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solos1: Perda de capital natural: solos vegetação biodiversidade 2: P 2: Perda de funções ambientais: regulação do regime hídrico proteção do solo contra erosão proteção do aqüífero subterrâneo proteção de margens de rios redução da produtividade primária dos ecossistemaserda de funções ambientais: 1: biodiversidade 3: Alterações da paisagem: • alteração de relevo • alteração da fisionomia da vegetação • feições erosivas ou solo exposto • presença de resíduos • edifícios urbanos sem manutenção • equipamentos urbanos sem manutenção • excesso de painéis publicitários, etc. 4: Riscos à saúde e segurança das pessoas: • devido à presença de taludes instáveis • escavações subterrâneas • barragens • resíduos tóxicos • solos contaminados 1. Perda de elementos do ambiente 2. Perda de funções ambientais 3. Alterações da paisagem 4. Riscos à saúde e segurança das pessoas 1. Degradação da qualidade dos recursos ambientais 2. Degradação da paisagem 3. Degradação do ambiente construído 4. Ambientes insalubres 1. Locais onde os processos naturais encontram-se em situação de desequilíbrio, impossibilitando seu uso sustentável ex. processos erosivos intensos 2. Áreas da quais foram suprimidos componentes essenciais para manutenção de suas funções ecológicas ex. cobertura vegetal horizontes superficiais do solo 3. Áreas onde há presença de substâncias perigosas para a saúde humana ou os ecossistemas ex. áreas contaminadas 4. Áreas que sofreram qualquer perturbação percebida como danosa ou indesejável ex. alterações paisagísticas degradação do ambiente construído “alteração das propriedades do solo que acarrete efeitos negativos sobre uma ou várias funções do solo, a saúde humana ou o meio ambiente” ISO 11074-1:1996 1. perda de matéria • erosão laminar • erosão linear: sulcos, ravinas, voçorocas • movimentos de massa: escorregamentos, queda de blocos, corridas • erosão eólica 2. acúmulo de matéria alóctone • recobrimento (aterros) • assoreamento 3. degradação física •compactação •alteração da estrutura do solo 4. degradação química • acidificação • salinização • lixiviação de nutrientes • acumulação de substâncias tóxicas • agricultura, pecuária e silvicultura • mineração • obras civis (rodovias, barragens etc) • urbanização • disposição de resíduos • poluição atmosférica (ex. chuva ácida) • vazamentos de substâncias químicas conceito: é o resultado da aplicação de técnicas de manejo visando tornar uma área degradada apta para um novo uso produtivo o novo uso poderá ser igual ou diferente do uso que precedeu a ação degradadora a conservação ambiental (uso indireto) é uma das novas forma possíveis de uso ocasionalmente a técnica de manejo poderá ser a regeneração natural (chamada atenuação natural no caso de áreas contaminadas) “A recuperação deverá ter por objetivo o retorno do sítio degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano pré-estabelecido para o uso do solo, visando a obtenção de uma estabilidade do meio ambiente.” Dec. Federal 97.632/89 (Art. 3o) “restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original.”) Lei Federal 9985/2000 (Art. 2º, XIII) [Sistema Nacional de Unidades de Conservação] "Recuperação do solo: processo de manejo do solo no qual são criadas condições para que uma área perturbada ou mesmo natural seja adequada a novos usos“ "Reabilitação do solo: forma de recuperação do solo em que uma área perturbada é adequada a um uso determinado e novo ou àquele de antes da perturbação, segundo um projeto prévio" ABNT (1989), NBR 10703 Segundo MAJER (1989) a reabilitação é o retorno da área degradada a um estado biológico apropriado. Esse retorno pode não significar o uso produtivo da área a longo prazo, como a implantação de uma atividade que renderá lucro, ou atividades menos tangíveis em termos monetários, visando, por exemplo, a recreação ou a valorização estético- ecológica. O termo restauração refere-se à obrigatoriedade do retorno ao estado original da área, antes da degradação. Esse termo é o mais impróprio a ser utilizado para os processos que normalmente são executados. Remediação Ambiental é um conjunto de técnicas e operações tendo em vista anular os efeitos nocivos, seja ao ser humano, seja ao restante da biota, de elementos tóxicos num determinado sítio. Quando se inicia o trabalho de recuperação de uma área contaminada, deve se fazer primeiro uma avaliação do local, que envolve: uma investigação preliminar para avaliar o histórico do local; em seguida, uma investigação confirmatória onde será constatada se efetivamente há contaminação ou não; e, depois, sendo constatada a contaminação, deve-se fazer uma investigação detalhada onde se verifica os tipos de contaminantes, grau de contaminação, etc.. Depois de constatada a contaminação e a situação geral da área é feita uma análise de risco, seguida por ensaio piloto e elaboração do projeto de remediação para verificar qual a melhor técnica de recuperação a ser empregada no local. Confirmado o melhor procedimento a seguir inicia-se a recuperação da área propriamente dita que chamamos de “remediação”. Atenuação natural: também conhecida como Atenuação natural monitorada, é o uso de processos naturais para combater ou remediar alguns tipos de poluição do solo e da água subterrânea.
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