos no gráfico acima referido. (a reta deve ser ajutasta aos 5 pontos)
Antes de iniciar o ensaio, deve-se inspecionar o aparelho de CASAGRANDE assegurando que o movimento da concha está 
estritamente vertical; que a altura de queda da concha é de 1cm e que a esfera padrão bate no ebonite e volta com altura entre 
18 - 23,5 cm (de acordo com a NBR6459)
Coloca-se cerca de 100gr de amostra em uma capsula de porcelana, e se junta agua destilada em quantidade suficiente, para se 
obter uma massa plástica. 
Amostra não representativa
Com a massa assim obtida, forma-se uma pequena bola, que deve ser rolada sobre a placa de vidro com pressão suficiente da 
mão, para lhe dar a forma de cilindro (cilindro de compactação).
Determinação incorreta dos teores de 
umidadeDeterminar o limite de 
plasticidade do solo ( é o teor de 
umidade abaixo do qual o solo 
passa do estado plástico para o 
estado semi-sólido)
Densidade Real dos Grãos
Determinar a massa especifica 
real dos grãos do solo
Limite de Liquidez (LL)
Determinar o limite de liquidez 
do solo (é o teor de umidade 
acima do qual o solo adquire o 
comportamento de um líquido)
Ensaios de Laboratório e Campo 
Teor de Umidade 
Determinar o teor de Umidade 
dos solos.
Temperatura na estufa extrapolando o 
intervalo de 105°-110° C;
Limite de Plasticidade (LP)
Fazer um cilindro com 3mm de diametro e 10cm de comprimento, ponto no qual ele começa a se fragmentar.
Moldagem incorreta do cilindro de 
solo
Transfere-se imediatamente alguns de seus pedaços para a capsula de aluminio e a partir dela obtem-se o teor de umidade. 
avaliação incorreta na fragmentação 
do cilindro
Repete-se as operações anteriores até que se obtenham no mínimo 3 valores, que não difiram da respectiva média, de 5%. 
O LL É EXPRESSO PELA MÉDIA DOS TEORES DE UMIDADE!!!!!!!!!!!!!
Toma-se cerca de 50g de solo, obtida através do método de preparação de amostras de solo para caracterização dos solos Formação de bolhas de ar na amostra
Pesa-se a capsula de contração, seca e limpa, com 1 casa decimal. 
formação de bolhas de ar entre a placa 
de vidro e a pastilha de solo
Determina-se o volume da capsula de contração, enchendo-a com mercurio e removendo o por causa do excesso por pressão da 
placa de vidro contra a face superior da capsula. Mede-se com precisão de 1 casa o volume ocupado;
perda de material durante o ensaio
Coloca-se a amostra na capsula de porcelana e mistura-se uma quantidade de água suficiente para saturar o solo, até obter-se 
uma massa fluida, homogênea, facilmente trabalhável com a espátula e sem apresentar inclusão de bolhas de ar.;
Lubrificar as paredes da capsula com vaselina para impedir a aderencia do solo; 
Coloca-se no centro da capsula de contração aproximadamente 1/4 do volume do solo necessário para enchê-la, batendo-a, em 
seguida, de encontro com uma superficie firme, protegida com folhas de papel;
Devem ser tomadas, em todo o processo, as devidas precauções para evitar a formação de bolhas de ar. 
deixe o solo secar, depois leve para estufa por 24 hs 105°-110° C
Determine o peso do solo seco contido na capsula da seguinte forma:
Retira-se a pastilha da capsula de contração, coloca-se ela sobre o mercurio, faz a pastilha mergulhar inteiramente no mercurio, 
medindo o volume de mercurio deslocado pela pastilha, que deverá ser anotado como volume de solo seco.
Calcula-se o LC e a Relação de Contração pelas fórmulas.
As amostras para o ensaio poderão ser indeformadas (Bloco ou shelby) ou deformadas (Havard Miniature). Os CP's são cilindricos. 
Deverá ser determinada a umidade inicial do CP; 
Formação de uma pelicula vedante do 
material fino na superficie da amostra 
devido à bentonita
Após a moldagem o CP deverá ser colocado no permeâmetro entre os filtros de topo e base, tendo-se o cuidado de preencher 
com bentonita o espaço entre o CP e as paredes laterais do permeâmetro.
moldagem incorreta do CP;
Os filtros deverão atender às condições de permeabilidade (livre percolação de água e não carreamento de partículas). Montagem incorreta do permeâmetro;
O CP deverá ser saturado por percolação de água;
É estabelecido um Gradiente Hidráulico e em seguidapassa-se à percolação d'agua, anotando-se para intervalos de tempos iguais 
os volumes escoados, assim como as temperaturas. Faz-se uma série dessas anotações, onde a média será o resultado. 
Encontraremos pelas formulas a permeabilidade do solo, kt e depois k20, o resultado é a média!
Determinar o limite de 
plasticidade do solo ( é o teor de 
umidade abaixo do qual o solo 
passa do estado plástico para o 
estado semi-sólido)
Permeabilidade à Carga Variável
Determinar a permeabilidade de 
solos coesivos 
Limite de Contração (LC)
Determinar o limite e a relação 
de contração de solos (é o teor 
de umidade que define a 
fronteira entre o estado semi-
solido e solido de um solo)
Limite de Plasticidade (LP)
O CP deverá ser moldado dentro do permeâmetro obedecendo as condições de umidade e densidade exigidas e colocado entre 
filtros de topo e base.
Amostra desuniforme
Os filtros deverão atender às condições de permeabilidade (livre percolação de água e não carreamento de partículas). Fluxo não laminar
O CP deverá ser saturado por percolação de água; montagem incorreta para o ensaio
É estabelecido um Gradiente Hidráulico e em seguida passa-se à percolação d'agua, anotando-se para volumes escoados os 
intervalos de tempo gastos assim como as temperaturas. Faz-se uma série dessas anotações, onde a média será o resultado. 
moldagem incorreta do CP;
Encontraremos pelas formulas a permeabilidade do solo, kt e depois k20, o resultado é a média!
As amostras para o ensaio poderão ser indeformadas (Bloco ou shelby) ou deformadas (Havard Miniature). Os CP's são cilindricos. 
Deverá ser determinada a umidade inicial do CP; 
moldagem incorreta do CP;
Os CP's deverão ter as estratificações orientadas na mesma direção, no anel de adensamento como no campo. 
moldagem incorreta do anel de 
adensamento;
Coloca-se a amostra no interior do anel de adensamento, a qual ficará confinada lateralmente de forma a não permitir 
deformações laterais; leituras incorretas;
Pesa-se o conjunto (anel + cp) , mede-se a altura, o diametro do CP e determina-se a densidade real dos graos, dados necessarios 
para se obter o indice de vazios e o grau de saturação pesagens incorretas
Leva-se o (anel + cp) para a celula de adensamento. Coloca-se o CP entre papeis filtro e pedras porosas, de topo e base, atraves 
dos quais se faz a drenagem do CP. Plotagem incorreta dos gráficos
Coloque a celula de adensamento na prensa centrando-a cuidadosamente, de modo que a pedra porosa superior fique 
exatamentee sob a placa que transmite a carga ao CP.
Instala-se o extensometro, atraves do qual, serão feitas medidas de variação volumétrica dada pela deformação vertical.
Aplica-se as cargas ao CP em incrementos de pressão "delta p". Estes incrementos são usualmente empregados na seguinte 
sequencia:
para carregamento: 0; 0,25; 0,50; 1,00; 2,00; 4,00; 8,00; 16,00 (Kg/cm²)
para descarregamento: Deve-se adotar a mesma rotina do carregamento, dando-se decréscimos de pressão iguais aos acréscimos 
dados para o carregamento. 
O CP sofrerá deformações verticais pois é confinado lateralmente
A seguir mede-se as deformações verticais a determinados intervalos de tempo: 
15"; 30"; 1'; 2'; 4'; 8'; 15'; 1h; 2h; 4; 8h; 24h; 
Para cada incremento de pressão serão feitas as leituras de deformações nos tempos pré-fixados, e assim por diante, até alcançar 
a maxima pressao desejada. 
Depois de aplicar todos os carregamentos e descarregamentos, desmonta-se a celula e retire o CP de dentro do anel, e determine 
o Teor de umidade e Grau de Saturação finais
Para cada estágio de carga traça-se uma curva de deformação vertical x tempo
Plota-se a curva de indice de vazios x log da pressão. Através dessa curva, determina-se o indice de compressibilidade (Cc) e a 
pressão de pré adensamento (pa).
As amostras para o ensaio poderão ser indeformadas (Bloco ou shelby) ou deformadas (Havard Miniature). Os CP's são cilindricos. 
Deverá ser determinada a umidade inicial do CP; 
montagem incorreta para o ensaio;
Compressão Simples 
(Compressão não confinada)
Determinar a resistencia à 
compressão não confinada de 
amostras de solos coesivos.
Adensamento Edométrico ou 
Compressão Confinada
Determinar as propriedades do 
solo, através da variação da 
deformação vertical sofrida sob a 
ação de um INCREMENTO DE 
PRESSÃO (sigma3) com o tempo 
(curva deformação Vertical x 
Tempo) e da VARIAÇÃO DE 
INDICE DE VAZIOS com 
incrementos de pressão (curva 
indice de vazios x pressão). 
Permeabilidade à Carga 
Constante
Determinar a permeabilidade de 
solos não-coesivos
Controlar a velocidade de deformação do CP e medir a garga aplicada (deformação controlada) moldagem incorreta do CP;
Colocar o CP na prensa de compressão simples;
Zerar o extensômetro e o anel dinamométrico que mede as deformações do CP;
Iniciar a compressão do CP com uma velocidade de deformação estipulada previamente, de tal modo que o ensaio não exceda o 
intervalo de 10 a 20 min, que é um tempo insuficiente para variação significativa no teor de umidade devido à evaporação de 
água. 
Ler as deflexões no anel dinamométrico. Estas leituras correspondem às cargas aplicadas ao CP; 
Prosseguir o ensaio até que esteja bem definida a ruptura do CP. Quando o material não apresentar um ponto de ruptura 
caracteristico, a tensão de ruptura é considerada arbitrariamente como a tensão correspondente à 20% de deformação;
Determinar a umidade do CP após a ruptura. 
Realizar os calculos necessários para determinar a deformação especifica (%).
Compressão Simples 
(Compressão não confinada)
Determinar a resistencia à 
compressão não confinada de 
amostras de solos coesivos.
Anotações inadequadas dos valores 
obtidos no anel dinamométrico.
Aplicação na obra
Ensaios de Laboratório e Campo 
Dimensionamento de 
fundações, projetos de 
Evitar o deslizamento de 
solos de barragens, estradas, 
taludes devido ao excesso de 
água;
Calculo de vazões, análise de 
recalques e estabilidade de 
taludes.
Dimensionamento de 
sistemas de drenagem.
Erosão por piping 
(carreamento de partículas).
Calculo de vazões, análise de 
recalques e estabilidade de 
taludes.
Vazão nos filtros de 
barragens
Calcular a velocidade e a 
quantidade de recalques das 
camadas compressíveis
Dimensionamento de 
funcações, determinação da 
quantidade de carga que o 
solo pode suportar;
Dimensionamento de 
funcações, determinação da 
quantidade de carga que o 
solo pode suportar;

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