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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3

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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO – PREG
DIVISÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO – DES
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
PORFESSOR ESP. PEDRO BISPO
RELATÓRIO FINAL
RAVANE COSTA E SILVA
31 de agosto de 2016
RAVANE COSTA E SILVA
RELATÓRIO FINAL
Relatório final de Estágio Supervisionado Obrigatório III, entregue ao Professor Pedro Bispo de Miranda Filho responsável pela disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III a fim de obter notas parciais.
31 de agosto de 201
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	3
	1.1 Estágio Curricular Obrigatório
	3
	Importância do Estágio
	3
	PERFIL ORGANIZACIONAL
	5
	2.1Dados Gerais da escola
	5
	 2.2 Contexto Socioeconômico da Localização
	5
	Horário de Funcionamento
	5
	3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
	6
	3.1 Organização escolar
	6
	3.2 Gestão
	6
	3.3 Missão institucional
	6
	3.4 Programas e Projetos
	6
	Recursos Financeiros
	7
	ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	8
	4.1 Planejamento
	8
	4.2 Aulas
	8
	Projeto
	8
	5 METODOLOGIAS UTILIZADAS
	9
	Descrição das metodologias utilizadas e objetivos alcançados
	9
	6 NECESSIDADES/ DIFICULDADES
	10
	6.1 Necessidades Constatadas
	10
	Dificuldades encontradas para o exercício do magistério
	10
	CONSIDERAÇÕES FINAIS
	11
	REFERÊNCIAS
	12
	APÊNDICES
	13
	APÊNDICE A- Planos de aulas
	13
	APÊNDICE B- Projeto
	17
	APÊNDICE C- Fichas de acompanhamento escolar
	24
1 INTRODUÇÃO
1.1 Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática (MARQUES, 2000).
Os estágios supervisionados possuem relevância nos currículos dos Cursos de Licenciatura no Brasil, uma vez que se constituem oportunidade de vivências específicas da docência. Estas experiências devem transcender a mera obrigação curricular assumindo uma função protagonista em meio à formação inicial. Nesta perspectiva, é importante que se discuta o estágio como espaço de contribuição para uma formação que privilegie a reflexão crítica; de articulação entre a teoria e a pesquisa; e de produção de saberes para ensinar. Ao possibilitar, aos futuros professores, a interação com o campo de atuação, o estágio supervisionado caracteriza-se como um momento indispensável na formação. Esta atividade formativa propicia a experiência nas diversas situações de ensino-aprendizagem e nos desafios da prática pedagógica. O estágio supervisionado inicia o aluno-professor no exercício da atividade docente, por isso, sua forma de organização e as vivências desenvolvidas nele são fundamentais (MACIEL e MENDES, 2010).
A esse respeito, através da reflexão sobre a prática, segundo Freire (1986), surgem novas possibilidades, novas formas de pensar, novas formas de encarar e agir sobre os problemas. Essa reflexão, na formação do professor, é imprescindível porque é refletindo criticamente sobre a prática de ontem, de hoje, que se pode aperfeiçoar a futura prática.
Importância do Estágio
A importância do estágio situa-se na interação entre o licenciando e a universidade, com o professor da escola responsável, por orientar e acompanhar o licenciando naquele ambiente. O estágio surge como um elo entre as instituições (CARVALHO, 2003). 
A função principal do estágio para o estudante é promover sua integração ao mundo do trabalho e à sua profissão. 
O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao exercício profissional, que tem como função integrar teoria e prática. Trata-se de uma experiência com dimensões formadora e sócio-política, que proporciona ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho, consolida a sua profissionalização e explora as competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética e corresponsável pelo desenvolvimento humano e pela melhoria da qualidade de vida (MACIEL e MENDES, 2010).
O Estágio é entendido como eixo articulador da produção do conhecimento em todo o processo de desenvolvimento do currículo do curso. Baseia-se no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica “pôr em uso” conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal.
2 PERFIL ORGANIZACIONAL
2.1 Dados Gerais da Escola
O estágio supervisionado obrigatório foi realizado na escola estadual de ensino médio, Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa, com CNPJ 09.421.873/0001-42, e número do Inep 22149600, fazendo parte da 18ª GRE (Gerência Regional de Educação) da Secretaria Estadual de Educação e Cultura-SEDUC- do Estado do Piauí. A escola está localizada no Povoado Novo Nilo (PI-112), zona rural de União-PI. É uma escola de porte médio com 5 salas de aula, 1 diretoria, 1 sala de professores, 1 cantina, 1 depósito, 2 banheiros para alunos (masculino e feminino), 1 banheiro para professores.
2.2 Contexto Socioeconômico da Localização
A clientela é constituída por alunos oriundos do próprio povoado, e povoado adjacente, como Liberdade e Bandeira e outros. A comunidade é constituída por agricultores, pequenos empreendedores, e como o povoado é perto da cidade, muitas pessoas trabalham no comercio em União como também na construção civil. Possui uma infraestrutura razoável, com supermercados de grande porte; posto de saúde aberto 24 horas, com uma ambulância disponível; loja de roupas, calçados e variedades; creches e escolas; praças; igrejas; clubes de festas; bares; e as principais ruas são calçadas. 
Grande parte dos alunos apresenta distorção idade-série, justamente por muitas vezes terem acesso tardio à escola ou por terem abandonado os anos iniciais repetidas vezes, dada as condições econômicas e culturais da região. Mas a maioria dos alunos está estudando na idade certa.
2.3 Horário de funcionamento
A escola funciona nos turnos da manha com a creche, e no turno da tarde com as séries de 1ª no ao 5º ano, e no turno da noite com o ensino médio. 
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
3.1 Organização escolar
Na Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa funciona pela manhã 3 turmas de creche, à tarde as turmas são de primeiro, segundo, terceiro e quarto e quinto anos, a noite há duas turmas de primeiro ano, duas turmas de segundo ano e uma turma de terceiro ano.
Gestão
A Gestão escolar é composta por um diretor, um secretário, não possui coordenador pedagógico, e um corpo docente composto por 10 professores. 
3.3 Missão institucional
A Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa tem como missão oferecer ao aluno uma educação de qualidade através do resgate de valores e da construção do conhecimento, para o aluno se torne um cidadão consciente e responsável, contribuindo para o desenvolvimento do meio em que vive.
3.4 Programas e projetos
A Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa faz parte dos seguintes programas:
PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar é um programa de apoio financeiro para custeio da merenda escolar. Contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis por meio da oferta da alimentação escolar.
PDDE - Programa de Dinheiro Direto na Escola tem como objetivo o custeio na promoção de melhorias na infraestrutura física e pedagógica da escola, com a consequente elevação do desempenho escolar.
 Projeto Jovem de Futuro - é uma tecnologia educacional, desenvolvida e testada pelo Instituto Educacional Unibanco, e avaliada pelo Ministério da Educação, para o aprimoramento contínuo da gestão escolar orientada para resultadosde aprendizagem dos estudantes de escolas públicas de ensino médio.
3.5 Recursos financeiros
Para melhor gerenciamento das ações administrativas e pedagógicas, a escola recebe recurso do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), destina anualmente uma parcela única à escola no qual o valor total é a soma valor fixo (tipo de escola) e do valor variável (por quantidade de aluno, um aluno ganha 20,00 R$). E do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que destina por dia letivo 0,30 R$ por aluno, para a merenda escolar.
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1 Planejamento
	O planejamento das aulas foi feito para cada série, levando em consideração os assuntos que iriam ser trabalhados durante o período de estágio. O estágio foi realizado com 60 horas/aulas, divididos em: 24 horas/aulas no 1º ano; 23 horas/aulas no 2º ano; e 16 horas/aulas no 3º ano. Os planos de aulas estão apresentados no Apêndice A. 
4.2 Aulas
	As aulas foram ministradas em caráter expositivo, de maneira dinâmica, e bem dialogadas, fazendo com que os alunos participassem da aula. Durante a exposição dos assuntos, houve a preocupação de associar o conteúdo com o cotidiano dos alunos, com o objetivo de contextualizar a aula, e abrir os olhos dos alunos sobre a importância da química em nossa vida. Em virtude da escola não dispor de equipamentos de apoio às aulas, mesmo assim houve a interação de novas metodologias de ensino como jogos, dinâmicas, e paródias. 
Para uma interação dos alunos com a química, em especial a Tabela Periódica, foi proposto uma maneira dinâmica dos alunos responderem a chamada. O número da chamada de cada aluno foi associado ao número atômico dos elementos químicos da tabela periódica, ou seja, o aluno com o número da chamada igual a 1, não responde “presente”, vai responder “hidrogênio”, e assim por diante. E desta forma todas as aulas de química na hora da chamada seguia essa rotina. Essa dinâmica despertou aos alunos a curiosidade sobre o elemento químico no qual a ele pertencia, como por exemplo: a utilidade do elemento, onde encontrar, dentre outras perguntas. 
4.3 Projeto
	O Projeto foi aplicado na turma de terceiro ano, com a produção de uma paródia sobre o assunto de hidrocarbonetos, visando que há uma melhor compreensão e fixação de um conteúdo através de música. Como o assunto das aulas de terceiro ano é direcionado à química orgânica, com mais especificamente à nomenclatura, isso torna as aulas enfadonhas, para uma aula divertida, propôs que os alunos criassem paródias. A descrição do projeto e os resultados estão descritos no Apêndice B. 
5 METODOLOGIAS UTILIZADAS
5.1 Descrição das metodologias utilizadas e objetivos alcançados
	As metodologias utilizadas durante a regência do estágio supervisionado foram aulas expositivas, aulas dialogadas, leituras de textos, jogos e paródias. Apesar dos poucos recursos disponíveis na escola, teve-se a preocupação de levar aos alunos uma metodologia criativa e diferenciada.
	Os objetivos propostos foram alcançados tendo concluído o estágio com sucesso. A realização do estágio nesta escola foi de suma importância para a docência, pois é uma escola fragilizada mas, com um alunado que tem desejo de vencer na vida através dos estudos. Mostrou também a realidade das escolas públicas do interior e a dificuldade de alunos que vivem e estudam nessas instituições, sem ter acesso a uma sala de informática, a uma biblioteca, a um laboratório, e mesmo assim, com tantas dificuldades não medem esforços para ingressar numa universidade.
6 NECESSIDADES/ DIFICULDADES 
6.1 Necessidades Constatadas 
Durante a realização do Estágio Curricular obrigatório constatou-se as seguintes necessidades: falta de material didático para os alunos (os alunos não possui livro didático); falta de equipamento de apoio, como data show (a escola não possui nenhum aparelho); falta de uma sala de informática, biblioteca, internet, papel para tirar cópias (muitas vezes o professor é obrigado fazer atividades em grupo por falta de papel para tirar copia). Todas as necessidades aqui relatadas estão voltadas à estrutura da escola, mas mesmo com essas dificuldades, buscou-se desenvolver estratégias para o melhor aprendizado dos alunos.
Dificuldades encontradas para o exercício do magistério
A Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa, por ser localizada na zona rural, muitas vezes fica longe de possíveis investimentos. Como na região só há ensino médio no turno da noite e somente nessa escola, as salas são superlotadas, e com pouca iluminação, o que faz com que os alunos demorem muito tempo para copiar. A escola recebe alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos), esses alunos chegam ao ensino médio com muitas dificuldades, como por exemplo: na escrita, na leitura e muito dificuldade de interpretação. Para ensinar química para esses alunos exige do professor bastante compreensão, pois apesar das dificuldades que esses alunos têm, eles possuem uma força de vontade enorme em aprender. Uma dificuldade enorme encontrada na escola foi acompanhar as turmas de segundo e terceiro ano, professores de química dos anos anteriores eram muitos faltosos e não tinha o comprometimento com o aprendizado dos alunos, o que levou o prosseguimento de alunos para as séries seguintes sem nenhum conhecimento prévio de química. 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Obrigatório Supervisionado III foi de suma importância para o exercício da docência em Licenciatura Plena em Química. O estágio contou com a participação especial da Unidade Escolar Dr. Ezequias Costas, no qual aceitou o convite da realização do estágio. Durante o estágio foram vividas experiências que nos leva a refletir sobre a carreira docente que o mercado de trabalho nos oferece, as dificuldades são muitas, principalmente na zona rural, onde os alunos são obrigados a estudar em uma escola sem infraestrutura adequada para ensino médio, e os professores têm que se locomover para atender essa demanda de alunos, o que acaba resultando de um ensino precário e um conhecimento fragilizado. O triste é que existem alunos dotados de força de vontade de aprender, mas as condições no qual eles têm são minimizadas, pois nem sequer um livro didático não há! 
Apesar das dificuldades encontradas buscou-se melhorar nas aulas e abrir os horizontes dos alunos, principalmente os do terceiro ano, pois a realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) é imprescindível para o ingresso na universidade. 
REFERÊNCIAS
MARQUES, M. O. Formação do Profissional de Educação. 3.ed. Rio Grande do Sul: Unijuir, 2000.
CARVALHO, G. C. Química para o ensino médio. Volume único. São Paulo: Scipione , 2003( coleção de olho no mundo do trabalho).
MACIEL, E. M.; MENDES, B. M. M. O estágio supervisionado na formação inicial: algumas considerações. Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/VI.e ncontro.2010/GT_02_08_2010.pdf. Acessado em 09 dez. 2015.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Planos de aulas
	PLANO DE AULA
	I. Dados de Identificação: 
Escola: Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa
Professor(a) Estagiário(a): Ravane Costa e Silva
Disciplina: Química
Série: 1º ano
Turmas: A e B
Período: Noite 
	II. Plano de Aula: ABRIL e MAIO
	III. Carga Horária: 
Abril: 16 horas/ aula
Maio: 8 horas/aulas
	IV. TEMAS: A PRIMEIRA VISÃO DA QUÍMICA; GRANDEZAS FÍSICAS; ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA; PROPRIEDADES DA MATÉRIA; SUBSTÂNCIAS E MISTURAS; SEPARAÇÃO DE MISTURAS; REAÇÕES QUÍMICAS;
	V. Objetivos
Geral: Compreender a primeira visão da química; conhecer a matéria e suas transformações; explorar a matéria e suas transformações.
Específicos: 
Compreender o conceito de química;
Analisar a química no cotidiano;Converter grandezas físicas;
Compreender as transformações físicas e seus estados;
Diferenciar as propriedades da matéria;
Compreender substância pura e misturas
Caracterizar as fases e componentes das misturas;
Distinguir mistura azeotrópica de eutética;
Diferenciar reação de analise e reação se síntese;
Compreender os tipos de separação de mistura.
	VI. Conteúdos:
A primeira visão da química
Conceito de química;
A química no nosso cotidiano;
Grandezas físicas
Conceitos de grandezas físicas;
Volume, massa, peso, comprimento; densidade;
Conversões de grandezas;
Estados de agregação da matéria
Transformações da matéria;
Estados físicos da matéria;
Propriedade da matéria
Conceitos de matéria, corpo, objeto, substância, partículas;
Propriedades físicas;
Propriedades químicas;
Fenômeno químico e físico;
Substâncias e misturas
Substância pura, simples, composta;
Mistura homogênea, heterogênea; azeotópica; eutética;
Reações químicas
Reações de análise;
Reações de síntese;
Processos de separação de misturas
Peneiração;
Filtração;
Decantação;
Destilação;
Separação magnética;
Centrifugação;
	VII. Metodologia
Será ministrada uma aula teórica, de forma expositiva no quadro de acrílico, com o auxílio de um projetor.
	VIII. Recursos didáticos
Quadro de acrílico, pincéis, notebook, projetor.
	IX. Avaliação
Participação dos alunos nas aulas, exercícios de sala de aula, trabalhos feitos em casa, avaliação individual para testar conhecimento.
	Referências
FELTRE, R. Química: Química Geral. Vol. 1.6 ed. São Paulo: Moderna, 2004. ISBN 85-16-04328-2. 
	PLANO DE AULA
	I. Dados de Identificação: 
Escola: Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa
Professor(a) Estagiário(a): Ravane Costa e Silva
Disciplina: Química
Série: 2º ano
Turmas: A e B
Período: Noite 
	II. Plano de Aula: ABRIL e MAIO
	III. Carga Horária: 
Abril: 14 horas/ aula
Maio: 9 horas/aula
	IV. TEMAS: TEORIA CINÉTICA DOS GASES; EQUAÇÃO GERAL DOS GASES; SOLUÇÕES; EXPRESSÕES FÍSICAS DE CONCENTRAÇÃO COMUM E EM QUANTIDADE DE MATÉRIA. 
	V. Objetivos
Geral: Compreender o conceito de gases e suas aplicações no cotidiano; conhecer a importância e o uso das soluções em nossas vidas; compreender concentração comum e concentração molar.
Específicos: 
Compreender o conceito de gases;
Diferenciar gás ideal de gás real;
Analisar as leis de Boyle, Gay-Lussac e Charles; 
Compreender a equação geral dos gases;
Compreender a equação de Clayperon;
Diferenciar os tipos de soluções;
Compreender concentração comum e concentração molar.
	VI. Conteúdos:
Teoria Cinética Dos Gases
Conceito de gás ideal e gás real;
Lei de Boyle;
Lei de Gay-Lussac;
Lei de Charles;
Equação Geral Dos Gases; 
Equação geral;
Equação de Clayperon;
Soluções
Conceito de soluções;
Importância das soluções;
Expressões Físicas De Concentração Comum E Em Quantidade De Matéria
Fórmula da concentração comum;
Aplicações;
Formula da concentração molar;
Aplicações. 
	VII. Metodologia
Será ministrada uma aula teórica, de forma expositiva no quadro de acrílico, com o auxílio de um projetor.
	VIII. Recursos didáticos
Quadro de acrílico, pincéis, notebook, projetor.
	XI. Avaliação
Participação dos alunos nas aulas, exercícios de sala de aula, trabalhos feitos em casa, avaliação individual para testar conhecimento.
	Referências
FELTRE, R. Química: Química Geral. Vol. 2 .6 ed. São Paulo: Moderna, 2004. ISBN 85-16-04328-2. 
	PLANO DE AULA
	I. Dados de Identificação: 
Escola: Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa
Professor(a) Estagiário(a): Ravane Costa e Silva
Disciplina: Química
Série: 3º ano
Turma: A
Período: Noite 
	II. Plano de Aula: ABRIL e MAIO
	III. Carga Horária: 
Abril: 9 horas/ aula
Maio: 7 horas/aula
	IV. TEMAS: 
	V. Objetivos
Geral: Compreender os compostos orgânicos e entender as suas estruturas.
Específicos: 
Entender como a definição de química orgânica foi construída ao longo da história.
Reconhecer as principais propriedades do carbono.
Reconhecer os átomos e as ligações envolvidas em uma cadeia carbônica.
Entender como a nomenclatura de compostos orgânicos é sistematizada (utilizando hidrocarbonetos como exemplo).
Aprender a reconhecer um hidrocarboneto.
Conhecer e compreender algumas propriedades dos hidrocarbonetos
	VI. Conteúdos:
A síntese da ureia; 
Postulados de Kekulé;
Simplificação das fórmulas estruturais;
Classificação das cadeias carbônicas; 
Nomenclatura dos compostos de cadeia normal; 
Nomenclatura dos compostos de cadeia ramificada; 
Propriedades gerais; 
O grupo dos alifáticos; 
Alcenos; 
Alcinos;
Hidrocarbonetos cíclicos;
O grupo dos aromáticos; 
	VII. Metodologia
Será ministrada uma aula teórica, de forma expositiva no quadro de acrílico, com o auxílio de um projetor. 
	VIII. Recursos didáticos
Quadro de acrílico, pincéis, notebook, projetor.
	XI. Avaliação
Participação dos alunos nas aulas, exercícios de sala de aula, trabalhos feitos em casa, avaliação individual para testar conhecimento.
	Referências
FELTRE, R. Química: Química Geral. Vol. 3 .6 ed. São Paulo: Moderna, 2004. ISBN 85-16-04328-2. 
APÊNDICE B- Projeto
TÍTULO: Elaboração de paródias de químicas por alunos do terceiro ano do ensino médio da Unidade Escolar Dr. Ezequias Costa.
1 INTRODUÇÃO
	A utilização da música, sob a forma de paródia, nas aulas de química pode ser uma forma de atrair o interesse e motivação dos estudantes do ensino médio. Unindo a música, presente em seu cotidiano, e os conteúdos vistos em sala de aula que muitas vezes podem estar tão distantes deles conforme são apresentados, propomos o desenvolvimento de uma metodologia diferente da convencional (PICOLLI, 2013).
	Trabalhar de forma contextualizada pode tirar o aluno da posição de espectador passivo, aumentando as possibilidades de aprendizagens. Quando não está associada ao contexto dos alunos, o estudo da Química normalmente não é motivador, justamente pela inexistência de relações com a vida pessoal e com a sociedade (SÁ; VICENTIN; CARVALHO, 2010). Chassot (1995) enfatiza que deve haver uma renovação crítica do ensino de Química, buscando-se fugir dos conteúdos apenas descritivos, para criar com a Química uma consciência com responsabilidades social e política. Daí ser, boa parte do que é atualmente ministrado, inútil para a maioria dos estudantes (CHASSOT, 1995).
	Uma alternativa promissora, mas também pouco praticada, é o uso de músicas na educação científica. A música pode ser uma atividade divertida, assistindo à construção do caráter, da consciência e da inteligência emocional do indivíduo, além de favorecer o aprendizado científico, uma vez que aborda assuntos com grande potencial de problematização devido à presença significativa na vida do aluno (SILVEIRA; KIOURANIS, 2008). A música, portanto, pode ser um elemento motivador e facilitador do processo de ensino aprendizagem de conceitos científicos, também pelo seu caráter lúdico (FRANCISCO & LAUTHARTTE, 2012). 
	Neste presente trabalho os alunos de terceiro ano da Unidade Escola Dr. Ezequias Costa desenvolveram paródias de química, com o assunto de hidrocarbonetos. O trabalho possibilitou uma metodologia pouco utilizada por professores, e teve bastante aceitação dos alunos. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
	A educação é um processo participativo em que o ser humano adquire conhecimentos a partir da interação com os outros e com o entorno. O ato de aprender ciências envolve tanto processos pessoais como sociais (BARROS, et. al, 2013). Segundo Vygotsky (1988), a aquisição de conhecimentos se dá pela interação do sujeito com o meio, e no desenvolvimento do indivíduo, é evidente o papel da linguagem como um processo sócio histórico em que a cultura e a escola têm importância fundamental.
	A música ocupava uma posição de destaque em toda a antiguidade. Era uma disciplina obrigatória nos currículos básicos. O desaparecimento gradual da música na escola reflete, de algumamaneira, uma crescente desvalorização desse conhecimento pela sociedade. A dinâmica de funcionamento de uma sociedade industrial impõe uma outra configuração de valores, em que o conhecimento técnico científico acaba se sobrepondo ao conhecimento de natureza artística, como é o caso da música (GRANJA, 2006).
	Muitas são as vantagens para a utilização da música como recurso didático-pedagógico em aulas de Ciências: é uma alternativa de baixo custo, uma oportunidade para o aluno estabelecer relações interdisciplinares, uma atividade lúdica que ultrapassa a barreira da educação formal e que chega à categoria de atividade cultural. Apesar da música não ilustrar visualmente o conteúdo que pode ser explorado, ela se constitui como um veículo de expressão que é capaz de aproximar mais o aluno do tema a ser estudado. Aproveitando-se da facilidade com que a música é assimilada pelas pessoas, pode-se fazer uso desse recurso, associando-o com o conteúdo disciplinar, de forma prazerosa (BARROS, et. al, 2013). 
	As músicas e suas letras podem ser uma importante alternativa para estreitar o diálogo entre alunos, professores e conhecimento científico, uma vez que abordam temáticas com grande potencial de problematização que estão presentes de forma significativa na vida do aluno. As músicas podem, ainda, fazer um segundo caminho que não o da aula expositiva, aumentando a sensibilidade e a criatividade em se fazer relações entre o conteúdo da música, por meio da letra que a compõe, e o conhecimento científico (SILVEIRA e KIOURANIS, 2008, p.28).
	Em uma pesquisa de mestrado acerca da utilização da música no ensino de História, foi feita a seguinte pergunta aos alunos – “Quais foram as disciplinas que em alguma ocasião se utilizaram de músicas para ensinar?”. A única disciplina que obteve 0% de registro foi a de Ciências (CHAVES, 2006, p.108).
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
 Promover aos alunos de ensino médio uma metodologia de ensino de química utilizando a música, para facilitar no processo de ensino aprendizado.
3.2 Objetivos específicos
Despertar nos alunos uma metodologia divertida para ensinar química;
Mostrar aos alunos que é possível aprender química através da música;
Contribuir para o desenvolvimento de aulas prazerosas;
Incentivar a participação em grupos;
Aumentar a relação entre professor-aluno;
4 METODOLOGIA
	
O projeto foi desenvolvido na Unidade Escola Dr. Ezequias Costa, com os alunos do terceiro ano de ensino médio. O projeto foi dividido em duas etapas: 
1ª etapa: apresentou uma paródia para os alunos, no qual foi cantada em sala de aula.
2ª etapa: dividiu-se a sala em três grupos, e propôs a atividade aos alunos a elaboração de paródias, podendo ser a música de suas preferências, e o assunto sobre Hidrocarbonetos. Estipulou-se um prazo de duas semanas para a entrega.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	As paródias elaboradas pelos alunos estão mostradas a seguir:
GRUPO 1
Paródia da música: Camaro Amarelo
Cantor: Munhóis e Mariano
Refrão: Agora eu vou falar dos hidrocarbonetos
	É a ligação entre carbonos e o hidrogênio
	E se eu estudar, e me esforçar
	Vou aprender e 10 na prova eu vou tirar
	Quero que você preste atenção
	Dos hidrocarbonetos eu vou falar
	Esse composto é muito importante
	Para o meu aprendizado
	Por isso eu vou estudar.
	E dependendo dessas ligações
	Esse composto orgânico
	Eu vou classificar
	Em uma cadeia carbônica acíclica
	De alcano, de alceno ou de alcino
	Eu vou chamar.
	Para eu classificar uma cadeia
	Carbônica vou ter que observar
	Não esqueça que é da cadeia carbônica acíclica que eu
Estou tentando te explicar
ALCANO, só possui ligações simples, no 
Alceno uma ou mais ligações duplas eu vou
Poder achar,
E se eu tiver uma ou mais ligações triplas é de
Alcino que esse hidrocarboneto vou
Chamar. 
Ainda não aprendeu né?
	Ainda tá meio confuso né?
	Então vou explicar de novo
	Te mostrar como é que é...
GRUPO 2
Paródia da música: Eu amei te ver
Cantor: Tiago Iorc
Aaah, vamos nomear...
As cadeias que possuem hidrogênios e carbonos
Aaah, primários ou secundários
Só depende do lugar, que o carbono está...
Aberta ou fechada normal ramificada ou talvez saturada
Até heterogênea.
Refrão: hidrocarbonetos! (6x)
Aaah, tenho que entender...
Tudo vai depender da quantidade de carbonos!
Aaah, alcenos ou alcenos...
Pode ser alcino ou até alcadieno...
E as ramificações metil, etil, propril!!!
Pode ser um fenil ou até um benzil
Refrão: hidrocarbonetos! (6x)
Hidrocarbonetos formam caeias com carbonos e também com hidrogênios.
Saturada é alcano
Insaturada é alceno,
Mais com a ligação tripla, também é insaturada
Só depende do lugar que o carbono vai está
Então vou me esforçar, para uma nota 10 tirar
Então tenho que entender as cadeias nomear
Não vou estudar tão cedo, mais vou estudar porque amei aprender, amei aprender
Refrão: hidrocarbonetos! (6x)
 GRUPO 3
Paródia da música: Vagalumes
Cantor: Pollo
Refrão: Vou fazer uma ligação, com carbonos por ai,
Com anel bezênico, eu não tenho cor.
Eu só quero aprender
Pra quando anoitecer
Não me ferrar, na prova.
Vou te falar um composto para você ouvir,
O nome, fenol, vai te fazer sorrir,
Ele é obtido pelo alcatrão de hulha,
Com anel bezênico, formato de lua.
Hidrocarboneto totalmente aromático,
Ligado ao OH, ocupando mesmo espaço,
Parece difícil mais não vou desistir.
Se for preciso passo a noite aqui
Para aprender, e dizer, que...
Refrão
Pra nomear uma cadeia eu preciso do sufixo
É so contar os carbonos que encontro seu prefixo,
Alcanos ealcenos são fáceia de aprender,
Vem isso só depende de você
Nomeá-las, isso não é coisa de outro mundo, fique esperto.
Vem comigo e veja como eu estou certo
Aprender química orgânica não é algo impossível
Levanta da tua cama que a aula vai ser incrível.
Refrão
Faça da química orgânica o seu mais novo mundo,
Procurei gostar de outro assunto, não achei, eu juro.
Enfrente o que eu faço vem segue os meus passos
Com a química orgânica me sinto no espaço.
Vou fazer uma ligação, com carbonos por ai,
Com anel benzênico, eu não tenho cor.
Eu só quero aprender
Pra quando anoitecer
Não me ferrar, na prova.
	Para a elaboração dessas paródias os alunos escolheram a música de suas preferências, e na apresentação do projeto a eles, foi muito importante que em nenhum momento não percebeu sequer desinteresse por parte dos alunos. Eles agarraram a ideia com muita motivação, trabalharam em grupo, e o resultado foi paródias bem elaboradas.
	Essa metodologia, que não é comum no aprendizado dos alunos levou-os a aprender com mais facilidade o assunto de hidrocarbonetos, despertando curiosidade sobre o assunto.
Em perguntas abertas feitas em sala de aula sobre o que eles tinham achado da elaboração das paródias, a grande maioria da turma respondeu que é uma maneira muito divertida de aprender e que aprende mais rápido, pois a música fica gravada na cabeça.
	Esse projeto ainda está em execução, pois o último objetivo é a criação de um vídeo clipe, que o mesmo será postado em canal especifico no YouTube. Tal objetivo deixou os alunos ainda mais empolgados, pois se sabe que os jovens atuais estão sempre focados com as redes sociais e com o mundo virtual.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
O projeto proporcionou uma nova metodologia que pode ser usada em sala de aula para facilitar no processo de ensino-aprendizagem dos alunos, fugindo da rotina das aulas tradicionais que tornam as aulas cansativas e desmotivadoras.
As paródias foram muito bem elaboradas pelos alunos, estimulando-os a aprender o assunto de hidrocarbonetos de maneira divertida e prazerosa.
 	O projeto ainda está em execução, pois a criação de um vídeo clipe ainda está sendo feito pelos alunos, que será postado no YouTube.
	A realização da primeira etapa deste projeto foi muito motivadora e impressionante, pois as paródias feitas pelos alunos estão muito bem elaboradas e notou-se o empenho de cada um para a elaboraçãodeste projeto.
REFERÊNCIAS
 BARROS, M. D. M.; ZANELLA, P. G.; JORGE, T. C. A. A música pode ser uma estratégia para o ensino De ciências naturais? Analisando concepções de professores da educação básica. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.15, n. 01, p. 81-94, jan-abr, 2013. 
CHASSOT, A. Pra que(m) é útil o ensino. 2ª Ed. Canoas: Ed da ULBRA, 2004.
CHAVES, E. A. A música caipira em aulas de história: questões e possibilidades. Curitiba. 2006. 155 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal doParaná, 2006. Escrituras, 2006. 156 p.
FRANCISCO, W. E.; LAUTHARTTE, L. C. Música em Aulas de Química: Uma Proposta para a Avaliação e a Problematização de Conceitos. Ciência em Tela, v. 5, n. 1, p. 1-9, 2012.
GRANJA, C.E.S.C. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São Paulo:
PICOLLI, F. F.; SANTOS, S. S.; SOARES, A. C. O Ensino de Química e a Utilização de Música. 33º EDEQ- movimentos curriculares da educação química: o permanente e o transitório. UNIJUÍ, 2013. 
SÁ, M. B. Z.; VICENTIN, E. M.; CARVALHO, E. A História e a Arte Cênica como Recursos Pedagógicos para o Ensino de Química - Uma Questão Interdisciplinar. Química Nova na Escola, v. 32, n. 1, p. 9-13, 2010.
SILVEIRA, M. P.; KIOURANIS, N. M. M. A música e o ensino de química. Química nova na escola, n. 28, p. 28-31, 2008.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. – 2. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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