Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A Influência da História nos Dias de Amanhã RESUMO Neste artigo, o qual tivemos como base a leitura ao livro “Cidade Colagem”, de Colin Rowe e Fred Koetter, decorreremos sobre um dos temas abordados. Este tema nos fala sobre a importância da preservação da imagem de uma cidade, não apenas nos dias atuais, mas também no futuro delas. A preservação da imagem é constituída, contudo, pela atividade de colagem urbanística, que, abrange uma extensão de objetos arquitetônicos que podem fazer parte de todo o mundo em apenas uma cidade. Tendo em consideração essas afirmativas, a desenvolveremos não apenas na área arquitetônica, mas abrangeremos áreas como literatura, música e arte. Palavras-chave: História. Preservação. Inevitável. RESUMEN En este artículo, en el cual tuvimos como nuestra base de lectura el libro “Ciudad Collage”, de Colin Rowe e Fred Koetter transcurriremos sobre uno de los temas tratados. Este tema nos habla de la importancia de la preservación de la imagen de una ciudad, no solamente en los días actuales, pero también en su futuro. La preservación de la imagen es constituída, sin embargo, por la actividad de la collage urbana, que, incluye una extensión de objetos arquitectonicos que pueden hacer parte de todo el mundo en una simple ciudad. Tenendo en cuenta estas declaraciones, vamos a desarrollarla no sólo en la área arquitectonica, pero explayaremos en campos como la literatura, música y arte. Palabras-clave: Historia. Preservación. Inevitable. Marcelo Cesar Nunes* Mariana Soares Rodrigues** Bruna Carolina Borges Ramos*** * Graduando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Cidade de São Paulo. Formado em Tradutor/Intérprete – Espanhol pelo colégio LAM. Intercambiou durante 6 meses na cidade de Salta, Argentina. ** Graduando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Cidade de São Paulo. Possui fluência no idioma inglês e francês por meio das escolas de idiomas Aliança Francesa e Cultura inglesa. *** Graduando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Cidade de São Paulo. Inglês fluente por meio da instituição Cultura Inglesa. Intercambiou durante 3 meses na cidade de Londres, Inglaterra. 2 A Influência da História nos Dias de Amanhã O resto da história, o início do futuro Cidade Colagem é um termo muito mais complexo do que nos damos a interpretar desde o início. Isto é, no âmago de sua ideia, trata-se de considerarmos devidamente a influência que sofremos com a herança de todos os acontecimentos arquitetônicos e urbanísticos que passamos. Nisto, consideramos desde cada objeto arquitetônico importante, à implantações urbanísticas notórias, como por exemplo a Torre Eiffel, o que em sua ideia original foi uma implantação de algo extremamente impar aos padrões de Paris naquela época, no entanto, adaptou-se ao seu entorno, ou melhor, seu entorno adaptou-se à este objeto que de uma colagem passou a ser o símbolo de Paris. Claro, este exemplo, o que foi algo relevante na história da arquitetura e do urbanismo, nos revela que em todas as partes do mundo, uma cidade, propriamente dita, tem consigo em sua constituição diversas camadas históricas, as quais uma à uma complementam o que ela é em cada época, e o que continuará sendo. Nessa linha de raciocínio podemos ter certeza de que nada é independente. Um dos exemplos citados na obra Cidade Colagem, de Colin Rowe e Fred Koetter, é a Vila Adriana, cidade imperada por Adriano, no século II. Esta cidade nos remete diretamente à ideia de cidade colagem, pois em uma pequena área de menos de 1,5 quilômetros quadrados encontrava-se uma diversidade ostentosa de objetos urbano arquitetônicos, que levaram àquele espaço a impressão de algo muito maior do que realmente havia até então. Se novamente voltarmos ao exemplo da torre de Paris, concordamos que ambos nos remetem a mesma questão. Tanto na Vila Adriana, quanto em Paris a existência de objetos tão significativos quanto possíveis influenciaram crucialmente no desenvolvimento social destas cidades. Claro que por motivos de força maior, Vila Adriana não é mais uma cidade existente. Caminhando nesta concepção, podemos falar de mais alguns exemplos, portanto. Um de nossos objetos de estudo, a High Line é um parque urbano singular inserido através 3 da cidade de Manhattan, cuja construção iniciou em 2006 inaugurada entre os anos de 2009 e 2011 passando pela cidade e implantando um evidenciado parque urbano. E o que isso tem a ver com nossa conversa? A atual High Line, há muitos anos era uma obsoleta linha de trem (térrea), e teve grande influência em todo o desenvolvimento, não apenas de Manhattan, mas de toda a Nova Iorque, pois esta linha traçou a entrada da industrialização americana. Entre 1929 e 1934, a Ferrovia Central de Nova Iorque construiu uma linha férrea, que, para evitar um alto trafego em soma com os veículos normais, trafegava em uma suspensa linha de trilho, à 10 metros de altura do solo. Era significativo e respeitável aos cidadãos locais, pois, os vagões transportavam (por cerca de 40 anos) produtos para o abastecimento da cidade, como animais vivos, carnes, laticínios e etc. Esta linha era tão apreciável que fora adotado à ela o nome de “Live Line”, a Linha de Vida de Nova Iorque. Bom, como tudo, apesar de útil, essa linha ferroviária tornou-se obsoleta por sua baixa maleabilidade, sendo então substituída por flexíveis e simples caminhões de carga, e assim essa linha, apesar de importante para Nova Iorque, foi degradando-se e sendo deixada de lado, ao decorrer do desenvolvimento econômico. Desfrutando-se assim de um “pensamento Modernista”, a prefeitura de Nova Iorque, em 1999, decidiu demolir toda essa estrutura, para dar um novo fim à este enorme espaço, entretanto, inconscientemente por suposto, mas em oposição ao pensamento Moderno, dois humildes cidadãos nova-iorquinos, Joshua David e Robert Hammond criaram a associação “Friends Of The High Line” que lograram em uma nova ideia de utilização à essa área, ao invés de simplesmente desfasar-se-á. Como vimos, cada cidade do mundo, seja ela qual for, é constituída por diversas camadas históricas, e no caso de Nova Iorque, a High Line fez parte de uma de suas camadas, tornando não apenas mais um objeto arquitetônico descartável, mas um marco da cidade. Desta maneira, portanto, a obsoleta e desnecessária linha ferroviária tornou-se, novamente, uma característica da cidade, porém agora bela e renovada. 4 Figura 1. À esquerda a abandonada High Line; à direita ela revitalizada. Fonte: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/viajologia/noticia/2013/09/bhigh-line-de-nova-yorkb-o- jardim-suspenso-da-babilonia-moderna.html Para podermos continuar expondo nosso pensamento, claro, é necessário que exponhamos também nosso fundamentos e alicerces. Neste segmento, falaremos agora um pouco sobre um de nossos autores estudados, Kevin Lynch. Este urbanista e escritor, nascido em 1918, na Cidade de Chicago, teve como sua principal obra o livro, A Imagem da Cidade, escrito em 1960. Infelizmente, Lynch faleceu em 1984, com 66 anos. Mas antes de ir, o escritor deixou uma rica e meritória herança aos acadêmicos da arquitetura. “A Imagem da Cidade” fala sobre a maneira cuja qual percebemos a cidade e tudo que à constitui, baseado em um minucioso estudo de algumas cidades norte americanas. Esses estudos foram construídos da maneira mais honesta possível, isto é, com base em entrevistas à moradores desses espaços, moradores esses que disseram o que veem no sentido de uma cidade e como davam a estrutura na imagem de “cidade”. A principal conclusão de Lynch, comessas pesquisas, foi que na maior parte dos casos os elementos que são utilizados por essas pessoas como instrumento de análise são: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Obviamente, esse tipo de conclusão é feita aos pouco, tal como a personalidade de uma pessoa é feita, ninguém sem uma aptidão adequada pode simplesmente olhar para algo e lê-lo. Assim vemos, portanto, mais bases para nossas 5 considerações. Ora, se uma cidade é constituída por espaços e pessoas, e, as pessoas cujas quais às constituem dizem que esses são pontos vitais, não temos argumento para ir contra isso. Entretanto, como em toda boa vizinhança, há contradições e exceções. Não podemos generalizar e centralizarmo-nos neste 5 elementos, pois o sentido de cada espaço, ou melhor, de cada lugar é visto diferentemente por cada cidadão, dependendo assim da relação que este cidadão tem com seu relativo lugar. Para os pais de uma família contemporânea poder-se-ia ser extremamente significativa a High Line, contrariamente à percepção de um jovem adolescente que não teve nenhum tipo de relação com este, então espaço, e desta maneira, a linha de trem pode até ser notável ao adolescente, porém por meio de outros instrumentos de análise, assim havendo uma maior variação desses instrumentos. O conceito da legibilidade é também muito utilizado por Kevin Lynch, dizendo que, exista uma facilidade com a qual cada uma das partes da cidade possa ser reconhecida e organizada em um padrão coerente. Neste caso não nos referimos à, por exemplo, a numeração das casas, que apesar de ser instrumento de organização não são visuais à imagem da cidade, portanto, à descartamos por ora. Anteriormente citamos as palavras “espaço” e “lugar”. Normalmente a diferença entre essas duas concepções é passada despercebidamente. Não por apenas um ou dois arquitetos, mas por diversos deles já foi discutida, e continua sendo, a questão da diferença entre os dois termos. De uma maneira mais sucinta, e evidentemente, em uma visão academicamente estruturada, damos por espaço, tudo aquilo que não nos identificamos por meio de sentimentos. Também conceitua-se como locais de transição no qual as pessoas não costumam ficar por muito tempo. Diferentemente do lugar, que por sua vez, é gravido de sentidos para aquela especifica pessoa. Assim exemplificamos melhor a não limitação aos 5 elementos de Lynch, pois uma cidade pode ser composta de diversos lugares para uma determinada pessoa, diferentemente, no entanto, para outra. Assim, o que é um ponto nodal, também pode não ser um ponto nodal. Desenvolvemos assim, uma serie de objetos arquitetônicos, ou, marcos, ou pontos nodais, ou, lugares portanto. Mas uma cidade deve ter lugares genéricos, que possam, na maior parte do tempo, agradar à maior parte da população. Para entendermos isso, pensemos agora em um lugar em São Paulo como exemplo. E por que não citarmos o conhecido Parque do Ibirapuera. Bom, é do conhecimento de todos a fama que este parque tem em nossa cidade, mas isso será suficiente para determinarmos este parque como um lugar? No sentido sintático da palavra, ao qual avaliamos há pouco, 6 não. Ninguém mora num parque (em geral), assim ele torna-se um local apenas de passagem, um “não lugar”. Certamente há quem diga que o Ibirapuera é sim um lugar, pois, pode-se ter vivido muitos momentos marcantes e notórios ali, porém não é exatamente esse o conceito de lugar, apesar de não darmos aqui exatidão, de fato. Contudo não estamos classificando nosso parque como um espaço que tampouco ele é, todavia, não podemos dizê-lo um lugar. Podemos falar mais um pouco sobre colagens urbanísticas, entretanto, agora um pouco mais próximo à nós. O bairro da liberdade, no centro de São Paulo é outro excelente exemplo. O bairro traz sem pôr nem tirar nada um verdadeiro pedaço do Japão à nossa cidade. Neste caso, não se trata de uma colagem implantada, essa situação não nasceu do nada. Com o desenvolvimento econômico no Brasil, houve portanto a migração da população japonesa, por volta de 1912, que veio com a despretensiosa intenção de ter também como desenvolver-se economicamente alojando-se em apenas uma pequena rua. Hoje o bairro da Liberdade é a maior colônia japonesa fora de sua nação em todo o mundo. Aos japoneses, senão pela proporção, isso não é muito diferente daquilo que foi iniciado nos anos de 1900, em contra partida, aos cidadãos paulistas a proporção que isso tomou, tornou o que no início era um grupo de japoneses em mais uma colagem de nossa cidade. A Colagem Além da Arquitetura e a Arquitetura Além da Colagem Outro dos temas que serão aqui abordados, é a influência de todo esse movimento em outras áreas artísticas, tal como a literatura, por exemplo. Os movimentos artísticos em todas suas passagens englobaram diversas áreas, além da arquitetura, vejamos agora a influência de tudo isso na área da literatura, que em todos os tempos, basicamente, fez companhia à arquitetura. Obviamente essa influência não é nenhum tipo de imagem visualmente notável como vínhamos falando até então, mas ainda assim perceptível por seus meios, isto é, a literatura tem suas colagens que apesar de serem textualmente expostas, tem uma atividade muito mais dinâmica, pois principalmente em nosso país, um dinamismo literário é muito mais acessível do que um arquitetônico, o que dá asas maiores à literatura. O que seria então uma colagem literária? Algo que é muito conhecido nela é a intertextualidade, trabalha neste mesmo segmento. A intertextualidade é muito utilizada em nosso meio literário pois trabalha com a inclusão da ideia de um texto em 7 outro. Como eu exemplo claro vejamos o caso de Pedro Luís e Fernanda Abreu que nos anos 90, lançaram a canção “Tudo vale a pena”, cujo refrão diz o seguinte: “Tudo vale a pena, sua alma não é pequena”. O mote, na verdade, faz referência ao famoso poema “Mar português” (1934), do poeta Fernando Pessoa: “Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.” Como podemos ver, temos dois textos que, apesar de distantes no tempo e no espaço, dialogam entre si. A intertextualidade é exatamente essa relação, uma forma de diálogo entre dois ou mais textos. Não apenas na literatura mas também nas artes plásticas a intertextualidade é algo que também nos aproxima deste nosso sentido de colagem, pois é muito mais aberta à intenções e interpretações. Não precisamos ir longe para percebermos que em praticamente qualquer obra de arte plástica há sempre uma nova colagem à qualquer coisa que ali já haja, ou não. De maneira mais clara, tudo aquilo que, geralmente por motivos financeiros, não conseguimos realizar na arquitetura pode-se realizar em um simples quadro, que pode ser bem mais complexo em sua interpretação do que uma gigantesca obra arquitetônica. E, por fim, em um canal muito mais íntimo, exemplifiquemos a colagem por meio de um tema bem mais próximo à todos nós, a música. De forma também muito explícita, vemos cotidianamente diversas colagens por meio das músicas populares ao nosso meio. Em tempos mais passados, havia uma espécie de padrão para a organização quanto à gêneros musicais. Música brasileira era apenas brasileira, como por exemplo o Samba, a Bossa Nova, música americana era apenas americana, como Hip Hop e Rock and Roll, assim como a música árabe não se mesclava com outros gêneros, mas com o desenvolvimento da globalização essa padronização de pouco à pouco deixou de existir, e, o Hip Hop americanosabrangeu-se ao Rap brasileiro, assim como o Samba brasileiro pôde tornar-se um dos mais famosos hits do grupo Black Eyed Peas em “Mas que Nada”, e assim em diversas partes do mundo e em diversos segmentos esse mesmo conceito de colagem, visto por meio de cada pessoa, artista, escritor, arquiteto, ou urbanista vem sendo florescido. Isso permite que conheçamos 8 aquilo que não temos um acesso direto, principalmente quando falamos de locais físicos. A arquitetura, nosso eterno tema prevalecente de discussão, é portanto, não apenas uma bela profissão ou ocupação, mas também um meio de comunicação que nos permite visualizar a essência de cada “lugar”, o sentimento que isso nos traz. A arquitetura, então, é grandemente responsável pela evolução socioeconômica mundial, apesar de, sempre ressaltamos, não ser um forte nacional. Se pararmos para olhar à arquitetura com essa perspectiva, então veremos muito mais do que simplesmente prédios bem estruturados, ou lugares agradáveis, conseguimos desta forma compreender o contexto histórico que não compreenderíamos e inclusive nos daríamos ao direto de maldizer caso conveniente fosse. Assim, portanto, as informações que se encontra em um ambiente têm que casar, elas têm que conversar com tudo o que tem em seu redor, não se pode pensar em criar uma casa de madeira em meio à uma vizinhança de casas de concreto, salvo por justificativas que deem um bom motivo para aquela agregação de contraste. Isso não quer dizer que o contraste não seja uma boa opção. E é esse tipo de pequena ação e reação, por menor que seja, que constrói e aumenta as características de cada cidade. Em São Paulo, exempli gratia, não há um tipo específico de arquitetura, mas sim uma mescla que tudo que veio, através dos anos, acontecendo. São Paulo têm suas áreas, extremamente industriais, comerciais, residenciais, entre outras também específicas, porém tem a “Liberdade” de expor diversas colagens espalhadas por toda essa capital. Assim foi criado, consequentemente, a agregação de cada nova camada que a cidade tem, desde o desenho do piso, ao movimento histórico em que se inclui. Mais um bom exemplo para que vejamos como lida-se com uma colagem é nossa conhecida Praça da Sé, distrito que tem uma circulação diária de quase 2 milhões de pessoas. O bairro da Sé, tem como seu principal ponto, e como marco também, a Catedral da Sé. É muito interessante a forma como essa catedral pareia com seu entorno. A Sé é um bairro muito antigo em São Paulo e tem um largo histórico de etapas. O centro de São Paulo, antigamente, era um todo comercial, nada diferente de hoje, porém antes a arquitetura existente tinha uma padronização maior. Apesar de ainda haver muitos edifícios cujas estruturas são antigas e até obsoletas, estruturas essas que poderiam conversar com a Catedral, o centro de São Paulo de hoje é muito mais misto. Contudo, a Igreja da Sé é o que todo o bairro era, e apesar se considerarmos as mudanças existentes no bairro e entornos, vemos claramente como essa igreja é harmoniza-se com o que há ao seu redor. Não queremos dizer, com isso, que todo o bairro da Sé é par à Catedral, mas justamente este contraste é o que 9 convém. Eis então um exemplo também de uma combinação por meio do contraste arquitetônico. Figura 2. Acima uma imagem da Catedral antigamente. Abaixo ela nos dias de hoje com paridade por meio do contraste. Fonte: https://acidadecomoeuquero.wordpress.com/tag/se/ Alcançamos, isto posto, a ideia de que as influências da arquitetura e principalmente do urbanismo, são extremamente imponentes em nosso cotidiano, apesar de desprestigiadas. A arquitetura pode nos alimentar de muito mais sensações e conhecimentos do que nossa singela e crua base de percepção nos permite idealizar. 10 Referências ROWE, Colin; KOETTER, Fred. Cidade colagem. NESBIT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Cosacnaify, 2006. LYNCH, Kevin; CAMARGO, Jefferson Luiz. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. GLANCEY, Jonathan. História da arquitetura. Edicoes Loyola, 2001. FIORIN, José Luiz. Interdiscursividade e intertextualidade. Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, p. 161-193, 2006. DE TOLEDO, Benedito Lima. São Paulo, três cidades em um século. Editora Cosac Naify, 2004. VILLAÇA, Flávio. Plano Diretor: modernismo x pós modernismo. São Paulo: FAU/USP, 1993.
Compartilhar