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ativida estruturada civil VI

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Aula 4
A reprodução assistida é o conjunto de uma série de métodos que auxiliam os casais a conseguirem realizar o sonho de terem filhos. Esses métodos de reprodução assistida (ou RA) podem ser relativamente simples ou altamente complexos, mas todos, em algum nível, terão a presença e a interferência do médico especialista em um processo que antes competia apenas ao casal; São os principais métodos Inseminação artificial onde os espermatozóides são separados do liquido seminal, através de centrifugação, já que como são colocados acima do orifício interno do colo do útero, o líquido seminal, como meio de transporte é desnecessário; sendo assim substituído por um meio de cultura adequado; Fertilização in vitro, sta técnica divide-se em várias fases: primeiramente, faz-se uma indução do óvulo, para estimular o desenvolvimento e amadurecimento dos oócitos II; de seguida recolhem-se os ovócitos II; relativamente aos esperma, normalmente a colecta é feita por masturbação (no caso do paciente sofrer de azoospermia, os espermatozoides são recolhidos directamente do epidídimo). Depois de colhidos os gametas, realiza-se a fertilização dos oócitos II num meio que simula as trompas de falópio. Num período seguinte(após 18-18h) procuram-se sinais de fecundação normal, ou seja, presença de dois pró-núcleos. Os óvulos são incubados no mesmo meio de cultura durante 48h até que atinjam o estado de 6-8 células. De seguida o melhor embrião é transferido para o útero através de um cateter especial de plástico com monitorização ecográfica ; Injeção intracitoplasmática de espermatozoides onde a a técnica de ICSI é realizada com auxílio de micromanipuladores unidos ao microscópio e consiste em injectar um único espermatozoide directamente dentro do ovócito, fomentando assim a fecundação; Transferência intratubárica de gâmetas nesta técnica, os gâmetas são obtidos pelas mesmas técnicas utilizadas na fertilização in vitro e na microinjecção; Transferência intratubárica de zigotos na técnica, após recolha e selecção de oócitos e espermatozoides, pelas mesmas técnicas da FIV, os gâmetas são postos em contacto in vitro, num meio de cultura adequado durante 18 a 24 horas e; Maternidade de substituição consiste na geração de um ser por outra mulher
No Brasil usam-se os princípios constitucionais e a lei nº 9.263/96, que trata do planejamento familiar, não há uma lei especifica que determine e regule o assunto, apenas projetos de lei e resoluções do Conselho Federal de Medicina, como a CFM n.º 1.358/92, que determina o sigilo nos procedimentos.
Na hipótese de reprodução medicamente assistida na modalidade homóloga, quando há o uso do material apenas do casal, a presunção legal que nos deparamos é de que o marido é o pai da criança que foi concebida. Assim, para que seja possível afastar essa presunção, já que a participação do marido é ativa é necessário que venha a demonstrar que o sêmen que foi utilizado não é o seu. O art. 1.597 do Código Civil nos traz que: Art. 1.597 Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos: III- Havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido. IV – havidos a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga. Entretanto, se não houver a anuência do marido no tratamento para gravidez, ele poderá se recusar a reconhecer a filiação posto que o filho não é seu, entendimento majoritário, porém o tema é controvertido.
Com fundamentos de Roberto deixou o material, na clínica, com a intenção de se resguardar futuramente, após o tratamento que viera a fazer. E com a fundamentação de que não há no Brasil, norma, ou resolução que imponha somente a reprodução com a prévia autorização do morto.
No Brasil, como em alguns outros países, há o posicionamento de que o filho gerado post mortem só seria considerado herdeiro necessário somente mediante prévia previsão testamentária.
http://www.ambito-juridico.com.br/
https://eniorodrigo.wordpress.com
http://www.ghente.org/
Aula 6
Parecer explicativo...
Respostas: 
Define o art. 1.723, CC , “é reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. Uma vez que a união estável pode ser convertida em casamento, deve preencher os mesmos requisitos de existência (exceto autoridade competente) e validade do casamento (exceto o impedimento previsto no art. 1.521, VI, c/c art. 1.723, §1º., CC). A principal diferença é que o casamento é um dos atos mais solenes do Código Civil, enquanto a união estável não depende de nenhuma solenidade para sua constituição, preenchidos os pressupostos do art. 1.723, CC.
Ainda que não haja nenhuma solenidade de constituição da união estável, aparentemente ela existiu entre Guilherme e Lorena. Portanto, será aplicável o regime da comunhão parcial (art. 1.725, CC) e, dessa forma, o imóvel em que residem não se comunica porque adquirido em sub-rogação a um bem de Lorena anterior ao estabelecimento da convivência (art. 1.659, II, CC); mas o carroadquirido por Guilherme se comunica (arts. 1.658 e 1.660, CC). 
 Guilherme participará em concorrência com os filhos da sucessão de Lorena apenas com relação à metade do carro por ele adquirido; devendo a casa ser partilhada proporcionalmente apenas entre os filhos (art. 1.790, CC).
 É um sistema prejudicial, para o companheiro (a) que restar, pois tal sistema é passível de fraude por parte de ambos, perante a lei. Sendo uma desvantagem para o que for suceder e o companheiro, somente, tiver registrado bens em seu nome os que lhe favoreciam, ou que em caso de uma hipótese de separação não lhe fosse prejudicial. Entretanto com a morte de um da união estável pode ser prejudicial ou vantajoso com a forma que, em vida, foi realizado o registro dos bens.
Aula 8
Muito embora os artigos 1.857 e 1.858 digam que o testamento é ato pelo qual alguém dispõe da totalidade dos seus bens, ou parte deles, para depois de sua morte. Apesar dos dois artigos limitarem o caráter patrimônios o parágrafo segundo do artigo 1857 traz uma modalidade não patrimonial deixando claro que as clausulas não patrimoniais são validas.	Poderá o testador reconhecer filhos havidos fora do casamento (artigo 1.729, parágrafo único) reabilitar o filho indigno (art 1.818,) instituir fundação (art 62) , imposição de clausulas restritivas se houver justa causa (artigo 1. 848) etc.
Os direitos de personalidade são os direitos subjetivos que cada ser humano, está elencado na constituição federal no artigo 5° inciso X. São eles: A intimidade, a vida privada, a honra e as imagens das pessoas. Suas características peculiares, quais sejam: A) são absolutos, isto é, são oponíveis contra todos (erga omnes), impondo à coletividade o dever de respeitá-los; B) generalidade, os direitos da personalidade são outorgados a todas as pessoas, pelo simples fatos de existirem; C) extrapatrimonialidade, os direitos da personalidade não possuem conteúdo patrimonial direto, aferível objetivamente; D) indisponibilidade, nem por vontade própria do indivíduo o direito da personalidade pode mudar de titular; E) imprescritibilidade inexiste um prazo para seu exercício, não se extinguindo pelo seu não-uso; F) impenhorabilidade, os direitos da personalidade não são passíveis de penhora; e, G) vitaliciedade, os direitos da personalidade são inatos e permanentes, acompanhando a pessoa desde seu nascimento até sua morte 
Muito embora a vida seja um direito fundamental a própria Constituição ao autorizar a pena de morte, em caráter excepcional, em seu art. 5º, XLVII, “a”, e o Código Penal, o qual admite, entre outras hipóteses, o homicídio em estado de necessidade (art. 24) ou em legítima defesa (art. 25), ou a realização de determinadas formas de aborto (art. 128, I e II). Por admitir tais hipóteses a vida não se caracteriza como direito absoluto.
O testamento vital consiste num documento, devidamenteassinado, em que o interessado juridicamente capaz declara quais tipos de tratamentos médicos aceita ou rejeita, o que deve ser obedecido nos casos futuros em que se encontre em situação que o impossibilite de manifestar sua vontade, como, por exemplo, o coma. Ao contrário dos testamentos em geral, que são atos jurídicos destinados à produção de efeitos post mortem, os testamentos vitais são dirigidos à eficácia jurídica antes da morte do interessado.
No Brasil tal modalidade é aceita como testamento, mais para isso é necessário que preencha os requisitos formais e desde que seja feito por pessoa absolutamente capa (embora os testamentos contemplados pelo Código Civil possam ser realizados pelos maiores de 16 anos, consoante estipula o seu art. 1.860, parágrafo único) sendo também fundamental averiguar se o consentimento é prestado de forma livre e espontânea, isto é, isento de erro, dolo ou coação. 
Aula 14
Apesar de o art. 1796 cc prever que o prazo para a instauração de inventário do patrimônio hereditário seja de 30 d contados da data da abertura da sucessão com o advento da lei 11441/07 que emprestou nova redação do artigo 983 do CPC, impõe promover interpretação sistêmica deste comando legal que terminou derrogado. A partir da necessária interpretação sistêmica o prazo para a abertura do inventário é de sessenta dias, contados a partir da abertura da sucessão, e não trinta, trata-se de simples incidência do critério hermenêutica da lei especial que afasta a norma geral.
 Não existe sanção prevista para o não cumprimento do prazo, nem prescrição e nem a decadência, ou seja, não há perda de direitos.A única conseqüência da perda de prazo da abertura do inventário é a cobrança de multa fiscal. O STF, já reconheceu a compatibilidade de tais multas com o sistema constitucional, conforme sumula 542
Diante da inércia dos herdeiros, deverá o juiz determinar a abertura, artigo 989 CPC. Sendo o prazo para conclusão, de 12 meses a partir da instauração, podendo ser prorrogado a requerimento das partes.
O valor da causa será de 160.000,00, posto que o patrimônio de Antonio era esse valor, no momento de sua morte.
O valor da causa será de 160.000,00, posto que o patrimônio de Antonio era esse valor, no momento de sua morte.
As certidões negativas que deverão ser apresentadas são: Certidão negativa do 9º Ofício Distribuidor (em nome do falecido, em nome do Espólio (a validade da certidão é de 90 dias); Certidão negativa da Justiça Federal (em nome do falecido e em nome do Espólio) (a validade da certidão é de 90 dias); Certidão negativa conjunta da Receita Federal e PGFN, essas certidões deverão ser retiradas em cartórios específicos distribuídos pela capital do estado.
O valor deverá ser realizado com a base de cálculo do imposto é o valor real (entende-se como o valor corrente do mercado do bem ou direito) dos bens ou direitos, ou o valor do título ou crédito, transmitido ou doado. 
Sim, o artigo 27, §1º permite essa compensação por precatórias do Estado, e explica o procedimento que deverá ser adotado.
Não, pois no estado do RJ, a lei N.º 1.427/89, possui em seu art. 10 um rol taxativo, que determina as causas de isenção, que não estão presentes no caso.

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