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Cap´ıtulo 1 Poteˆncia complexa e fator de poteˆncia A poteˆncia complexa e´ definida como sendo −→ S = P + jQ (1.1) onde S´ımbolo Grandeza Medida Poteˆncia Volt-ampe`re−→ S complexa (V A) P Poteˆncia ativa Watt(W ) Q Poteˆncia reativa var Observac¸a˜o E´ importante ter a distinc¸a˜o da grandeza−→ S , que representa a poteˆncia complexa, com parte real e imagina´ria ou mo´dulo e aˆngulo e a grandeza S, que e´ o mo´dulo da poteˆncia aparente, onde S = √ P 2 +Q2 Como discutido na sec¸a˜o anterior, a corrente pode estar adiantada ou atrasada em relac¸a˜o a` tensa˜o. Contudo, devemos lembrar que a poteˆncia, em circuitos de corrente cont´ınua, e´ regida pela equac¸a˜o S = V · I ou pela equac¸a˜o S = I2 ·Z, onde Z e´ a impedaˆncia do circuito. Entretanto, em corrente cont´ınua e regime per- manente um indutor representa um curto cir- cuito e um capacitor um circuito aberto, sendo que desta forma na˜o temos poteˆncia complexa. No entanto, na corrente alternada, a cor- rente e a tensa˜o podem estar defasadas. Quando isto ocorre, o produto tensa˜o vezes corrente gera uma poteˆncia aparente, que na˜o e´ convertida, em sua totalidade, em trabalho. Logo, a unidade desta poteˆncia na˜o esta´ em watts, e sim em volt x ampe`re (V A). A poteˆncia aparente e´ a poteˆncia que esta´ sendo drenada da fonte, e a frac¸a˜o conver- tida em trabalho e´ denominada poteˆncia ativa, dada em watts (W ). A outra parte, a frac¸a˜o que na˜o se traduz em trabalho, e´ denomi- nada poteˆncia reativa (var) e tem relac¸a˜o, por exemplo, com a magnetizac¸a˜o de motores de induc¸a˜o. E´ a partir da´ı que surge o tema do pro´ximo to´pico desta apostila, o fator de poteˆncia. 1.1 Conceito de fator de poteˆncia Nos circuitos de corrente alternada (CA), te- mos diversos fatores a serem analisados ale´m daqueles de corrente cont´ınua (CC). Um deles e´ o denominado fator de poteˆncia. De modo sucinto, podemos interpretar o fator de poteˆncia como sendo a frac¸a˜o da poteˆncia aparente que e´ convertida em poteˆncia ativa (que realiza trabalho). Em suma, temos a poteˆncia aparente (S), a poteˆncia ativa (P ) e a poteˆncia reativa (Q), que podem ser representados num triaˆngulo, denominado Triaˆngulo das Poteˆncias (figura 1.1). Figura 1.1: Triaˆngulo de Poteˆncias O aˆngulo φ do triaˆngulo e´ a diferenc¸a do aˆngulo de tensa˜o para o aˆngulo da corrente, ou seja: φ = θv − θi 1 2 CAPI´TULO 1. POTEˆNCIA COMPLEXA E FATOR DE POTEˆNCIA Quando um circuito e´ capacitivo, a tensa˜o estara´ “atrasada” da corrente, logo o aˆngulo da corrente e´ maior que o aˆngulo da tensa˜o, o que implica no aˆngulo φ ser negativo. Ja´ quando o circuito e´ indutivo, a tensa˜o es- tara´ “adiantada” da corrente, enta˜o o aˆngulo da tensa˜o e´ maior que o aˆngulo da corrente, logo φ e´ positivo. Repare que a poteˆncia reativa Qr da figura 1.1 pode ser tanto capacitiva (φ e´ negativo) quanto indutiva (aˆngulo φ e´ positivo). Por meio da trigonometria, chegamos a`s se- guintes relac¸o˜es: sen φ = Q S (1.2) cos φ = P S (1.3) tang φ = Q P (1.4) Ale´m disso, o Teorema de Pita´goras diz que S2 = P 2 +Q2 (1.5) Como ja´ introduzido anteriormente, o fator de poteˆncia e´ a frac¸a˜o da poteˆncia aparente que e´ convertida em poteˆncia ativa. Numa si- tuac¸a˜o de fator de poteˆncia igual a um, note que o aˆngulo φ e´ zero, e a poteˆncia ativa e´ igual a` poteˆncia aparente, ou seja, o circuito e´ dito puramente resistivo. Desta maneira, para formas de onda puramente senoidais, podemos definir o fator de poteˆncia como sendo: FP = cos φ (1.6) Note que cosφ representa, de fato, a frac¸a˜o da poteˆncia aparente que se traduz em poteˆncia ativa. Em indu´strias, por exemplo, se esta´ interessado em trabalho e, desta maneira, uma situac¸a˜o ideal e´ a`quela em que o fator de poteˆncia e´ unita´rio. Em outras palavras, toda a poteˆncia drenada da fonte e´ convertida em trabalho. 1.1.1 Exemplo 1.1 Exemplo Determine o triaˆngulo de poteˆncias do circuito da figura 1.2. Figura 1.2: Circuito do exemplo Soluc¸a˜o A forma mais fa´cil de resolver este exerc´ıcio e´ pelo ca´lculo da impedaˆncia equivalente: Zeq = (5− j3) · 4 (5− j3) + 4 = 2, 4− j0, 5333 A poteˆncia aparente complexa e´ dada por −→ S = −→ V · −→I ∗ (1.7) Como −→ V = Z · −→I (1.8) e −→ I · −→I ∗ = |I|2 temos que −→ S = Z · |I|2 = (2, 4− j0, 5333) · 302 −→ S = 2160− j480 (V A) Dessa forma, P=2160 (W) Q=480 var capacitivo (ou -j 480 var) Convertendo para coordenadas polares, automaticamente temos mais duas in- formac¸o˜es: 2160− j480 = 2216, 69]− 12, 53o (V A) Ou seja, o mo´dulo da poteˆncia complexa, denominada de poteˆncia aparente, e´ de 2216, 69 (V A), com um aˆngulo de −12, 53o. Repare que os valores de S pode- riam ser obtidos tambe´m pelas seguintes equac¸o˜es: S2 = P 2 +Q2 φ = tang−1 ( Q P ) 1.2. CORREC¸A˜O DE FATOR DE POTEˆNCIA 3 1.2 Correc¸a˜o de fator de poteˆncia Como ja´ introduzido, o fator de poteˆncia nada mais e´ que a frac¸a˜o da poteˆncia aparente que e´ convertida em trabalho, o que e´ interessante na indu´stria a fim de reduzir custos com a di- minuic¸a˜o do consumo de energia ele´trica e me- nor dimensionamento das instalac¸o˜es ele´tricas. Logo, a melhor situac¸a˜o e´ aquela em que o fator de poteˆncia e´ unita´rio, ou seja, a poteˆncia apa- rente e´ igual a` poteˆncia ativa, com a poteˆncia reativa igual a zero. 1.2.1 Exemplo 1.2 Exemplo Um transformador de 25 kVA fornece 12 kW a uma carga com fator de poteˆncia igual a 0,6 indutivo. Determinar: a. A percentagem de plena carga em que esta´ operando o transformador. b. Quantos W podem ser adicionados ate´ o transformador estar operando em plena carga. Soluc¸a˜o a. O problema nos informa que a poteˆncia aparente nominal do transfor- mador e´ 25 kVA, a poteˆncia fornecida e´ de 12 kW e o fator de poteˆncia, 0,6 in- dutivo. Snominal = 25 kV A Pfornecida = 12 kW FP = 0, 6 indutivo φ0 = arcos 0, 6 = 53, 13 o indutivo Pelo triaˆngulo das poteˆncias temos que cos φ = P S 0, 6 = 12 kW Sfornecida ⇒ Sfornecida = 20 kV A Enta˜o, % de carga = Sfornecida Snominal = 20 kV A 25 kV A = 80% Continuac¸a˜o... b. Como o fator de poteˆncia da carga a ser adicionada e´ unita´rio, a mesma e´ pu- ramente resistiva. Assim, podemos es- crever: S2nominal = (Pfornecida + ∆P ) 2 +Q2 Ainda na˜o temos o valor de Q. Podemos calcula´-la por meio da equac¸a˜o sen φ = Q S sen 53, 13o = Q Sfornecida Q = 16 k var indutivo A carga reativa de 16 kvar esta´ sendo consumida antes de qualquer alterac¸a˜o no sistema. Como a carga a ser adici- onada e´ resistiva, esta carga reativa Q permanecera´ constante. Assim, (25 kV A)2 = (12 kW + ∆P )2+(16 kvar)2 ∆P = 7, 20837 kW Assim, uma carga adicional de ∆P = 7, 20837 kW pode ser adicionada a carga que esta´ em operac¸a˜o nesse transforma- dor para que se atinja a plena carga. 1.2.2 Exemplo 1.3 Exemplo Uma indu´stria quer resolver seu pro- blema com fator de poteˆncia, pois corre o risco de ser multada pela concessiona´ria que lhe fornece energia ele´trica. Suponha que voceˆ foi chamado para fazer uma avaliac¸a˜o do status da instalac¸a˜o e, apo´s analisar os dados dispon´ıveis, sabe que: - a alimentac¸a˜o e´ feita em 380 V, a 60 Hz; - a poteˆncia aparente total e´ de 8950 VA; 4 CAPI´TULO 1. POTEˆNCIA COMPLEXA E FATOR DE POTEˆNCIA Continuac¸a˜o... - o fator de poteˆncia da instalac¸a˜o e´ 0,7 indutivo. A partir destes dados, calcule: a. A corrente atual drenada da fonte. b. A poteˆncia do banco de capacitores para elevar o fator de poteˆncia para 0,92. c. A poteˆncia aparente depois da correc¸a˜o. d. A corrente drenada da fonte depois da correc¸a˜o. e. Analise a diferenc¸aentre a corrente anterior a` correc¸a˜o do fator de poteˆncia e a corrente posterior. Houve mudanc¸a na poteˆncia ativa? O que isto significa para a indu´stria. Soluc¸a˜o a. Temos que |S| = |V | · |I| Enta˜o I = 8950 380 = 23, 5526 (A) Observac¸a˜o Para o caso complexo, lembre-se que a poteˆncia monofa´sica complexa e´ dada por −→ S 1φ = −→ V · −→I ∗. Este sera´ um con- ceito importante em circuitos polifa´sicos. ...continuac¸a˜o b. O desenho do nosso triaˆngulo das poteˆncias esta´ na figura 1.3. Relem- brando as equac¸o˜es: sen φ = Q S cos φ = P S tang φ = Q P S2 = P 2 +Q2 Figura 1.3: Triaˆngulo de poteˆncias do exemplo ...continuac¸a˜o Como o fator de poteˆncia e´ indutivo, sa- bemos que a poteˆncia reativa desta ins- talac¸a˜o sera´ indutiva. Logo, desenhamos o cateto da poteˆncia reativa “para cima” do cateto da poteˆncia ativa. Esta e´ ape- nas uma refereˆncia adotada (quando o circuito e´ indutivo, o aˆngulo φ e´ posi- tivo). Lembrando: φ = θtensa˜o − θcorrente FP = cos φ = 0, 7 φ = arcos 0, 7 = 45, 573o Em seguida, calculamos todas as poteˆncias atuais: cos φ = P S 0, 7 = P 8950 ⇒ P = 6265 (W ) Observac¸a˜o O valor da poteˆncia ativa de uma carga na˜o varia com a alterac¸a˜o da poteˆncia reativa. Assim, corrige-se o FP sem al- terar a carga ativa. ...continuac¸a˜o Calculamos a poteˆncia reativa por meio de sen φ = Q S sen 45, 573o = Q 8950 ⇒ Q = 6391, 578 (var indutivo) Se quisermos o fator de poteˆncia cos φ = 0, 92, o aˆngulo φ deve ser igual a 23, 074o. 1.3. EXERCI´CIOS 5 Continuac¸a˜o... Assim, precisamos alterar a poteˆncia re- ativa para alterar o fator de poteˆncia, sem alterar a poteˆncia ativa. Assim, para φ = 23, 074o, obtemos um novo va- lor de poteˆncia reativa, denominada Q ′ . tang 23, 074o = Q ′ 6265 ⇒ Q′ = 2668, 8788 (var indutivo) Ou seja, com o fator de poteˆncia sendo 0, 7 indutivo, temos certa poteˆncia rea- tiva indutiva, e com o fator de poteˆncia sendo 0, 92 indutivo, temos outro valor menor. Dessa maneira, precisamos so- mar poteˆncia reativa capacitiva. Sendo assim, temos: Q ′ = Qatual + ∆Q −2668, 8788 = −6391, 578 + ∆Q ∆Q = 3722, 70 (var) Observac¸a˜o Por convenc¸a˜o adotamos, no equaciona- mento, o valor negativo para poteˆncia reativa indutiva e o valor positivo para poteˆncia reativa capacitiva. ...continuac¸a˜o Logo, ∆Q = 3722, 70 (var capacitivo). c. Com cos φ = 0, 92, calculamos a nova poteˆncia aparente: cos φ = P S 0, 92 = 6265 S ⇒ S = 6809, 7826 (V A) d. Temos que S = V · I 6809, 7826 = 380 · I ⇒ I = 17, 9205 (A) 1.3 Exerc´ıcios 1. Um motor de corrente alternada indutivo consome uma poteˆncia de 895 W (medida com watt´ımetro), quando ligado a` plena carga em uma rede de 220 (V ) de tensa˜o, em 60 Hertz. A corrente medida no mo- tor e´ de 5, 1 (A). A partir destes dados, calcule: a. O fator de poteˆncia atual da ins- talac¸a˜o. b. O capacitor necessa´rio para corrigir o fator de poteˆncia para um valor o mais pro´ximo poss´ıvel ao unita´rio. c. A nova corrente drenada da fonte. 2. Um transformador de 25 kVA fornece 12 kW a uma carga com FP igual a 0,6 in- dutivo. Se forem adicionados cargas com FP igual a 0,866 capacitivo, quantos kW dessas cargas sera˜o necessa´rios para ope- rar com sua capacidade de plena carga? 3. Seja o sistema da figura 1.4. As cargas teˆm as seguintes configurac¸o˜es: Carga 1 : 250 V A, FP = 0, 5 indutivo Carga 2 : 180 W, FP = 0, 8 capacitivo Carga 3 : 300 V A, 100 var indutivo a. Determinar as poteˆncias do sistema de acordo com a associac¸a˜o proposta. b. Se a tensa˜o de alimentac¸a˜o for 220 (V), qual e´ o mo´dulo da corrente drenada total do sistema? c. O fator de poteˆncia total da instalac¸a˜o. Figura 1.4: Exerc´ıcio 3 4. Tendo em vista o circuito da figura 1.5, cuja alimentac¸a˜o ocorre a 60 Hz, res- ponda: 6 CAPI´TULO 1. POTEˆNCIA COMPLEXA E FATOR DE POTEˆNCIA a. Qual e´ o fator de poteˆncia da carga? b. Modele a carga associando elementos em se´rie. c. Modele a carga associando elementos em paralelo. Figura 1.5: Exerc´ıcio 4 5. Uma carga e´ ligada a uma fonte de 120 (V ) a 60 Hz e tem uma poteˆncia resistiva de 5 kW , uma poteˆncia indutiva de 8 k var e uma poteˆncia capacitiva de 2 k var. Cal- cule: a. A poteˆncia aparente total da carga. b. O fator de poteˆncia desta instalac¸a˜o. c. A corrente drenada da fonte. d. A capacitaˆncia necessa´ria para estabe- lecer um fator de poteˆncia unita´rio para a instalac¸a˜o. e. A corrente drenada da fonte apo´s a correc¸a˜o do fator de poteˆncia. 6. Uma instalac¸a˜o monofa´sica e´ alimentada a 220 (V ), cuja refereˆncia angular e´ 0o. A corrente drenada pela carga e´ de 12] − 30o (A). Qual e´ o fator de poteˆncia da carga? Determine o valor do triaˆngulo das poteˆncias desta instalac¸a˜o. 7. Verifique o sistema da figura 1.6: a. Calcule o fator de poteˆncia. b. Calcule a corrente drenada pelo sis- tema. c. Calcule −→ S . d. Supondo que voceˆ e´ engenheiro(a) contratado(a) para corrigir o fator de poteˆncia para 0,92 indutivo, projete um banco capacitivo sabendo que apenas os seguintes capacitores esta˜o dispon´ıveis: Figura 1.6: Exerc´ıcio 7 1 µF (duas unidades) 3, 2 µF (uma unidade) 4, 7 µF (duas unidades) 6, 8 µF (duas unidades) 10 µF (tres unidades) 15 µF (uma unidade) e. Calcule a corrente drenada apo´s a ins- talac¸a˜o do banco capacitivo. f. Novamente, calcule −→ S . g. Agora, visando o circuito original, cor- rija o fator de poteˆncia para 0,93 capaci- tivo. h. Calcule a corrente drenada do sistema com o ajuste projetado na questa˜o e. i. Por fim, calcule −→ S . 8. Marque (V)erdadeiro ou (F)also: ( ) Em um sistema indutivo, a tensa˜o esta´ atrasada da corrente. ( ) O fator de poteˆncia mı´nimo exigido pela norma brasileira e´ 0,92. ( ) O acre´scimo de cargas puramente re- sistivas em um sistema reativo melhora o fator de poteˆncia. ( ) O acre´scimo de um banco capacitivo em uma instalac¸a˜o provoca o aumento do mo´dulo da tensa˜o da rede que a alimenta. ( ) O u´nico meio de corrigir o fator de poteˆncia indutivo e´ por meio de bancos capacitivos. 1.4. RESPOSTAS 7 1.4 Respostas Exerc´ıcio 1 a)FP = 0, 798 indutivo b)C = 37, 0181 µF c)I = 4, 06818 (A) Exerc´ıcio 2 Para operar a plena carga, sera˜o adicionados 11, 083 kW e 6, 9386 kvar capacitivo. Exerc´ıcio 3 a)P = 587, 8437 (W ) Q = 181, 5063 (var indutivo) S = 615, 226 (V A) b)I = 2, 79648 (A) c)FP = 0, 955 indutivo Exerc´ıcio 4 a) FP = 0, 3527 capacitivo. b) Ver figura 1.7 Figura 1.7: Equivalente se´rie da carga do cir- cuito da figura 1.5 c) Ver figura 1.8 Figura 1.8: Equivalente paralelo da carga do circuito da figura 1.5 Exerc´ıcio 5 a)S = 7810, 25 (V A) b)FP = 0, 64 indutivo c)I = 65, 0854 (A) d)C = 1, 1053 mF e)I = 41, 6667 (A) Exerc´ıcio 6 FP =0, 866 capacitivo. S = 2, 64 (kVA) P = 2, 28631 (kW) Q = 1, 320 (kvar capacitivo) Exerc´ıcio 7 a) FP = 0, 2564 indutivo. b) −→ I = 0, 5641]− 75, 14o (A) c) −→ S = 31, 8165 + j119, 945 (VA) d) Ver figura 1.9. Figura 1.9: Banco capacitivo projetado (Exerc´ıcio 7.d) e) −→ I = 0, 15572]− 23, 09o (A) f) −→ S = 31, 8165 + j13, 569 (VA) g) Ver figura 1.10 Figura 1.10: Banco capacitivo projetado (Exerc´ıcio 7.g) h) −→ I = 0, 15496]21, 05o (A) i) −→ S = 31, 8165− j12, 2477 (VA) Exerc´ıcio 8 Resposta: F - V - V - V - F
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