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Crítica da Razão Prática “Aja apenas segundo uma máxima tal que possa, ao mesmo tempo, querer que ela se torne lei universal”. Imperativo categórico (Norma Ética) Eis, em resumo, a fórmula do imperativo categórico, conceito criado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Por máxima pode-se entender o princípio subjetivo de uma ação, distinto do princípio objetivo. Trata-se da lei prática, válida para todo ser racional. Para Kant, a liberdade reside na resistência aos desejos e inclinações, enquanto para Hobbes, reside no fato de agirmos livremente e de nada nos impedir de fazer o que queremos. Embora sofra influência de apetites e inclinações, o ser racional reconheceria no imperativo categórico “aquele [imperativo] que nos representasse uma ação como objetivamente necessária por si mesma, sem relação com qualquer outra finalidade” (Kant, 1984: 124-5). A vontade, comanda pela razão (autonomia da vontade) impõe para si a regra universal (autônoma). É o ser de Kelsen. Imperativo hipotético realiza-se por um comando somente condicional: para conseguir A devo fazer B; Neste caso, A é uma circunstância ou um objetivo e B é uma ação; Imperativo hipotético Norma Técnica - Direito Trata-se de ação condicionada por um objetivo externo e imposto à vontade (heterônoma). É dever ser de Kelsen
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