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URCAMP – Universidade da Região da Campanha
Centro de Ciências Jurídicas
Curso de Direito
ANTROPOLOGIA JURÍDICA
Professora Maria Helena
Direito Ambiental: Descarte de Embalagens dos Defensivos Agrícolas nas Vinícolas
Bagé, 2013
Universidade da Região da Campanha - URCAMP 
Centro de Ciências Jurídicas – Curso de Direito - Noturno
Disciplina: Antropologia Jurídica
Orientadora: Professora Maria Helena G Dias de Oliveira
Direito Ambiental
Descarte de Embalagens dos Defensivos Agrícolas nas Vinícolas
Nomes
Danrlei Levandowski Xavier
Douglas Morganti
Irina Normey Villagran
Jéssica Braga
Jonathan Duarte
Queila Barão
Luiz Augusto
Mirco Oliveira Medeiros Rochinhas
Thales Silveira
URCAMP – Universidade da Região da Campanha
Tema: Descarte de Embalagens dos Defensivos Agrícolas nas Vinícolas
Tema Integrador: A responsabilidade socioambiental no contexto das relações entre mercado, Estado e Sociedade.
Problema: Á Falta de fiscalização do destino final das embalagens vazias, má armazenagem e controle de limpeza das embalagens.
Hipótese e a Tese: A História da uva: A uva é o fruto da videira, uma planta da família das Vitaceae. É utilizada frequentemente para produzir suco, doce (geleia), vinho e passas, podendo também ser consumida crua.
Videira: A videira vinha ou parreira é uma trepadeira da família das vitáceas, com tronco retorcido, ramo flexível, folha grande e repartida em cinco lóbulos pontiagudos, flores esverdeadas em ramos, e cujo fruto é a uva. Originária da Ásia, a videira é cultivada em todas as regiões de clima temperado. A videira produz as uvas, fruto de cujo suco se produz o vinho.
História do Cultivo: O cultivo da uva começou cerca de 6.000 a 8.000 anos atrás, no Oriente Médio, um dos primeiros microrganismos conhecidos pelo homem, ocorre naturalmente na casca das uvas, levando a produção de bebidas alcoólicas, como o vinho. Os primeiros vestígios de vinho tinto são vistos na Armênia antiga, onde foi encontrada a adega mais antiga do mundo, datando de cerca de 4.000 a.C.. Hieróglifos no Antigo Egito recordam o cultivo de uvas, e a história atesta também que povos antigos da Grécia, Fenícia e Roma também cultivavam uvas para a alimentação e produção de vinho. Mais tarde, o cultivo de uvas se espalhou pela Europa, norte da África e, finalmente, América do Norte. Uvas pertencentes ao gênero Vitis proliferaram naturalmente nas selvas da América do Norte, e foram parte da dieta de muitos nativos americanos, mas foram considerados pelos colonizadores europeus como impróprio para a produção de vinho.
No Brasil: O cultivo da videira começou em 1535, na Capitania de São Vicente trazida pelos portugueses, a imigração italiana em São Paulo e na Região Sul do Brasil no final do século XIX deu um grande impulso à cultura. O consumidor pode saborear uva o ano todo. São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Bahia são grandes produtores. As melhores épocas de produção variam com as características climáticas de cada região.
Rio Grande do Sul: A Campanha Gaúcha fica quase na fronteira com o Uruguai, bem próxima do início da faixa tradicionalmente considerada ideal para a vitivinicultura, com condições climáticas melhores que a Serra Gaúcha tem avançado na produção das uvas europeias e vinhos de qualidade.
História: A vitivinicultura na região da Campanha remonta à década de 70, quando pesquisadores da Universidade de Davis, na Califórnia, juntamente com pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas identificaram uma larga faixa de terra na fronteira do Brasil com o Uruguai, de aproximadamente 270 mil hectares, naturalmente vocacionada para o cultivo de uvas viníferas. Desta forma, a empresa americana National Distillers investiu US$ 25 milhões no Projeto Almadém e foi pioneira na implantação da atividade em 1974, em Santana do Livramento. A alta insolação que ocorre na região nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro (acima de 740 horas), unido à ocorrência de baixas precipitações nesse período (abaixo de 330 mm), geram o Quociente heliopluviométrico de maturação (QM) superior a 2,2. Este quociente, que nada mais é que o somatório de insolação (horas) dividido pelo somatório da precipitação (mm) indica que quanto mais alto for, maior é a aptidão da região para o cultivo de uvas viníferas. A existência de uma grande extensão de terras mais baratas que a Serra Gaúcha e livres de pragas e viroses é um atrativo da região para o desenvolvimento da vitivinicultura. O fato de atividade ser feita em pequenas áreas com alta lucratividade é uma alternativa também para os produtores da região diversificarem e intensificarem ainda mais os empreendimentos nas propriedades rurais.
Variedades da produção regional: Uvas tintas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Tannat, Tempranillo, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz, Teroldego, Malbec, Carmenere, Cabernet Franc.
Uvas Brancas: Chardonnay, Gewürztraminer, Pinot Grigio, Sauvignon Blanc.
Agrotóxico: Segundo o dicionário: 1. Quím. Substância ou produto químico (fungicidas, inseticidas, herbicidas etc.) us. na prevenção ou no combate de pragas agrícolas. Já como é do conhecimento geral (ou deveria ser), teve sua origem em necessidades bélicas. Os Agrotóxicos e afins, são os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora e/ou da fauna, a fim de preservá-la da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Simplificando podemos dizer que os agrotóxicos são toxinas utilizadas para matar, controlar ou afastar organismos indesejados da lavoura, tais como os herbicidas (que matam plantas invasoras) e pesticidas, divididos em inseticidas (que matam diversas espécies de insetos), fungicidas (que matam fungos), acaricidas (que matam ácaros), bactericidas (que matam bactérias), algicidas (que matam algas), rodenticidas (que matam roedores), formicidas (que matam formigas), molusquicidas (que matam moluscos) entre outros.
É oportuno observar que as noções de agrotóxicos, como inquietante fonte de poluição e de efeitos danosos ao meio ambiente, à saúde pública e à vida privada, envolvem questões muito complexas, difíceis, com terminologias, expressões e propagandas enganosas ou duvidosas tanto sobre seus efeitos benéficos como seus efeitos nocivos ao meio ambiente, à saúde, à vida. O uso de agrotóxicos não se prende só ao meio rural, pois é fácil encontrar no meio ambiente urbano, produtos tóxicos, extremamente nocivos e perigosos, rotulados de “herbicida urbano, capina química, desfolhante agroindustrial, etc.”, nos ambientes domésticos, se revela um preocupante uso indiscriminado dos chamados “inseticidas domésticos, mata mosca, mata barata, mata mosquito, etc.”, indicativo de sérios riscos à saúde humana.
No Brasil: Existem cerca de 15.000 formulações para 400 agrotóxicos diferentes, sendo que cerca de 8.000 formulações encontram-se licenciadas no País. O Estado de São Paulo é responsável pela produção de 80% dos agrotóxicos produzidos no país. O Ibama realiza a avaliação do potencial de periculosidade ambiental de todos os agrotóxicos registrados no Brasil. Segundo a Lei 7.802/89, artigo 3º, parágrafo 6º, no Brasil, é proibido o registro de agrotóxicos: a) Para os quais o Brasil não disponha de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que os seus resíduos remanescentes provoquem riscos ao meio ambiente e à saúde pública; b) para os quais não haja antídoto ou tratamento eficaz no Brasil; c) que revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, de acordo com os resultados atualizados de experiências da comunidade científica; d) que provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com procedimentos e experiênciasatualizadas na comunidade científica; e) que se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos atualizados; f) cujas características causem danos ao meio ambiente.
Utilização na Produção: A produção do vinho não utiliza nem um tipo de agrotóxico, eles (agrotóxicos) são utilizados apenas na produção da uva, nas videiras (parreirais) para combater as pragas, vermes, entre outros organismos prejudiciais ao bom crescimento e integridade das frutas.
Embalagens: Sem dúvida nenhuma, um dos grandes problemas da utilização dos agrotóxicos é em respeito às embalagens, seja no destino final das embalagens vazia, no local onde será deixada após o uso e na lavagem. Isto porque mesmo após vazias, as embalagens podem conter resíduos que são fonte de contaminação ao homem e meio ambiente. Onde geralmente são abandonadas no local do uso, sem nenhuma precaução, nem mesmo a tríplice lavagem é feita. O problema se agrava porque as embalagens descartadas são utilizadas para a falsificação de agrotóxicos, que é considerada uma pratica ilícita exercida por muitos produtores.
Tríplice Lavagem: Após o uso normalmente restam alguns resíduos, em média 0,3% do volume total da embalagem. Onde realça a real importância da tríplice lavagem, para a segurança do meio ambiente e saúde humana. É uma prática muito simples, cujo desiderato primordial é reduzir significativamente os níveis de resíduos internos das embalagens vazias, deve ser feita imediatamente após seu esvaziamento, para evitar que venha a secar, dificultando assim sua retirada. O processo é lavar as embalagens e enxuga-las 3 (três) vezes do seguinte modo: encher a embalagem com agua até atingir o total do volume, tampar e agitar por 30 segundos, colocar a agua dentro do pulverizador junto com a calda que será aplicada na videira. Após a tríplice lavagem, a embalagem deve ser devolvida ao estabelecimento vendedor.
A destinação final das embalagens vazias, um dos grandes focos de risco de contaminação, foi, depois de muito tempo de descaso, atendida e recebeu atenção especial da Lei n° 9.997/00, do Decreto n° 4.074/02 e da Resolução CONAMA n ° 334, de abril de 2003, que dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos. Onde esta nova disciplina veio para terminar com o foco de poluição que representa a deposição indiscriminada de embalagens. Restando a responsabilidade dividida entre os usuários, os comerciantes, os fabricantes do produto e o poder publico (quem cumpre orientar e fiscalizar). Ao usuário incube devolver a embalagem ao estabelecimento vendedor, no prazo de um ano, contando a partir da compra, salvo se houver autorização expressa do órgão registrante ou se remanescer produto na embalagem, dentro do praza de validade (Art. 53, paragrafo 1°, do Decreto n °4.074/02), segundo verificação do órgão de fiscalização.
As embalagens deverão ficar por prazo não superior a um ano, contado da entrega pelo usuário, em uma central ou posto e recebimento licenciado pelo órgão ambiental competente, até serem recolhidas pelas empresas produtoras. Evidentemente, este local, deve ser acessível aos usuários, para funcionar, devera atender a todas as normas de controle de poluição ambiental. Anteveem-se, no cumprimento desta exigência, onerosa e complexa, problemas sérios. Os comerciantes, responsáveis pelo recebimento das embalagens, dispostos ao cumprimento de todas as exigências legais terão que ter condições financeiras para implementa-las. Na lei 7.802/89 nada consta em defesa dos usuários, no sentido de limitar a distancia a percorrer para a entrega das embalagens. No Decreto, consta na Art. 51, paragrafo 1°, que os comerciantes devem disponibilizar unidades de recebimento, cujo as condições de funcionamento e acesso não venham a dificultar a devolução pelos usuários. No caso da unidade de recebimento situar-se em outro município, em que o produto foi adquirido, devera este se encarregar do transporte da embalagem ate a unidade de recebimento, devendo recolher a mesma na propriedade do usuário, no prazo de 5 dias, a constar da ciência por parte deste que a embalagem esta disponível para ser encaminhada para a unidade de recebimento. As embalagens vazias devem ter como destino final o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, INPEV.
Licenciamento ambiental de unidades de recebimento de embalagens vazias: A exigência do licenciamento encontra-se no art. 56 do Decreto n° 4.074/02: “Os estabelecimentos destinados ao desenvolvimento de atividades que envolvam embalagens vazias de agrotóxicos, componentes ou afins, bem como produtos em desuso ou impróprios para utilização, deverão obter licenciamento ambiental”. A Resolução da CONAMA n° 334/03 disciplina, sem prejuízo de outras normas aplicáveis à espécie, os requisitos e critérios técnicos mínimos necessários para o licenciamento ambiental, pelos órgãos competentes, de unidades de recebimento de embalagens e afins, definindo, no seu art. 2°, posto, central, unidade volante e estabelecimento comercial. No seu Art. 3°, estabelece que localização, construção, instalação, modificação e operação de posto e central de recebimento de embalagens e afins dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente. 
Cuidados no armazenamento de agrotóxicos na propriedade: O depósito deve ficar num local livre de inundações e separado de outras construções, como residências e instalações para animais; A construção deve ser de alvenaria, com boa ventilação e iluminação natural; O piso deve ser cimentado e o telhado sem goteiras para permitir que o depósito fique sempre seco; As instalações elétricas devem estar em bom estado de conservação para evitar curto-circuito e incêndios; O depósito deve estar sinalizado com uma placa "cuidado veneno"; As portas devem permanecer trancadas para evitar a entrada de crianças, animais e pessoas não autorizadas; Os produtos devem estar armazenados de forma organizada, separados de alimentos, rações animais, medicamentos e sementes; Não é recomendável armazenar estoques de produtos além das quantidades para uso a curto prazo (no máximo para uma safra); Nunca armazene restos de produtos em embalagens sem tampa ou com vazamentos; Mantenha sempre os produtos ou restos em suas embalagens originais.
Cuidados com a lavagem dos EPIs: Os EPI devem ser lavados separadamente da roupa comum; As roupas e aventais de proteção devem ser enxaguadas com bastante água corrente para diluir e remover os resíduos da calda de pulverização. A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa com sabão neutro (sabão de coco), a fim de evitar o desgaste e o rompimento das mesmas. As roupas não devem ficar de molho. Em seguida, as peças devem ser bem enxaguadas para remover todo sabão; Não use alvejantes, pois poderá danificar a resistência das vestimentas; As botas, as luvas e a viseira devem ser enxaguadas com água abundante após cada uso; Guarde os EPI separados da roupa comum para evitar contaminação; Substitua os EPIs danificados.
Sintomas de intoxicação: A ação dos agrotóxicos sobre a saúde humana costuma ser deletéria, muitas vezes fatal, provocando desde náuseas, tonteiras, dores de cabeça ou alergias até lesões renais e hepáticas, cânceres, alterações genéticas, doença de Parkinson etc. Essa ação pode ser sentida logo após o contato com o produto (os chamados efeitos agudos) ou após semanas/anos (são os efeitos crônicos) que, neste caso, muitas vezes requerem exames sofisticados para a sua identificação.
ISO: ISO é a sigla de International Organization for Standardization, ou Organização Internacional para Padronização, a ISO é uma entidade de padronização e normatização, e foi criada em Genebra, na Suíça, em 1947. A ISO tem como objetivo principal aprovar normas internacionais em todos os campos técnicos, como normas técnicas, classificações de países, normas de procedimentos e processos, e etc. No Brasil,a ISO é representada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a ISO promove a normatização de empresas e produtos, para manter a qualidade permanente. A ISO 9000 E 9001 são um conjunto de ações preventivas, para garantir e padronizar um serviço ou um produto. Para uma empresa receber qualquer certificado da ISO, ela deve passar por um projeto com diversas fases, para garantir que a implementação dos processos é feita corretamente. Destacamos que grande maioria das empresas de agrotóxicos possuem ISO.
Objetivo Geral: Analisar se os procedimentos de descarte realizado pelas empresas produtoras de vinhos, sucos e demais produtos derivados da uva na destinação final de embalagens vazias dos defensivos agrícolas, bem como os procedimentos relacionados à segurança dos funcionários que lidam com este tipo de materiais encontram-se de acordo com as normas previstas pela legislação vigente do município, visando a não contaminação do meio ambiente, assim como a saúdes dos funcionários.
Objetivos Específicos: Mostrar que depois da utilização do agrotóxico as embalagens devem passar pela tríplice lavagem, onde normalmente após o uso retêm-se quantidades do produto em seu interior, variáveis de acordo com sua superfície interna, formato e a formulação. Ressaltando a responsabilidade dividida entre os usuários, os comerciantes, os fabricantes do produto e o poder público (o qual tem que orientar e fiscalizar). 
Justificativa: O interesse por este tema é buscado através da pesquisa, levar a um conhecimento maior e mostrar na prática os destaques na sociedade do Pampa Gaúcho, mais especificamente Bagé, Dom Pedrito e Candiota.
Metodologia: Desenvolvido através de pesquisa bibliográfica, na forma de um texto dissertativo, um questionário pratico e oral a ser respondido por 100 cidadãos, como uma entrevista casual a ser representada através de gráficos e uma conclusão.
Cronograma: 
Orçamento: 
	Local
	Data
	Diligência
	Valor
	Cia do Estudante
	04/10/2013
	Pastas, Impressões e copias.
	R$ 23,25
	Santa Maria
	04/10/2013
	Despesa em Lanches
	R$ 10,00
	OAB
	14/11/2013
	Cópias
	R$ 4,65
	Papelaria do Mosquito
	19/11/2013
	Encadernação e copias
	R$ 12,00
	Plancópias
	20/11/2013
	Banner
	R$ 25,00
	
	
	Total
	R$ 74,90
Glossário:
Capa....................................................................................................................0
Contra capa.........................................................................................................1
Tema....................................................................................................................2
Tema Integrador..................................................................................................2
Problema.............................................................................................................2
Hipótese e a Tese...............................................................................................2
	Historia da Uva.........................................................................................2
	Videira......................................................................................................2
	Historia do cultivo.....................................................................................2
	No Brasil...................................................................................................2
	Rio Grande do Sul....................................................................................2
	Historia na Região Da Campanha............................................................3
	Variedade da Produção Regional.............................................................3
	Agrótoxico.................................................................................................3
	No Brasil....................................................................................................4
	Utilização na Produção.............................................................................4
	Embalagens..............................................................................................4
	Tríplice Lavagem.......................................................................................5
	Licenciamento...........................................................................................6
	Cuidados...................................................................................................6
	EPI’s..........................................................................................................6
	Sintomas de Intoxição...............................................................................7
	ISO............................................................................................................7
Objetivo Geral......................................................................................................7
Objetivo Específico..............................................................................................7
Justificativa..........................................................................................................7
Metodologia.........................................................................................................7
Cronograma.........................................................................................................8
Orçamento...........................................................................................................8
Referências Bibliográficas.................................................................................10
Apêndices e Anexos..........................................................................................10
Folha da Pesquisa...................................................................................10
Gráficos...................................................................................................10
Conclusão...............................................................................................20
Fotos.......................................................................................................22
Referências Bibliográficas:
Uva. Brasil Escola.
Cultivo da Videira. Embrapa
http://www.estanciaguatambu.com.br
http://www.vinicolaperuzzo.com.br
http://www.academiadovinho.com.br/_regiao_mostra.php?reg_num=CAMPANHA
Marchesan, Ana Maria Moreira; Marchesan, Annelise Monteiro Steigleder, Silvia Cappelli. Direito Ambiental. Porto Alegre : Verbo Jurídico, 2008.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9997.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4074.htm
http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/resolucao_334_de_2003_licenciamento_embalagem_vazia_de_agrotoxicos.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7802.htm
Apêndices e Anexos: 
	
Depois de feito a pesquisa de campo, notou-se como grande parte da população que toma vinho desconhece do procedimento de sua elaboração, sempre dando destaque para o baixo conhecimento sobre agrotóxicos em geral, seja o real significado, o manuseio, a segurança, riscos ao meio ambiente, etc. Dos entrevistados, 78% tomam vinhos espumantes ou champanhes, sendo que 70% desconhecem se é utilizado agrotóxicos na produção, sendo que 91% já ouviram falar sobre agrotóxicos. 73% da população entrevista reconheceria uma embalagem de agrotóxico, sendo que apenas 45% dos entrevistados possuem conhecimento gerais sobre a sua aplicação. O grande destaque positivo ficou por conta dos 91% que não utilizariam uma embalagem de agrotóxico (os 9% que responderam, não possuíam nenhum conhecimento sobre agrotóxico, o que é um perigo gigantesco) junto aos 81% que gostariam de conhecer melhor a área.

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