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Relatório de Microbiologia: Diversidade de Fungos

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XI Relatório de Microbiologia: Diversidade de 
Fungos 
 
 
 
 
 
 
Aluna: Ana Paula de A. Gomes 
Grupo: Milena Carvalho e Ana Gomes 
Prof.ª : Thaís Carvalho 
Disciplina: 1114 – Microbiologia 
Introdução 
Este relatório se refere à aula prática que aconteceu no dia 30 de maio de 
2016. Neste dia a turma observou, a olho nu e no microscópio, uma diversidade de 
fungos que foram encontrados no meio ambiente e que se desenvolveram em 
alimentos. 
Os fungos são organismos eucarióticos, filamentosos ou unicelulares,quimio-
heterotróficos, com membrana e parede celular, e esporos para a reprodução sexual 
ou assexual. Um fungo filamentoso possui seu talo formado por hifas, que podem 
ser septadas ou não (cenocíticas), já um unicelular, como as leveduras, possuem um 
formato oval e se dividem por brotamento ou fissão. 
Objetivo 
 Observar a diversidade de fungos encontrados no meio ambiente e os que 
podem se formar nos alimentos de nossa casa e identificar, a partir dos 
conhecimentos obtidos em aulas teóricas, as estruturas características dos fungos. 
Materiais e Métodos 
 Como dito anteriormente, muitos alunos trouxeram fungos presente em 
alimentos de suas casas e do meio ambiente. É possível observar tanto cogumelos 
como orelhas-de-pau e bolores. Primeiramente, os alunos analisaram as amostras a 
olho nu, vendo a diversidade de espécies, formas e coloração das amostras. 
Posteriormente para que fosse possível ver os detalhes macroscopicamente, os 
alunos selecionaram algumas amostras para a observação através da lupa. E depois, 
raspou-se a parte superior das amostras e colocou-se o resíduo em uma lâmina que 
foi observada no microscópio para que pudesse ver os detalhes das estruturas em 
diversos aumentos (4x, 10x, 60x). 
 
Resultado e Discussão 
 Na foto 1 e 2, são presentes fungos de orelha-de-pau e cogumelos. O 
primeiro costuma crescer sobre troncos de árvores, e por ser um decompositor, se 
alimenta de matéria morta e pode indicar que o estado da árvore está comprometido. 
Ele faz a reciclagem dos elementos químicos encontrados na natureza. A parte 
externa deste fungo é denominada corpo de frutificação, pois o fungo em si, fica 
localizado no interior do tronco. Já os cogumelos podem crescer em serrapilheira, 
próximos a árvores, de modo solitário ou em grande número. Assim como o orelha-
de-pau, ele faz a decomposição da matéria orgânica (folhas, por exemplo), 
enriquecendo o solo com nutrientes. Ambos são basidiomicetos. 
 Na foto 3 está presente um pedaço da penca de bananas com fungo de 
coloração branca. Esse fungo é um Colletrotrichum musae ascomiceto e é o 
causador da antracnose na banana, deixando-a com lesões escuras na casca, e em 
casos mais avançados na polpa. 
 
Foto 1: Diversidade de fungos (olho nú). 
 
Foto 2: Diversidade de fungos (na lupa). 
 
Foto 3: Penca de banana com fungo ascomiceto C. musae 
 Na foto 4 e 5, é possível observar, respectivamente um pedaço de bolo e um 
pedaço de queijo tomado por um aglomerado de fungos. Nos dois casos, os fungos 
são classificados como zigomicetos e possuem coloração verde, branca ou preta. 
Podem crescer também em frutas como laranja, tangerina, entre outras. Se houver o 
consumo de alimentos contaminados, o indivíduo pode apresentar doenças, como 
por exemplo, micoses de diferentes tipos. Entretanto, alguns fungos são utilizados, 
de forma benéfica, na indústria de alimentos, bebidas, antibióticos (penicilina), 
corantes e biodegradação. 
 
Foto 4: Bolor em pedaço de bolo Foto 5: Bolor em pedaço de queijo. 
O cogumelo na foto 6 foi utilizado na obtenção de esporos e hifas a serem 
observados no microscópio. Ele é uma parte do fungo, que através do basidioma 
produz os esporos para a reprodução. Na sua estrutura também há píleo – chapéu; 
parte interna do chapéu – produção de esporos; anel – restante do véu que cobria o 
chapéu antes deste se abrir; estipe ou caule – agrupamento de hifas que constituem o 
micélio reprodutor; volva – restante do véu que envolve a base do pé; e micélio – de 
característica vegetativa que fica no substrato. 
 
 
 Foto 6: Cogumelo com seu píleo/chapéu cortado evidenciando a parte 
interna. 
 Na foto 7, com aumento de 100 vezes no microscópio, é possível identificar os 
esporos e as hifas septadas do fungo. Na foto 8 e 9, com aumento de 600x, observa-se com 
maior detalhamento os esporos e um fragmento de hifa septadas. Essas duas estruturas 
servem para a reprodução do fungo. No caso dos esporos, que também podem ser chamados 
de basidiósporos (esporos de basidiomiceto), ocorre a reprodução sexuada. Esses esporos são 
formados no basídio por divisão meiótica e quando maduros, são liberados a para o substrato 
e germinam para produzir as hifas. Estas, quando fragmentadas, cresce formando um novo 
micélio (reprodução assexuada). 
 
Píleo 
Volva 
Parte 
inferior 
 Foto 6: Cogumelo com seu píleo/chapéu 
 cortado evidenciando a parte inferior e 
 a volva. 
 
 
Foto 7: Hifas e esporos (aumento de 100x) 
Foto 8: Esporos e hifas septadas (aumento de 600x) 
 
Foto 9: Esporos (aumento de 600x) 
 
Conclusão 
 O Reino Fungi é caracterizado por fungos que são organismos 
quimio-heterotróficos, com célula eucariótica, membrana celular, parede 
celular e esporos que são responsáveis pela reprodução sexuada. Seu corpo 
é constituído de hifas agrupadas chamadas de micélio (reprodutivo ou 
vegetativo). Possui uma diversidade de forma e cores e podem ser 
classificada, em sua maioria, em fungos zigomicetos, ascomicetos, 
basidiomicetos. 
 Entre sua gama de espécies, os fungos podem influenciar tanto 
positivamente quanto negativamente a saúde vital do solo, de plantas e 
\animais. Por seu papel ser de grande importância médica, ecológica e 
alimentícia, é preciso estudar essa diversidade para que haja o 
conhecimento das doenças e suas respectivas curas. 
Referências Bibliográficas 
Tortora, Gerard J.;Funke, Berdell R. ; Case, Christine L; Microbiologia.10 ed. Porto 
Alegre : Artmed, 2012. Pag. 170. 
http://viva-bio.blogspot.com.br/2013/05/fungo-orelha-de-pau.html 
http://slideplayer.com.br/slide/3313807/ 
http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/taxonomia-de-criptogmas-fungos-
filo-basidiomycota.pdf 
http://www.projectos.uevora.pt/cogumelo/index.php?option=com_content&task=vie
w&id=28&Itemid=1

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