Buscar

1 Sistema Somatossensorial PDF2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

23/09/2015 
1 
Sistema Somatossensorial 
Prof Marcelo Kwiatkoski 
 Definição de Sistema Sensorial 
 Informações Somatossensorial 
 Receptores Sensoriais 
 Localização dos receptores 
 Classificação dos receptores 
 Transdução do estímulo 
 Classificação das fibras sensitivas 
 Resposta adaptativa dos receptores 
 Receptores profundo 
 Reflexo do estiramento 
 Divergência e Convergência das Informações 
 Dermátomos 
 Vias Sensoriais 
 Controle Motor 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos da aula 
23/09/2015 
2 
Sistema Sensorial (definição) 
 “Processamento neurológico que organiza a 
percepção do próprio corpo e do meio 
externo e faz com que seja possível a 
utilização do corpo de forma eficaz no meio 
ambiente” (Ayers, 1972) 
 
 Sensibilidade cutânea (tato, temperatura, vibração e 
pressão) 
 Dor 
 Propriocepção 
 Cinestesia 
Sistema Sensorial 
 A sensação nos 
permite investigar o 
mundo, movermos-
nos com precisão e 
evitar ou reduzir a 
um mínimo as lesões. 
 
23/09/2015 
3 
Informação Somatossensorial 
 Tato 
 Pressão 
 Vibração 
 
 Dor 
 
 Temperatura 
 Propriocepção 
 Estática 
 Posição articular 
 Cinestésica 
 Vibração profunda 
 Distensão dos mms 
 Dor 
Superficiais ou Exterocepção Profunda 
Sistema 
Sensorial 
- Percepção 
- Controle do movimento 
- Regulação da funções dos 
órgão internos 
- Manutenção da vigília 
- Temperatura corporal 
- Pressão arterial 
- Freqüência cardíaca 
- Freqüência respiratória 
- Movimentos reflexos 
Estímulos 
Externos 
Estímulos 
Internos 
Informação Somatossensorial 
23/09/2015 
4 
Receptores Sensoriais 
Localização dos receptores 
sensoriais na pele 
23/09/2015 
5 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 Sensibilidade tátil da pele 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 
 Sensibilidade do tecido profundo 
23/09/2015 
6 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 
 Sensibilidade do tecido profundo 
 Terminações Musculares 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 
 Audição 
 Receptores da Cóclea 
23/09/2015 
7 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 
Equilíbrio 
Receptores vestibulares 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Mecanorreceptores 
 
 
 
Pressão arterial 
 
 barorreceptores do seio carotídeo e da aorta 
23/09/2015 
8 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Termorreceptores 
 
 Sensibilidade ao Frio 
 
 Receptores para o Frio 
 
 
Sensibilidade ao Calor 
 
 Receptores para o Calor 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Nociceptores 
 
 Receptores da Dor 
23/09/2015 
9 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Receptores Eletromagnéticos 
 
 Visão 
 Cones e Bastonetes 
Classificação dos Receptores Sensoriais 
Quimiorreceptores 
 Paladar 
 Botões Gustativos 
 Olfato 
 Epitélio Olfatório 
 Oxigenação Arterial 
 corpúsculos aórticos e carotídeos 
 Osmolalidade 
 Núcleo supraóptico 
 Dióxido de Carbono 
 Receptores Bulbares 
 Glicose, Aminoácidos, Ácidos Graxos Plasmáticos 
 Receptores Hipotalâmicos 
23/09/2015 
10 
Transdução do estímulo sensorial 
Transdução do estímulo para a 
medula espinhal 
23/09/2015 
11 
Classificação das Sensações Somáticas 
 Exterocepção – superfície corpórea 
 
 Visceral – vísceras 
 
 Profundas – órgão profundos 
 Pressão profunda; dor; vibração 
 Propriocepção – estado físico do corpo 
 tendão; músculo; pressão; equilíbrio (sensação especial) 
 
Classificação das Fibras Sensitivas 
23/09/2015 
12 
Receptores Cutâneos 
 Exterocepção 
 tato fino superficial: 
 corpúsculos de Meissner 
 tato leve e vibração; 
 discos de Merkel 
 pressão; 
 receptores dos folículos 
capilares 
 deslocamento do pêlo; 
 tato fino subcutâneo 
(profundo) 
 corpúsculos de Pacini 
 tato e vibração; 
 corpúsculos de Ruffini 
 distensão da pele 
 tato grosseiro: 
 terminações nervosas 
Obs.: Todos os receptores para o tato fino 
transmitem informações por aferentes Ab; 
23/09/2015 
13 
Adaptação dos Receptores 
Ativação dos receptores 
Corpúsculo de Pacini 
23/09/2015 
14 
Receptores Cutâneos 
 Dor: 
 nociceptores (terminações 
nervosas livres) > estímulos 
que lesam os tecidos ou os 
colocam em risco = dor; 
 
 Temperatura: 
 termorreceptores 
(terminações nervosas livres) 
> calor ou frio dentro de 
limites de variação da 
temperatura que não lesam 
os tecidos; 
Obs.: Todas as terminações nervosas livres transmitem informações por 
aferentes Ad ou C; 
23/09/2015 
15 
Receptores Profundos 
 Fuso Neuromuscular 
 Responde ao estiramento de 
fibras musculares 
especializadas 
 Estrutura alongada; 
 4 - 10 mm de comprimento; 
 Está paralelo às fibras 
musculares; 
 Possui três componentes: 
 Fibras musculares intrafusais; 
 Axônios sensoriais; 
 Axônio motor; 
23/09/2015 
16 
Receptores Profundos 
 Fuso Neuromuscular 
Distensão mmr 
 alteração no comprimento 
do mm 
 Velocidade de alteração do 
comprimento 
Distensão rápida 
 Fibras Ia 
Distensão tônica 
 Fibras II 
 
Receptores Profundos 
 Fibras intrafusais 
 Fibras de cadeia nuclear – São 
curtas, delgadas e seus núcleos 
estão ao longo da fibra. 
 
 Fibras saco nuclear - São mais 
grossas, seus núcleos estão na 
região central, e tem aspecto 
central ondulado. 
 “Estáticas” 
 “Dinâmicas”. 
23/09/2015 
17 
Receptores Profundos 
 Axônios Sensoriais dos fusos 
musculares: 
 Axônios de neurônios Ia e II; 
 
 Primárias: Terminações do 
neurônio Ia. 
 fásica e tônica; 
 Secundárias: Terminações 
do neurônio II nas fibras 
de cadeia nuclear e na 
de saco nuclear estática. 
 Respondem apenas 
tonicamente. 
Reflexo de Estiramento 
Prevenção do estiramento muscular. A sinalização tônica produz o tônus muscular 
23/09/2015 
18 
Receptores Profundos 
 Órgão Tendinoso de Golgi (OTG) 
 terminações nervosas encapsuladas 
entrelaçadas aos feixes de colágeno 
do tendão nas proximidades da 
junção músculo-tendínea; 
 
 São sensíveis a alterações muito 
pequenas (<1g) na tensão sobre 
um tendão 
 contração ativa 
 distensão passiva de um músculo; 
 
 aferentes Ib. 
Receptores Profundos - Articulares 
 As terminações de Ruffini 
 sinalizam os extremos do limite 
articular e respondem mais ao 
movimento passivo do que ao ativo 
 Os corpúsculos de Pacini 
 respondem ao movimento 
 Os receptores nos ligamentos 
são semelhantes OTGs e 
sinalizam tensão 
 As terminações nervosas 
livres são estimuladas mais 
comumente pela inflamação 
Os receptores articulares respondem à deformação mecânica da cápsula e dos ligamentos; 
23/09/2015 
19 
Dermátomos 
 A área da pele inervada por 
axônios de uma única raiz 
dorsal; 
Nos plexos braquial e 
lombossacral, axônios 
sensoriais que inervam partes 
específicas dos membros são 
separados de outros axônios 
originados da mesma raiz 
dorsal e reagrupados para 
formar nervos periféricos; 
 
23/09/2015 
20 
Vias Sensoriais 
Prof Marcelo Kwiatkoski 
23/09/2015 
21 
Conceitos 
 Trato - feixe de axônios com a mesma origem eum término 
comum. 
 
 As vias retransmissoras conscientes transmitem ao córtex cerebral 
informações de alta fidelidade em arranjo somatotópico; 
 
 As vias divergentes transmitem a muitas áreas do encéfalo 
informações que não são somatotopicamente organizadas; 
 
 As vias retransmissoras não-conscientes transmitem ao cerebelo 
informações relacionadas ao movimento. 
23/09/2015 
22 
23/09/2015 
23 
Vias Retransmissoras Conscientes 
(Discriminativas) 
 Reconhecimento de 2 pontos, 
(1,6mm). 
 
 Somatotopia 
 
 Envolvem 3 neurônios de projeção 
 Primário 
 Gânglio da raiz dorsal  ME/bulbo 
 Secundário 
 ME/bulbo  Tálamo 
 Terciário 
 Tálamo  Córtex cerebral 
 Coluna dorsal/lemnisco 
medial 
 Tato discriminativo 
 Propriocepção consciente 
 
 
23/09/2015 
24 
 espinotalamico 
Lateral 
espinotalamico 
Anterior 
 
Fibras espino-olivares 
Rubroespinhal 
Reticuloespinhal 
Vestibuloespinal 
Olivoespinhal 
Fascículo 
grácil 
Cuneiforme 
Corticoespinhal 
Lateral 
 
Corticoespinhal 
Anterior 
Tratos Descendentes Tratos Ascendentes 
Rafespinhal 
Coluna dorsal/lemnisco medial 
Tato discriminativo e Propriocepção consciente 
Núcleo sensorial do 
trigêmeo 
Lemnisco medial 
Complexo 
Ventrobasal 
do Tálamo 
Núcleo grácil 
e cuneiforme 
23/09/2015 
25 
Organização espacial das Fibras nervosas no Sistema 
Coluna Dorsal – Lemnisco Medial 
Córtex Somatossensorial 
Homúnculo Somatossensorial 
23/09/2015 
26 
 espinotalamico 
Lateral 
espinotalamico 
Anterior 
 
Fibras espino-olivares 
Rubroespinhal 
Reticuloespinhal 
Vestibuloespinal 
Olivoespinhal 
Fascículo 
grácil 
Cuneiforme 
Corticoespinhal 
Lateral 
 
Corticoespinhal 
Anterior 
Tratos Descendentes Tratos Ascendentes 
Rafespinhal 
Colunas Ântero-Laterais 
Pressão/tato grosseiro e Dor/Temperatura 
Núcleo espinhal 
do trigêmeo 
Gânglio da raiz 
dorsal 
Colunas ântero-
laterais 
(trato 
espinotalâmico) 
Tálamo 
Ventral Póstero 
 lateral 
Lateral 
 spinothalamic 
tract 
Anterior 
 spinothalamic 
tract 
Gracile 
faciculus 
Cuneate 
faciculus 
Ascending Tracts 
 
 spino-olivary 
fibers 
Leminisco espinhal 
23/09/2015 
27 
 Vias divergentes 
 Dor lenta e imprecisa 
 
 + q 3 neurônios 
 
 Não possui 
organização 
somatotópica 
 Neurônio Primário 
 Fibra C (terminações 
nervosas livres) 
 Gânglio da raiz dorsal 
 
 Interneurônios 
 Corno dorsal da ME 
 
 Trato espinomesencefálico 
Trato espinorreticular 
Trato paleoespinotalâmico 
Colunas Ântero-Laterais 
Pressão/tato grosseiro e Dor/Temperatura 
Colunas Ântero-Laterais 
Pressão/tato grosseiro e Dor/Temperatura 
 • Trato espinomesencefálico: informações nociceptivas ao 
colículo superior e à substância cinzenta periaquedutal. 
 movimento de virar os olhos e a cabeça para a origem do estímulo 
nocivo e na ativação de tratos descendentes que controlam a dor; 
 
 • Trato espinorreticular: leva informações à formação 
reticular 
 
 Trato paleoespinotalâmico: 
 Formação reticular  núcleos da linha média e intralaminares do tálamo  
áreas do córtex cerebral envolvidas nas emoções, na integração sensorial, 
personalidade e movimento, assim como para os núcleos da base. 
 A atividade nos tratos espinorreticular e paleoespinhotalâmico leva a respostas 
de ativação, retraimento, repostas autonômicas e afetivas à dor. 
23/09/2015 
28 
Colunas Ântero-Laterais 
Pressão/tato grosseiro e Dor/Temperatura 
23/09/2015 
29 
 espinotalamico 
Lateral 
espinotalamico 
Anterior 
 
Fibras espino-olivares 
Rubroespinhal 
Reticuloespinhal 
Vestibuloespinal 
Olivoespinhal 
Fascículo 
grácil 
Cuneiforme 
Corticoespinhal 
Lateral 
 
Corticoespinhal 
Anterior 
Tratos Descendentes Tratos Ascendentes 
Rafespinhal 
Tratos Espinocerebelares 
 Vias de alta fidelidade 
 receptores de músculos, 
tendões e articulações 
 
 Propriocepção 
 
 Tratos de Feedback 
interno 
 atividade em 
interneurônios espinhais 
e tratos motores 
 
 
 Ajuste de movtos 
 
23/09/2015 
30 
Trato espinocerebelar Posterior/Cuneocerebelar 
Vias de alta fidelidade 
 espinocerebelar 
Posterior 
gânglio da raiz dorsal 
Núcleo de Clark (T1-L2) 
Trato Espinocerebelar posterior 
Córtex Cerebelar 
Pedúnculo 
cerebelar inferior 
Trato de Feedback Interno 
Vias de alta fidelidade 
 Espinocerebelar 
Anterior 
Corno lateral e ventral 
Trato Espinocerebelar anterior 
Córtex Cerebelar 
Pedúnculo cerebelar 
superior 
23/09/2015 
31 
TEORIA DA COMPORTA ESPINHAL (Melzack and Wall, 1965) 
( - ) 
INi 
Neurônio de 
 transmissão 
Corno Dorsal 
Fibra A 
(tato) 
Fibras A e C 
(dor) 
( - ) ( + ) 
Para a coluna dorsal 
Lâmina V 
(SG) 
Teoria da Comporta Espinhal da Dor de Melzack e Wall, 1965 
23/09/2015 
32 
Características dos Principais Tratos e 
Fascículos Ascendentes da ME 
23/09/2015 
33 
Controle da Atividade Motora 
23/09/2015 
34 
Sistema Motor 
 Neurônios motores 
superiores fazem 
projeção de centros 
supra-espinhais a 
neurônios motores 
inferiores (alfa e gama) 
no TE e na ME; 
Tratos Motores Descendentes 
 Eles podem ser classificados de acordo com o ponto em que 
fazem sinapse: 
 Sistema ativador medial: termina medialmente e controla os 
neurônios motores inferiores que inervam os músculos posturais e 
proximais dos membros; 
 Sistema ativador lateral: termina lateralmente e controla os 
neurônios motores inferiores que inervam músculos distalmente 
localizados, usados para movimentos finos; 
 Tratos ativadores inespecíficos: termina em todo o corno ventral 
e contribui para os níveis basais de excitação na medula espinhal 
e facilita os arcos reflexos locais. 
 
23/09/2015 
35 
Organização Segmentar dos 
Neurônios Motores 
Córtex Motor e Trato Córtico-espinhal 
 Áreas Sensóriomotoras 
 Organização somatotópica 
 Área 4, 5, 6 e 7 de 
Brodmann 
23/09/2015 
36 
Área Pré- Motora “6” 
 Sinais nervosos geram "padrões“ mais complexos de 
movimento do que os padrões discretos gerados no 
Motora primária. 
 
 Por exemplo, o padrão pode ser para posicionar os 
ombros e os braços de modo que as mãos são 
adequadamente orientados para realizar tarefas 
específicas. 
 
 O córtex pré-motor envia os seus sinais, diretamente 
para o Motora primária para excitar os músculos 
específicos ou, muitas vezes, por meio dos Núcleos 
da Base e tálamo. 
 
 Assim, o córtex pré-motor, Núcleos da Base, tálamo 
e Motora primária constituem um complexo sistema 
geral de controle de padrões complexos de 
atividade muscular coordenada. 
Área Motora Suplementar “6” 
 Contrações induzidas pela 
estimulação dessa área são 
frequentemente bilateral e não 
unilateral. 
 
 Funciona em conjunto com a área 
pré-motora para fornecer fixação 
dos diferentes segmentos do corpo, 
e movimentos de posição da cabeça 
e dos olhos, 
 Sustentação para o controle motor fino 
dos braços e mãos exercidos pela área 
pré-motora e M1 
23/09/2015 
37 
Córtex Motor Primário “4” 
 Homúnculo de 
Penfield 
 Organização 
somatotópica 
Córtex Motor Primário “4” 
Regiões motoras altamente especializadas do córtex cerebral humano que 
controlam funções motoras específicas. 
 
Habilidades manuais 
Rotação daCabeça 
Movto. dos olhos 
contralaterais 
Formação da Palavra 
(área de Broca) 
Representação 
dos Diferentes 
músculos do 
corpo 
23/09/2015 
38 
Trato Córtico-espinhal 
 Formação do trato 
 30% - M1 
 30% - Cx pré-motor e Motor 
Suplementar 
 40% - Áreas Somatossensoriais 
 Maior parte cruzado – Pirâmides 
Bulbares 
 Trato córtico-espinhal lateral 
 Interneurônios 
 Neurônios sensoriais 
 Neurônios Motores 
 Não Cruzado nas Pirâmides 
 Trato córtico-espinhal ventral 
 Maior parte cruzam na região cervical ou 
torácica 
 controle de movimentos posturais 
bilaterais pelo córtex motor suplementar 
 
Células de Betz 
 Grandes fibras mielinizadas 
 Células piramidais gigantes encontradas apenas no M1. 
 70 m/s - taxa mais rápida de transmissão de quaisquer 
sinais do cérebro para a medula 
 34.000/ trato córtico-espinhal 
 Nº fibras/trato = 1 milhão 
 Betz = 3% 
23/09/2015 
39 
Núcleo Rubro – Trato Rubro-espinhal 
Via alternativa para transmissão dos sinais corticais para a ME 
Recebe fibras do M1 
Trato córtico-rubral 
Mesencéfalo 
Terminam nas colunas laterais da ME 
Músculos distais 
Junto com o trato córtico-
espinhal é chamado de 
sistema ântero-lateral 
Camadas corticais 
Entrada de fibras de 
associação 
Entrada de aferentes 
específicos 
Saída 
Trato Córtico-espinhal 
Saída 
Fibras para outras partes do córtex 
II 
III 
V 
VI 
IV 
Saída 
Fibras para outras partes do córtex 
Além disso, cada coluna pode funcionar como um sistema de 
amplificação e estimular um grande número de fibras piramidais para o 
mesmo músculo ou músculos sinérgicos simultaneamente. Isto é 
importante, porque a estimulação de uma única célula piramidal 
raramente pode excitar um músculo. Normalmente, 50 a 100 células 
piramidais precisam ser excitadas, simultaneamente ou em sucessão 
rápida para atingir a contração muscular definitiva. 
Os neurônios de cada coluna funcionam como 
um sistema de processamento integrativo, 
utilizando informações a partir de fontes 
múltiplas para determinar a resposta de saída da 
coluna. 
23/09/2015 
40 
Trato Corticais 
Corticoespinhal lateral 
 
Rubroespinhal 
Corticoespinhal Ventral 
 
Corticoreticulo espinhal 
Sistema Ativador Medial 
Papel do Tronco Encefálico no controle 
da Atividade Motora 
23/09/2015 
41 
Localização dos Sistemas Reticular e 
Vestibular do TE 
 O tronco encefálico serve como 
uma estação de passagem para 
"sinais de comando" de centros 
neurais superiores. Nas seções 
seguintes, discutiremos o papel do 
tronco encefálico no controle do 
movimento e equilíbrio do corpo. 
Especialmente importante para 
esses fins são núcleos reticulares e 
vestibulares do TE. 
Sistema Ativador Medial 
 Trato tetoespinhal 
 colículo superior > NMI, 
por uma via cruzada 
 o colículo superior 
processa informações 
visuais, auditivas e 
somáticas, ativando NMI 
na medula cervical a 
voltar reflexamente a 
cabeça em direção ao 
estímulo; 
 
23/09/2015 
42 
Sistema Ativador Medial 
Trato reticuloespinhal medial 
 formação 
reticular > NMI 
ipsilaterais 
 ativa NMI 
ipsilaterais que 
inervam músculos 
posturais e 
extensores dos 
membros; 
 
 formação 
reticular > NMI 
ipsilaterais 
 Inibe NMI 
ipsilaterais que 
inervam músculos 
posturais e 
extensores dos 
membros; 
 
Pontino Bulbar 
 elevado grau de excitabilidade 
natural. 
 recebe fortes sinais excitatórias 
 núcleo vestibular, 
 núcleos profundos do cerebelo. 
 recebe fortes sinais excitatórias 
 Trato córtico-espinhal 
 Trato rubroespinhal 
 Outras vias motoras 
 Contrabalançam os sinais 
excitatórios do SRPontino 
 Tônus postural normal 
 
Pontino Bulbar 
Sistema Ativador Medial 
Trato reticuloespinhal medial 
23/09/2015 
43 
 Atuam em conjunto com A 
FRPontina. 
 
 Sem este apoio, A FRPontina 
perderia muito sua 
exciitação sobre os músculos 
antigravitacionais axiais. 
 
 Controla seletivamente os 
sinais excitatórioas a esses 
mms para manter o 
equilíbrio em resposta aos 
sinais vestibulares 
Sistema Ativador Medial 
Trato Vestibular Medial e Lateral 
Sistema Ativador Medial 
Trato Vestibular Medial e Lateral 
 Trato vestibular medial 
 recebem informações a respeito 
do movimento e da posição da 
cabeça provenientes do aparelho 
vestibular. 
 
 ME cervical e torácica 
(bilateralmente) controlando os 
músculos cervicais e lombares 
superiores. 
 
 Trato Vestibular Lateral 
 inerva NMI ipsilaterais e responde 
a informações sobre a gravidade. 
Por esta via são excitados músculos 
extensores e inibidos músculos 
flexores; 
23/09/2015 
44 
Decorticação vs Decerebração 
Decorticado 
Decerebrado 
Extensão pronação 
flexão 
Plantiflexão 
adução 
Flexão 
Flexão Rotação interna Plantiflexão 
adução 
Sensações Vestibulares e a 
Manutenção do Equilíbrio 
23/09/2015 
45 
Aparato Vestibular 
órgão sensorial para a detecção das sensações de equilíbrio 
 sistema de tubos ósseos e câmaras 
localizadas na porção petrosa do 
osso temporal, o chamado labirinto 
ósseo. 
 dentro deste sistema são tubos 
membranosos e câmaras chamado 
labirinto membranoso. O labirinto 
membranoso é a parte funcional do 
aparelho vestibular 
 Cóclea - audição 
 3 canais semi-circulares 
 2 câmaras 
 Utrículo 
 sáculo 
 
Aparato Vestibular - Mácula 
Órgão sensorial do utrículo e sáculo para a orientação da cabeça em relação à gravidade 
 A mácula do utrículo reside no plano 
horizontal 
 determinação da orientação da cabeça, 
quando a cabeça está na posição vertical. 
 mácula do sáculo está localizada em um 
plano vertical 
 orientação da cabeça quando a pessoa 
está deitada. 
 A mácula é coberta por uma 
camada gelatinosa em que 
muitos cristais de carbonato de 
cálcio chamado estatocônios são 
incorporados 
23/09/2015 
46 
 Também na mácula uns milhares 
de células ciliadas, projetadas 
acima para a camada 
gelatinosa. 
 
 As bases e os lados das células 
ciliadas fazem sinapse com 
terminações sensoriais do nervo 
vestibular. 
 
 O peso das estatocônias curvam 
o cílios na direção da força 
gravitacional. 
Aparato Vestibular - Mácula 
Órgão sensorial do utrículo e sáculo para a orientação da cabeça em relação à gravidade 
Sensibilidade direcional das 
Células quinocílio 
 50-70 cílios pequenos – estereocílios 
 Progressivamente mais curtos 
 Filamentos anexos ligam uns aos outros e ao quinocílio 
 
 1 cílio grande - quinocílio 
Quando tracionados em direção ao 
quinocílio 
Abertura de canais permitindo a entrada de íons 
positivos a partir da endolinfa circundante 
Despolarização da membrana receptora 
Quando tracionados em direção 
oposta ao quinocílio 
Fechamento dos canais ionicos 
Hiperpolarização da membrana receptora 
23/09/2015 
47 
 Anterior 
 Posterior 
 Lateral/horizontal 
 Cada um tem uma 
ampola 
 Preenchidas com 
endolinfa 
 Rotação da cabeça faz 
com que a cúpula incline 
para a direção oposta 
 Despolarização das células 
ciliadas 
Aparato Vestibular – Canais Semi-circulares 
Conexões do Sistema Vestibular com o SNC 
23/09/2015 
48 
Percepção da Informação Vestibular 
Percepção da Orientação Corporal 
Giro Pós-Central 
Córtex Vestibular 
Córtex Parietal Posterior “5” 
RegiãoPróxima a 
Representação Facial - S1 
 
Núcleo Ventral 
Posterior do Tálamo 
Núcleo Vestibular 
Lateral e Superior 
Aferentes musculares e cutâneos 
Ponte

Outros materiais