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O IMPACTO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFIACA

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UNIVERSIDADE ZAMBEZE 
FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATURAIS 
ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATUARAIS 
 
 
CADEIRA: HIDRLOGIA AMBIENTAL 
 
 
O IMPACTO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFIACA 
 
 
 
Discentes: 
Faiaz Ibraimo Dalimo 
Manuel Francisco Binze 
Rui Felizardo Adamo 
Wilson Aberto Munguita Paulino 
 
 
 
 
 
 
Chimoio, 22 de Agosto de 2016 
 
Discentes: 
Faiaz Dalimo 
Munuel Francisco Binz 
Rui Felizardo Adamo 
Wilson Aberto Munguita Paulino 
 
 
 
TEMA: Impacto da exploração florestal numa bacia hidrografica 
 
 
 
 
 
 
 
Docente: dr. Belarmino Muceliua 
 
 
 
UNIVERSIDADE ZAMBEZE 
FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATUARIS 
ENGENHARIA AMBIENTAL E DOS RECURSOS NATUARIS 
 
 
 
Chimoio, 22 de Agosto de 2016 
 
 
INDICE 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1 
1.1. OBJETIVOS......................................................................................................................... 2 
1.1.1.Geral ................................................................................................................................... 2 
1.1.2. Específicos .................................................................................................................... 2 
2.1. Bacias Hidrográficas ................................................................................................................ 3 
2.1.1. Funcionamento da bacia hidrográfica ............................................................................... 3 
2.2. Relação entre as florestas e as bacias hidrográficas................................................................. 4 
2.3. Alteração dos padrões da resposta hidrológica devido a exploração florestal na bacia 
hidrográfica ..................................................................................................................................... 5 
2.3.1. Infiltração .......................................................................................................................... 5 
2.3.2.Transpiração ....................................................................................................................... 6 
2.3.3. Evaporação ........................................................................................................................ 6 
2.3.4. Escoamento superficial ..................................................................................................... 7 
2.4. Medidas de mitigação concernente a exploração florestal na Bacia Hidrográfica .............. 7 
3. Conclusão .................................................................................................................................... 8 
4. Referencias Bibliográficas .......................................................................................................... 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
1. INTRODUÇÃO 
A bacia hidrográfica é a área de captação natural da água de precipitação que faz convergir os 
escoamentos para um único ponto de saída, que é chamado de exutório (PAZ, 2004). Isso significa 
que a bacia é o resultado da interação da água e de outros recursos naturais como a topografia, 
vegetação e clima. 
A importância da conservação e de uso sustentável dos recursos florestais nas bacias hidrográfica 
vem aumentando gradualmente, sendo que, as florestas são componentes de vegetação mais 
importantes do meio ambiente terrestre. Elas fornecem serviços ecológicos, que estabilizam o 
clima, protegem as espécies vegetais e animais e sequestram o dióxido de carbono (CO2) 
disponível na atmosfera e emitem imensas quantidades de oxigénio (O2) devido a constante de 
biomassa vegetal (MORAN, 2010). 
A vegetação desempenha um papel importante no ciclo hidrológico, consequentemente nas bacias 
hidrográficas, visto que as plantas de grande porte absorvem grandes quantidades de água, 
escoando menos quantidades para os cursos de água. Sem elas provocara o escoamento de toda 
água proveniente da chuva que pode causar inundações ou cheias, o que é traduzido numa grande 
destabilização das bacias hidrográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
1.1. OBJETIVOS 
1.1.1.Geral 
Estudar os impactos da exploração florestal nas bacias hidrográficas 
1.1.2. Específicos 
 Descrever o funcionamento das bacias hidrográficas; 
 Descrever a relação entre as florestas e as bacias hidrográficas; 
 Descrever os efeitos do reflorestamento e desmatamento nas bacias hidrográficas; 
 Descrever as medidas para mitigação da exploração florestal nas bacias hidrográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
II. REVISAO DA LITERATURA 
2.1. Bacias Hidrográficas 
Uma bacia hidrográfica compreende toda a área de captação natural da água da chuva que 
proporciona escoamento superficial para o canal principal e seus afluentes (LIMA, 2008). 
Para o mesmo autor, o limite superior de uma bacia hidrográfica é o divisor de águas (divisor 
topográfico), e a delimitação inferior é a saída da bacia (confluência, exutório). O comportamento 
hidrológico de uma bacia hidrográfica é em função de suas características morfológicas, ou seja, 
área, forma, topografia, geologia, solo, cobertura vegetal etc. 
 
2.1.1. Funcionamento da bacia hidrográfica 
Sendo uma bacia hidrográfica uma área de terra através da qual se escoa toda a água da chuva e 
da neve em direção a um único corpo de água (zona de captação), como por exemplo um riacho, 
um rio, um lago ou um pântano, ela pode ser muito grande cobrindo milhares de quilómetros, ou 
pode ser tão pequena como um vale, sendo que dentro de cada bacia hidrográfica grande onde a 
água flui dos montes altos para os vales baixos como acontece com uma cadeia de montanhas. Há 
muitas bacias hidrográficas mais pequenas, como pequenos riachos e outros cursos de água que 
correm para os rios e para o mar (CONANT, 2014). 
Para compreender a importância das bacias hidrográficas para o ambiente, podemos pensar nos 
rios e riachos como as veias da terra, pois elas transportam e deslocam água através do solo, da 
mesma maneira que as veias transportam o sangue através dos nossos corpos. Tal como nós 
dependemos do sangue para a vida, o ambiente depende da água para a vida. 
 Uma bacia hidrográfica saudável protege os abastecimentos de água, alimenta as florestas, plantas 
e animais selvagens, mantém o solo fértil e dá apoio a comunidades autoconfiantes. Mudanças 
grandes e repentinas numa bacia hidrográfica, como por exemplo abater árvores e silvados, deitar 
fora lixo ou construir estradas, casas e barragens, pode danificar a bacia hidrográfica e os seus 
recursos de água. Isto pode afectar a capacidade da terra de dar sustento a comunidades saudáveis 
e pode levar a problemas de saúde, fome e migrações (CONANT, 2014). 
 
 
 
 
4 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
2.2. Relação entre as florestas e as bacias hidrográficas 
A retirada da vegetação e posterior conversão do uso da terra pelo Homem constituem os maiores 
agentes modificadores da cobertura da terra e desencadeia uma série de alterações significativas no 
meio físico e no ciclo da água. O regime hídrico é diretamente afetado pela situação, dinâmica e manejo 
da vegetação, que podem contribuir tanto para sua manutençãoe circulação ou para sua 
indisponibilidade no planeta (Vieira, 2000). 
A retirada da vegetação acarreta uma série de alterações no meio físico, sendo uma delas a 
diminuição nas taxas fotossintéticas e de evapotranspiração, esta última podendo modificar as 
taxas de precipitação, se ocorridas em larga escala (Jayasuriya et al., 1993; Stoneman, 1993). 
Mudanças no regime de precipitação têm reflexo no regime de vazões, alterando a resposta 
hidrológica de uma bacia, erosão de áreas agrícolas e redução da capacidade hidráulica dos 
reservatórios. 
Resposta hidrológica é a produção de água de uma bacia, obtida pela razão entre a vazão e a 
precipitação (Hewlett, 1982). Ela também pode ser entendida como a transformação de uma 
entrada de volume concentrada no tempo (precipitação) em uma saída de água (escoamento) de 
forma mais distribuída no tempo (CARVALHO & SILVA, 2006). 
 
 
 
 
Figura 1 – Resposta hidrológica de uma bacia hidrográfica. 
Os efeitos das modificações sobre a cobertura vegetal agravam os problemas acima mencionados 
podendo provocar alterações no padrão de infiltração, no balanço de água superficial e subterrâneo 
Resposta hidrológica = 
𝑽𝒂𝒛ã𝟎 (𝑸𝟏)
𝑷𝒓𝒆𝒄𝒊𝒑𝒊𝒕𝒂𝒄𝒂𝒐 (𝑷)
 
 
5 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
assim como produzir assoreamento (Srinivasan et al., 2003; Brito et al., 2008; Mamede, 2008; 
Medeiros et al., 2010). 
2.3. Alteração dos padrões da resposta hidrológica devido a exploração florestal na bacia 
hidrográfica 
Segundo LIMA (2008), o solo florestal apresenta, normalmente, boas condições de infiltração, as 
áreas florestadas constituem importantes fontes de abastecimento de água para os aquíferos. Em 
locais onde o lençol freático é superficial (zona ripária, planícies costeiras, áreas alagadiças etc.) a 
cobertura florestal provoca, pela evapotranspiração, um rebaixamento do lençol freático. 
 
2.3.1. Infiltração 
A infiltração é a entrada da água no solo. A compactação do solo reduz sua porosidade total, sendo 
que esta redução afeta principalmente a porosidade não-capilar. A compactação do solo é uma das 
razões pelas quais áreas cultivadas apresentam menor infiltração do que áreas adjacentes 
florestadas. 
As atividades silviculturais relacionadas com o preparo do solo, o corte e a retirada da madeira 
constituem as causas principais de alteração da infiltração. A preocupação de manutenção de 
condições ótimas de infiltração durante estas atividades deve estar centrada na manutenção da 
integridade do piso florestal. 
Sob condições de cobertura de floresta natural não explorada, a taxa de infiltração é normalmente 
mantida em seu máximo. De fato, nestas condições raramente ocorre formação de escoamento 
superficial, a não ser em locais afetados pelas atividades relacionadas com a exploração florestal 
(PIERCE, 1967). 
O assim chamado piso florestal (serapilheira) constitui-se em uma das condições principais para a 
manutenção da infiltração. TRIMBLE & WEITZMAN (1954) mostraram que a intensidade da 
chuva registrada sob florestas latifoliadas mistas é muito similar a intensidade da chuva registrada 
em terreno aberto. Desta forma, o efeito de proteção do solo contra o impacto das gotas de chuva 
é fornecido mais pelo piso florestal do que pelas copas das árvores. 
 
 
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2.3.2.Transpiração 
A transpiração é influenciada por diversos fatores: clima, solo, idade da floresta, disponibilidade 
de água no solo e a própria espécie florestal. Para uma dada espécie, a transpiração depende da 
chamada resistência superficial. A resistência superficial é a integral da resistência que os 
estômatos oferecem à difusão do vapor de todos os estômatos da copa (ROBERTS et al., 1982). 
Há que se esperar diferenças nas taxas de transpiração entre diferentes espécies florestais, bem 
como na taxa de transpiração de uma dada espécie em função das condições de clima e humidade 
disponível no solo (RUTTER, 1968), (LIMA, 1984). 
O sistema radicular, em termos de seu comprimento, de sua profundidade, distribuição, 
concentração etc., está diretamente relacionado com a disponibilidade de água para as plantas. 
O movimento da água no solo, mesmo em condições de teor elevado de humidade, pode ser lento 
demais para suprir as necessidades das plantas, se não houver água em contacto com as raízes a 
transpiração diminui. 
 
2.3.3. Evaporação 
A evaporação é o processo físico de conversão da água em vapor. Como já visto, esta mudança de 
fase requer o fornecimento de cerca de 580 calorias por grama de água evaporada, dependendo da 
temperatura da água (LIMA, 2008). 
Nestas condições, a evaporação é um processo que depende de vários fatores: temperatura da água, 
gradiente de pressão de vapor, densidade do ar, ventos, temperatura do ar, etc.. 
Com a presença da floresta ocorre uma redução drástica da evaporação direta pelo piso e do solo 
florestal. Consequentemente, no caso de áreas florestadas, a evaporação da água deve ser precedida 
pela movimentação desta desde o solo até a copa, de onde é transpirada pelas folhas. 
Afirma-se, por exemplo, que "a floresta aumenta a vazão dos rios porque previne a seca excessiva 
do solo". Na realidade, o fenômeno de secamento intenso do solo pela evaporação direta restringe-
se à camada superficial. Assim que esta camada seca, ela própria passa a agir como barreira física 
que previne a continuidade do secamento em profundidade. 
 
7 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
2.3.4. Escoamento superficial 
O escoamento superficial (ES) consiste no deslocamento das águas sob a superfície do solo, sendo 
gerado fundamentalmente pela precipitação. Conforme TUCCI (2001), o escoamento é regido por 
leis físicas e representado quantitativamente por variáveis como vazão, profundidade e velocidade. 
O escoamento se inicia quando a taxa de infiltração do solo se torna menor que a intensidades de 
precipitação e a capacidade de acumulação das águas nas depressões do solo se esgota (SILVA, 
1999). Com a presença ou ausência de florestas, verifica-se: 
 Com a presença de florestas – os poros do solo se abrem facilitando a maior infiltração 
das águas pluviais, garantindo assim a recarga dos lençóis freáticos e aumentando a 
evapotranspiração, criando consequentemente os menores níveis de escoamento superficial 
o que impede a probabilidade de houver enchentes ao redor; 
 Com a ausência de florestas – os poros do solo fecham-se impedindo a infiltração da águas 
através da precipitação, favorecendo assim aos elevados índices de escoamento superficial 
na qual tem estado a criar a problemática de enchentes e altos índices de erosão do solo. 
 
2.4. Medidas de mitigação concernente a exploração florestal na Bacia Hidrográfica 
Segundo CONANTE (2014), a muitas maneiras de melhorar as condições de vida que não vão 
prejudicar a bacia hidrográfica, ajudando-a a manter-se saudável para as pessoas no presente e no 
futuro. 
 Trabalhar para manter as florestas saudáveis. 
 Plantar culturas usando métodos sustentáveis, para manter a terra agrícola rica e fértil; 
 Eliminar os lixos de forma segura e criar menos lixo; 
 Construir casas, estradas e povoações de maneira que não mude o fluxo natural da água 
através da bacia hidrográfica ou cause erosão e de maneira que eles estejam protegidos das 
cheias sazonais. 
 
 
 
 
 
 
8 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
3. Conclusão 
As bacias hidrográficas servem de armazenamento de água, na maior parte resultantes da 
precipitação e posterior para o encaminhamento aos canais alheios que podem ser: rios, riachos e 
lagoas, em algumas vezesestes rios desaguam no oceano, outras devido as características dos solos 
perdem-se pela infiltração. As florestas desempenham um papel muito importante na bacia 
hidrográfica, pois é através delas que a recarga é garantida aumentando assim o nível do lençol 
freático. Pode-se notar também que a presença de uma floresta numa bacia hidrográfica aumenta 
a taxa de infiltração e reduz a taxa de escoamento superficial podendo assim não haver maior 
probabilidade da ocorrência da problemática cheia nas zonas circunvizinhas da bacia hidrográfica. 
Porém o desflorestamento tem estado a contribuir na redução da taxa de transpiração e na 
alimentação do lençol freático criando assim um desequilíbrio na mesma bacia hidrográfica e como 
forma de prevenção ou combate as praticas antrópicas, há necessidade de – se trabalhar no sentido 
de manter as florestas saudáveis reduzindo o desmatamento de arvores. 
 
 
9 INPACTO DA EXPLORACAO FLORESTAL NUMA BACIA HIDROGRAFICA 
4. Referencias Bibliográficas 
 Lima, W. t. (2008). HIDROLOGIA FLORESTAL APLICADA AO MANEJO DE BACIAS 
HIDROGRÁFICAS. Piracicaba – São Paulo: Escola Superior de Agricultura “ Luiz de 
Queiroz”. 
 Paz, A. R. (Setembro/2004). HIDROLOGIA APLICADA. Retrieved from. 
 MORAN, Emilio F.; Meio ambiente e florestas. Traduzido para pt por ZLAK, Carlos.; Editora 
Senac. São Paulo. Pag 11. Disponivel em Www.editorasenacp.com.br 
 CONANT, Jeff.; FADEM, Pam.; Guia Comunitário de saúde ambiental. TALL. 
ISBN:9780955885190.2014. Disponivel em Www.talcuk.org/guia-comunitario.w/ct.pt 
 VIEIRA, C.P. Alterações na cobertura vegetal: interferência nos recursos hídricos. 
Silvicultura, v. 20, p. 26-27, 2000. JayasuriyA, M.D.A.; Dunn, G.; Benyon, R.; 
O’shaughnessy, P.J. Some factors affecting water yield from mountain ash (Eucalyptus 
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p. 345-367, 1993. 
 Hewlett, J.D., 1982.Principles of Forest Hydrology. The University of Georgia Press.183p. 
 CARVALLHO, D.F & SILVA, L. D. (Agosto/2006). Hidrologia. In CAPÍTULO 3. BACIA 
HIDROGRÁFICA. 
 SRINIVASAN, V. S.; Santos, C. A. G.; Galvão, C. O. Erosão hídrica do solo brasileiro: 
A experiência da Bacia Experimental de Sumé. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 
v.8, p.57- 73, 2003. 
 PEARCE, A.J.; M.K. STEWART; M.G. SKLASH, 1986. Storm runoff generation in 
humid headwater catchments. 1. Where does the water come from ? Water Resources 
Research, 22 (8): 1263-1272. 
 TUCCI, C. E. M. (Org) Hidrologia: Ciência e aplicação. 2ª edição. 1º reimp. Porto Alegre: 
Ed. Universidade, 2001. 943p. 
 SILVA, J. M. A. Metodologia para obtenção do hidrograma de escoamento superficial ao 
longo de uma encosta. 1999. 64p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – 
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

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