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História do pensamento contábil

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HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL
Antes mesmo que o homem soubesse escrever e calcular manifestou, em inscrições e pinturas as suas noções de qualidade e quantidade das coisas.
Assim, nasceu o conhecimento contábil, as provas mais antigas são de 10 a 20.000 anos atrás.
Historiógrafos do pensamento humano afirmam que a conta foi a primeira forma racional de manifestação inteligente do homem para manifestar o que lhe pertencia.
Os registros combinavam o figurativo com o número. Gravava-se a cara do animal e o número correspondente as cabeças existentes.
Encontram-se em grutas, paredes várias comprovações dos registros contábeis.
A evolução da contabilidade foi lenta, tal como ocorreu com os demais ramos do conhecimento humano.
Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários séculos.
Há interessantes relatos bíblicos sobre controles contábeis, um dos quais o próprio Jesus relatou em Lucas capítulo 16, versos 1 a 7.
A primeira necessidade de guardar maior número de informações nasceu com as transações comerciais.
No decorrer do dia, registravam os fatos em pedaços pequenos de madeira, argila, no fim do dia fazia a compilação em uma peça maior, assim conseguiu- se criar o diário.
O razão, criado há milênios, visando unir fatos da mesma natureza, ou seja, a ser um registro específicos de contas.
Mesmo antes do aparecimento da moeda, já escrituravam contas em valor, tendo como referência, rebanhos, alguns metais (prata, cobre).
Os egípcios foram responsáveis pelo nascimento do controle de débito e crédito, apuração do resultado e avaliação dos fatos patrimoniais.
Passou-se a registrar os fatos no papiro e costurar, formando assim os livros contábeis. Fragmento de tais livros estão no museu do Cairo, envolvendo escritas particulares e do palácio do faraó.
Na Suméria e no Egito há mais de 6.000 anos já apurava o que gastava para fabricar alguma coisa ou para conseguir um serviço, com isso nasceu a escrita de custos.
Nos registros de escribas faziam cálculos para o futuro, desta forma nasceram os orçamentos e previsões. 
No século XVI, surgem as primeiras obras dedicadas à contabilidade. A mais importante preocupada com conceitos é do italiano beneditino Âgelo Pietra, denominada Indirizzo degli economy-1586.
A primeira impressão de trabalho sobre a partida dobrada ocorreu em 1494 de autoria do frei italiano Luca Pacioli.
O aparecimento da Ciência Contábil faz a passagem de uma milenar história empírica para uma fase racional a partir do século XVIII.
A Ciência da Contabilidade ficou amadurecida com a obra do francês JP Coffee, em 1836.
Hoje, o contador deixou de ser apenas um informante para transformar-se em um orientador, um autêntico médico da empresa e das instituições, orientando e opinando sobre os destinos dos empreendimentos.

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