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O GUIA DO COACH DE VERDADE 2

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Adriana Marques
O GUIA DO 
COACH DE VERDADE
Série especial exclusivo aos partipantes 
da II JORNADA DO COACH EXPERT
E-BOOK 1
Sumário
Introdução 3
Desvendando o mundo do Coaching 3
Capítulo 1 
O que é coaching? 4
Capítulo 2 
O que não é coaching? 8
Capítulo 3 
O conceito da autorresponsabilidade 11
Capítulo 4 
As Regras de Ouro do Coaching 14
Capítulo 5 
Os compromissos do Coach 15
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Desvendando o mundo 
do Coaching
Introdução
O que aconteceria se você 
pudesse contratar um assessor 
pessoal para, juntos, pensarem em 
maneiras eficazes de chegar aos 
seus maiores objetivos? 
O quanto você aumentaria seu 
nível de assertividade com mais 
planejamento? 
O que seria possível ao usar 
seus maiores talentos de forma consistente?
É isso que o coaching promove na vida de pessoas, times e empresas!
Adriana Marques
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O que é coaching?
Capítulo 1
É um processo de curto prazo 
apoiado em ferramentas próprias, 
que visa promover aumento nos re-
sultados positivos de um indivíduo, 
de um time ou de uma empresa.
Este aumento de resultados 
acontece por meio da criação de 
estratégias personalizadas, criadas e 
implementadas pelos próprios indi-
víduos.
O pilar que mais se destaca em 
relação a essa metodologia é o foco no futuro. Não importa quantas vezes 
tenha-se errado ou quanto tempo se perdeu no passado, no coaching 
trabalha-se o momento presente como estaca zero. 
Todos os aprendizados e conhecimentos são aproveitados, mas é a capacidade 
de usar isso na construção de uma nova realidade que realmente conta.
Os termos mais usados são:
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• Coach = Profissional que conduz o processo
• Coaches = Plural de coach
• Coachee = Aquele que passa pelo processo de coaching; 
cliente
• Coachees = Plural de Coachee
• Coaching = O processo 
Deve-se ter muito cuidado com a utilização de cada uma destes termos. 
É muito comum haver má aplicação de conceitos como, por exemplo, 
dizer que alguém é coaching. Ninguém é coaching. Coaching é o processo 
e, por isso, o certo é sempre dizer que alguém é coach. 
Eu sou coach e, se você também é coach, nós somos coaches. Eu tenho 
meu coachee e você tem o seu coachee. Nós temos coachees.
Como metodologia, o coaching apoia-se em ferramentas e técnicas que 
conduzem e assessoram a pessoa a desenvolver e aprimorar o processo de 
pensar, sentir e agir.
Este é um processo onde são utilizados roteiros bem definidos que facili-
tam a exploração de conhecimentos já adquiridos e oportunidades existen-
tes para cada pessoa, levando-a a se desenvolver e se tornar mais plena, 
realizada e feliz. 
As perguntas são a base da condução de cada ferramenta e, consequen-
temente, do processo de coaching.
O coach não é o responsável por desenvolver ninguém. Ele fornece as 
condições para que os próprios indivíduos se autodesenvolvam. 
Este profissional raramente tem todas as informações, habilidades e o 
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conhecimento de que alguém pode precisar para garantir seu próprio 
desenvolvimento. Por isso, o coach não tem obrigatoriamente que ser um 
especialista. Seu maior compromisso é o de dominar as técnicas e 
ferramentas de maneira brilhante. 
Esta é uma questão delicada pois é muito comum achar que, para auxiliar 
alguém no seu crescimento, precisa-se necessariamente ser melhor ou mais 
experiente. O que importa, nesse processo, é a capacidade de fazer com 
que o próprio indivíduo reflita sobre suas alternativas e tome decisões que 
impulsionem seu desempenho. 
Não há necessidade de ser especialista para ser um coach efetivo. Pelo 
contrário, o coach deve entender seu principal papel de ser um grande cata-
lisador do desenvolvimento humano e não a um professor ou consultor.
O coaching é um processo contínuo, não uma conversa eventual ou um 
acontecimento isolado. As pessoas são levadas a aprenderem e se desafia-
rem regularmente. Desta forma, po-
dem canalizar seus esforços para de-
tectarem as melhores oportunidades e 
estarem preparadas para aproveitá-las.
Visto que todo desafio de 
desenvolvimento é único e que cada 
indivíduo tem sua própria busca, não 
existe receita de bolo. Um mesmo 
conceito ou ferramenta usada com 
pessoas diferentes leva a resultados 
totalmente distintos. 
Muitos descrevem o processo de coaching como a arte de fazer pergun-
tas e, de fato, são elas a ferramenta mais útil e eficaz nessa abordagem.
Algumas perguntas não são efetivas e nem capazes de potencializar os 
resultados, dois aspectos fundamentais ao trabalho desenvolvido. Por isso, 
aqui podemos também definir coaching como a arte de fazer perguntas que 
foquem o futuro, a solução e o aprendizado de maneira estruturada e lógi-
ca. 
„ Como metodologia, o 
coaching apoia-se em 
ferramentas e técnicas que 
conduzem e assessoram 
a pessoa a desenvolver e 
aprimorar o processo de 
pensar, sentir e agir.”
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Alguns cuidados devem ser tomados para que, independentemente do 
resultado esperado, obtenha-se êxito com o processo: 
- Discutir e trabalhar as particularidades de cada pessoa. 
Uma das premissas do coaching é ser direto e pessoal. O indivíduo deve 
evitar se comparar e buscar as respostas em outras pessoas. Isso inclui ofe-
recer desafios para que ele se descubra por si mesmo, trazendo o controle, 
a segurança e a confiança para suas mãos. O coachee deve exercitar sem-
pre o olhar para si e não para o lado. Significa pensar no que realmente vale 
a pena ser melhorado para que ele próprio se sinta mais feliz e pleno. 
- Orientar as pessoas para que aprendam por si mesmas. 
Para isso, é necessário conhecer as ferramentas e as armas para que se 
tornem responsáveis pelo próprio desenvolvimento. O coach deve orientar 
a extrair as lições certas de suas experiências, a encontrar outras pessoas 
que possam ajudar e a ir atrás de feedbacks e informações necessárias. No 
coaching preza-se pelo aprender a fazer com as próprias mãos. De pouco 
adianta ter ouvido falar de uma solução se não souber como aplicá-la ao 
seu próprio problema.
- Otimizar recursos e oportunidades. 
O coach não apenas fornece as ferramentas que facilitam o aprendizado, 
mas também estimula seu coachee a intervir junto a outras pessoas em seu 
favor. É importante cultivar um ambiente que dê suporte à exposição inte-
ligente aos riscos, encontrar quem possa ensiná-lo ou guiá-lo. O coachee 
deve sentir-se seguro o suficiente para derrubar barreiras que inibam seu 
crescimento e abrir-se a novas experiências às quais não teria acesso sem o 
auxílio do coach.
Coaching também é considerado uma competência de gestão e 
gerenciamento de pessoas, indispensável a executivos e líderes, uma vez 
que estes necessariamente precisam acompanhar, desenvolver e potenciali-
zar suas equipes.
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E o que não é coaching?
Capítulo 2
• Coaching NÃO É Terapia ou Psicologia: Processo que tem 
como propósito principal a saúde psicológica do indivíduo. Existe a 
interferência direta do profissional e não necessariamente segue-se 
uma metodologia estruturada. 
• Coaching NÃO É Consultoria: Processo onde existe o 
fornecimento de um diagnóstico e o profissional propõe soluções de 
melhoria
• Coaching NÃO É Mentoria: Compartilhamento de experiência, 
conhecimento e, muitas vezes, aconselhamento.
• Coaching NÃO É Treinamento: Repasse de conhecimento, 
tecnologia e prática. Formação e replicação de conceitos, técnicas e 
soluções previamente concebidas.
• Coaching NÃO É Aconselhamento: Fornecimento ou sugestão 
deconselhos, alternativas e soluções; Opinião sobre caminhos válidos 
ou melhores decisões para o indivíduo.
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Resumindo
Coaching é: Processo, metodologia, parceria, assessoria.
Usado para: Promover mudança, aumento de performance, 
potencialização de resultados, autoconhecimento, alcance de metas e 
objetivos.
Alguns Pilares fundamentais: 
o Foco no futuro
o Não julgamento
o Autoconhecimento
o Entrada em ação
o Autorresponsabilidade
o Soluções e estratégias individualizadas.
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Coaching é um processo que visa incrementar os resultados daqueles 
envolvidos no processo. Baseia-se no desenvolvimento de estratégias para 
o aumento de performance, tanto dos indivíduos, quanto das equipes. 
Alguns pontos são sempre explorados: a clareza de objetivos, a definição 
de onde se quer chegar, as estratégias de ação e o desenvolvimento de 
competências comportamentais. 
O coaching trabalha com o foco no futuro e presente. O indivíduo é 
levado a discutir e pensar em estratégias que proponham soluções. O foco 
nunca é a problema e sim o resultado que se pretende alcançar.
O coach atua como facilitador de um processo que inclui 
autoconhecimento, definição de prioridades, resultados esperados, 
aumento de performance, plano de ação e, principalmente, mudança. 
Sua eficácia depende, em grande parte, do comprometimento do coachee 
e da sua autorresponsabilização em gerar novos padrões de atitude.
É importante que o coach assuma que seu coachee tem boa vontade. 
Muitas vezes a mudança é desconfortável ou ele não sabe por onde 
começar a melhorar, mas isso não significa descaso. Dar demonstrações de 
empatia, se colocando no lugar do coachee e assegurando que, em algum 
ponto, todos enfrentam algum tipo de dificuldade, facilitará sua mudança e 
seu caminho. 
Nunca é fácil para ninguém o tempo todo! O Coach deve encorajar seu 
Coachee a encontrar seu sonho, a buscar sua melhoria, a viver a vida que 
sempre desejou!
 
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Capítulo 3
Autorresponsabilidade é a 
crença que cada ser-humano é o 
único responsável pela vida que 
leva sendo, desta forma, o único 
com o poder de mudá-la.
Ficar na dependência de uma 
resposta do mundo, esperando 
que alguém resolva seu problema 
pode significar perda de tempo 
e energia. É um grande erro, 
também, permitir que os outros determinem seu valor ou que a opinião 
alheia abale a confiança que você possui em seu sucesso.
O real poder de um indivíduo começa a ser demonstrado no dia em 
que resolve assumir sua própria vida por inteiro, sem atribuir a ninguém a 
responsabilidade por seus erros ou fracassos.
Ninguém tem a obrigação de construir ou facilitar seus caminhos, erguer 
as paredes de sua casa ou dar o próprio sangue por sua vitória.
O conceito da 
autorresponsabilidade: 
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Quando decidimos depender somente de nós, acrescentamos à nossa 
capacidade poderes ocultos. Quem assume por inteiro a própria vida pode 
ser a qualquer hora e em qualquer lugar, apenas o que é. Assumir a própria 
vida é um ato de coragem, pois implica ser responsável por tudo que de 
bom ou ruim pode acontecer.
Seu êxito está constantemente sob seu controle. Você é quem escolhe, 
recolhe, elege, atrai, busca, expulsa, modifica e transforma tudo aquilo que 
rodeia a sua existência, esteja isso na sua consciência ou não.
São os seus atos, pensamentos e sentimentos que constroem seu 
sucesso ou seu fracasso. São eles as ordens inquestionáveis que você 
mesmo se oferece rotineiramente. 
Ser autorresponsável significa ter a consciência sobre quantas são e qual 
a qualidade dessas ordens muitas vezes nem percebidas! 
É falho reclamar ou se colocar como vítima. Analise e observe. A 
mudança sempre está em suas mãos. Reprograme-se. Reveja a sua meta, 
repense sobre a qualidade dos seus próprios pensamentos. Busque o bem e 
viverás melhor. 
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um 
pode recomeçar agora e fazer um novo fim.” 
Chico Xavier
Pode-se dizer que a autorresponsabilidade é a chave para uma vida de 
realizações e conquistas, pois as mudanças começam quando as pessoas 
conseguem ser honestas consigo mesmas e aceitam que, de algum modo, 
são responsáveis pela situação em que se encontram. 
Quando culpamos os outros pelas nossas dificuldades, é muito mais difícil 
reconhecer o nosso poder e a nossa capacidade para lutar pela felicidade.
Temos de escolher se queremos ser parte da solução ou parte do 
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problema.
Assumir a nossa própria responsabilidade implica aceitar que 
aquilo que fazemos hoje é a semente para a colheita de amanhã. 
Autorresponsabilidade implica esforço, sim, mas também poder e liberdade 
de ser quem se escolhe ser.
Desta forma, torna-se inviável um processo de coaching onde o indivíduo 
não se sente autorresponsável e capaz de fazer a melhoria necessária para 
aumentar sua performance. 
O coaching deve ser um processo de estímulo permanentemente para se 
colocar numa posição de controle, poder de decisão e entrada em ação.
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Capítulo 4
1. Querer contribuir genuinamente com o crescimento de si 
mesmo e do outro.
2. Zelar pela confiança e respeito às pessoas.
3. Oferecer sigilo e ater-se ao princípio do não julgamento, 
respeitando as escolhas, prioridades e valores pessoais de 
cada indivíduo. 
4. Investir no seu autodesenvolvimento para buscar a própria 
excelência.
5. Basear sua atuação no respeito e na promoção da liberdade, 
da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano.
6. Formar uma parceria de resultados com seus coachees e com 
as pessoas à sua volta.
7. Trabalhar visando promover a qualidade de vida das pessoas 
e das coletividades, bem como promover melhorias e 
resultados em empresas, negócios e organizações.
As Regras de Ouro do Coaching:
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Capítulo 5
1) Investir continuamente 
em seu aprendizado e 
desenvolvimento pessoal 
a fim de ser um modelo de 
excelência e aprimoramento 
contínuo.
2) Ficar atento a questões 
pessoais que possam afetar ne-
gativamente sua atuação como 
coach e, sempre que necessário, buscar ajuda profissional para resolvê-las.
3) Jamais utilizar sua competência de coach para prejudicar outro ser 
humano, seja cliente ou não.
4) Não utilizar informações falsas ou enganosas a respeito do coaching 
ou de si mesmo visando, com isso, conquistar novos clientes.
5) Não prometer o que não pode cumprir.
6) Não se posicionar como o único responsável pelos resultados. Deixar 
claro que a participação e o comprometimento do coachee são fundamen-
tais para o êxito do processo de coaching.
Os compromissos do Coach:
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7) Responder com toda a honestidade às dúvidas e hesitações do 
Coachee quanto ao funcionamento e aos benefícios do coaching.
8) Explicar ao coachee as premissas básicas do coaching, firmando as 
condições desta parceria.
9) Não atuar com indivíduos que estejam se submetendo ao coaching 
contra a vontade, por imposição de terceiros.
10) Não atuar com indivíduos que não tenham condições de se 
autorresponsabilizar pelos seus próprios resultados e mudanças.
11) Não utilizar informações fornecidas por Coachees para obter vanta-
gens pessoais ou para conceder vantagens a terceiros.
12) Incentivar a autonomia do Coachee, desencorajando qualquer forma 
de dependência com o processo de Coaching.
13) Respeitar os limites que devemexistir na relação entre o Coach e o 
Coachee. Compreender que esses limites são essenciais para o bom 
funcionamento da prática de coaching.
14) Jamais utilizar a posição de Coach para induzir o Coachee a realizar 
quaisquer atos que possam contrariar seus valores ou causar danos ao pró-
prio coachee ou a terceiros. 
15) Seguir a premissa básica de que o Coach deve contribuir para fortale-
cer o poder de decisão e de escolha consciente do Coachee. 
16) Não induzir seus coachees a quaisquer convicções políticas, ideológi-
cas ou religiosas. 
17) Manter em sigilo absoluto todas as informações fornecidas pelo 
coachee durante as sessões de coaching. O compromisso de confidenciali-
dade deve existir mesmo após o término do processo de coaching. 
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18) Todas as anotações feitas durante as sessões de Coaching devem ser 
destinadas a uso exclusivo do Coach. Essas anotações não devem ser divul-
gadas, compartilhadas ou utilizadas para outro fim que não seja o 
acompanhamento das sessões. 
19) Não fazer nenhuma gravação em áudio ou vídeo das sessões a menos 
que seja necessário para bem do processo de Coaching. Neste caso, 
deve-se pedir a autorização do coachee e manter o material gravado em 
sigilo, destruindo-o após o uso.
 20) Interromper as sessões de Coaching e descontinuar o processo 
quando perceber que:
• O Coachee precisa de outro tipo de intervenção ou ajuda.
• O Coach não conseguir suspender o seu julgamento e não 
oferecer diagnósticos durante o processo, limitando a 
liberdade do Coachee de criar seus próprios padrões e 
soluções.
• O Coachee não consegue se autorresponsabilizar pelo pro-
cesso é disfuncional.
• O Coachee não está obtendo resultados com o processo.
• O Coachee tem objetivos que afetam negativamente outras 
pessoas
• Não existe empatia ou os valores pessoais do Coachee são 
conflitantes com os valores pessoais do Coach.
A postura do coach deve prezar, antes de mais nada, pelo bem coletivo, 
pela construção do conhecimento e, acima de tudo, pela melhoria contínua 
dos indivíduos, equipes e empresas!
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A autora
• Life, Professional e Business Coaching
• Certificada como Leader as a Coach pelo International Coaching Council, ICC (USA)
• Master Coach certificada pelo Behavioral Coaching Institute (USA)
• Master Coach certificada pelo Center for Advanced Coaching, CAC (USA) 
• Coach Certificada pelo Anthony Robbins Mastery University
• Formou pessoalmente mais de 2600 Coaches
• Idealizadora do Treinamento Leader Coaching Basic Skills – Habilidades Fundamentais da 
Liderança
• Palestrante em todo o território Nacional, 
em temas como Liderança, Motivação, 
Desenvolvimento Pessoal e Qualidade de 
vida
• Analista Alfa Coach pelo Work Ethics (USA)
• Presidente do Coaching Club
• Idealizadora do Eukratos - Método de 
Performance humana
• Co-autora do livro “A bíblia do coaching”
• Co-autora do livro “Programados para 
vencer”
• Autora do ebook “12 lições para o seu 
sucesso”

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